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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

TEIXEIRA DE FREITAS
CURSO ENGENHARIA AGONÔMICA

JÉSSICA DE SOUZA SILVA

RELÁTÓRIO:

CULTIVO DA RUCULA

TEIXEIRA DE FREITAS

DE 2023
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
TEIXEIRA DE FREITAS
CURSO ENGENHARIA AGONÔMICA

FERNANDO SOUZA NUNES


JÉSSICA DE SOUZA SILVA
KASSIO MICKAEL FERNANDES SILVA
THIAGO SALVINO DO NASCIMENTO

RELÁTÓRIO:

CULTIVO DA RUCULA

Relatório solicitado pela Professora Elen Sonia Maria


Duarte Rosa, sobre cultivo da rúcula, realizado com finalidade de
nota à Disciplina de agroecologia, (5º período) do Curso de Eng.
Agronômica do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia Baiano IF Baiano.

Professor (a): Elen Sonia Maria Duarte Rosa

TEIXEIRA DE FREITAS

DE 2023
1. INTRODUÇÃO

2. OBJETIVO

3. MATERIAIS E METODOS

3.1. Materiais
 Mudas de Hortelã grosso - folha larga (Plectranthus amboinicus)
 Composto orgânico;
 Regador;
 Ferramentas de jardim (rastelo, inchada);
 Fertilizante;
 Cobertura morta (mulch) – palhada de gliricidia
 Tesoura de poda.
 Cavadeira

3.2. Área de estudo


O plantio foi realizado em Teixeira de Freitas -BA, no setor da Permacultura do Instituto
Federal de Educação, Ciência e tecnologia Baiano (Figura 1), com coordenadas geográficas
17°34'28"S 39°43'51"W 108,23 m de altitude, entre os meses de setembro à novembro. O
clima da região é classificado segundo Köppen-Geiger, como do tipo equatorial, com
temperatura média de 24,3°C. A precipitação média anual é em torno de 1200-1800 mm, com
chuvas significativas na maioria dos meses, a temperatura média do ar (de 24 °C e 27 °C). O
solo da região é categorizado como argissolo amarelo.
Figura 1. Área do plantio no IF Baiano - Campus Teixeira de Freitas. Fonte: Google Eart (2024).

3.3. Métodos.
A variedade escolhida foi a hortelã grossa. Esta variedade apresenta maior valor de
mercado (OLIVEIRA, 2011). A taxa de enraizamento dessa cultivar no método de plantio por
estaquia é de aproximadamente 80% a 90% ou até mais.
O preparo das mudas em casa de vegetação, foi realizado no dia 24 de novembro. Neste
preparo foram transplantado 100 estacas dispostas em tubetes contendo composto orgânico
(Figura 2) a fim de se atender um estande final de 95% das mudas, aptas a ir ao campo.
Optou-se pelo método de estaquia. Foram utilizadas estacas provenientes da planta-mãe para
garantir a propagação das características desejadas. No total, 100 estacas foram dispostas em
tubetes contendo composto orgânico (Figura 2). Todas enraizaram.

O cálculo para determinar o número de plantas a serem colocadas na área levou em


consideração a taxa de germinação das estacas e as perdas estimadas no transplantio, cerca de
2%. Esse processo cuidadoso visa garantir um estande final robusto e saudável,
proporcionando condições ideais para o desenvolvimento da hortelã-grossa. Totalizando em
98 % ouve o pegamento da mudas.

● A taxa de germinação é de 98%, ou seja, em 100 estacas, 98 germinarão.

Os canteiros foram levantados no mês de novembro, e em seguida realizou a adubação


com composto orgânico. O plantio realizou-se no dia 15 de Dezembro de 2023 onde o mesmo
ocorreu de forma manual e após 6 dias do plantio ocorreu o raleio, deixando apenas as plantas
que se encontravam no espaçamento desejado. O método de plantio utilizado foi por estaquia,
utilizando a técnica do transplantio.

No dia 15 de dezembro, ocorreu o plantio de 98 mudas na área com um espaçamento de


30 cm entre plantas (Figura 6). Entretanto, antes do plantio foram realizadas aberturas das
covas com ajuda de uma cavadeira (Figura 7) e adubação de plantio (composto orgânico). A
quantidade de cada adubo aplicado por cova foi:
● Composto orgânico: 1L por metro linear

Figura 10: Sintomas de deficiência de boro na folha da Hortaliça. Fonte: Arquivo Pessoal.

Quadro 1: Atividades realizadas / 2023

Medição da área
06/10 Preparação da área
Adubação (composto orgânico – 1 l por metro linear

Escolha do Material de Origem (Planta-Mãe)


Preparação das Estacas
24/11
Enchimento dos tubetes – (composto orgânico)
Irrigação

Abertura do Sulco
15/11 Transplantio das estacas – Espaçamento de 20 cm
Irrigação
15/11 Cobertura vegetal (Materia seca) palhada de gliricidia
Irrigação
Fonte: Arquivo Pessoal.

RESULTADOS

1. Deformação das folhas novas


Foi identificado deformação das folhas novas, o caracterizasse como sintoma de
deficiência de Boro (Figura 10).
Essa deformação das folhas é notável por distorções pronunciadas, como bordas
enrugadas e manchas escuras. Essa observação levantou suspeitas de que nossas plantas
de rúcula podem estar enfrentando um problema de deficiência de boro.
A deficiência de boro é uma preocupação significativa na agricultura, pois afeta
diretamente o crescimento e a qualidade das culturas. Nesse contexto, é vital abordar essa
deficiência para garantir o desenvolvimento saudável das plantas e a qualidade do produto
final. A Figura 10 serve como uma representação visual clara dos sintomas observados
em nossas plantas.
Para abordar essa deficiência e restaurar a saúde das plantas de rúcula, planejamos
implementar um programa de correção que incluirá a aplicação de fertilizantes ricos em
boro, conforme as recomendações específicas para o cultivo de rúcula. Além disso,
monitoraremos de perto o pH do solo para garantir que esteja na faixa ideal para a
absorção de boro pelas plantas.
2.

4. CONCLUSÃO
5. REFERÊNCIAS

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