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FORTALEZA
2023
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FORTALEZA
2023
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BANCA EXAMINADORA
_________________________________
Prof.ª. Dra. Roberta Oliveira da Costa
Orientadora - UNIFAMETRO
_________________________________
Prof.ª. Me. Jurandir Fernandes Cavalcante
Membro - UNIFAMETRO
_________________________________
Profº. Me.Bruno Feitosa Policarpo
Membro – UNIFAMETRO
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AGRADECIMENTOS
Aos nossos pais, amigos, colegas de turma, pelo apoio ao longo de toda a
graduação. Ao corpo docente da UNIFAMETRO, pelo empenho e dedicação no
compartilhamento e construção do conhecimento.
Agradecimento especial a nossa orientadora, Professora Doutora Roberta Costa,
pela ajuda nos caminhos da realização deste trabalho.
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RESUMO
A ansiedade é a resposta natural de um indivíduo a algum tipo de estresse,
ameaça ou situação perigosa, afetando o ambiente físico e psicológico. Vale
ressaltar que o tema de ansiedade e seu tratamento vem sendo cada vez mais
pautados nas pesquisas e nos debates médicos atuais, bem como nos estudos
empíricos. Esse fato é confirmado em estudos recentes, sendo Brasil, o país com
maior número de pessoas ansiosas do mundo: 18,6 milhões de brasileiros (9,3% da
população) sofrem desse transtorno. O objetivo desta pesquisa foi verificar se há
influência do exercício físico no tratamento complementar do transtorno de
ansiedade em adultos. Como metodologia foi utilizada a realização de uma pesquisa
bibliográfica sobre o tema, na base de dados do Google Acadêmico, com recorte
temporal dos últimos quinze anos, utilizando-se uma amostra das pesquisas entre os
anos de 2015 a 2023. Tendo como resultados, através das pesquisas e análises
diversos benefícios que as atividades físicas e exercícios físicos proporcionam para
portadores da ansiedade. Podendo concluiu-se que os exercícios além de
prevenirem os transtornos de ansiedade, ainda auxiliam na frequência e
minimização dos sintomas.
ABSTRACT
1 INTRODUÇÃO
Para Ribeiro (2012), com relação a prática dos exercícios físicos, são
observadas características positivas, nas esferas fisiológicas (aumento da
oxigenação cerebral), bioquímicas (aumento na concentração das monoaminas)
psicológicas (distração, aumento da autoeficácia, bem como endócrinas (aumento
nos níveis plasmáticos de endorfina) (CRUZ 2013).
2 REFERENCIAL TEÓRICO
3. METODOLOGIA
3.4 Amostra
Para a seleção das publicações foram feitas leituras e análises dos títulos e
resumos dos artigos, organização e ordenação dos estudos selecionados e leitura
dos artigos na íntegra.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Neste tópico apresentam-se os resultados coletados e respectivas
discussões, teve como base a pesquisa realizada com Google acadêmico. Para
análise, foram coletadas as seguintes variáveis: título do trabalho, autores e ano,
Objetivos do estudo, metodologia da pesquisa, principais resultados e conclusões
(quadro 1). Na tabela 1 refere-se aos ao quantitativo por ano de publicação dos
artigos.
Quadro 1 – Variáveis
2017 1 10%
2018 2 20%
2019 1 10%
2020 2 20%
15
2021 3 30%
2022 1 10%
grau de vida.
qualidade de
vida das
participantes.
Ambos foram
aplicados em
dois
momentos,
antes de iniciar
a prática de
Yoga, e ao
término da
atividade. E
um
questionário
socioeconômic
o para
caracterização
da amostra. As
voluntárias
realizaram
práticas de
Yoga duas
vezes por
semana
durante um
mês e meio, no
total de 12
aulas de Yoga.
do Estado
Mental.
EFEITO DE YGOR ÍTALO Foi avaliar o Participaram Verificou-se que Conclui-se que o
OITO CORDEIRO efeito de 10 praticantes o treinamento de treinamento de
SEMANAS DE DE oito do força reduziu os força pode ser
TREINAMENT OLIVEIRA semanas de treinamento níveis de utilizado como um
O DE FORÇA treinament de força, de ansiedade em aliado para a
NOS NÍVEIS o de força ambos os 50%, redução nos níveis
DE nos níveis sexos, com independenteme de ansiedade em
ANSIEDADE (2021) de idade entre 18 nte, do uso de adultos, quando
EM ADULTOS ansiedade e 65 anos. medicamentos realizado de forma
em adultos Utilizou-se o (F= 38,1; P= correta e
questionário 0,001; d= 1,95). acompanhado por
PAR-Q e a profissionais
escala HAD. Os qualificados.
questionários
foram
aplicados de
modo
individual com
o avaliador,
ocorrendo em
dois
momentos, no
início do
treinamento
de força e após
19
8 semanas
(2017)
física, percebeu-se uma redução significativa nos sintomas dos mais ativos em
relação aos sedentários.
Por sua vez, AZEVEDO, Luis Gustavo et al. verificaram a relação entre os níveis
de atividade física e os sintomas depressivos e de ansiedade em estudantes do
curso de Educação Física de uma instituição particular brasileira no ano de 2020,
onde foram analisados 150 alunos, sendo 52 mulheres e 98 homens, com idade
entre 18 e 45 anos, os autores constataram que 60% dos alunos possuem alto nível
de atividade física e 65% apresentam níveis moderados de ansiedade.
Ainda utilizando como amostra um grupo de estudantes universitários, Silva,
Dylan Ritcher da, utilizou para a coleta dos dados a Escala de Avaliação de
Ansiedade de Hamilton, questionários sociodemográficos, além da análise da
dosagem do cortisol salivar matinal (marcador indicativo de estresse).
Através da referida escala, observou-se que 39,3% dos participantes apresentaram
nível de ansiedade moderado a grave, entretanto, constatou-se que os alunos
sedentários possuíam ansiedade mais grave em comparação com os praticantes de
exercícios físicos.
LEITE, Chayana et al. em seu estudo realizado com 40 mulheres de meia idade,
sendo 20 praticantes de exercício físico e 20 sedentárias (grupo de controle),
constataram que mulheres de meia idade participantes de programa de exercícios
resistidos com pesos, realizados três vezes por semana, apresentaram melhor
estado de saúde mental, demonstrados por menores níveis de depressão e
ansiedade que mulheres sedentárias.
No último estudo analisado, realizado no ano de 2018, os autores (CITAR
AUTORES, PROCURAR AS REFERÊNCIAS), buscaram avaliar o impacto do
exercício físico através do uso de video-game ativo sobre os transtornos de
ansiedade em adolescentes com sobrepeso ou obesidade. A pesquisa experimental
realizada com adolescentes com idade entre 15 e 19 anos, apontou que o
Transtorno de Ansiedade estava presente em 50% da amostra, sendo mais
prevalentes entre as meninas (56,8%) e entre os obesos (56,3%) não praticantes de
exercícios. A pesquisa também pontuou que tal condição tem forte impacto no
desenvolvimento desses indivíduos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
ALENCAR, Maria Clara Noman de. Atividade física amiga do peito. 2016.
Almeida, R. O., Santos, K. T., Gomes, M. M., Leite, R. O., Malaquias, D. G., Luz, Á.
S., ... & Sampaio, L. S. (2020). Liberação miofascial no ganho de potência muscular
do quadríceps: um estudo controlado e randomizado. Rev. bras. ciênc. mov, 142-
148.
RIBEIRO, Suzete Neves Pessi. Atividade física e sua intervenção junto a depressão.
Revista brasileira de atividade física & saúde, v. 3, n. 4, p. 73-79 , 2012.
27
Santos VE, Soares CB, Campos CMS. A produção científica internacional sobre
redução de danos: Uma análise comparativa entre MEDLINE e LILACS. SMAD, Rev.
Eletrônica Saúde Mental Álcool Drog. (Ed. port.). jan.-abr. 2012
SILVA, Dylan Ritcher da; PANOSSO, Ivana Regina; DONADON, Maria Fortunata.
Ansiedade em universitários: fatores de risco associados e intervenções – uma
revisão crítica da literatura. Psicologia - Saberes & Práticas, Bebedouro-SP, v. 1, n.
2, p. 1-10, 2018.
(Obs.: O apêndice pode ser um texto, imagem ou outro tipo de documento elaborado
pelo próprio autor da pesquisa. Caso haja mais de um anexo, esses devem ser
indicados por letras maiúsculas, seguidos do nome do material anexado. ex.:
APÊNDICE A - QUESTIONÁRIO)
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(Obs.: o anexo também pode ser um texto, imagem ou outro tipo de documento. No
entanto, ele não é elaborado pelo próprio autor da pesquisa. Caso haja mais de um
anexo, esses devem ser indicados por letras maiúsculas, seguidos do nome do
material anexado. ex.: ANEXO A - QUESTIONÁRIO)
Dentro de cada Serviço de Saúde, os cargos de chefia podem ter títulos diferentes,
mas provavelmente incluirão:
Esta carta modelo é para uso da pessoa responsável pela Unidade de Saúde, na
comunicação com a equipe médica e de enfermagem, durante o passo 1. Caberá à
Unidade determinar se a comunicação será feita por carta, e-mail ou pessoalmente.
Prezado <nome>,
São 5 os momentos para a higienização das mãos nos Serviços de Saúde. Uma
planilha visual desses momentos segue anexa a esta carta (anexo 4). Toda a
equipe, incluindo os chefes, deve conhecer estes momentos.
Atenciosamente,
Nome
Cargo
............................................................................................................
¹Definição: Do original: point of care – Ponto de assistência/tratamento (Local de
higienização) – refere-se às preparações alcoólicas para a higienização das mãos (p.ex.,
preparação alcoólica para higienização das mãos sob as formas gel ou solução) facilmente
acessível para a equipe médica e de enfermagem, devendo estar o mais perto possível do
local onde ocorre o contato com o paciente.
Os locais de higienização devem ser de fácil acesso durante a assistência/tratamento. Isso
possibilita à equipe cumprir com facilidade e rapidez os cinco momentos para a higienização
das mãos.
A preparação alcoólica para as mãos deve estar disponível para ser usado no momento
necessário, sem que seja preciso abandonar a área de trabalho.
Normalmente, o ponto de assistência compõe-se de preparações alcoólicas para a
higienização das mãos portadas pela equipe (frascos de bolso) ou preparações alcoólicas
afixados ao leito do paciente ou à cabeceira do paciente (ou perto da área). As preparações
alcoólicas afixadas a carrinhos ou colocadas em uma bandeja de curativo ou medicamentos
que é levada para o local da assistência/tratamento também preenchem os requisitos.