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SANTO ANDRÉ
2021
CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ
SANTO ANDRÉ
2021
RESUMO
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A utilização de abelhas Jataí apresentou grande potencial para a produção de
sementes de cenoura em condições de cultivo protegido. (NASCIMENTO et al.,
2012).
Em um estudo onde foram analisadas amostras de mel e pólen de colônias de
Tetragonisca angustula coletadas durante um ano, cuja as abelhas visitaram 180
espécies vegetais pertencentes a 45 famílias, foram identificadas as espécies de
plantas mais procuradas tanto para coleta de pólen como de néctar, como Alchornea
sidaefolia, Cecropia sp., Eucalyptus spp. e Mimosa daleoides. As famílias botânicas
mais procuradas para coleta de pólen em respectiva ordem foram Euphorbiaceae,
Moraceae, Leguminosae e Myrtaceae e também as mais visitadas, variando apenas
a ordem de preferência: Myrtaceae, Euphorbiaceae, Leguminosae e Moraceae
(IMPERATRIZ-FONSECA et al., 1984).
2 JUSTIFICATIVA
3 OBJETIVOS
4
3.2 Objetivos específicos
4 MATERIAL E MÉTODOS.
O campus foi percorrido cerca de 20 vezes, nos meses de maio a setembro. O Viveiro
Experimental também foi observado. As plantas encontradas foram fotografadas e
identificadas utilizando bibliografia pertinente.
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4.4 Procedimentos para o aumento de ninhos de meliponíneos no campus da
Fundação Santo André e implantação do meliponário da FSA.
Fonte: (https://www.youtube.com/watch?v=UIGD-ZRhWDk).
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4.6 Levantamento dos conhecimentos sobre características das abelhas
indígenas e sua importância para os ecossistemas.
5 RESULTADOS
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5.1 Presença de meliponíneos no campus da Fundação Santo André.
Fotografia 4 – Ninho
encontrado em parte oca
Fotografia 3 - Ninho observado em
de uma arvore, no dia 14
parede de prédio, no dia
06 de maio, campus da FSA. de setembro, campus FSA.
A alimentação da Jataí é bem variada, o que faz com que ela visite um número
de espécies relativamente amplo, entre elas algumas presentes no campus são:
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Corda de viola (Ipomoea spp.), Iris (Neomarica northiana), Maria sem vergonha
(Impatiens sp.), Algodãozinho do campo ou Algodãozinho do mato (Asclepias
curassavica) e o Ipê amarelo (Handroanthus albus) (Fotografias 5 a 9).
Fotografia 5 - Asclepias
curassavica
Fotografia 7 - Neomarica
northiana
9
Fotografia 9 – Flores de ipê
amarelo
Fotografia 10 – manjericão
roxo. retirada em 29 de julho.
10
Fotografia 14 – Tomilho,
retirada em 29 de julho.
Fotografia 13 – Manjericão,
retirada em 29 de julho.
Fotografia 15 – Alecrim.
Retirada em 29 de julho.
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5.3 Aumento de ninhos de meliponíneos no campus da Fundação Santo André
e implantação do meliponário da FSA.
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de visitação a ser oferecido a alunos da rede pelo Biotério e Viveiro experimental da
Fundação Santo André.
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suprimentos da colônia em caso de perda na transferência para a caixa de madeira,
sendo decidido esperar até o começo da primavera.
Fotografia 21 – Início da
Fotografia 19 – Isca pet com Fotografia 20 – colmeia já reconstrução do tubo de
corte transversal para a transferida para a caixa entrada, 5 dias após a
retirada da colônia. Retirada definitiva. Retirada em 21 transferência. Retirada em
em 21 de outubro. de outubro. 26 de outubro.
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APÊNDICES
APÊNDICE A
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
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plantio, assim como a confecção de iscas para a atração das abelhas e de caixas
para o futuro manejo, e cuidado das mesmas.
Foi possível encontrar meliponíneos no campus da FSA, mais precisamente
uma espécie, T. angustula, habitando locais onde é comum de observar a espécie,
cavidades em troncos e muros. Ao analisar o questionário é possível perceber como
o conhecimento a respeito dos meliponíneos, que são criados mais comumente em
regiões rurais, se dissemina com muito mais dificuldade em regiões metropolitanas,
onde o contato com a natureza de modo geral, é muito mais reduzido, isso torna a
presença do meliponário na FSA, algo muito importante para o auxílio a respeito da
educação ambiental e de como a criação das abelhas da suporte na produção de
alimentos, polinização e renda extra para os criadores.
REFERÊNCIAS
KERR, W.E. et al. Abelha uruçu - biologia, manejo e conservação. Belo Horizonte:
Fundação Acangaú, 1996.
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VELTHUIS, H.H.W. Biologia das abelhas sem ferrão. São Paulo: Edusp, 1997.
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