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Bullying
tra, de uma concepyäo don human1n e do senudo de se educar em direitos
numa determinada woriedade e c1n um momento histörico «ut1tieto. As
Purategtar nao «do um fim em s1 meunas, sempre a servico de
e
objctiven espeuihcon que se pretende aluangar.
Neste sende, na perspectiva que as metodolögicas a sc-
e
rr1n na educagäo em dirritos humanos para a prevengäo e 0 enf[rentamento
Direitos Humanos
de estar em coerencts com a concepsso que apresentames, uma visäo
e hastörico-critica do papel dos d1reitus humanos na nossa soctedade
v da ed1nayao neste na penpecuva da pedagogia critica.
b bautante comum
que af1rmemos que queremos farmar sujeltos de direito e
na transformagän social e, no entanto, do ponto de vista dhdätico-pedagö-
fundamentalmente estrategias centradas no ensino frontal, isto €,
verban ou midiäticas, quando muito Introduzindo espagos de diälogo
en meomentes determuanadeos. Este upo de estrategias atua fundamentalmente no pla-
gnat1vo, quando mumto oferece informagöes, tdeias e conceitos atualizados, mas
Jeva consideragäo as histörias de vida e experiencias dos/as participantes e
d1hc1lmente culaboram para a mudanga de atitudes, comportamentos e mentalida-
(des Em geral, no melhor dos casos, propiciam &spacos de sensibilizacio e mmoivacäo
para as questöes de direitos humanos, mas seu caräter propriamente formativo &
Fa UCcAE
fräg1l
A perspecuva pedagögica que apresentamos supöe a realizacio de processos
A palavra processo € fundamenul. Ex1ge uma serie de atividades arti-
wuladas e desenvolvidas em um determinado periodo de tempo. Nos anos
_-
do trabalha-
cspecihicor relactonador 16 tema desemolndo, o celebrar apropriagän
a
to em que se atuz conwitut a etapa final do prucesso. Em todo eve recorndo o pa":
do educador/a & fundamental.
A de metodologuas at1vas e participativas, 4 emprege de
Iinguagens, a promogio do diälogo entre d1versas saberex, sio componentes preset
tes 20 longo de todo 6 processo que deve ter como referenusa fundamental a ts a.:
dade social e as experi&ncias dos/as participantes. Especial aten<ac deve ser dada
relatos de histörias de vida relactonadas äs violacöes ou ä defesa d1n dire 1
Educagao em Direitos
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envolvidos no processo educativo, o reconhecimento dos saberes previamente cons-
truidos pelos/as participantes e o diälogo e confronto com os conhecimentos cien-
e as informagöes socialmente disponiveis.
O importante na educagäo em direltos humanos € ter clareza do que se pretende
ating1r e construir estrategias metndolögicas coerentes com a visio que ass11mimos,
prinlegiando a atividade e participagäo dos sujeitos envolvidos no processo. Trata-se
de educar an direitos humanos, isto €, propiciar experiöncias em que se vivenciem
os d1reitos humanos.
Cons1deramos que esta vivencia € fundamental para se construir ambientes e1n
Auronas
Susana Sacavino (coord.)
Vera Maria Candau (coord.)
Ihana Aida Paulo
Marcelo Andrade
Maria da Consolacdo Lucinda
Marilena Varej30 Guersola
Marinauva de Azevedo Souza
Sitvia Maria Fangueiro Pedreira
ILUSTRACOES
Marcos Agra
coondsnAaco EDITORIAL
Adelia Maria Nehme Simäo e Koff
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