Você está na página 1de 13

Índice

Introdução...............................................................................................................................................3
Tema........................................................................................................................................................4
Delimitação do tema................................................................................................................................4
Problematização......................................................................................................................................4
Justificativa.............................................................................................................................................4
Objectivos...............................................................................................................................................5
Gerais......................................................................................................................................................5
Específicos..............................................................................................................................................5
Hipóteses.................................................................................................................................................6
Fundamentação teórica............................................................................................................................7
Implicações Fiscais do Conflito...............................................................................................................8
Receita.....................................................................................................................................................8
Despesa...................................................................................................................................................8
CAPITULO III: METODOLOGIA DE PESQUISA.............................................................................11
3.1 Método de Pesquisa.........................................................................................................................11
3.1.1 Tipo de Pesquisa...........................................................................................................................11
3.2.Técnicas de Recolha de Dados........................................................................................................12
3.3. População ou Universo...................................................................................................................12
3.4. Revisão Bibliográfica.....................................................................................................................12
Cronograma...............................................................................................................................................12
Orçamento.............................................................................................................................................13
Bibliografia............................................................................................................................................14
Introdução
A província de Cabo Delgado, que alberga uma das maiores reservas de gás natural do mundo2 ,
é, desde Outubro de 2017, palco de ataques armados por insurgentes, situação recentemente
classificados pelo Conselho Nacional de Defesa e Segurança (CNDS) como “agressão externa
perpetrada por terroristas do Estado Islâmico3 ”.

Ao longo de dois anos e meio, os ataques têm crescido em frequência e dimensão, causando mais
de 1100 mortes4 , mais de 200 mil deslocados5 e a destruição de diversas infra-estruturas
públicas e privadas. A província perdeu nos primeiros dois anos do conflito cerca de 2 biliões de
meticais em receitas fiscais6 (cerca de 27.6% da receita total da província neste período).

Ao mesmo tempo, viram-se os recursos destinados aos sectores sociais a diminuir, enquanto os
recursos para as áreas de Defesa Militar aumentaram em cerca de 451% a nível nacional.

Em termos da organização do trabalho, ela segue a seguinte característica, introdução,


fundamentação teórica, conclusão e bibliografia

Em metodológico será uma investigação científica, artigos e internet e para facilitar o leitor usei
uma linguagem clara e objectiva

3
Tema
 Efeitos económicos da destruição dos insurgentes: caso da província de cabo delgado
2020

Delimitação do tema
O presente projecto tem como tema Efeitos económicos da destruição dos insurgentes: caso da
província de cabo delgado 2020, pois será enquadrada temporariamente no mês de Junho a
Dezembro, e na linha de pesquisa de antropologia de Moçambique e história

Problematização
O povo a nível da província de cabo delgado esta sofre grandes ataques dos insurgentes, pois
por sua estes ataques, estes ataques por sua vez provocam um desequilíbrio económico a nível
provincial.

A autora deste como ponto de partida na tentativa de valorizar os conhecimentos científicos e


antropológico decorrente dentro do pais levanta a seguinte questão: quais são os efeitos
económicos da destruição dos insurgentes na província de cabo delgado?

Justificativa
A instabilidade militar em Cabo Delgado, Norte de Moçambique, está a agravar os riscos
associados ao avanço dos investimentos na produção de gás natural na região, considera o Banco
de Moçambique.

A situação tem diversos “efeitos económicos para o país", entre os quais o “agravamento dos
riscos e incertezas associados ao desenvolvimento dos projetos de gás natural", refere o banco
central num documento com respostas a questões colocadas por jornalistas.

“O aumento dos custos com a segurança dos projetos ou o adiamento das decisões de
investimento têm um custo socioeconómico elevado para o país”.

Por um lado, estes custos com segurança “são custos recuperáveis”, ou seja, são abatidos mais
tarde no imposto que deve reverter para o Estado, na fase de produção.

Por outro lado, o atraso em investir “afeta a viabilidade e o sentido de oportunidade dos projetos,
num cenário em que ocorrem descobertas noutras regiões do mundo, o que pode comprometer os
ganhos económicos do país - receitas, dividendos, emprego e outros”.

4
Dos três planos de desenvolvimento, um anunciou liderado pela ExxonMobil e ENI anunciou
este mês o adiamento da decisão final de investimento, mas devido ao impacto da covid-19.

Os outros efeitos da insegurança em Cabo Delgado são a “deterioração do ambiente de


negócios”e a “restrição do funcionamento dos serviços públicos e a circulação de pessoas e
mercadorias na região”.

O banco central destaca ainda a destruição de infraestruturas, gerando deslocados e agravando


custos nas áreas de defesa, segurança e assistência humanitária, o que obriga o Estado a abdicar
de alguns projectos de desenvolvimento, para atender as despesas associadas ao conflito".

A província nortenha de Moçambique vê-se a abraços com ataques de grupos armados


classificados como uma ameaça terrorista e que já mataram, pelo menos, 500 pessoas nos
últimos dois anos e meio.

As autoridades moçambicanas contabilizam 162 mil afectados pela violência armada naquela
província.

No final de março, as vilas de Mocímboa da Praia e Quissanga foram invadidas por um grupo,
que destruiu várias infraestruturas e içou a sua bandeira num quartel das Forças de Defesa e
Segurança de Moçambique.

Na ocasião, num vídeo distribuído na Internet, um alegado militante 'jihadista' justificou os


ataques de grupos armados no norte de Moçambique com o objectivo de impor uma lei islâmica
na região.

Foi a primeira mensagem divulgada por autores dos ataques que ocorrem há dois anos e meio na
província de Cabo Delgado, gravada numa das povoações que invadiram.

A autora deste se interessou porque mora no mesmo pais, e se preocupa com que acontece com
seus familiares da outra província

Objectivos

Gerais
 Descrever os feitos económicos da destruição dos insurgentes dentro do pais

Específicos
 Caracterizar economicamente os feitos de destruição dos insurgente

5
 Identificar tipo de economia destruída pelo os insurgentes
 Avaliar o nível de destruição económica dos insurgentes

Hipóteses
1. Os insurgente se interessam mais com economia costeira porque ee que desenvolve o
pais
2. Os interessam destroem todas partes da economia anivel da província

6
Fundamentação teórica
A natureza do conflito de Cabo Delgado é comum em países ricos em recursos naturais e
particularmente exportadores de recursos petrolíferos (incluindo gás), tal como é o contexto de
Moçambique, caracterizado por instituições fracas, elevados níveis de desigualdades sociais e de
pobreza . São exemplos de países que sofrem situações similares, os da região da Bacia do Lago
Chade (Chade e Nigéria, dentre outros), que são vítimas da insurgência do Boko Haram.

A prevalência desta situação coloca a província sob risco da “armadilha do conflito”, fenómeno
que ocorre pelo facto de as populações locais verem frustradas as suas elevadas expectativas de
melhoria de condições de vida, a curto prazo, como resultado dos investimentos de grande
envergadura que se prevê que ocorram na província.

Desta situação resulta um descontentamento generalizado que, conjugado às precárias condições


de vida, a população torna-se alvo fácil a recrutar pelo grupo dos insurgentes sob promessas de
rendimento ou remuneração. Assim, com o conflito em andamento, inicia um círculo vicioso em
que a população local contribui para o agravamento do conflito devido a pobreza e com isso
atrasam o crescimento económico e o desenvolvimento aumentando, por sua vez, a probabilidade
de um novo conflito.

As acções do Governo não têm sido eficazes para garantir a segurança da população e os seus
bens e o acesso aos serviços básicos. Por outro lado, a província regista mais da metade de casos
confirmados da Covid-19 em Moçambique10 e, segundo a população local, há falhas na
comunicação por parte do Governo e as comunidades continuam a não observar as medidas de
prevenção contra esta doença, particularmente nos distritos afectados pelos ataques. Combinados
estes factores cimentam a percepção por parte da população local de abandono pelo Governo. A
recente criação da Agência de Desenvolvimento Integrado do Norte (ADIN) é vista como
resposta a esta percepção e espera-se que estimule o desenvolvimento inclusivo de Cabo
Delgado e das outras províncias do norte do país, consubstanciando-se na melhoria das
condições de vida e do bem-estar das populações locais, a curto e médio prazo.

Este projecto centra-se na análise do impacto socioeconómico dos ataques armados na província
de Cabo Delgado, e, para além da presente introdução, aborda as implicações fiscais do conflito,
apresentando-se o impacto do conflito na receita, despesa e efeitos nos sectores da educação e da
saúde. Aborda o risco de Cabo Delgado sofrer a armadilha do conflito e apresenta conclusões e
recomendações. Em termos de metodologia para a elaboração do artigo recorreu-se à pesquisa

7
documental: consulta e análise de documentos orçamentais e estatísticos, publicações de jornais
e consulta de estudos realizados que versam sobre o tema.

Por outro lado, recorreu-se a entrevistas com residentes na província de Cabo Delgado,
especificamente nos distritos de Palma e Mocimboa da Praia, que são o epicentro dos ataques
armados.

Implicações Fiscais do Conflito

Receita
O conflito armado em Cabo Delgado está a prejudicar as finanças públicas locais e do país em
geral, contribuindo para uma baixa arrecadação fiscal. Os sectores produtivos que contribuem
para a arrecadação de receitas e para o crescimento da economia local encontram-se paralisados
ou funcionando muito abaixo do seu normal (nas zonas afectadas, particularmente).São
exemplos o sector da agricultura, das pescas, do turismo e o comércio em geral.

Os ataques geram insegurança e instabilidade no seio dos investidores, dos potenciais


investidores e dos demais agentes económicos na região, o que constitui um factor significativo
de risco para o ambiente de negócios na província e no país. E, por levar ao encerramento de
estabelecimentos comerciais ou a redução da dinâmica da actividade económica, devido a
situação de instabilidade, resulta numa relativa redução da contribuição fiscal naquele ponto do
país.

Os ataques dificultam a condução normal dos negócios, criam interrupção das rotas comerciais
normais, propiciam a redução do investimento, da produção e da produtividade nos principais
sectores da economia local. Ademais, nos distritos alvos de ataques, regista-se encerramento de
estabelecimentos comerciais, por pilhagem e falta de produtos, o que propiciou o aumento dos
preços de mercadorias – tendência que não é captada pelo índice de preço ao consumidor de
âmbito nacional.

Despesa
Os ataques não só têm contribuído para a redução da arrecadação fiscal na província, como
também têm levado ao aumento da despesa, especificamente militar. Estes factores contribuem
para o aumento do défice orçamental e consequente aumento da dívida pública. Outro problema
deste aumento das despesas militares é o redireccionamento dos recursos que são mais que
imperiosos para os sectores sociais, fomentando ainda mais as implicações nefastas destes
conflitos. Relativamente aos gastos com investimento público nesta província, como se pode

8
observar no Gráfico 2, abaixo, entre 2017 e 2019 a realização da despesa de investimento interno
(na educação e saúde) em Cabo Delgado foi quase insignificante em relação à realização da
despesa de investimento da defesa militar nacional.

Particularmente, de 2018 a 2019, a realização da despesa de investimento interno no sector da


educação em Cabo Delgado reduziu em cerca de 52.4%, de 33,1 milhões em 2018 para 15,8
milhões em 2019 e, no sector da saúde nesta província, registou-se uma redução da realização do
investimento interno em cerca de 51.2%, de 26,7 milhões em 2018 para cerca de 13 milhões em
2019.

Em contrapartida, a realização da despesa de investimento interno para a defesa militar nacional


teve um crescimento exorbitante de 2018 para 2019, de cerca de 451%, ao passar de cerca de
678,8 milhões meticais em 2018 para 3,7 biliões de meticais em 2019. Entretanto, num contexto
em que os gastos para a defesa militar têm sido crescentes, residentes de Cabo Delgado
descrevem o cenário desta província como precário, devido à falta de investimentos públicos nos
sectores sociais, por parte do Governo. Em 2019, o Governo comprometeu-se a dar seguimento à
reabilitação das diversas infraestruturas destruídas pelos ciclones Idai e Keneth, facto que foi
confirmado no ano corrente pelo plano dos primeiros 100 dias de governação. Contudo, com o
agravamento dos ataques pelos insurgentes e a conjuntura actual, é provável que nada de relevo
tenha sido feito.

Na maior parte dos casos, as organizações de ajuda humanitária é que têm realizado actividades
de reconstrução e reabilitação de unidades sanitárias em Cabo Delgado. A título de exemplo, a
percepção dos residentes do distrito de Palma é de que este distrito não tem visto a “mão” do
Governo nas obras públicas desde 2015. Segundo relatam, este distrito foi beneficiado apenas
pelas obras de construção de uma escola, sistemas de abastecimento de água e de saneamento,
centro de saúde e electrificação levadas a cabo pela Anadarko em 2019, no âmbito da construção
da vila de reassentamento para as famílias que se encontravam na área de construção da fábrica
de liquefação de gás natural.

Qualitativamente, de uma forma geral, os ataques armados pelos insurgentes em Cabo Delgado
têm deixado um rastro de destruição naquele ponto do país. Várias infra-estruturas públicas e
privadas foram destruídas desde o início dos ataques. Um olhar ao sector da saúde nesta
província mostra que as escassas unidades sanitárias existentes e ainda em funcionamento na
província exibem diversas dificuldades, especialmente ligadas à insuficiência e falta de
medicamentos13 e serviços de cuidados intensivos.

9
Segundo residentes, nesta província, há falta de técnicos de saúde e os serviços de saúde nas
unidades sanitárias locais estão ainda mais precários, sendo que maior parte destes serviços está
a ser provisionada pelas organizações internacionais de ajuda humanitária, como sejam os
Médicos Sem Fronteiras, nos locais aonde estes conseguem aceder. Entre os deslocados, fazem
parte também os funcionários públicos.

Quissanga e Meluco são distritos que actualmente se ressentem da falta de técnicos da saúde e de
outros agentes e serviços públicos, facto incompatível com os dados dos documentos
orçamentais14 que apontam para um taxa de realização das despesas de funcionamento de mais
de 99% nos últimos dois anos uma vez que nestes distritos está tudo paralisado. Neste contexto
de conflito, a Covid-19 revela-se ser mais um grande desafio ao sector da saúde nesta província.
Esta situação combinada com a falta de serviços de saúde básicos, medicamentos e técnicos de
saúde, criada pelos ataques, pode propiciar um alastramento exponencial de casos infectados na
província.

No sector de educação, escolas activas antes da suspensão das aulas devido a Covid-19
funcionavam com deficiências. Segundo entrevistas colhidas no terreno, cerca de 50% das
escolas da província não dispõem de livros escolares nem de carteiras. Esta deficiente
distribuição do material escolar pode ser atribuída, não só à queda da ponte sobre o rio
Montepuez, mas particularmente aos ataques armados na província visto que dificultam o acesso
às demais escolas existentes nos distritos desta província.

Neste sector, a realização das despesas de funcionamento entre 2018 e 2019 situou-se em média
em 99.9%. Não obstante, os professores das escolas daquela região do país notificam cortes nos
seus salários e falta de pagamento de horas extras, adicionalmente, certa fracção de professores e
auxiliares contratados nos finais de 2019 afirmam não ter recebido as suas remunerações de
cerca de 6 meses, até ao mês de Abril do ano corrente. O fraco investimento por parte do
Governo Central nos sectores sociais e produtivos da província abre espaço para que se
consolide a percepção de que o único interesse deste, como também das elites políticas, são os
imensos recursos naturais da província.

Isto reforça o argumento apresentado de que as condições sócio-económicas da província,


caracterizadas por elevados níveis de pobreza, aliada a uma percepção cada vez maior de que o
Governo ao nível Central não se preocupa em responder as expectativas das populações, pode
estimular grupos da população a juntarem-se à insurgência. Portanto é necessário que, aliado ao
esforço financeiro militar, sejam introduzidas políticas públicas que preconizem um forte

10
investimento nos sectores sociais e produtivos da província de modo a reduzir os focos de
pobreza e desigualdade social na província.

CAPITULO III: METODOLOGIA DE PESQUISA

3.1 Método de Pesquisa

Na presente pesquisa será aplicado o método Descritiva exploratória, De acordo com


Marconi e Lakatos(2003, p. 188) são estudos que tem por objectivo descrever completamente
determinado fenómenos.

3.1.1 Tipo de Pesquisa


3.1.1.1.Quanto a Natureza

Partindo dos objectivos traçados, procuram aprofundar os conhecimentos teóricos para


aplicar na realidade, com vista a resolver certos problemas que englobam a realidade e os
interesses locais, então, quanto a sua natureza, a pesquisa é a estudo de caso.

3.1.2.Quanto a abordagem

Quanto a abordagem a pesquisa équanti-qualitativaporque se preocupa, portanto, com


aspectos da realidade que não podem ser quantificados, centrando-se na compreensão e
explicação da dinâmica do facto na sociedade.

Segundo Gerhardt (2008), as características da pesquisa quanti-qualitativa são:


objectivação do fenómeno; hierarquização das acções, descrever, compreender, explicar;
precisão das relações entre o global e o local em determinado fenómeno; observância das
diferenças entre o mundo social e o mundo natural; respeito ao carácter interactivo entre os
objectivos buscados pelos investigadores, suas orientações teóricas e seus dados empíricos;

3.1.3.Quanto aos objectivos

A Pesquisa é de exploração. Porque explora um certo assunto.

3.1.4.Quanto aos seus procedimentos técnicos

Quanto os procedimentos será estudo de caso, porque, por meio de um Estudo de Caso,
pode-se conhecer as concepções e as práticas diárias dos sujeitos envolvidos na pesquisa. Esse
método pode ser caracterizado como um estudo de uma entidade bem definida como um

11
programa, uma pessoa, ou uma unidade social. Visa conhecer em profundidade o como e o
porquê de uma determinada situação que se supõe ser única em muitos aspectos, procurando
descobrir o que há nela de mais essencial e característico. O pesquisador não pretende intervir
sobre o objecto a ser estudado, mas revelá-lo tal como ele o percebe, FONSECA (2002).

3.2.Técnicas de Recolha de Dados


3.2.1.Observação

As observações que serão realizadas possibilitaram tanto um contacto com os sujeitos


pesquisados, como a descoberta de aspectos importantes referentes ao problema investigado.
Cuidara-se, entretanto, para que esse envolvimento não interferisse nos resultados mantendo uma
visão imparcial e impessoal do fenómeno estudado.

3.2.2.Questionário

O questionário se constituiu num recurso interessante que envolveu dois momentos. De


uma forma geral o questionário será direccionado a comunidade em geral de cabo delgado

3.3. População ou Universo


A população atingida pela pesquisa seráto da comunidade administrativo de Quissanga.

3.3.1.Amostra

Quanto à selecção e caracterização da amostra, a técnica de amostragem considerada será à


teoria da probabilidade,no qual envolvera a comunidade de Muthinta. Inicialmente, por meio de
observação, entrevistas e um questionário, buscara-se identificar as causas que levam ao não
comprimento das medidas de prevenção do convid-19.

3.4. Revisão Bibliográfica


Para a análise documental, por sua vez, revelara como fonte imprescindível de reflexão e análise,
no que se refere à fundamentação deste trabalho. No âmbito da pesquisa teórica, recorra-se a
produções bibliográficas na área da saúde, a artigos e teses, publicados nas últimas décadas, além
de consultas a sites da Internet.

Cronograma
Ord Etapas das actividades Período de 2020

12
. Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

1º Elaboração do projecto
2º Revisão bibliográfica
3º Elaboração dos instrumentos de colecta
de dados
4º Recolha de dados no terreno
5º Organização e análise e discussão de
dados
6º Redacção de relatório final da pesquisa
7º Apresentação do relatório
Fonte: autor
Orçamento

Descrição dos itens Quantidade Unidade de Valor unitário Valor total


medida (Mt) (Mt)

Canetas 1 Dúzia 285,00 285,00

Papel de A4 1 Resma 250,00 250,00

Impressão 16 Impressão 2,00 32,00

Encadernação 1 Encadernação 20,00 20,00

Transporte 6 Viagens 20,00 120,00

Computador 1 Material 10,000,00 10,000,00

Revisão linguística 1 Revisão 500,00 500,00

Total 11207,00

Fonte: autor

13
Bibliografia
FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002. Apostila.

GIL, A.C. Como elaborar projectos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

Referências Bibliográficas Casal Moura, A. (1973). A Dinâmica Estuarina e sua Influência nos
Processos Sedimentogénicos, Vol.9SérieB, IICM, Lourenço Marques.

Casal Moura, A. (1975). Primeira Contribuição para o Conhecimento dos Sedimentos do


Estuário do Espírito Santo, Vol.10-Série B, IICM, Lourenço Marques.

CTIIGC(MICOA), UICN Moçambique (1998) Macrodiagnóstico da Zona Costeira de


Moçambique, 1ª ed., Imprensa Universitária - UEM, Maputo.

DHV Environment and Infrastructure (1999). Rehabilitation Coastal Works Maputo-


Morphological Study, Version 3, DHV, 3800 BB Amersfoort.

INAHINA (1999) Tabela de Marés 2000-Moçambique, INAHINA, Maputo. Langa, Jánio V. Q.


(2000). Erosão Costeira na Cidade de Maputo. Causas. Impactos Ambiental e Monitoramento,
Tese de Licenciatura., Universidade Eduardo Mondlane, Moçambique.

Langa, Jánio V. Q. (2003). Erosão Costeira na Cidade de Maputo. Causas. Considerações


sobre Intervenções de Defesa. Dissertação de Mestrado., Faculdade de Engenharia da
Universidade do Porto, Portugal.

Langa, Jánio V. Q, Veloso Gomes, F. F. (2005). Problemas na zona costeira de Moçambique


com ênfase para a costa de Maputo. III Congresso sobre Planeamento e Gestão das Zonas
Costeiras dos Países de Expressão Portuguesa, Outubro de 2005, Maputo - Moçambique.

Lopes, M. E., (1983). Modelado Cársico das Arribas e Plataformas de Abrasão-Corrosão, no


Litoral Sul de Moçambique, Finisterra, XVIII, 36, Lisboa, 223-291.

Lopes, M. E. (1977). Nota sobre o Ecossistema do Mangal no Sul de Moçambique, Garcia de


Orta, Sér. Geogr, Lisboa, 4(1-2), 29-44.

Momade, F., M. Ferrara e J. Oliveira (1996). Notícia explicativa da Carta Geológica 2532 D3
Maputo, Direcção Nacional de Geologia, Maputo.

14

Você também pode gostar