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RESUMO
O artigo parte da constatação factual de muitos conscienciólogos, embora detentores de co-
nhecimentos tanto conceituais quanto empírico-parapsíquicos, apresentarem dificuldades em
abordar e compreender a realidade através do paradigma consciencial ou, em outras palavras,
dificuldades no pensar conscienciológico em proporção razoável com os próprios saberes.
Assim, problematiza tal situação através da questão: “Como desenvolver a mentalidade paracogni-
tiva?”. Para tanto, propõe e fundamenta a solução, não só, através da organização das autocog-
nições em paramodelos mentais (paraconceitos, paraframes, parascripts e paraesquemas), mas so-
bretudo, por meio da escrita de textos conscienciológicos. Em seguida, além de argumentar ser
o verbete da Enciclopédia da Conscienciologia a produção textual mais otimizada para aprimorar
a mentalidade paracognitiva, dentre as demais como artigos e livros, também enquadra tal
modalidade como novo gênero textual a ser estudado pelas Ciências da Linguagem.
RESUMEN
El artículo parte de la constatación factual de que muchos concienciólogos, aunque detento-
res de conocimientos tanto conceptuales como empíricos-parapsíquicos, presentan dificulta-
des en abordar y comprender la realidad a través del paradigma conciencial o, en otras pala-
bras, dificultades en el pensar concienciológico en proporción razonable con los propios sa-
beres. Así, problematiza tal situación a través de la cuestión: “¿Cómo desarrollar la mentalidad
paracognitiva?”. Para eso, propone y fundamenta la solución, no sólo, a través de la organiza-
ción de las autocogniciones en paramodelos mentales (paraconceptos, paramarcos, para-
scripts y paraesquemas), pero, sobre todo, por medio de la escritura de textos conciencioló-
gicos. Seguidamente, además de argumentar ser la entrada de la Enciclopedia de la Conciencio-
logía la producción textual más optimizada para mejorar la mentalidad paracognitiva, entre
los demás, como artículos y libros, también encuadra tal modalidad como nuevo género tex-
tual a ser estudiado por las Ciencias del Lenguaje.
ABSTRACT
The article starts from the factual finding that many conscientiologists, despite having both
conceptual and empirical-parapsychic knowledge, have difficulties in approaching and
understanding reality through the consciential paradigm or, in other words, difficulties in
conscientiological thinking in a reasonable proportion with their own knowledge. Thus, it
problematizes this situation through the question: “How to develop a paracognitive mentality?”.
Therefore, it proposes and grounds the solution, not only through the organization of self-
-cognitions in mental paramodels (paraconcepts, paraframes, parascripts and paraschemas),
but above all, through the writing of conscientiological texts. Next, in addition to arguing
that the verbet of the Encyclopedia of Conscientiology is the most optimized textual production
to improve the paracognitive mentality, among others as articles and books, it also frames
this modality as a new textual genre to be studied by Language Sciences.
Especialidade. Paracogniciologia.
Especialidad. Paracogniciología.
Specialty. Paracognitiology.
INTRODUÇÃO
Notícia 1. Ao buscar se inteirar dos fatos do dia, acessando portal eletrôni-
co ou abrindo o jornal, você, leitor ou leitora, se depara com a seguinte notícia:
Escudo. Segundo a matéria, durante conflito com bandido, policial leva ti-
ro, contudo a bala ricocheteia no apito, impedindo de atingir o PM, ao modo de mi-
niescudo providencial.
Classificação. Como classifica você, leitor ou leitora, tal acontecimento?
Aleatoriedade. Sorte? Muitos classificariam apenas como “contingência fa-
vorável”, principalmente os materialistas convictos.
Crença. Intervenção divina? Outros diriam ter sido a “mão de Deus”, sobre-
tudo os crentes.
SUPERLOTAÇÃO EM CEMITÉRIO
(Jornal Extra; Rio de Janeiro; 09.02.1999)
1. Experiência
2. Racionalidade
1. Frames
Exemplos:
1. Frame Circo: ativa os conceitos palhaços, picadeiro, lona, malabaristas,
acrobatas, mágicos, leões, tigres.
2. Frame Cinema: ativa os conceitos filme, história, telona, bilheteria, pi-
poca, lanterninha, poltrona, projetor.
2. Esquemas
Exemplos:
1. Previsão. O céu nublado permite supor chuva em futuro próximo.
2. Acidente. Ao passar de carro por estrada movimentada e em certo tre-
cho constatar trânsito lento, amontoado de pessoas no acostamento, ambulância parada e viatu-
ra policial, mesmo sem ver, supõe-se ter havido acidente rodoviário.
3. Planos
Exemplos:
1. Viajar. Se alguém está arrumando a mala, supõe-se viagem ou mudança próxima.
2. Locomoção. Se alguém em casa pega a chave do carro, supõe-se partida com
o automóvel em breve.
4. Scripts (roteiros)
Exemplos:
1. Rituais: a sequência convencionada de ações em casamento, batismo e funeral.
2. Protocolos: a sequência convencionada de ações para o atendimento hos-
pitalar emergencial ou para a funcionamento de audiência no tribunal.
1. Paraconceitos
2. Paraframes
3. Paraesquemas
REURBEX
a melhoria dos parambientes por emissões pensênicas sadias e remoção de
consciexes patológicas (consréus).
4. Paraplanos
5. Parascripts
tos socioeconômicos, direitos humanos, diversidade, guerras culturais, políticas públicas integrativas,
dentre outras.
Papéis. Na narrativa, os imigrantes temporais podem ser, por analogia, inter-
pretados como equivalentes aos imigrantes internacionais.
Problemas. Dentro da mesma lógica, os problemas de inadaptação, exclu-
são, marginalização, competição, culpabilização e confrontação entre os egressos do
passado e os originários do presente correspondem aos problemas entre imigrantes e nativos.
Chave-interpretativa reurbex:
migração temporal = renascimento de consréus
Falta. Por outro lado, embora seja imprescindível para desenvolver a men-
talidade paracognitiva, como também as experiências parapsíquicas o são, o ato de
meditar em geral não basta.
Deficiência. A causa da insuficiência decorre em grande parte da limitada
capacidade de processamento informacional da conscin. A memória de trabalho das pes-
soas é curta, restringindo em muito o volume de informações (sensações, conheci-
mentos prévios, raciocínios, intenções) com as quais se consegue operar simultanea-
mente.
Restrições. Assim, as atividades reflexivas restritas ao pensar, sem nenhu-
ma anotação ou registro, apresentam diversas limitações, dentre elas, eis 7 listadas
em ordem alfabética:
1. Desarticulações: concatenação de ideias falha, fraca ou pouco desen-
volvida.
2. Distorções: conclusões erradas apoiadas em reminiscências vagas e in-
completas.
3. Esquecimentos: ideias relevantes esquecidas ou evanescentes.
4. Imprecisões: conceitos indistintos, vagos ou pouco delimitados.
5. Incompletudes: pensamentos inacabados, insuficientes ou incipientes.
X. ESCRITA CONSCIENCIOLÓGICA
Premissa. Escrever ajuda a pensar melhor.
Contribuição. Embora muitos considerem apenas como atribuições da es-
crita, em primeiro lugar, a função comunicativa – transmissão das ideias, sentimen-
tos, disposições, opiniões de alguém para outro alguém – e, em segundo lugar,
a função mnemônica – o registro de informações para posterior consulta –, o ato
de escrever também contribui para o ato de pensar.
Círculo. Se pensar bem ajuda a escrever bem, o contrário também é verdadeiro,
escrever bem ajuda a pensar bem. As duas práticas se retroalimentam em circularidade
virtuosa.
Citaciologia. O filósofo brasileiro Marcus Sacrini defende a importância
da prática de escrever para o ato de pensar:
CONCLUSÃO
Possibilidade. A discussão dos tópicos ao longo do presente ensaio de-
monstrou ser possível o aprimoramento da mentalidade paracognitiva através, so-
bretudo, da prática consciente de perceber e refletir sobre a realidade.
Condições. Para tal intento é necessária, não só a aquisição, mas principal-
mente a aplicação de conceitos e modelos cognitivos afeitos ao paradigma consciencial.
Decisão. Embora tais conteúdos paracognitivos possam ser adquiridos
e ativados naturalmente, também podem ser acionados por deliberação pessoal.
FILMOGRAFIA ESPECÍFICA:
1. Beforeigners – Os Visitantes. Título Original: Fremvandrerne. País: Noruega. Data:
2019. Série: 2 temporadas até 2021 (total de 12 episódios). Temporada 1: 6 episódios (duração entre
40 e 47 minutos cada). Gênero: fantasia; policial; drama; suspense; & mistério. Classificação indica-
tiva: 16 anos. Cor: colorido. Direção: Jens Lien. Elenco: Nicolai Cleve Broch, Krista Kosonen,
Ágústa Eva Erlendsdóttir, Stig R. Amdam, Eili Harboe, Veslemøy Mørkrid, Stig Henrik Hoff, Jørgen
Langhelle, Preben Hodneland, Oddgeir Thune. Roteiro: Anne Bjørnstad e Eilif Skodvin. Produção:
Rubicon TV. Música: Simon Slåttvik. Companhia: HBO Europe. Sinopse da Série: O pano de
fundo da série é a “migração temporal”, quando pessoas de diferentes épocas, procedentes da Idade da
Pedra, da Era Viking e do Século 19, aparecem repentina e misteriosamente no presente, em pleno Sécu-
lo XXI, na baía de Bjørvika, localizada na cidade de Oslo. Ao longo dos anos, mais e mais “estrangeiros
anacrônicos” continuam a aparecer e, sem poder retornar à época procedente, muitos transformam Oslo
em novo lar na tentativa de reconstruir a vida na atualidade, gerando vicissitudes, conflitos e esforços
de integração com a sociedade norueguesa contemporânea. Sinopse da 1a Temporada: Na primeira
temporada, os protagonistas Lars, detetive hodierno da polícia de Oslo, e Alfhildr, guerreira da Era
Viking e atual policial, investigam juntos o assassinato de mulher com tatuagens da Idade da Pedra.
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