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_____________________Dosagem dos Concretos Convencionais – Formulário – Prof. Cesar H. S.

Daher

Resistência alvo de dosagem: fCJ  fCK  1,65.sd

log k1,J  log fCJ


Abrams: a / c 
log k2,J logk1,J  log fCJ ,rico  a / crico.log k2,J
 f CJ , pobre. f CJ , normal 
log 

1  (a / c)rico   (log fCJ)rico   f 2

 log k1,J   log k 2, J 
CJ , rico
 
1  (a / c)normal  x log k   (log fCJ )normal  ou 2.a / crico  a / cnormal  a / c pobre 
1  (a / c)pobre   2,J 
 (log fCJ )pobre 
   

Lyse: mAbat.  k3, Abat.  k4, Abat..(a / c)


k3,ABAT .  mrico  k4 ,ABAT . .(a / c)rico
1 (a / c)RICO   mRICO  mnormal  mpobre  2.mrico
1 (a / c)  x k 3,ABAT.   m  k 4 ,ABAT . 
 NORMAL     NORMAL  ou (a / c)normal  (a / c)pobre  2.(a / c)rico
k
1 (a / c)POBRE   4,ABAT.   mPOBRE 

1000
Priszkulnik e Kirilos: C CIMENTO ,ABAT . 
k5,ABAT  k6 ,ABAT .m

1000  1 1 1 
  k 6, ABAT. .mnormal
k 5, ABAT.  .  

3  Crico,abat. Cnormal,abat. C pobre,abat. 
 Crico ,abat. (C.m) rico ,abat.  1000 
  k 5,ABAT . 
Cnormal,abat. (C.m) normal,abat.  x    1000  ou
k 6,ABAT . 1000  1 1 
 C pobre,abat.
 (C.m) pobre,abat.   1000  k6, ABAT.  . 
3  C pobre,abat. Crico,abat. 

Teor de umidade (ou relação água/materiais secos):

( a / c) H (%).(1  m) 100 .(a / c)


H (%)  A(%)  .100  (a / c)  m 1
1 m 100 H (%)

1a  (%).(1  m)
Teor de argamassa seca:  (%)  .100  a  1
1m 100

Traço unitário de agregados secos: m  a  p  p  m  a

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Valores dos coeficientes da equação de Abrams, para a estimativa da relação água/cimento do concreto, em função da resistência
média à compressão de dosagem aos 28 dias de idade e do tipo de cimento empregado. Fonte: Helene e Andrade (2007).

Cimento k1,28 k2,28 log k1,28 log k2,28 Observações: Coeficientes


obtidos a partir de estudos
CP I 32 149,3826 13,0317 2,1743 1,1150 desenvolvidos com agregados
CP II 32 115,1596 10,8943 2,0613 1,0372 graúdos de origem granítica
com dimensão máxima
CP II 40 141,0912 11,9591 2,1495 1,0777 característica de 25 mm, para
abatimentos entre 50mm e
CP III 32 151,5305 17,9515 2,1805 1,2541
70mm, com emprego de
CP III 40 183,2314 18,6853 2,2630 1,2715 aditivo plastificante normal.

CP IV 32 135,5189 14,0799 2,1320 1,1486

CP V ARI RS 124,7096 8,9536 2,0959 0,9520

CP V ARI 150,5913 10,1789 2,1778 1,0077

Valores dos coeficientes da equação de Abrams, para a estimativa da relação água/cimento do concreto, em função da
resistência média à compressão de dosagem, em função do tipo de cimento empregado. Fonte: Helene e Terzian (1992).

Cimento 3 dias 7 dias 28 dias 63 dias 91 dias

k1,3 k2,3 k1,7 k2,7 k1,28 k2,28 k1,63 k2,63 k1,91 k2,91

CP I 32
79,4 86,8 92,8 95,4 97,5
CP II 32 25,9 14,9 7,9 6,8 5,9

CP II 40 95,3 104,2 111,4 114,5 117,0

CP III 32 87,7 44,6 95,0 19,5 121,2 10,2 123,6 8,2 125,5 6,5

CP IV 32 107,4 49,7 97,4 22,6 99,7 11,4 101,7 8,73 103,4 6,6

CP V ARI 99,2 25,9 108,5 14,9 111,4 7,9 114,5 6,8 117,0 5,9

Valores dos coeficientes da equação de Abrams, para a estimativa da relação água/cimento do concreto, em função da
resistência média à compressão do cimento empregado aos 28 dias de idade. Fonte: Rodrigues (1995).

f Cimento,28 k1,28 k2,28 log k1,28 log k2,28

32 106,447 15,906 2,027 1,202

35 116,197 16,000 2,065 1,204

38 124,677 15,646 2,096 1,194

41 134,983 15,395 2,130 1,187

44 146,376 15,803 2,165 1,199

47 154,434 15,382 2,189 1,187

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Estimativa do teor de ar aprisionado do concreto em função da dimensão máxima do agregado graúdo. Fonte:
Rodrigues, 1995.

Dimensão máxima do agregado graúdo (mm) 6,3 9,5 12,5 19,0 25,0 32,0 38,0 50,0 76,0

Teor de ar aprisionado estimado - apr.(%) 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 1,0 0,5 0,3

Estimativa do teor de umidade inicial do concreto (CAMPITELLI, 1994):

783.(148  DMC )  (163  DMC ).S


HEST . (%) 
4419. P

Onde: HEST. (%) é o teor de umidade estimado do concreto para se atender ao abatimento desejado;
DMC é a dimensão máxima característica do maior agregado graúdo empregado na confecção do
concreto, em mm;
P é a massa específica da composição de agregados graúdos, em kg/dm³;
S é o abatimento desejado para o concreto, em mm.

Estimativa do teor de argamassa (α) inicial em função da dimensão máxima característica do maior agregado

graúdo e do módulo de finura do agregado miúdo. Fonte: Campitelli (1994).

Módulo de finura do Dimensão máxima característica do maior


agregado miúdo agregado graúdo empregado na confecção do
concreto (mm)

9,5 19 25 38 50 76 102 152

≤ 2,40 55 50 46 43 37 33 30 27

2,41 a 2,79 57 52 48 45 39 35 31 28

≥ 2,80 59 54 50 46 41 36 32 29

1000  10. (%)


Consumo Teórico de Cimento: CTCIMENTO 
1 a a p p adt
 A  B  A  B  (a / c) 
C  a, A  a, B  P, A  P, B  adt.

1000 . CONCRETO
Consumo prático de cimento: CPCIMENTO 
1  m  (a / c)  adt

CCIMENTO
Rendimento: R j 
f CJ

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