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GEOGRAFIA

9ª EDIÇÃO –
2021/2022
2
PRIMEIRA CONVERSA GEOGRÁFICA 4

Prezado aluno do Curso EsFCEx - Geografia do Brasil


Agradecimentos O conhecimento, o entendimento e o perfeito domínio da
Geografia Brasileira, em suas muitas vertentes, são
ferramentas essenciais para o sucesso em qualquer
Em primeiro lugar, meu agradecimento especial e minha concurso – especialmente no âmbito da carreira militar,
consideração a dois professores extraordinários – aqueles com provas cada dia mais seletivas, que abordam
que me levaram a gostar de ensinar com excelência – diversas particularidades e singularidades da nossa
Dometildes Tinoco e Euzébio Cidade. (Olá, Mamãe e Geografia.
Papai!)
Tendo em vista, essencial e prioritariamente, o sucesso
Um agradecimento sincero aos meus queridos alunos e a de seus alunos, o Curso Cidade, por meio de sua equipe
nossa excelente e dedicada equipe de professores da de Professores de Geografia, apresenta este Caderno de
Cadeira de Geografia, liderada pelo Professor Drº Adriano Estudos confeccionado a partir de um sólido
Bittencourt Andrade, ex-membro da Banca do Concurso embasamento teórico, a presente apostila apresenta um
da EsFCEx; profissional ímpar, e que reúne as qualidades atualizado conteúdo e um arcabouço de exercícios
de um verdadeiro líder, auxiliado pela professora Rubia realizados por inúmeras bancas examinadoras, com o
Rubio que com seu extraordinário conhecimento da intuito de fortalecer e solidificar a teoria aprendida em
Geografia Brasileira, reescreveu este Caderno de Estudos. sala, ou nas aulas ao vivo, trabalhada na apostila e
Trabalho de incomensurável valor pedagógico que servirá praticada nos exercícios. Há uma quantidade significativa
de guia para a preparação dos nossos alunos candidatos de questões e de tópicos teóricos importantes, cujo
a uma vaga na EsFCEx. objetivo é ajudar a pensar a Geografia do Brasil, sem
recorrer a estratégias mnemônicas ineficazes e ideias
Agradeço também a prestativa colaboradora de todas as generalizadas, desprovidas de lógica.
horas, Laura Maciel, que aliada à coordenação da equipe
de TI e Chefe do Suporte, executou excelente trabalho de Aproveite! O material é seu: faça um ótimo uso dele!
formatação e diagramação deste material. Temos certeza de que aquele que se dedicar com afinco
Nosso Caderno de Estudos apresenta várias questões por ao estudo da teoria e das questões aqui apresentadas irá
subtópico, além das que foram cobradas nos 12 últimos melhorar sobremaneira o seu desempenho nos exames
Concursos da EsFCEx. Questões necessárias e vindouros. Nosso principal objetivo, com este material, é
fundamentais para um adestramento simples, rápido e contribuir para melhorar o desempenho de todo
eficaz para o concurso da Escola de Formação candidato que, de fato, queira aprender para resolver as
Complementar do Exército. questões de forma rápida e eficaz por ocasião do
concurso.
Esperamos que você utilize esta obra, exercitando com
atenção cada questão apresentada e pesquisando na Estamos aqui torcendo e trabalhando pelo seu sucesso!
bibliografia àquelas que apresentarem maior grau de O Curso Cidade tem como objetivo a sua aprovação!
dificuldade. Traga para a aula as dúvidas dos itens cuja
resposta não esteja de acordo com seu conhecimento ou Bom trabalho e bom estudo!
poste sua dúvida no fórum na Plataforma de ensino do Equipe de Geografia do Brasil
curso para que o professor possa respondê-la.
Curso Cidade
Aceite nossa companhia nesta viagem de treinamento
Rumo à EsFCEx.

Bons Estudos!!

Luiz Cidade

Diretor

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PRIMEIRA CONVERSA GEOGRÁFICA 5

Professores dos Concursos


EQUIPE Sormany Fernandes – História Geral e do Brasil
Djalma Augusto – História Geral e do Brasil
Diretor Geral
Atila Abiorana – Língua Portuguesa
Valber Freitas Santos – Gramática (EAD).
Luiz Alberto Tinoco Cidade Drº Adriano Andrade – Geografia geral e do Brasil
Enio Botelho – Geografia Geral e do Brasil
Diretora Executiva Drª Janaina Mourão – Geografia Geral e do Brasil (EAD).
Clara Marisa May Ms Rubia de Paula Rubio – Geografia Geral e do Brasil
Luiz Alberto Tinoco Cidade – Espanhol
Diretor de Artes Drº Daniel Soares Filho – Espanhol (EAD)
Maristella Mattos Silva – Espanhol (EAD)
Fabiano Rangel Cidade
Monike Cidade – Espanhol e Alemão (EAD)
Ivana Mara Ferreira Costa - Inglês
Gerente Operacional
Márcia Mattos da Silva – Francês (EAD)
Laura Maciel Cruz Marcos Henrique – Francês
Edson Antonio S. Gomes – Administração de Empresas
Coordenação Geral dos Cursos Preparatórios Tomé de Souza – Administração de Empresas (EAD)
Profº Luiz Alberto Tinoco Cidade Alexandre Santos de Oliveira – Direito
Drº Evilásio dos Santos Moura – Direito
Coordenação dos Cursos de Idiomas EAD Rafael – Direito
Profº Dr. Daniel Soares Filho Cirelene E. Martins - Direito
Genilson Vaz Silva Sousa – Ciências Contábeis
Secretaria Rodrigo Flórido Brum – Ciências Contábeis
Evilin Drunoski Mache Ricardo Sant'Ana – Informática
Fausto Santos – Informática
Suporte Técnico Rômulo Santos – Informática
Cintia Lobo César – Enfermagem
Guilherme de Sousa Torres
Maria Luiza - Enfermagem
Janderson Políbio Grangeiro Alencar Marcelo Herculano – Enfermagem
Lídia Maciel Cruz Lacerda – Enfermagem
Murilo Roballo – Matemática
Editoração Gráfica Fernando Cunha Córes - Matemática
Edilva de Lima do Nascimento Marcos Massaki – Física I, II e III
Andrei Buslik – Física e Matemática
Fonoaudióloga e Psicopedagoga Mauro – Química
Mariana Ramos – CRFa 12482-RJ/T-DF Antenor Nagi Passamani – Química
Janderson Polibio – Administração de Empresas
Assessoria Jurídica
Luiza May Schmitz – OAB/DF – 24.164

Assessoria de Línguas Estrangeiras


Monike Rangel Cidade (Poliglota-Suíça)

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PRIMEIRA CONVERSA GEOGRÁFICA 6

Conteúdo
0. PRIMEIRA CONVERSA GEOGRÁFICA .................................................................. 10

1. UM NORTE PARA O ESTUDO: ALGUMAS CATEGORIAS GEOGRÁFICAS ....... 11

2. O ESPAÇO GEOGRÁFICO BRASILEIRO .............................................................. 12

2.1. A FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO NACIONAL ................................................................................... 12


2.1.1. O PROCESSO DE FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO NACIONAL ................................................. 14
2.1.2. FASES DE OCUPAÇÃO DO TERRITÓRIO E OS CICLOS ECONÔMICOS ............................... 21
2.1.3. COORDENADAS GEOGRÁFICAS: ORIENTAÇÃO NO TERRITÓRIO ....................................... 24
2.1.4. FUSOS HORÁRIOS ...................................................................................................................... 25
2.1.5. FUSOS HORÁRIOS DO BRASIL .................................................................................................. 26
2.1.6. RESUMO ....................................................................................................................................... 29
2.1.7. EXERCÍCIOS................................................................................................................................. 31
2.1.8. EXERCÍCIOS DE PROVA ............................................................................................................. 37

2.2. A INSERÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA NO PROCESSO DE GLOBALIZAÇÃO DA


ECONOMIA ..................................................................................................................................................... 44
2.2.1. CONCEITOS E TEMAS: A GLOBALIZAÇÃO PERVERSA .......................................................... 44
2.2.2. GLOBALIZAÇÃO NA PRÁTICA E SEU HISTÓRICO ................................................................... 45
2.2.3. A REGIONALIZAÇÃO E O MERCOSUL ...................................................................................... 48
2.2.4. O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO BRASILEIRO E OS INDICADORES SOCIAIS NO
BRASIL 55
2.2.5. RESUMO ....................................................................................................................................... 68
2.2.6. EXERCÍCIOS................................................................................................................................. 69
2.2.7. EXERCÍCIOS DE PROVA ............................................................................................................. 76

2.3. O PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO E O ESPAÇO INDUSTRIAL BRASILEIRO ..................... 81


2.3.1. CONCEITOS E TEMAS: TERRITÓRIO USADO E OUTROS TERRITÓRIOS ............................ 81
2.3.2. COMPREENDENDO A INDÚSTRIA ............................................................................................. 81
2.3.3. MODELOS DE PRODUÇÃO: TAYLORISMO/LIBERALISMO, FORDISMO/KEYNESIANISMO E
TOYOTISMO/NEOLIBERALISMO ............................................................................................................... 83
2.3.4. PERÍODO PRÉ-VARGAS - O PAPEL DO ESTADO NA INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA. ... 84
2.3.5. PERÍODO VARGAS - O PERÍODO DESENVOLVIMENTISTA E OS PNDS ............................... 86
2.3.6. PERÍODO PÓS-VARGAS - O TRIPÉ DA INDUSTRIALIZAÇÃO: EMPRESAS MULTINACIONAIS,
NACIONAIS E ESTATAIS............................................................................................................................ 87
2.3.7. CARACTERÍSTICAS ATUAIS DA INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA ...................................... 88
2.3.8. DIVERSIFICAÇÃO INDUSTRIAL BRASILEIRA ........................................................................... 89
2.3.9. RESUMO ....................................................................................................................................... 94
2.3.10. EXERCÍCIOS................................................................................................................................. 96
2.3.11. EXERCÍCIOS DE PROVA ........................................................................................................... 101

2.4. URBANIZAÇÃO ................................................................................................................................. 110


2.4.1. CONCEITOS E TEMAS: URBANIZAÇÃO E CRESCIMENTO URBANO .................................. 110
2.4.2. HIERARQUIA URBANA .............................................................................................................. 110
2.4.3. A URBANIZAÇÃO BRASILEIRA ................................................................................................. 114
2.4.4. CARACTERÍSTICAS ATUAIS DA URBANIZAÇÃO BRASILEIRA ............................................. 116
2.4.5. OS PROBLEMAS URBANOS ..................................................................................................... 118
2.4.6. RESUMO ..................................................................................................................................... 123
2.4.7. EXERCÍCIOS............................................................................................................................... 125

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PRIMEIRA CONVERSA GEOGRÁFICA 7

2.4.8. EXERCÍCIOS DE PROVA ........................................................................................................... 129

2.5. A REDE DE TRANSPORTES E COMUNICAÇÃO BRASILEIRA, SUA ESTRUTURA E EVOLUÇÃO


136
2.5.1. CONCEITOS E TEMAS .............................................................................................................. 136
2.5.2. A HISTÓRIA DO TRANSPORTE NO BRASIL ............................................................................ 138
2.5.3. RESUMO ..................................................................................................................................... 155
2.5.4. EXERCÍCIOS............................................................................................................................... 157
2.5.5. EXERCÍCIOS DE PROVA ........................................................................................................... 160

2.6. O ESPAÇO RURAL ........................................................................................................................... 164


2.6.1. CONCEITOS E TEMAS .............................................................................................................. 164
2.6.2. ESPAÇO RURAL BRASILEIRO: HISTÓRICO ............................................................................ 165
2.6.3. ESPAÇO RURAL BRASILEIRO: O AGRONEGÓCIO ................................................................ 166
2.6.4. ESPAÇO RURAL BRASILEIRO: PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL X FOME ........................... 168
2.6.5. CLASSIFICAÇÃO DAS PROPRIEDADES RURAIS ................................................................... 168
2.6.6. ESPAÇO RURAL BRASILEIRO: AGRICULTURA FAMILIAR .................................................... 169
2.6.7. TIPOS DE SOLO ......................................................................................................................... 171
2.6.8. RESUMO ..................................................................................................................................... 173
2.6.9. EXERCÍCIOS............................................................................................................................... 175
2.6.10. EXERCÍCIOS DE PROVA ........................................................................................................... 179

2.7. A POPULAÇÃO BRASILEIRA .......................................................................................................... 185


2.7.1. CONCEITOS E TEMAS .............................................................................................................. 185
2.7.2. PIRÂMIDES ETÁRIAS ................................................................................................................ 186
2.7.3. TEORIAS DEMOGRÁFICAS ....................................................................................................... 187
2.7.4. TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA E PIRÂMIDE ETÁRIA ................................................................ 187
2.7.5. A FORMAÇÃO, ESTRUTURA E DINÂMICA DA POPULAÇÃO BRASILEIRA .......................... 194
2.7.6. O ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO ........................................................................ 196
2.7.7. OS FLUXOS MIGRATÓRIOS INTERNOS .................................................................................. 198
2.7.8. O IMIGRANTE NA FORMAÇÃO DO BRASIL ............................................................................. 201
2.7.9. RESUMO ..................................................................................................................................... 204
2.7.10. EXERCÍCIOS............................................................................................................................... 206
2.7.11. EXERCÍCIOS DE PROVA ........................................................................................................... 212

2.8. QUESTÃO REGIONAL DO BRASIL ................................................................................................. 217


2.8.1. ASPECTO REGIONAL DO BRASIL............................................................................................ 217
2.8.2. PRODUÇÃO INDUSTRIAL POR REGIÃO ................................................................................. 218
2.8.3. REGIÕES GEOECONÔMICAS (COMPLEXOS REGIONAIS) ................................................... 219
2.8.4. EXERCÍCIOS DE PROVA ........................................................................................................... 223
3. O ESPAÇO NATURAL ........................................................................................... 226

3.1. ESTRUTURA E DINÂMICA DO PLANETA + O ESPAÇO NATURAL BRASILEIRO ...................... 226


3.1.1. CONCEITOS E TEMAS: O PLANETA TERRA ........................................................................... 226
3.1.2. TEORIAS E O MOVIMENTO DE PLACAS ................................................................................. 229
3.1.3. CALENDÁRIO GEOLÓGICO E CICLOS DAS ROCHAS ........................................................... 231
3.1.4. CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO BRASILEIRO ........................................................................... 235
3.1.5. OS DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS DO BRASIL ................................................................... 238
3.1.6. IMAGENS ADICIONAIS .............................................................................................................. 247
3.1.7. RESUMO ..................................................................................................................................... 249
3.1.8. EXERCÍCIOS............................................................................................................................... 253
3.1.9. EXERCÍCIOS DE PROVA ........................................................................................................... 259

3.2. CLIMA E VIDA.................................................................................................................................... 270

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PRIMEIRA CONVERSA GEOGRÁFICA 8

3.2.1. CONCEITOS E TEMAS .............................................................................................................. 270


3.2.2. FATORES E ELEMENTOS DO CLIMA ...................................................................................... 271
O CLIMA EM ESCALA NACIONAL ........................................................................................................... 277
3.2.3. RESUMO ..................................................................................................................................... 281
3.2.4. EXERCÍCIOS............................................................................................................................... 285
3.2.5. EXERCÍCIOS DE PROVA ........................................................................................................... 289

3.3. FONTES DE ENERGIA E RECURSOS MINERAIS .......................................................................... 294


3.3.1. CONCEITOS E TEMAS: AS FONTES DE ENERGIA................................................................. 294
3.3.2. AS POLÍTICAS ENERGÉTICAS NO BRASIL ............................................................................. 303
3.3.3. RECURSOS MINERAIS DO BRASIL ......................................................................................... 307
3.3.4. RESUMO ..................................................................................................................................... 311
3.3.5. EXERCÍCIOS............................................................................................................................... 313
3.3.6. EXERCÍCIOS DE PROVA ........................................................................................................... 317

3.4. RECURSOS HÍDRICOS ..................................................................................................................... 322


3.4.1. BACIAS HIDROGRÁFICAS, AQUÍFEROS, HIDROVIAS E ECONOMIA. .................................. 322

3.5. A QUESTÃO AMBIENTAL ................................................................................................................ 326


3.5.1. DISTRIBUIÇÃO DA VEGETAÇÃO, CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS DOMÍNIOS NATURAIS,
APROVEITAMENTO ECONÔMICO E DEGRADAÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL .................................. 326
3.5.2. EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO........................................................................................................ 331
3.5.3. EXERCÍCIOS DIRIGIDOS ........................................................................................................... 332

3.6. IMPACTOS AMBIENTAIS ................................................................................................................. 336


3.6.1. FLORESTAS TROPICAIS ........................................................................................................... 336
3.6.2. POLUIÇÃO COM AGROTÓXICOS ............................................................................................. 336
3.6.3. EROSÃO ..................................................................................................................................... 337
3.6.4. POLUIÇÃO .................................................................................................................................. 337
3.6.5. EFEITO ESTUFA ........................................................................................................................ 337
3.6.6. INVERSÃO TÉRMICA ................................................................................................................. 338
3.6.7. ILHA DE CALOR ......................................................................................................................... 338
3.6.8. CAMADA DE OZÔNIO ................................................................................................................ 338
3.6.9. CHUVAS ÁCIDAS ....................................................................................................................... 339
4. GABARITOS .......................................................................................................... 340

O ESPAÇO GEOGRÁFICO BRASILEIRO ................................................................................................... 340


A FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO NACIONAL .......................................................................................... 340
A INSERÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA NO PROCESSO DE GLOBALIZAÇÃO DA ECONOMIA .. 340
O PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO E O ESPAÇO INDUSTRIAL BRASILEIRO ............................ 341
URBANIZAÇÃO ......................................................................................................................................... 342
A REDE DE TRANSPORTES E COMUNICAÇÃO BRASILEIRA, SUA ESTRUTURA E EVOLUÇÃO .... 342
O ESPAÇO RURAL ................................................................................................................................... 342
A POPULAÇÃO BRASILEIRA ................................................................................................................... 343
QUESTÃO REGIONAL DO BRASIL .......................................................................................................... 343

O ESPAÇO NATURAL ................................................................................................................................. 343


ESTRUTURA E DINÂMICA DO PLANETA + O ESPAÇO NATURAL BRASILEIRO ............................... 343
CLIMA E VIDA ........................................................................................................................................... 344
FONTES DE ENERGIA E RECURSOS MINERAIS .................................................................................. 344
A QUESTÃO AMBIENTAL ......................................................................................................................... 345

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PRIMEIRA CONVERSA GEOGRÁFICA 9

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PRIMEIRA CONVERSA GEOGRÁFICA 10

0. PRIMEIRA CONVERSA GEOGRÁFICA

Vamos começar pessoal?! Antes de iniciar os capítulos traremos algumas conceituações que serão fundamentais ao longo de
toda a apostila.
A Geografia se interessa pelas relações estabelecidas entre a sociedade e a natureza. Para tanto, busca compreender quem
é, a sociedade e o que é a natureza. Os pesquisadores identificaram que, com a ação humana, o meio natural/intocado sofre
uma artificialização e instrumentalização. A sociedade desenvolve técnicas para habitar e construir e, altera a configuração
de um meio natural para um meio técnico. Com o processo histórico vivido pela sociedade ocidental e a aceleração
proveniente da famosa globalização, chegamos na etapa do meio técnico-científico-informacional.
O meio natural não é destituído de técnica e por isso o geógrafo Milton Santos negou o uso do termo “pré-técnico”. O que
as sociedades desenvolviam através da domesticação de plantas e animais, o uso do fogo, construção de mantimentos e
outras atividades, são técnicas, mas optou-se por definir o estágio da técnica a partir da mecanização, ou seja, do uso de
máquinas.
O espaço mecanizado passa a diferenciar as sociedades e os Estados em função da presença de objetos técnicos. O homem
concede a si mesmo o status de poderoso a medida que avança sobre a natureza em dominação e concomitantemente se
diferencia de outros homens pelas posses maquinizadas.
“Utilizando novos materiais e transgredindo a distância, o homem começa a fabricar um tempo novo, no trabalho, no
intercâmbio, no lar” (SANTOS, 2006, p.158).
O meio-técnico-científico-informacional representa a união entre técnica e ciência na lógica mercantil (a ciência, a
tecnologia e o mercado global caminham juntos atendendo aos interesses da propriedade privada). A informação é a energia
de circulação das técnicas que se apresentam em toda parte (e a todo instante) como necessidades. Esse momento é
temporalmente identificado a partir da Segunda Guerra Mundial mas se consolida após a década de 70.
Essa primeira ideia trazida na apostila é fundamental para que percebam ao longo dos capítulos o que é, afinal, a Geografia
e que passem a identificá-la em seu cotidiano. Vivemos em um meio técnico-científico-informacional e vocês verão, no
decorrer do curso, que a Geografia está mais presente no dia-a-dia do que podiam imaginar. A Geografia está em toda parte.
Biblioteca do Geógrafo: MILTON SANTOS Natureza do Espaço: Técnica e tempo. Razão e Emoção.

BONS
ESTUDOS!

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UM NORTE PARA O ESTUDO: ALGUMAS CATEGORIAS GEOGRÁFICAS 11

1. UM NORTE PARA O ESTUDO: ALGUMAS


CATEGORIAS GEOGRÁFICAS

Antes de iniciar o primeiro capítulo do primeiro módulo ainda se faz necessário refletir sobre algumas questões muito caras à
Geografia: suas categorias. Elas serão imprescindíveis ao longo do estudo, ok?! O ESPAÇO GEOGRÁFICO é resultado da ação
humana. Conhecendo o meio técnico-científico-informacional, compreende-se como o homem se especializa e por sua vez,
como o espaço se configura. O espaço é a totalidade, onde as técnicas atuam e intervêm. O homem deixa marcas no espaço
por meio dos objetos, dos monumentos, das construções e etc. É o chamado patrimônio que se configura nas PAISAGENS
urbanas e rurais.
O espaço, enquanto totalidade pode ser dividido em outras escalas como a Paisagem que é vista como um conjunto de formas
e objetos existentes por uma construção transversal (passado e presente). No entanto, por mais que pertença ao presente (à
história viva) é história congelada e praticamente imutável, possibilitando o desenvolvimento da ideia de patrimônio. Milton
Santos discorre sobre as rugosidades que são o “passado como forma, espaço construído, a paisagem, o que resta do processo
(...)” (SANTOS, 2006, p.92). As rugosidades são os testemunhos do passado que ainda existem/persistem na atualidade.
Outra escala de análise do espaço geográfico é o TERRITÓRIO. Este é concebido por
relações de poder, ou seja, é um recorte do espaço onde se pode identificar ações de poder.
Além disso, um território sugere a existência de apropriação. Um sujeito que se insere em
um território, possuiu um sentimento de pertencimento. Um território pode ser um Estado-
nação, uma tribo indígena, um grupo de quilombolas, torcidas organizadas, funcionários de
uma fábrica e outros.
Para finalizar, a REGIÃO precisa ser mencionada. Ao longo da história da Geografia essa
categoria já teve mais visibilidade e era entendida de uma forma diferenciada. Hoje ela se
apresenta no processo de regionalização verificado juntamente com a mundialização. O
tempo acelerado que diferencia os eventos, diferencia também os lugares e, desta forma,
intensifica o fenômeno da região (da regionalização).
Todas essas categorias estarão presentes ao longo do curso e poderão ser entendidas e
aplicadas com maior precisão.

11
O ESPAÇO GEOGRÁFICO BRASILEIRO 12

2. O ESPAÇO GEOGRÁFICO BRASILEIRO


2.1. A FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO NACIONAL

Para compreender a formação do território nacional brasileiro é necessário entender o que é FRONTEIRA. A partir do avanço
de fronteiras, os europeus chegaram na América; com o rompimento de fronteiras, a colônia portuguesa tornou-se bem maior
do que o previsto no Tratado de Tordesilhas; pelo fortalecimento de fronteiras, o Brasil manteve-se em sua unidade, enquanto a
colônia espanhola fragmentou-se em diversos países; pela fronteira marítima, o Brasil se destaca internacionalmente na produção
de petróleo. Esses são apenas exemplos da força da fronteira frente a um território.

As fronteiras naturais são zonais, ou seja, modificam-se a partir de certa dinâmica temporal passível de previsão (na maioria dos
casos). As marés são exemplos de modificação de fronteira movida por fases temporais, onde os limites entre a superfície terrestre
e o oceano se alteram. As fronteiras imóveis e lineares são resultado da ação humana, principalmente no âmbito político. O que
é um mapa político senão a representação dos limites territoriais de um país?

O Estado-nação é uma fronteira humana que se fundamenta na constituição de um território, no nosso caso, o Brasil. O território
brasileiro não é uma fronteira natural, mas sim uma construção política e histórica que expressa uma apropriação realizada pelo
homem. O Brasil foi descoberto? Não, o Brasil foi constituído pela posse do território e as relações de poder que se estabeleceram
pelo uso da terra. O território nacional é um espaço com fronteiras onde o Estado brasileiro tem sua soberania legitimada pela
CF/88.

Mas afinal, você sabe onde acaba e onde começa o Brasil? A leste, com certeza no mar. A norte, sul e oeste o território brasileiro
faz fronteira com outros países e não possuímos postos de fronteira rodeando toda essa extensão, ou seja, a exatidão do mapa
pode não representar com precisão a vida nessas localidades fronteiriças. Os postos, por conseguinte, são fundamentais para
que negócios ilegais não se efetuem com facilidade. O cuidado com essas zonas compete exclusivamente à União.

Nosso mar territorial, a imensa Amazônia Azul que possuímos, é fundamental na economia brasileira. A ONU definiu em 1994 que
uma faixa de 12 milhas náuticas (aproximadamente 22,2 quilômetros) a partir da linha de base da costa, pertence à nação. O
Estado exerce seu poder com totalidade, mas não possui autonomia de impedir o tráfego de embarcações internacionais.

Além disso, o país pode ter como ZEE (Zona Econômica Exclusiva) uma faixa de exploração dos recursos naturais de 200 milhas
náuticas, podendo ser estendida para 350 milhas náuticas caso comprove-se a presença de plataforma continental igualmente
extensa. O governo ganha o direito ao uso e se compromete a zelar pela saúde da área explorada. O Brasil ganhou o direito de
aumento da área de ZEE após pesquisas minuciosas realizadas pela Marinha e pela Petrobrás e hoje possui cerca de 4 milhões
de quilômetros quadrados de área.

Mas o que é Plataforma Continental? Vamos compreender esse e outros conceitos. Veja a figura abaixo:

Figura 1: Mar territorial e ZEE / Organização: Janaína Mourão Freire

12
O ESPAÇO GEOGRÁFICO BRASILEIRO 13

A plataforma continental é a extensão submersa do relevo terrestre que se dissipa na camada íngreme do talude. Após o talude,
é alto-mar, onde a ausência de luz e a imensa profundidade fazem do oceano algo ainda muito misterioso para os estudiosos da
área.

DICIONÁRIO DO GEÓGRAFO:

Amazônia AzuL: É um termo utilizado para designar a vasta


área marítima que está sob a responsabilidade brasileira. O
nome faz alusão à floresta amazônica (a Amazônia verde) que
também é imensa e rica em recursos naturais como o oceano
atlântico.

CITAÇÃO BIBLIOGRÁFICA

A soberania brasileira não se limita apenas às suas terras de superfície. Também fazem parte do
território nacional seu subsolo, espaço aéreo e mar territorial. Por essa razão, o Brasil tem o
direito de explorar recursos minerais, energéticos, água subterrânea, etc., além de poder fiscalizar
o tráfego realizado no espaço aéreo sobre seu território terrestre e mar territorial,

Embora o Brasil não apresente qualquer questão a ser resolvida em suas fronteiras terrestres, uma
forte vigilância é exercida nesses locais, mesmo com a atividade sendo dificultada pela grande
extensão e a presença da floresta Amazônica no norte do país.

Dentro da política de soberania e segurança nacionais, destacam-se o conceito de Faixa de


Fronteira e os projetos Calha Norte, Sipam/Sivam e Radambrasil.
Almeida, Lúcia Marina Alves de Voaz geografia: volume único: ensino médio / Lúcia Marina e Tércio. – 1 ed. – São
Paulo: Ática, 2013.

LEITURA COMPLEMENTAR

Amazônia Azul: um oceano tão rico quanto a Amazônia verde

Ministério da Ciência e Tecnologia - 15/06/2009

Um tesouro escondido no fundo do mar, repleto de riquezas minerais e biológicas espalhadas por mais de quatro milhões de
quilômetros quadrados. Este patrimônio nacional, ainda desconhecido por boa parte dos brasileiros, é a Amazônia Azul.

O território apresenta enorme potencial de desenvolvimento para o País e, assim como a Amazônia verde, está ameaçado pelos
interesses internacionais e pela biopirataria. Algumas iniciativas já foram tomadas no sentido de reunir esforços para definir
estratégias de melhor aproveitamento e exploração da região.

Dificuldades das pesquisas marítimas

Em dezembro de 2008, o governo federal lançou o 7º Plano Setorial para os Recursos do Mar (PSRM). Em março último, terminou
o 4º Ano Polar Internacional, cujo objetivo foi o de desenvolver pesquisas científicas para conhecer os ambientes nos polos Ártico
e Antártico, suas mudanças climáticas e a interação com o meio ambiente da Terra.

No mês passado, a Universidade Federal de Rio Grande (Furg), no Rio Grande do Sul, sediou o 1º Fórum Brasileiro da Amazônia
Azul e Antártica, que trouxe reflexões acerca das necessidades e dificuldades das pesquisas marítimas e na Antártica.

13
O ESPAÇO GEOGRÁFICO BRASILEIRO 14

Recursos do mar

O Fórum reuniu por três dias mais de 500 participantes, entre estudantes de graduação, pós-graduação, pesquisa e técnicos dos
ministérios do Meio Ambiente (MMA), Ciência e Tecnologia (MCT), Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca (Seap) e Marinha.

Além de discussões sobre a importância dos oceanos, do mar e Antártica, o encontro discutiu avanços na cooperação
oceanográfica e o uso das pesquisas como estratégia econômica para explorar o potencial pesqueiro. No fim dos debates, os
participantes apresentaram uma síntese das propostas, que fará parte de um documento a ser encaminhado ao Congresso
Nacional.

O relatório final apresentado no fórum alerta para a necessidade de que os temas do oceano, dos mares e da Antártica tenham
a devida relevância por parte das políticas públicas.

Profissionais para estudar o mar

Outro desafio apontado pelos pesquisadores refere-se à quantidade e continuidade de recursos destinados às pesquisas no mar.
"É importante dar a esta área o correspondente prestígio, tendo em vista seu potencial econômico e social", diz a vice-presidente
do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCT), Wrana Panizzi, que representou o ministro Sergio
Rezende na mesa de encerramento do Fórum.

O documento salienta ainda a importância da formação e preparação de profissionais, além de chamar a atenção para questões
de caráter mais operacional, como a valorização da experiência embarcada como instrumento de formação de recursos humanos.
E, mesmo com os avanços da cooperação da comunidade na área oceanográfica, é preciso que haja colaboração internacional e
entre as instituições.

Acordo para pesca

No final do 1º Fórum Brasileiro da Amazônia Azul, a Seap e a Furg assinaram um Acordo de Cooperação Técnica que possibilita
ações conjuntas para o desenvolvimento da cadeia produtiva da anchoíta, um pescado comum na costa brasileira, mas que ainda
é pouco aproveitado economicamente.

O acordo também pretende promover ações para consolidar a pesca da anchoíta no País, fortalecer a indústria pesqueira de Rio
Grande e elaborar produtos de anchoíta para consumo direto humano, priorizando a alimentação escolar.

O Fórum se encerrou com o lançamento do livro Mar e Ambientes Costeiros, organizado pelo Centro de Gestão e Estudos
Estratégicos (CGEE/MCT). A publicação, que reúne trabalho de vários pesquisadores da área de oceanografia, sugere ações a
serem empreendidas para subsidiar políticas públicas não apenas para o desenvolvimento da ciência, mas também para o
aproveitamento dos recursos naturais do mar.
Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=amazonia-azul-oceano-tao-rico-quanto-amazonia-verde#.VMoGTivF-

2.1.1. O PROCESSO DE FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO NACIONAL

Para se chegar na atual configuração do território nacional foram necessários muitos litígios que, por um processo paulatino,
constituíram a historiografia de cada localidade. Vale ressaltar que, por muito tempo, os brasileiros se estabeleceram no litoral
com uma economia voltada ao mercado externo (e inicialmente à metrópole). Só a partir do século XX, com o processo de
industrialização, que efetivamente ocorreu o desenvolvimento do interior do Brasil e de seu mercado interno.

A formação da população brasileira deu-se a partir da concentração da propriedade de terra e a formação de elite (juntamente
com a exclusão). O Tráfico negreiro pelo atlântico, o extermínio gradual de populações indígenas e a migração européia
(intensificada em meados do século XIX) foram fatores fundamentais ao processo de consolidação do Estado brasileiro.

Com a “descoberta” da América, Portugal e Espanha assinaram o Tratado de Tordesilhas (figura ao lado) que parcelava a América
do sul em dois domínios. Inicialmente, os portugueses não se deslocaram para suas colônias americanas e apenas com a
instituição do sistema de capitanias hereditárias é que o processo de colonização começou a acontecer (e se estendeu até o dia
7 de setembro de 1822).

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Figura 2: Tratado de Tordesilhas

O limite estabelecido no tratado não foi cumprido na prática e o domínio português ampliou-se consideravelmente. Em 1750,
uma nova fronteira foi fixada pelo Tratado de Madri que substitui o Tratado atual. Pelo tratado, ambas as partes reconheciam ter
violado o Tratado de Tordesilhas na Ásia e na América e concordavam que, a partir de então, os limites deste tratado se
sobreporiam aos limites anteriores.

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O ESPAÇO GEOGRÁFICO BRASILEIRO 16

Figura 3: Tratado de Madri – 1750.

O diploma consagrou o princípio do direito privado romano do uti possidetis, ita possideatis (quem possui de fato, deve possuir
de direito), delineando os contornos aproximados do Brasil de hoje. Após a independência do Brasil e até recentemente, novos
territórios foram inseridos ou renomeados e entre eles o do Acre que pertencia à Bolívia até 1903, anexado por meio do Tratado
de Petrópolis e alguns renomeados, outros foram realocados e muitos criados (inclusive capitais como Palmas, Goiânia e Brasília).

O conjunto de mapas na página seguinte faz um histórico sucinto do processo de organização territorial do Brasil. Observe que o
Acre, até o século XX não pertencia ao país e estados como Goiás, Mato Grosso e Santa Catarina tiveram suas áreas modificadas.
A formação de Rondônia, Mato Grosso do Sul, Amapá e Tocantins fazem parte de processos bem recentes.

Durante o processo de consolidação do Brasil foram criados alguns territórios federais que eram administrados pela União e,
portanto, não tinham autonomia de um estado. O Objetivo era dar mais atenção as áreas de fronteira. O primeiro foi criado no
Acre e posteriormente vieram os territórios do Rio Branco na atual Roraima; do Amapá; do Guaporé na atual Rondônia, de Ponta
Porã que hoje pertence ao Mato Grosso do Sul e do Iguaçu hoje parte do Paraná e Santa Catarina. Com o tempo esses territórios
foram elevados à condição de estado ou inseridos em algum estado já existente. Em 1977 o Mato Grosso se dividiu originando o
Mato Grosso do Sul e em 1988 Goiás cedeu parte de seu território para a construção de Tocantins.

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O ESPAÇO GEOGRÁFICO BRASILEIRO 17

Figura 4: Fases de formação do território nacional.

O Brasil parou de se modificar? Chegamos na feição final do nosso território? Não é possível afirmar isso vivendo em um mundo
tão dinâmico (o meio técnico-científico-informacional).

A seguir, a Figura 5 retrata algumas territoriais envolvendo o Brasil e a composição de suas fronteiras, bem como algumas
indicações de Música, Livro e Cinema que nos auxiliam a entender a história de construção do espaço brasileiro.

Figura 5: Brasil - Questões limites. Referência Bibliográfica Brasil Sociedade e Espaço: José William Vesentini.

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