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Para refletir:
1. Se consultarmos o Sl.118.25 veremos a expressão Hosana.
Literalmente seu significado é “Salva-nos, Senhor”. Antes usada como
uma oração pelo povo judeus, nos tempos de Jesus foi banalizada e
usada como uma simples saudação ou grito do povo. Como você acha
que a banalização da Palavra de Deus (como a citada acima), da
oração (orações mecânicas, orações que “determinam” o que Deus
deve fazer, orações sem fé) e o uso do nome de Deus em vão (em
expressões cotidianas como “Meu Deus!” ou “Deus me defenda!”
afetam nossa crença Nele como nosso único e suficiente salvador?
2. No relato contido em João 12, um de nossos textos de referência, vemos
que muitos estavam ali por mera curiosidade à respeito dos milagres de
Jesus, especialmente a ressurreição de Lázaro (Jo. 11; 12.17-18). Essa
curiosidade, não fundamentada na verdade das pregações do Messias,
mas apenas no interesse do que Ele poderia realizar, levou aquela
multidão a ter repulsa por ele, a ponto de pedir a soltura de Barrabás,
que, ironicamente, tinha por primeiro nome, Jesus (nome comum
naquela época). Barrabás era, provavelmente, um zelote, linhagem
judaica que queria libertar o povo através de revoltas populares e
guerras, e estava preso por fomentar motins e participar de um
homicídio. Embora possa parecer absurdo, essas características
parecem ter melhor atendido ao povo de Israel do que as de Jesus, pois
eles queria um salvador político, pouco ligando para a espiritualidade
(naquele tempo, ser judeu se resumia a uma série de regras a serem
cumpridas.) Como nossa visão do que é a salvação, baseados no
que lemos, pode nos influenciar no nosso entendimento sobre a
missão de Jesus?