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ENGENHARIA INFORMÁTICA
BEIRA
2022
UNIVERSIDADE ZAMBEZE
ENGENHARIA INFORMÁTICA
BEIRA
2022
DECLARAÇÃO
Eu, FIDÉLCIO DINIS SORTANE declaro por minha honra que esta
monografia é resultado do meu próprio trabalho e está a ser submetida para a obtenção
do grau de licenciatura na Universidade Zambeze. Ela não foi submetida antes para
obtenção de nenhum grau ou para avaliação em nenhuma outra universidade.
______________________________
(Fidélcio Dinis Sortane)
I
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho aos meus pais, Domingos Dinis Sortane (In Memoriam) e
em especial a minha mãe Maria Inês Chocolate Punduma, aos meus irmãos Adriano
Bernardo Lalau, Sortane Dinis Sortane e Manuel Dinis Sortane que me apoiaram
incansavelmente.
II
AGRADECIMENTO
Aos meus pais, que me concederam, o que fizeram desde a minha nascença, de
forma que eu conseguisse ultrapassar os obstáculos deparados ao longo do percurso,
bastante importante na minha educação por me dar todo o suporte necessário para que
eu me dedicasse inteiramente nos estudos, o meu muito obrigado por tudo e aos meus
irmãos Adriano Bernardo Lalau, Sortane Dinis Sortane e Manuel Dinis Sortane.
Enfim, meu muito obrigado a todos que contribuíram para a conclusão dessa
etapa.
III
EPIGRAFE
Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim. Se vós
me conhecêsseis a mim, também conheceríeis a meu Pai; e já desde agora o conheceis, e
o tendes visto.
BÍBLIA SAGRADA (João, 14:6-7)
IV
RESUMO......................................................................................................................VIII
ABSTRACT.....................................................................................................................X
LISTA DE FIGURAS......................................................................................................XI
LISTA DE GRÁFICOS..................................................................................................XII
LISTA DE TABELAS..................................................................................................XIII
LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS...................................................................XIV
1 CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO...............................................................................15
1.1 Justificativa......................................................................................................16
1.3 Problematização..............................................................................................16
1.3.1 Limitações.......................................................................................17
1.4 Hipóteses.........................................................................................................17
1.5 Objetivos..........................................................................................................17
2.1 Pré-natal...............................................................................................................20
2.6 Gravidez..............................................................................................................24
V
2.8 Semanas de Gravidez..........................................................................................26
2.21.3 CodeIgniter...........................................................................................45
2.21.5 PHP.......................................................................................................46
VI
2.22 UML (Unified Modeling Language)...................................................................48
2.22.1 Astah.....................................................................................................49
VII
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIA.................................................................................72
APÊNDICES...................................................................................................................77
APÊNDICE I: GUIÃO DE ENTREVISTA AO CENTRO DE SAÚDE URBANO DA
PONTA-GÊA e MUNHAVA- BEIRA.............................................................................77
APÊNDICE II: RESULTADOS DA PESQUISA REALIZADA AO DEPARTAMENTO
DE SAÚDE MATERNA INFANTIL NO CENTRO DE SAÚDE URBANO DA
PONTA-GÊA...................................................................................................................78
APÊNDICE III: RESULTADOS DA PESQUISA REALIZADA AO DEPARTAMENTO
DE SAÚDE MATERNA INFANTIL NO CENTRO DE SAÚDE URBANO DA
MUNHAVA.....................................................................................................................79
ANEXOS.........................................................................................................................80
ANEXO 1: PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO PARA RECOLHA DE DADOS...............80
ANEXO 2: CARTA DE AUTORIZAÇÃO PARA RECOLHA DE DADOS.................81
ANEXO 3: FICHA DE PRÉ-NATAL.............................................................................82
ANEXO 4: FICHA CLÍNICA DE PARTO.....................................................................84
RESUMO
Nos dias atuais a tecnologia da informação vem ganhando espaço e crescendo de forma
intensa no mundo com as grandes contribuições para o crescimento das empresas na
produção e na gestão das atividades da mesma. A utilização de sistemas informatizados
nas empresas ou organizações tem se tornado indispensável, com a vista atender as
VIII
necessidades no quotidiano que relata. A utilização de um sistema de gestão permiti a
integridade da informação seja armazenada, gerida de maneira racional, ágil e
principalmente para recuperar esta informação e distribuí-la a quem precisa. A presente
pesquisa intitulada “Proposta de Desenvolvimento de um Sistema Web para Gestão de
Mulheres Grávidas” tem como o objetivo desenvolver um sistema que permiti as
informações sejam armazenadas e geridas em condições mais preciso, com intuito de
reduzir e dinamizar o processo de gestão das gestantes. Para o alcance do objetivo da
pesquisa foi baseada no uso dos métodos teóricos, na elaboração de conclusões gerais e
utilizado na revisão, análise bibliográfica de trabalhos relacionados permitindo uma
maior compreensão da lógica da pesquisa, métodos empíricos para acompanhar o
processo de gestão das gestantes e recolha de dados para desenvolvimento do sistema
para alcançar os resultados satisfatórios.
ABSTRACT
In the current days the technology of the information is winning space and growing in
an intense way in the world with the great contributions for the growth of the companies
in the production and in the administration of the activities of the same. The use of
IX
systems computerized in the companies or organizations has if indispensable tornado,
with the view to assist the needs in the everyday that he/she tells. The use of an
administration system allowed the integrity of the information is stored, managed in
way rational, agile and mainly to recover this information and to distribute her to who
needs. To present he/she researches entitled "Proposal of Development of a Sistema
Web for Administration of Pregnant Women" has as the objective to develop a system
that I allowed the information are stored and managed in more necessary conditions,
with intention of reducing and streamline the process of the pregnant women's
administration. For the reach of the objective of the research it was based on the use of
the theoretical methods, in the elaboration of general conclusions and used in the
revision, bibliographical analysis of related works allowing a larger understanding of
the logic of the research, empiric methods to accompany the process of the pregnant
women's administration and collect of data for development of the system to reach the
satisfactory results.
LISTA DE FIGURAS
X
Figura 3: Componentes do SIG...................................................................................................35
Figura 4: Funcionamento do MVC4...........................................................................................45
Figura 5: Exemplo de Diagrama de caso de uso.........................................................................49
Figura 6: Exemplo de Diagrama de Classes...............................................................................50
Figura 7: Exemplo de Diagrama de Sequência...........................................................................51
Figura 8: Exemplo de diagrama de atividades............................................................................51
Figura 9: Localização do Centro de Saúde Urbano da Ponta-Gêa..............................................53
Figura 10: Diagrama de casos de uso do sistema. (Autoria própria)..........................................58
Figura 11: Descrição do caso de uso para efetuar login. (Autoria própria)................................59
Figura 12: Descrição do caso de uso para editar usuário. (Autoria própria)..............................59
Figura 13: Descrição do caso de uso para excluir usuário. (Autoria própria)............................60
Figura 14: Descrição do caso de uso para cadastrar pacientes. (Autoria própria)......................60
Figura 15: Descrição do caso de uso para marcar e desmarcar consulta. (Autoria própria).......61
Figura 16: Descrição do caso de uso para excluir paciente. (Autoria própria)...........................61
Figura 17: Descrição do caso de uso para editar paciente. (Autoria própria).............................62
Figura 18: Descrição do caso de uso para sair do sistema. (Autoria própria).............................62
Figura 19: Diagrama de Atividades do sistema. (Autoria própria).............................................63
Figura 20: Diagrama de sequência do evento. (Autoria própria)................................................64
Figura 21: Diagrama de Entidade e Relacionamento do sistema. (Autoria própria)..................65
Figura 22: Página de login. (Autoria própria).............................................................................67
Figura 23: Painel principal do Administrador (Autoria própria)................................................68
Figura 24: Tela de cadastro das pacientes (Autoria própria).......................................................68
Figura 25: Tela dos usuários (Autoria própria)...........................................................................69
LISTA DE GRÁFICOS
XI
LISTA DE TABELAS
XII
Tabela 2: Consultas Pré-Natal em Mulheres com menos de 12 semanas de gravidez
(Taxa de Cobertura e Índice de Cumprimento), por Província, 2019-2020....................29
Tabela 3: Mulheres Grávidas que receberam 4 ou mais Consultas Pré-Natal (Taxa de
Cobertura e Índice de Cumprimento), por Província, 2019-2020...................................30
Tabela 4: Taxa de Cobertura de Partos Institucionais por Província, 2019-2020...........31
Tabela 5: Cobertura de Vacina BCG (0-11 Meses) por Província, 2019-2020..............32
Tabela 6: Cobertura da Vacina DPT3 /Hep B (0-11 Meses) 3ª. Dose, por Província,
2019-2020........................................................................................................................32
Tabela 7: Cobertura de vacina PCV 10 3a Dose (0-11 meses), por Província, 2019-2020
.........................................................................................................................................33
Tabela 8: Descrição dos requisitos funcionais do sistema. (Autoria própria)................56
Tabela 9: Descrição de requisitos não funcionais do sistema. (Autoria própria)...........57
XIII
DIS: Departamento de Informação para a Saúde
DPC: Direção de Planificação e Cooperação
MVC: Modelo, Visão e Controlador
OMS: Organização Mundial de Saúde
OPAS: Organização Pan-americana de Saúde
HTML: Linguagem de Marcação de Hipertexto
PAV: Programa alargada de vacinação
PHP: Hipertexto Pré -processor
SGSMI: Sistema de Gestão para Saúde Materna Infantil
SI: Sistema de Informação
SIH: Sistema de Informação Hospitalar
SMI: Saúde Materna Infantil
SISMA: Sistema de Informação em Saúde e Monitoria e Avaliação
SQL: Linguagem de consulta estruturada
TI: Tecnologia de Informação
Web: World Wide Web
XIV
1 CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO
15
1.1 Justificativa
O presente projeto de pesquisa terá como ponto de atenção nos Centros de Saúde
da Ponta-Gêa e da Munhuva, na cidade da Beira, na província de Sofala.
1.3 Problematização
A Saúde Materna Infantil é uma área hospitalar responsável pelo controle das
pacientes em estado de gravidez de modo a minimizar as complicações durante o parto.
Nota-se que nesta área enfrenta as dificuldades na gestão e no armazenamento das
informações das pacientes, que consiste no método tradicional executado através de
formulários simples em papel, ao nível das unidades sanitárias. A falta de um sistema
informatizado para auxiliar na gestão das pacientes, serve também como assentamento
de vários problemas ligados a gestão das mesmas.
16
1.3.1 Limitações
1.4 Hipóteses
1.5 Objetivos
17
1.6 Metodologia de pesquisa
18
1.7 Estrutura do trabalho
19
2 CAPÍTULO II - MARCO TEÓRICO
2.1 Pré-natal
20
Glicemia – para controlar o nível de açúcar sanguíneo que pode aumentar
durante a gravidez, um fator de risco para a gravidez;
Sorologia para HIV e VDRL – esse exame visa saber se a mãe é soropositiva
para HIV, com possibilidade de desenvolver SIDA e se ela possui o vírus da
sífilis. Caso positiva para ambos ou um deles, é possível fazer um
acompanhamento para que as doenças não afetem o desenvolvimento do bebê e
repetir entre 28-30 semanas;
Exame para detetar a sífilis que é uma Infeção Sexualmente Transmissível (IST)
de caráter sistêmica, curável e exclusiva do ser humano;
Exame para saber o tipo sanguíneo – sistema ABO e o fator Rh;
Urina – o exame identifica se há alguma infeção e qual é a melhor maneira de
combatê-la, evitando que ela se espalhe e cause parto prematuro;
Proto parasitológico de fezes (exame de fezes) – útil na determinação de alguma
infeção intestinal;
Exame para detetar a presença do vírus da hepatite B que pode causar uma
doença aguda, depois de infetar a pessoa, que é caracterizada perda de apetite e
mal-estar, dores dos músculos e das articulações, náuseas e vómitos;
Ultrassonografia, esse exame é bastante comum e é realizado em diferentes
momentos que nos permite observar o bebé dentro do útero da mãe e assim
conhecer o seu estado de saúde ao longo da gravidez;
Reação para toxoplasmose e para rubéola – com esse exame é possível saber se a
gestante já teve contato com essas doenças ou se está com elas. Os vírus
causadores podem gerar má formação no feto, além de prejuízos ao sistema
nervoso.
É comum que durante a gestação a mulher se sinta sensível e insegura. Por isso é
importante que ela tenha confiança no médico que a acompanhará. Idealmente, o
médico que a acompanha no pré-natal deve ser o mesmo que fará o parto,
embora nem sempre isso seja possível;
A gestante deve ser informada sobre os objetivos e a importância do
pré-natal. O número de consultas, assim como forma de agendamento deve ser
pactuado com a gestante;
21
Incentivar a participação do(a) parceiro(a) no pré-natal, no parto e nos cuidados
com o recém-nascido;
O médico deve se informar sobre os hábitos alimentares da paciente, corrigir
eventuais desvios e aconselhar a alimentação mais apropriada para o período
gestacional, além de orientar sobre a adoção de um estilo saudável de vida;
Deve ser verificado se a paciente ou seus familiares carregam alguma carga
genética que possa ser transmitida ao feto. Em caso afirmativo, pode-se optar por
um aconselhamento genético;
O peso da mãe deve ser monitorado, para que ela não ganhe mais peso que o
necessário;
Por ocasião da gravidez, o médico deve fazer a atualização das vacinas
necessárias;
O pré-natal é fundamental para evitar problemas durante a gestação;
Desenvolvimento da gravidez, apresentar as alterações emocionais, orgânicas e
da autoimagem; hábitos saudáveis como alimentação e nutrição, higiene corporal
e dentária, atividades físicas, sono e repouso; vacinação antitetânica;
relacionamento afetivo e sexual; direitos da mulher grávida/direitos
reprodutivos, no Sistema de Saúde, no trabalho e na comunidade; identificação
de mitos e preconceitos relacionados à gestação, parto e maternidade e
esclarecimentos;
Tipos de parto, aspetos facilitadores do preparo da mulher; exercícios para
fortalecer o corpo na gestação e para o parto; preparo psíquico e físico para o
parto e maternidade; início do trabalho de parto, etapas e cuidados; respeitosos;
vícios e hábitos que devem ser evitados durante a gravidez; preparo para a
amamentação.
22
oferecer bicos ou chupetas, iniciar a amamentação preferencialmente na primeira hora
de vida do bebê e sobre as vantagens do aleitamento materno exclusivo para a mulher,
criança, família e sociedade.
Vantagens da amamentação:
Para a mãe – fortalecimento do vínculo afetivo entre mãe e filho, favorecimento
da involução uterina, contribui para o retorno do peso normal, contribui para o
aumento dos intervalos entre os partos, previne osteoporose, reduz risco para
câncer de mama.
Para a criança – fortalecimento do vínculo afetivo, alimento completo, facilita
eliminação de mecônio e diminui incidência de icterícia no RN, protege contra
infeções, diminui riscos para alergias, diarreias, bronquiolite, obesidade
infantil. Ocasiona melhor asma, um desenvolvimento cognitivo e melhor
desenvolvimento motor-oral (mastigação, deglutição, fala, respiração).
23
2.6 Gravidez
Durante toda a gestação, o corpo da mulher irá passar por mudanças para se
adaptar à chegada de uma nova vida. Inicialmente, essas modificações podem
desencadear alguns sinais que fazem com que a mulher suspeite de uma gravidez. Entre
aos principais sinais de uma gravidez, pode-se citar:
Atraso menstrual – o atraso da menstruação pode ser uma dica de que a mulher
está grávida. Mas é importante lembrar que não é apenas a gravidez que provoca
o atraso da menstruação.
Aumento do volume dos seios;
Náuseas e enjoos matinais – em virtude da elevação dos hormônios produzidos
pela placenta, algumas mulheres costumam sentir enjoos nas primeiras semanas
de gravidez, mas em algumas mulheres esse desconforto perdura por toda a
gravidez. Esses enjoos ocorrem com mais frequência pela manhã, mas podem
ser sentidos em qualquer hora do dia.
24
Aumento do sono – em razão do excesso de hormônios e do metabolismo mais
lento, a gestante pode sentir muito sono.
Cansaço – na gravidez, o organismo da mulher está produzindo muitos
hormônios, o que acaba deprimindo o sistema nervoso, causando o cansaço e até
mesmo tonturas.
Dores de cabeça – no início da gravidez, o aumento da circulação sanguínea
causa alterações hormonais que podem provocar dores de cabeça.
Cólicas – algumas mulheres podem sentir cólicas como um sinal de que o útero
está se preparando para a gravidez.
25
ouvindo a mulher e lhe repassando informações que podem indicar mudanças próprias
da gravidez. Nos casos em que esta sintomatologia se intensificar, indica-se a referência
a algumas medidas terapêuticas.
26
15ª semana à 16ª semana: inicia-se o engrossamento da pele. Cílios e
sobrancelhas podem ser observados. A mãe consegue perceber os movimentos do bebé.
Indicadores:
27
2.10 Saúde Materno Infantil (SMI)
A Saúde Materna Infantil é uma área hospitalar responsável pelo controlo dos
pacientes que apresentam o estado de gravidez. Esta área é responsável pelo controlo
das pacientes grávidas de modo a minimizar as complicações durante o parto, inclui
cuidados pré-natal para a mulher e o bebé.
28
Em Moçambique o reforço do sistema de saúde tem a descentralização como um
dos seus pilares fundamentais, sendo o distrito o foco de prestação de cuidados e de
serviços de saúde.
29
Tabela 1 : Taxa de Cobertura de Consultas Pré-Natal e Índice de Cumprimento da Meta
Fo
nte: (MISAU, Anuário Estatístico de Saúde, 2021)
30
Este indicador constitui um grande desafio para o sector. Um dos aspetos
determinantes para a saúde da mulher e da criança é que as mulheres iniciem o mais
cedo possível as consultas Pré-Natais para garantir o seu seguimento atempado. Neste
contexto em 2020 foram assistidas 190,371 mulheres o que corresponde a uma
cobertura de 11.1%.
Foram atendidas 958,641 (2020) gestantes nas 4as ou mais consultas pré-natal, o
que corresponde a uma cobertura de 59%, mais elevada do que a cobertura atingida em
2018 (53%). Quase todas as províncias apresentaram uma tendência crescente na taxa
de cobertura de 4 e mais CPN entre 2019 e 2020.
31
Tabela 4: Taxa de Cobertura de Partos Institucionais por Província, 2019-2020
F
onte: (MISAU, Anuário Estatístico de Saúde, 2021)
Proporção que representa o nº de crianças < 1 ano de idade que receberam todas
as doses de vacinas de acordo com o esquema de vacinações, em relação ao grupo alvo.
Todas as crianças completamente vacinadas são registadas após terem um carimbo de
“vacinação completa” nos seus cartões individuais. Isso implica que a criança recebeu
os antígenos anti Pólio 0 e BCG à nascença; 3 doses de Pólio, DPTHeP/BHib e PVC 10,
aos 2,3 e 4 meses respetivamente.
32
Tabela 5: Cobertura de Vacina BCG (0-11 Meses) por Província, 2019-2020
Tabela 6: Cobertura da Vacina DPT3 /Hep B (0-11 Meses) 3ª. Dose, por Província, 2019-2020
Font
e: (MISAU, Anuário Estatístico de Saúde, 2021)
33
Tabela 7: Cobertura de vacina PCV 10 3a Dose (0-11 meses), por Província, 2019-2020
34
2.14 Dados, informação e conhecimento
35
Aumento da velocidade e na capacidade dos componentes eletrónicos;
Aumento na disponibilidade de informação digitalizada;
Aumento de portabilidade e compatibilidade dos dispositivos eletrónicos;
Aumento na conectividade dos sistemas;
Aumento na facilidade de uso dos sistemas.
36
organizações e pessoas. Não existem sistemas de informação eficientes sem o
conhecimento de suas dimensões no que se refere à organização, pessoas, assim como
de suas dimensões técnicas (LAUDON & LAUDON, 1999).
Segundo (SOUZA, 2001), os sistemas de informação não são mais apenas uma
ferramenta facilitadora das tarefas rotineiras nas organizações. Foram acrescidos, como
objetivos, a vantagem competitiva e a estratégia.
37
O SIG tem grande importância para as organizações, pois oferece condições para
que as mesmas possam executar desde uma pequena melhoria na produtividade até uma
redução da centralização das tomadas de decisões da organização.
38
Figura 3: Componentes do SIG
39
Organizar a produção de informações compatíveis com as necessidades dos
diferentes níveis, garantindo uma avaliação permanente das ações executadas e
do impacto destas sobre a situação de saúde;
Assessorar o desenvolvimento de sistemas voltados para as especificidades das
diferentes unidades operacionais do sistema de saúde;
Contribuir para o desenvolvimento dos profissionais de saúde, para a construção
de uma consciência sanitária coletiva, como base para ampliar o exercício do
controle social e da cidadania. Também para resgatar uma relação mais humana
entre a instituição e o cidadão.
O sistema de gestão para saúde materna infantil é parte dos sistemas de gestão
hospitalar ligados na área da saúde materna infantil, de modo a gerir atividades e os
serviços que esta área realiza.
40
2.20 Tecnologias Web
41
usuários autorizados com perfis previamente definidos do que ele pode a cessar
ou não;
Atualizações. Chega de atualizações complexas onde o técnico deve ir a todos os
computadores e atualizar a nova versão do software, com um sistema Web a
atualização é automática sem precisar de nenhum esforço do usuário.
42
2.21 Ferramentas a serem utilizadas
É a camada de controle;
Exerce o controle de qual model deverá ser aplicado e qual view será mostrado
ao usuário;
43
Podemos dizer que esta camada faz uma gerência das outras duas camadas;
O controller manipula e roteia as requisições dos usuários;
Interpreta as requisições submetidas pelo usuário e traduz em comandos que são
enviados para o (Model) e/ou para a View);
Valida as requisições dos usuários de acordo com as regras de autenticação e
autorização.
Como o modelo MVC gerência múltiplos views usando o mesmo modelo é fácil
manter, testar e atualizar sistemas compostos;
Melhor desempenho e produtividade, graças a estrutura de pacotes modulares;
Torna a aplicação escalável;
É possível ter desenvolvimento em paralelo para o modelo, visualizador e
controle, pois, são independentes;
44
2.21.2 Sublime Text
2.21.3 CodeIgniter
Gratuito – ele é licenciado sob uma licença Open no estilo Apache/BSD. Assim
podemos utilizá-lo livremente;
Leve – o core, ou se preferirmos, o núcleo do CodeIgniter, requer apenas umas
poucas bibliotecas, diferente de muitos framework que requerem
significativamente mais recursos. As bibliotecas adicionais são carregadas
dinamicamente;
Rápido – seus desenvolvedores desa}am a encontrar um framework com melhor
performance que o CodeIgniter;
45
Usa MVC: O CodeIgniter utiliza a abordagem Model-View-Controller (Modelo
Visão Controle), a qual permite forte separação entre a lógica e a apresentação;
— Model (Modelo): cria comunicação da aplicação com o banco de dados
fazendo operações CRUD (Create, Read, Update e Delete). Camada
opcional no CodeIgniter;
— View (Visão): é toda a informação apresentada ao usuário, uma view é
uma página web. No CodeIgniter pode ser também um footer, header ou
uma página RSS;
— Controller (Controle): serve com um intermediário entre a camada
Model e a camada View, também processa requisições HTTP para gerar
páginas.
2.21.5 PHP
46
de uma página, necessita-se de apenas um editor de texto ASCII (American Standard
Code for Information Interchange), que significa o Código Padrão Americano para o
Intercâmbio de Informação. Para se verificar a aparência da página gerada pelo código
de marcação durante seu desenvolvimento, pode-se utilizar qualquer navegador web
(SILVA M. S., 2007).
47
informações das pacientes e seus respetivos processos. É uma ferramenta escalonável de
código aberto com suporte da Oracle Company.
2.22.1 Astah
1
OMT - Modelagem Orientada a Objetos.
2
OOSE - Engenharia de Software Orientada a Objetos
48
pela Change (Lima, 2016) Vision, Inc e disponível para sistemas operacionais Windows
64 bits. Anteriormente conhecido por JUDE, um acrônimo de Java and UML
Developers Environment (Ambiente para Desenvolvedores UML e Java).
49
de dependência entre as classes, essa dependência pode ser forte com no caso da
herança ou da agregação ou mais fraca como no caso da associação, mas indicam que as
classes relacionadas cooperam de alguma forma para cumprir um objetivo para o
sistema.
50
2.22.4 Diagrama de Sequência
Diagramas de sequência possuem dois eixos: o eixo vertical, que mostra o tempo
e o eixo horizontal, que mostra os objetos envolvidos na sequência de uma certa
atividade. Eles também mostram as interações para um cenário específico de uma certa
atividade do sistema.
51
Figura 8: Exemplo de diagrama de atividades
Fonte: (RANTHUM, 2005)
52
Machanga, Marigué, Muanza e Nhamatanda, e possui 5 municípios: Beira, Dondo,
Gorongosa, Marromeu e Nhamatanda. Sendo que somente Beira e Dondo são
consideradas cidades e Gorongosa, Marromeu e Nhamatanda vilas, dispersos numa área
total de 68018 km2 ao longo de toda província.
O Centro De Saúde Urbano da Ponta Gêa é uma unidade de saúde que está
localizada na cidade da Beira na província de Sofala em Moçambique. Está centrada na
proteção da saúde materna infantil, no melhoramento da qualidade da assistência
obstétrica e neonatal e na prevenção e no tratamento do HIV/SIDA. Continuam as
atividades de sensibilização na saúde reprodutiva, gravidez precoce e violência
doméstica, HIV/SIDA dos utentes.
53
parto” (anexo 4), utilizados em Moçambique. Assim de entre os requisitos iniciais
destacam-se:
54
Requisitos funcionais: descrevem explicitamente o que o sistema deve e
o que não deve fazer, as funções detalhadas do sistema, suas entradas e
saídas, exceções, etc.
Requisitos não funcionais: definem as propriedades e restrições do
sistema como segurança, desempenho, padrões do cliente, legislação,
espaço, entre outros.
55
Requisitos Organizacionais: são procedentes de políticas e procedimentos nas
organizações do cliente e desenvolvedor;
Requisitos Externos: são fatores externos do sistema ou a seu processo de
desenvolvimento.
Identificador-nome Descrição
[RF01] Autenticar usuário O sistema permitirá que o usuário (Administrador, Enfermeira e
Médico) faça a autenticação através do email e a sua senha, e aceda as
funcionalidades do sistema de acordo com os seus privilégios, o
utilizador deverá informar email e senha correta. Uma mensagem
deverá ser exibida caso o utilizador ou senha estejam incorretos.
[RF02] Cadastrar usuário O sistema deve permitir que o administrador cadastra os novos
usuários, e formulário deve estar devidamente preenchido. Caso
contrário, o sistema irá exibir uma mensagem de falha.
[RF03] Visualizar e O sistema deve permitir que o administrador altere dados dos usuários
atualizar usuário em sua base de dados, possivelmente para atualização ou manutenção
da informação do usuário. Uma mensagem de erro deverá ser exibida
caso o usuário não tenha sido alterado com sucesso.
[RF04] Excluir usuários O sistema deve permitir que o administrador exclua usuário em sua
base de dados.
[RF05] Cadastrar pacientes O sistema deve permitir que o administrador possa cadastrar as
pacientes.
[RF06] Excluir pacientes O sistema deve permitir que o administrador possa remover as
pacientes cadastradas.
[RF07] Marcar consultas O sistema deve permitir que o usuário (enfermeira) possa marcar
novas consultas.
[RF08] Desmarcar O sistema deve permitir que o usuário (enfermeira) possa desmarcar
consultas as consultas.
[]RF09] Solicitar e O sistema deve permitir que o usuário (enfermeira) possa solicitar e
cadastrar observações do cadastrar observações do resultado do exame da paciente.
resultado do exame
56
[RF10] Fazer Backup de O sistema deve possibilitar que o administrador realize o backup de
dados dados.
[RF11] Emitir relatórios O sistema deve permitir que o usuário (médico) possa verificar os
relatórios.
[RF12] Ver histórico das O sistema deve permitir que o usuário (médico) veja os históricos das
pacientes pacientes.
[RF13] Sair do sistema O sistema disponibilizará a opção para fechar a sessão do usuário
conectado.
Identificador-nome Descrição
[RNF01] Interface ou O sistema deve apresentar uma interface simples, amigável, objetiva,
aparência do sistema intuitiva e de fácil acessibilidade, com layout organizadas informações
objetivas para facilitar a utilização.
[RNF03] Portabilidade O sistema deve ser independente de plataformas, isto é, o sistema deve
adaptar a variais multiplataforma.
[RN0F4] O sistema deve manter a compatibilidade com os melhores navegadores
Compatibilidade aos da atualidade.
navegadores
57
Médico: pode listar pacientes e editar os dados demográficos de pacientes; pode
registar observações do resultado do exame e prescrever a medicação;
Administrador: pode gerir e cadastrar dados no sistema.
58
3.9 Especificação de caso de uso do sistema
1. Caso um dos espaços não seja preenchido, o sistema ira exibir um alerta
informando-o para preencher o espaço;
2. Nome do usuário e/ou senha não correspondem;
3. O usuário não efetuará login.
Figura 11: Descrição do caso de uso para efetuar login. (Autoria própria)
Ator Administrador
Pré-Condição O ator precisa possuir privilégios e estar
autenticado no sistema
Pós-Condição o usuário é editado
Fluxo Principal
59
3. O ator clica em editar os dados são salvos.
Fluxo de exceção
Ator Administrador
Pré-Condição O ator precisa possuir privilégios e estar
autenticado no sistema.
Pós-Condição O usuário selecionado é excluído do
sistema
Fluxo Principal
1. O ator seleciona no utilizador que pretende excluir;
2. O ator clica em excluir;
3. O sistema exibe uma mensagem a perguntar se deseja excluir o utilizador
selecionado.
Fluxo de exceção
Ator Administrador
Pré-Condição O ator precisa estar autenticado no
sistema
Pós-Condição A paciente é adicionado ao sistema
Fluxo Principal
60
O ator confirma o cadastro e os dados são guardados.
Fluxo de exceção
61
A operação não é concretizada
Figura 16: Descrição do caso de uso para excluir paciente. (Autoria própria)
Ator Administrador
Pré-Condição O ator precisa possuir privilégios de
administrador e estar autenticado no
sistema
Pós-Condição A paciente é editada
Fluxo Principal
1. O ator seleciona nos pacientes;
2. O sistema disponibiliza os dados da paciente;
3. O ator realiza a edição dos dados da paciente;
4. O ator clica em editar os dados são salvos;
5. O sistema exibe uma mensagem dados editados com sucesso.
Fluxo de exceção
1. A operação não é realizada;
2. O sistema exibe mensagem de erro.
Figura 17: Descrição do caso de uso para editar paciente. (Autoria própria)
62
3.10 Diagrama de Atividades
63
objetos de uma classe se comuniquem entre eles. Isoladamente, os modelos aqui
apresentados não permitem obter uma visão completa do sistema; no entanto, parece-
nos serem suficientes para demonstrar a utilidade destes modelos no desenvolvimento
deste sistema.
64
3.12 Diagrama de Entidade e Relacionamento do sistema
65
3.13 Metodologia do sistema
67
Figura 23: Painel principal do Administrador (Autoria própria)
A figura, ilustra a tela do administrador que lhe permite cadastrar novos pacientes
68
3.13.4 Tela usuários
69
2 CAPÍTULO IV - CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES
4.1 CONCLUSÕES
O atual processo da gestão das mulheres grávidas nos centros de saúde mostra-se
com algumas dificuldades na gestão, visto que há uma grande quantidade de
informações, tornando difícil e moroso o acesso e a manipulação das mesmas, bem
como o processo de tomada de decisão com base nelas.
4.2 RECOMENDAÇÕES
70
Como sugestão para trabalhos futuros tem-se como objetivo que se pretende
aprimoramento dos relatórios gerados pelo sistema adicionando novos filtros, novos
layouts e adicionar novas funcionalidades conforme a necessidade.
Por fim, melhorias que traria mais comodidade ao usuário, propõe-se que sejam
incorporados os outros aspetos como SMS e correio eletrónico (e-mail).
71
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIA
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Prentice Hall.
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de 2021, de saudescgov: https://www.saude.sc.gov.br/index.php/informacoes-
gerais-documentos/redes-de-atencao-a-saude-2/rede-aten-a-saude-materna-e-
infantil-rede-cegonha/16093-linha-de-cuidado-materno-infantil
GOÉS, W. (2007). Analise dos sistemas de informação dos hospitais das clínicas de
medicina de ribeirão preto: rumo ao sistema de informação regencial. São
Paulo.
GUEDES, G. T. (2011). UML 2 Uma abordagem prática (2ª ed.). São Paulo, Brasil:
Novatec .
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electronic health records: a review of the research literature (Vol. 77).
73
McGee, & Prusak. (1994). Gerenciamento estratégico da informação: aumente a
competitividade e a eficiência de sua empresa utilizando a informação como
uma ferramenta estratégica. Rio de Janeiro: Campus.
74
PRATES, M. (1999). Os sistemas de informação e as modernas tendências da
tecnologia e dos negócios. Obtido em 21 de Abril de 2021, de Puccamp:
http://www.puccamp.br/~prates/index.html
SILVA, M. S. (2007). Construindo Sites com CSS e (X)HTML: Sites controlados por
folhas de estilo em cascata. (Novatec, Editor) Obtido em 05 de Maio de 2021,
de novatec: https://novatec.com.br/livros/csshtml/capitulo9788575221396.pdf
75
TORRAS, F. (s.d.). PRÉ-NATAL particular em São Paulo. Obtido em 21 de Junho de
2021, de drafernandatorras: https://drafernandatorras.com.br/pre-natal-
particular-sao-paulo-sp
76
APÊNDICES
I. O que é pré-natal?
II. Quando se faz o processo de pré-natal?
III. Quais são os mecanismos que usam para coleta de dados das pacientes após estar
grávida?
IV. Quais são os dados tomados em conta no momento de coleta?
V. Onde e como são armazenados os dados das pacientes?
VI. Quantas pacientes são registadas em média por dia?
VII. Vocês têm realizado o atendimento do pré-natal todos os dias da semana?
VIII. Quem realiza atendimento a consulta do pré-natal?
IX. Quantas vezes as consultas são feitas durante o pré-natal?
X. Quais são os riscos que pode ocorrer quando a gestante não faz as consultas no
pré-natal?
XI. Como é feita a comunicação entre a paciente e a unidade hospitalar?
XII. Como é feito o controle das pacientes no pré-natal?
XIII. Quais são os exames que a gestante deve fazer durante o pré-natal?
XIV. Quais são os principais pontos a serem observados durante o pré-natal?
XV. Quantas vacinas uma mãe toma durante a gravidez?
XVI. Quais as complicações podem apresentar as gestantes durante a gravidez?
XVII. Quando uma criança se da como prematuro?
XVIII. Quando acontece a vacinação de uma bebé recém-nascido?
XIX. Quantos meses ou anos a criança deve ser vacinada?
XX. Quais são as dificuldades que vocês têm enfrentando na hora na marcação das
consultas?
77
APÊNDICE II: RESULTADOS DA PESQUISA REALIZADA AO
DEPARTAMENTO DE SAÚDE MATERNA INFANTIL NO CENTRO DE
SAÚDE URBANO DA PONTA-GÊA
Esta entrevista foi aplicada no sector de Saúde Materna Infantil centro de Saúde Urbano
da Ponta-Gêa-Beira, tendo em conta as respostas obtidas através do questionário:
78
APÊNDICE III: RESULTADOS DA PESQUISA REALIZADA AO
DEPARTAMENTO DE SAÚDE MATERNA INFANTIL NO CENTRO DE
SAÚDE URBANO DA MUNHAVA
Esta entrevista foi aplicada no sector de Saúde Materna Infantil centro de Saúde Urbano
da Munhava-Beira, tendo em conta as respostas obtidas através do questionário:
79
ANEXOS
80
ANEXO 2: CARTA DE AUTORIZAÇÃO PARA RECOLHA DE DADOS
Pedido de autorização para recolha de dados sobre o estado atual do processo
acompanhamento e controle no centro de saúde urbano da Munhava e da Ponta-gêa.
81
ANEXO 3: FICHA DE PRÉ-NATAL
82
83
ANEXO 4: FICHA CLÍNICA DE PARTO
84
85
AVALIAÇÃO FINAL - PARECER DO ORIENTADOR
_______________________________________
(Cristian Franklin Coulon)
86