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POLÍCIA MILITAR
DIRETORIA DE LOGÍSTICA
“Policial Militar, herói protetor da sociedade”
ANEXO I
Inserir foto da fachada do imóvel, pode ser foto ou imagem do google. (Fonte: Google Maps)
1. IDENTIFICAÇÃO
OBJETO
Terreno urbano ou rural matrícula nº xxxxx, Livro Nº x, fls. xxxx – Cartório de Registros de Imóveis de Vitória.
PROCESSO
(nº do processo SEP ou Edocs)
FINALIDADE
Instruir Processo de Cessão de Uso, Comodato, Locação ou Devolução.
DOCUMENTAÇÃO ANALISADA E AÇÕES REALIZADAS
Este relatório se fundamenta em informações obtidas na Certidão de Matrícula nº XX.XXX, referência livro XX, às fls. XXX, datada de
XX/XX/XXXX, obtida junto ao Ofício de Registro de Imóveis da Comarca de XXXXX XXXX/RS. - na ficha , espelho ou boletim cadastral
expedidos pela Prefeitura de Vitória nº XX.XXX; - em informações constatadas "in loco" quando da vistoria do imóvel, realizada no dia
21/01/2022.
PROPRIETÁRIO
Estado do Espírito Santo
CPF/CNPJ
27.476.373/0001-90
DATA DA VISTORIA
21/01/2022
RESPONSÁVEL(S) PELA VISTORIA
XXXXXXXXXXXX
TIPO DE UNIDADE (UOp, CPOR, Diretoria, Batalhão, CIA IND, CIA, PELOTÃO, DPM, SAC)
Quartel do Comando Geral e Telefone
ENDEREÇO
Avenida, Maruípe, 2.111, Maruípe, CEP 29045-230, Vitória-ES.
OUTRAS OBSERVAÇÕES:
Condições de Ocupação
( ) Ocupado ( ) Desocupado
*Conforme verificado na data de vistoria.
VILA VELHA
LOCAL
VISTORIADO
Inserir imagem aqui
4. TERRENO
5. BENFEITORIAS - Edificação
(Retirar as tabelas abaixo no caso de terrenos sem construções)
Vícios Construtivos
Ventilação/Iluminação Condições de (erros no projeto ou na
Ocupação Tipo de Uso
Natural Habitabilidade construção que afetam o
uso do imóvel)
( ) Bom/Satisfatório ( ) Pelo Interessado ( ) Sim ( ) Residencial ( ) Sim - especificar
( ) Regular/Normal ( ) Alugado ( ) Não ( ) Institucional ( ) Não evidente
( ) Ruim/Insatisfatório ( ) Cedido/Comodato ( ) Parcial ( ) Não
( ) Desocupado
( ) Usucapião
Material utilizado na
Edificação
Esquadrias
Revestimento
Piso Teto Telhado (Portas e Estrutura
Fachadas
Janelas)
( ) Cerâmica ( ) Madeira ( ) Telha de zinco ( ) Alumínio ( ) Pintura ( ) Metálica
( ) Granito ( ) Laje ( ) Telha de Amianto ( ) Ferro ( ) Tijolo à vista ( ) Concreto - presença de
colunas e pilares (concreto
armado)
( ) Porcelanato ( ) Gesso ( ) Alumínio ( ) Madeira ( ) Vidro ( ) Madeira
( ) Madeira ( ) Pvc ( ) Galvanizado ( ) PVC ( ) Cerâmica ( ) Alvenaria – laje
sustentada por paredes e
ausência de pilares
(Alvenaria Estrutural)
( ) Acrícilo ( ) Sem forro ( ) Laje ( ) Outros ( ) Madeira ( ) Vidro
( ) Cimentado ( ) Pedra ( ) Aglomerado ( ) Pedra
( ) Chapiscado
( ) Diversos ( ) Outros ( ) Reboco
( ) Outros
6.6. PAREDES
Exemplo – As paredes são constituídas de lajota com FACHADA - de concreto revitalizado por pintura na cor azul em boas condições
ou em condições, (ruim, regular ou ótima). PINTURA - nova ou (antiga) em todas as paredes externas e internas. Teto, portas e janelas
do imóvel se encontram com a pintura nova ou antiga, na cor azul (ou estão sem pintura). Observações: Caso haja danos e desgastes
descrevê-los - (ex. parede com pintura gasta, portas e janelas sem pintura). ACABAMENTO - Reboco em estado ruim, (regular bom ou
ótimo) estado de conservação. Observações: Caso haja danos e desgastes descrevê-los – (paredes sem reboco, paredes com
acabamento em massa corrida na sala do comando e sala da P4 e revestimento cerâmico na sala, no banheiro e cozinha etc.) (Fotos x
e y).
6.8. PORTAS
As portas são constituídas de madeira envernizadas sem pintura e cor natural em bom estado de conservação, sem defeitos de
funcionamento aparente. A porta principal é constituída de vidro temperado com abertura automatizada e os vidros estão em estado de
conservação regular.
6.11. PISO
Exemplo - Piso de madeira, ou cimentado, pedra ou cerâmica. Todos os pisos e azulejos estão em bom (ruim, regular, ótimo) estado de
conservação, sem nenhum azulejo quebrado, trincado ou arranhado. Ou existem alguns azulejos danificados e o piso da sala do CCO
é antigo. O piso em porcelanato bege apresenta algumas avarias cuja causa provável é a queda das placas do forro de gesso e
arranhões e marcas de uso.
9. RELATÓRIO DA VISTORIA
Ex.: A vistoria foi realizada pelos militares --------------------------------------------------------------, ambos da ---------------. O imóvel objeto deste
processo foi vistoriado e produziu-se o relatório fotográfico que é apresentado em anexo. O imóvel encontra-se ocupado/desocupado.
Necessita de reparos ( simples, importantes ou não necessita de reparos). Não foi possível definir se estrutura apresenta riscos
estruturais.
NOME:
RG /NF
NOME:
RG /NF
12. CROQUI – (Pode ser feito a mão – inserir a metragem de cada sala)
1. A doação inicia-se com a intenção dos entes públicos doadores (União, Estados
e Municípios), com ou sem encargo, por meio de processo administrativo,
instruído com a documentação abaixo relacionada:
a) Lei municipal autorizando o Poder Executivo a realizar a doação;
b) Documentação comprovando a titularidade do imóvel;
c) Certidão de Ônus Reais atualizada do imóvel a ser doado, emitida pelo cartório
da jurisdição competente;
d) Planta de Medição, Memorial Descritivo e/ou Projeto Arquitetônico do imóvel
a ser doado;
e) Quando se tratar de terreno desmembrado de porção maior, deverá vir
acompanhado da planta de desmembramento e da área remanescente, com
os respectivos memoriais descritivos;
f) Nome e qualificação pessoal do doador ou representante legal que irá assinar
a escritura pública de doação, bem como a qualificação pessoal e xerocópia
dos documentos pessoais e termo de posse;
g) Quando se tratar de imóvel rural, CCIR (Certificado de Cadastro de Imóvel
Rural), ITR (Imposto Territorial Rural) e certidão negativa do IBAMA;
h) Certidões negativas de débitos com a Fazenda Federal, Estadual, Municipal
(imóvel urbano), FGTS e Previdência Social;
i) Quando se tratar de terreno de marinha ou acrescido de marinha, apresentar
a Certidão Autorizativa de Transferência – CAT emitida pela SPU e certidão
negativa de débitos;
2. O processo será encaminhado ao órgão ou entidade destinatário para
manifestação expressa do Secretário da pasta quanto a aceitação do imóvel
objeto da doação com os encargos propostos e se há dotação orçamentária para
cumprimento dos encargos;
3. Quando houver necessidade de elaborar planta e/ou desmembramento de área,
o processo será encaminhado ao IDAF pelo órgão ou entidade de destino, para
elaboração dos serviços topográficos necessários;
4. Encaminhamento à Comissão de Avaliação Imobiliária – CAI para avaliação e/ou
homologação do imóvel a ser doado (Art. 23 do Decreto Estadual Nº 3126-
R/2012);
5. Os bens imóveis recebidos por doação, sem destinação e/ou encargos definidos,
serão destinados ao Órgão Gestor, que definirá a sua destinação;
6. Remeter à PGE para análise técnico-jurídica;
a) PGE emite parecer favorável: Segue o rito abaixo (7 à 11);
b) PGE não emite parecer favorável: Devolve ao órgão ou entidade de destino
para adotar as devidas providências.
7. Órgão ou entidade de destino, atende ao parecer da PGE;
8. PGE encaminha ao cartório para outorga da Escritura Publica de Doação;
9. Órgão ou entidade de destino providencia o registro junto ao CRGI da jurisdição
do imóvel;
10. Órgão ou entidade de destino providencia as averbações/transferências junto às
repartições publicas necessárias;
11. Transferência contábil do imóvel pelo órgão ou entidade de destino, conforme
Decreto 3126-R/2012, Art. 145, § 2º.