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Instituto Superior Mutasa

Curso Gestão de Recursos Humanos

Cadeira: Contabilidade Financeira I

Nível: 2º ano; 1º Semestre

Tema: O Impacto da Covid-19 na Economia Moçambicana

Discente:

Paulo Alberto Ubisse

Docente:

Jorge Seventine

Maputo, Março de 2022


Índice
1.0.Introdução..................................................................................................................................1

1.1.Objectivos..................................................................................................................................2

1.1.1.Gerais......................................................................................................................................2

1.1.2.Específicos..............................................................................................................................2

1.2.Metodologia...............................................................................................................................3

2.0.Referencial Teórico...................................................................................................................4

2.1.Conceitos de crise na perspectiva económica............................................................................4

2.2.Impacto da Covid-19 na Economia Moçambicana....................................................................4

2.3.Os Choques................................................................................................................................5

2.3.1.Choques de Oferta ao Nível da Indústria................................................................................6

2.3.2.Choques de Procura ao Nível Macro......................................................................................6

2.3.3.Investimento...........................................................................................................................7

2.3.4.Exportações.............................................................................................................................7

2.3.4.Criação de cenários.................................................................................................................8

2.4.Sectores mais prejudicados pela Covid-19................................................................................8

2.5.Estratégias para minimizar os efeitos da Covid-19 em Moçambique.....................................10

3.0.Conclusão................................................................................................................................12

4.0.Conclusão.................................................................................Erro! Marcador não definido.

5.0.Referências Bibliográficas.......................................................................................................13
1.0.Introdução

Assumindo a Covid-19 como uma doença que gerou uma crise, cujos efeitos extravasam o sector
de saúde, afectando outros sectores, como o sector económico, neste artigo procura-se perceber a
como esta pandemia está a afectar economia moçambicana. Procura-se aferir se ela atingiu o
nível de crise, busca-se um inventário dos sectores fortemente afectados, bem como se
escalpeliza as acções que podem ser levadas a cabo para minimizar os efeitos da pandemia na
economia moçambicana. Como resultado, constatamos que a crise está a afectar sobremaneira o
sector informal, onde existem muitas pessoas que vivem de economia diária.

A COVID-19 e as medidas do estado de emergência tiveram claramente um impacto severo na


economia. Uma melhor compreensão da dimensão, das origens e dos padrões da crise seria útil
para os decisores políticos, ao orientarem a nação durante a pandemia. O presente estudo
pretende contribuir para esse esforço através de uma avaliação dos custos económicos dos
choques importados e internos.

Para se conter a sua propagação, os governos de diferentes países sob a orientação da


Organização Mundial da Saúde (OMS) foram obrigadas a decretar um conjunto de medidas. A
maior parte das medidas concorria para reduzir a circulação de pessoas, o que, no nível mais
grave, culminou com o confinamento total, conhecido lockdown.

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1.1.Objectivos

1.1.1.Gerais

 Discutir o Impacto da Covid-19 na Economia Moçambicana.

1.1.2.Específicos

 Conceitualizar crise na perspectiva económica;


 Apresentar os sectores mais prejudicados pelo Impacto da Covid-19 na Economia
Moçambicana;
 Descrever Estratégias para minimizar os efeitos da Covid-19 em Moçambique.

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1.2.Metodologia

Para a produção deste artigo, recorreu-se essencialmente a pesquisa bibliográfica que, segundo
Marconi & Lakatos (2003, p.158) “é um apanhado geral sobre os principais trabalhos já
realizados, revestidos de importância, por serem capazes de fornecer dados actuais e relevantes
relacionados com o tema”. Deste modo, escolha do tema, elaboração do plano de trabalho,
identificação e busca do material, compilação e elaboração de fichas de resumos, análise e
interpretação e redacção do artigo.

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2.0.Referencial Teórico

2.1.Conceitos de crise na perspectiva económica

De acordo com Vidal, citados por Gomes et al (2016, p. 19), uma crise financeira pode ser
caracterizada como os desequilíbrios e recessões oriundos da busca pela riqueza, tanto em termos
de crescimento económico, como em património do investidor. Para estes autores, as crises
podem ser: de inflação, choques cambiais, estouro de bolha de activos, crises bancárias, crises de
dívidas internas e externas.

Segundo Carvalho (2018), ao longo de uma crise há redução da actividade económica. A


demanda por consumo diminui, o que leva ao decrescimento da taxa de lucro das empresas.
Como as empresas passam a lucrar abaixo do normal, muitas delas acabam por demitir
colaboradores funcionários, aumentando de taxas de desemprego.

De acordo com Mateus (2020, p. 2), O FMI antevê que o impacto da COVID-19 na economia
mundial seja particularmente severo no segundo trimestre de 2020 (nas economias avançadas a
quebra é de 11,5% em termos homólogos), iniciando-se uma recuperação lenta no terceiro
trimestre de 2020.

2.2.Impacto da Covid-19 na Economia Moçambicana

A pandemia alastrou pelo mundo inteiro e, como tal, afectou não só a economia interna de
Moçambique, como os mercados em que Moçambique vende os seus produtos no estrangeiro.
A comparação da propagação da COVID-19 e das medidas de mitigação implementadas até
aqui por Moçambique com as de outros países, como a África do Sul, mostra que o impacto
no estrangeiro tem sido severo. Por esse motivo, o modo como a COVID-19 influencia o resto
do mundo está a afectar o sector externo de Moçambique.

A COVID-19 e o estado de emergência daí resultante afectaram o lado da oferta em todos os


sectores em Moçambique. A produção das empresas foi influenciada pelo estado de
emergência sobretudo por via dos artigos 17 e 22 do Decreto n.º 12/2020. Estas devem
assegurar a protecção do pessoal (artigo 17) e reduzir o número de empregados presentes no
local de trabalho a 1/3 e/ou assegurar 1,5 m de distância entre os trabalhadores e promover

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o trabalho por turnos (artigo 22). Estas medidas dificultaram a produção; porém, o impacto
é provavelmente menor em muitos sectores em comparação com um confinamento total como
o verificado na África do Sul.

Mussagy entende que os impactos económicos do COVID-19 serão sentidos em proporções


diferentes em quase todos os sectores da economia de Moçambique.

Para além das doenças crónicas, Mosca (2020, p. 5), no início da pandemia em Moçambique,
elencou outros factores de risco para o país, designadamente, a) nível de subnutrição e, portanto,
de sistema imunológico frágil; b) pobreza e necessidade de obter renda diária para gastos de
consumo no próprio dia e, portanto, necessidade de trabalho diário fora de casa; c) conhecimento
insuficiente das regras de precaução nas relações sociais; que não permitem cumprir o
´distanciamento social´ agora exigido; d) cultura de comportamentos sociais e dos limites
espaciais de intimidade; e) informação pouco sistematizada dos sintomas; f) fenómenos
migratórios intensos de longa e curta duração e o retorno dos emigrantes devido à crise da
pandemia nos países vizinhos, sobretudo na África do Sul; e, mas muito importante g) reduzida
capacidade do nosso orçamento geral do Estado de financiar acções de emergência desta
magnitude.

2.3.Os Choques

O primeiro canal é um choque de oferta ao nível da indústria, que abrange situações


oneradas pela COVID-19 que prejudicam a produção. Exemplos destas são as
medidas governamentais de mitigação que reduzem a mão-de-obra presente no local
de trabalho ou o encerramento de certos estabelecimentos.

O segundo canal é o choque de procura a nível macro impulsionado pela COVID-19. Os


agregados familiares sujeitos a suspensão do contrato de trabalho ou obrigados a não trabalhar
perderam rendimento e reduziram o consumo e outros reduziram o consumo ao comprarem
menos para mitigarem o risco de infecção.

O terceiro canal diz respeito à maior incerteza gerada pela pandemia, que suspendeu
as decisões de investimento.

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Por fim, o quarto canal abrange o resto do mundo. A COVID-19 afectou o mundo
inteiro, o que, por seu turno, teve influência sobre o mercado de exportação e as
condições de importação de Moçambique, bem como sobre o montante de remessas
recebidas.

2.3.1.Choques de Oferta ao Nível da Indústria

O choque de oferta ao nível da indústria foi dominante em três sectores económicos em


particular: Outra Mineração (Grafite & Rubis), Outros Produtos Manufacturados (Vestuário,
Máquinas e Equipamento) e Transporte e Armazenamento.

2.3.2.Choques de Procura ao Nível Macro

O consumo dos agregados familiares em áreas rurais e urbanas foi afectado pela COVID-19
sobretudo por via de uma redução do rendimento disponível. A produção mais baixa reduziu
a necessidade de emprego e, por isso, o rendimento. Pressupõe-se que este efeito seja mais
forte nas áreas urbanas, onde, ao abrigo das regras de distanciamento, a densidade
populacional dita uma restrição da circulação proporcionalmente mais elevada do que nas
espaçosas áreas rurais.

O Índice de Confiança e de Clima Económico (ICCE) reporta o índice de emprego apresentado


na Figura abaixo, o emprego decresceu 10% e 8% no T2 e no T3, respectivamente, em
comparação com o T1:

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2.3.3.Investimento

A pandemia gera incerteza. Para muitas pessoas e muitos países, a dimensão da pandemia é
inédita, e há um ano a simples ideia de confinar totalmente nações inteiras pareceria
estranha. O desconhecimento do modo como a pandemia evoluirá implica que qualquer
decisão de investimento tem de ter em conta a nova situação. Na maioria dos casos, isto
implica o aumento da incerteza e, como tal, do risco do investimento. Um risco acrescido
conduz tipicamente a uma redução do investimento. Os principais sectores impulsionadores
do investimento em Moçambique são o da construção e o da maquinaria & equipamento de
transporte.

2.3.4.Exportações

A pandemia alastrou pelo mundo inteiro e, como tal, afectou não só a economia interna de
Moçambique, como os mercados em que Moçambique vende os seus produtos no estrangeiro.
A comparação da propagação da COVID-19 e das medidas de mitigação implementadas até
aqui por Moçambique com as de outros países, como a África do Sul, mostra que o impacto
no estrangeiro tem sido severo. Por esse motivo, o modo como a COVID-19 influencia o resto
do mundo está a afectar o sector externo de Moçambique. Nesta secção discutimos as
actividades influenciadas sobretudo através do canal das exportações. O impacto negativo
através do canal das exportações parece ser mais persistente em comparação com o de outros
canais (oferta, procura e investimento). O FMI previu para 2020 uma taxa de crescimento da
economia mundial de -4,9%, antes de esta recuperar em 2021 para 5,4% de crescimento (IMF
2020b).

O choque nas exportações é particularmente importante para oito sectores económicos:


Carvão, Alumínio, Turismo, Gás Natural (para a África do Sul), Tabaco, Algodão, Açúcar e
Remessas de Rendimento do Trabalho.

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2.3.4.Criação de cenários

Tipicamente, as medidas de confinamento têm impacto sobre a economia de duas formas


gerais:

I. Impedindo os agregados familiares de gastarem o seu rendimento, dado que à


maioria deles não é permitido sair de casa. Salvo se estiverem empregados num
sector essencial, não podem ir trabalhar, pelo que o seu rendimento sofre um
impacto negativo.
II. Obrigando ao encerramento de indústrias não essenciais, com consequentes
decréscimos de produção e, possivelmente, com um grande número de
trabalhadores sujeito a suspensão do contrato de trabalho, pelo menos
temporariamente

2.4.Sectores mais prejudicados pela Covid-19

Num estudo intitulado “morremos do vírus ou morremos de fome? Necessidade de garantir a


segurança alimentar da população”, Feijó (2020, pp 1-2) inventariou os sectores que mais se
sentirão prejudicados pela crise sanitária da Covid-19, nomeadamente, turismo e transporte
sector da educação comércio de produtos não alimentares mercado imobiliário e de construção
indústria extractiva. As razões que fazem com que Feijó chegue a essa conclusão são
apresentadas seguidamente:

Turismo e transporte: Em resultado da restrição de movimentos populacionais entre países, um


dos impactos mais imediatos do coronavírus incidiu sobre as companhias aéreas, agências de
viagens, operadores turísticos, hotelaria e restauração.

Mais recentemente, a declaração de Estado de Emergência desencadeou o encerramento de


espaços de diversão e barracas de vendas de bebidas alcoólicas, negócio que sustenta dezenas de
milhares de famílias nos centros urbanos. Restaurantes da cidade de Maputo já encerrados e, os
que se mantém em funcionamento, enfrentam aumentos dos preços das mercadorias e
diminuição significativa da facturação.

A proibição de reuniões com mais de 10 pessoas significou o cancelamento de todo o negócio de


conferências, seminários e workshops. Marcado pela sazonalidade, o cancelamento das reservas
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nas férias da Páscoa já está a ter impactos financeiros significativos sobre os operadores
turísticos em Moçambique.

Sector da educação: As medidas de encerramento de todas as modalidades de ensino presencial


tiveram um impacto sobre o sector da educação. Centenas de estabelecimentos privados, entre
creches, escolas primárias, secundárias, ensino técnico- profissional e estabelecimentos de ensino
superior, que floresceram nos últimos anos nos principais centros urbanos, já sentem uma
diminuição drástica no volume das propinas e mensalidades. Alguns estabelecimentos de ensino
improvisam, de forma desorganizada, formas de ensino à distância, sem que o corpo docente e
discente esteja preparado. Milhares de profissionais no sector da educação têm os seus empregos
em risco.

Comércio de produtos não alimentares: Nas artérias da cidade de Maputo ou nos centros
comerciais da capital, é observável o encerramento repentino de inúmeras lojas, desde vestuário,
acessórios de telemóveis ou peças de automóvel, mobiliário ou livrarias. Já é perceptível uma
clara diminuição do número de vendedores informais nas ruas de Maputo, em resultado não só
das medidas do município, mas também da drástica diminuição do movimento de pessoas e da
respectiva procura.

Mercado imobiliário e de construção: O encerramento do comércio reflecte- se no mercado de


arrendamento, com empresários a negociarem com os senhorios reduções no valor das rendas. O
sentimento de incerteza tem impacto negativo no sector da construção, ainda não recomposto dos
efeitos da bolha imobiliária anterior. Uma parte do sector imobiliário está também afectado pela
saída temporária de estrangeiros e embaixadas ou organizações internacionais, etc.

Indústria extractiva: A descida dos preços de matérias-primas, particularmente do gás natural,


poderá ter impactos no adiamento de investimentos em Cabo Delgado, na tão propalada criação
de empregos e de receitas para o Estado. Contudo, a descida do preço do petróleo pode reduzir o
custo de importações, significando menos gastos em divisas e possibilidade de constituição de
reservas do Estado.

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2.5.Estratégias para minimizar os efeitos da Covid-19 em Moçambique

Analistas têm proposto inúmeras estratégias para minimizar os efeitos da Covid-19, que vão
desde o desaconselhamento para implementação de medidas do nível 4 (lockdown), passando
pelo financiamento das pequenas e médias empresas até à assistência social às famílias carentes.
Com efeito, Mosca (2020, pp. 7-8), apresenta uma longa lista de acções que devem ser levadas a
cabo pelo governo. Organizadas por sector, apresentamo-las seguidamente:

Na agricultura, deve-se promover e apoiar os pequenos e médios produtores com recursos


(crédito com juros abaixo dos praticados no mercado, meios de transporte e equipamentos), que
permitam a elevação rápida da produtividade e da produção, com foco nas culturas/produtos de
ciclo vegetativo mais curto (batata e hortícolas), priorizando os que se encontram mais próximos
dos centros urbanos; e reactivar a produção das zonas verdes e quintais nas periferias das
cidades, repensando o conceito das “Casas Agrárias”, disponibilizando sementes e fertilizantes,
orgânicos e inorgânicos, assegurando a comercialização através de agentes económicos para
compra e venda de carrinhas e camiões para o efeito e fazendo ofensivas para que os sistemas de
rega funcionem melhor.

Na agro-indústria, deve-se assegurar a produção (se necessário, com ampliação do tempo de


funcionamento das indústrias), conforme a procura (podendo-se esperar o aumento rápido do
consumo de determinados bens por efeito de substituição de outros com escassez de oferta) e
garantir a distribuição.

No comércio, a aquisição de bens essenciais, por parte das empresas especializadas, da indústria
alimentar e do Estado, e constituir reservas para situações de extrema gravidade de
abastecimento; Comercializar os excedentes de bens alimentares, com apoio e garantias
(indeminizações aos transportadores e condutores, sobretudo os que atravessam zonas de risco de
ataques militares); Conhecer e monitorar a localização de excedentes de produção e de stocks de
alimentos; Importar bens essenciais; Estudar e aplicar medidas de mercado para que a produção
de alimentos nas zonas fronteiriças seja comercializada e transformada em Moçambique.

Nos transportes, deve-se assegurar o transporte de passageiros com garantias de cumprimento


do distanciamento social sem riscos, e com multas pesadas para os incumpridores; e contratar
transportadores de mercadorias para a transferência de stocks de alimentos, medicamentos e

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outros bens essenciais. Para finalizar, Mosca, 2020 entende que se ponderar o adiamento o
pagamento das facturas de energia e água e escalonamento do respectivos pagamentos; Distribuir
alimento em casos extremos, apenas em bairros com população muito pobre nas periferias das
cidades; Assegurar o abastecimento de combustíveis; e Distribuir dinheiro (correspondente ao
salário mínimo) a famílias sem recursos nem negócios.

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3.0.Conclusão

O surto da Covid-19 alastrou-se rapidamente para todo o mundo. E uma crise sanitária afecta
gravemente a economia mundial.

A crise da Covid-19 afectou mais a economia dos países em via de desenvolvimento pelo facto
de não terem reservas de recursos financeiros e materiais e, sobretudo, adoptar políticas públicas
para as pessoas empobrecidas, de supressão da pobreza e de bolsas de fome.

Em conclusão, notamos, em primeiro lugar, que a maior parte do impacto da COVID-19 na


economia resultou, em 2020, do canal das exportações. Tal facto ilustra vividamente a
dependência de Moçambique relativamente a um pequeno número de produtos de exportação
e a sua vulnerabilidade aos choques externos. A diversificação do cabaz de exportações e a
investigação de como desenvolver o potencial do mercado interno são duas recomendações
óbvias.

Em segundo lugar, o impacto económico foi mais forte para a população urbana e para o
rendimento do capital. Este facto está relacionado com o primeiro ponto, especialmente com
o sector da mineração, identificado como impulsionador do impacto, sendo uma indústria
intensiva em capital. O sector agrícola, por outro lado, parece ter sofrido um impacto negativo
menor, o que contribui para o resultado de o impacto nas áreas rurais ter sido menor. Tendo
em conta a elevada importância do sector agrícola na economia moçambicana, este facto pode
ser interpretado como sendo, de certo modo, uma bênção para muitas famílias com baixos
rendimentos.

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5.0.Referências Bibliográficas

CARVALHO, Talita de (2018). “O que é crise económica?” Recuperado de


https://www.politize.com.br/crise-economica-o-que-e/

MATEUS, Augusto (2020). “A crise económica da COVID-19: Factos e perspectivas, Desafios e


respostas”. Recuperado de https://assets.ey.com/content/dam/ey-sites/eycom/pt_pt/topics/covid-
19/ey-caderno-de-notas-a-crise-economica-da-covid-19-v1- edicao.pdf

MOSCA, João (2020). “Covid-19: linhas gerais sobre medidas e impactos económicos em
Moçambique”. Recuperado de https://omrmz.org/omrweb/publicacoes/covid-19-linhasgerais/

MUSSAGY, Ibrahimo (2020). “Os efeitos do covid-19 em Moçambique: a economia em ponto


morto”. Recuperado de
https://www.researchgate.net/publication/340502011_Os_Efeitos_do_COVID-
9_em_Mocambique_A_Economia_em_Ponto_Morto

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