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CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ

VILSON MENA NETO

MELIPONÁRIO DA FSA COMO ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO


AMBIENTAL

SANTO ANDRÉ
2021
CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ

VILSON MENA NETO

MELIPONÁRIO DA FSA COMO ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO


AMBIENTAL

Relatório final apresentado a Pró-Reitoria


de Pós - graduação, Pesquisa e Extensão –
PROPPEX, segundo o Edital 01/2020,
Programa de Incentivo à Extensão –
PIEX/FSA, Centro Universitário Fundação
Santo André, 2021.

SANTO ANDRÉ
2021
RESUMO

Os meliponíneos são polinizadores de extrema importância econômica e ecológica,


são polinizadores de diversos vegetais endêmicos do Brasil ou não, e responsáveis
por 40% a 90% das polinizações cruzadas. As abelhas indígenas nativas não
possuem ferrão e, por tanto, não são agressivas, o que facilita em sua criação mesmo
para jovens e crianças, contribuindo com a produção de mel para fins terapêuticos,
gastronômicos e também na interação de uma renda para a família dos produtores
em comunidades mais precárias. O objetivo é contribuir para a disseminação do
conhecimento sobre as abelhas indígenas brasileiras, algumas das espécies de
vegetais utilizadas como alimento por elas e sua importância para os ecossistemas.
Para isso será realizado o levantamento de literatura pertinente para a realização de
um viveiro experimental com um meliponário e construção de canteiros repletos das
espécies vegetais alimentícias desses meliponíneos identificadas, do qual serão
utilizados para visitação dos alunos de maneira didática.

Palavras chave: Meliponário. Educação ambiental. Polinização.


SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO…………………………………………………………………................ 3
2 JUSTIFICATIVA…………………………………………………………………………... 4
3 OBJETIVOS……………………………………………………………………................ 4
3.1 Objetivo geral……….…………………………………………………………………... 4
3.2 Objetivos específicos…………………………………………………………………... 5
4 MATERIAIS E MÉTODOS……………………………………………………................ 5
4.1 Local de estudo……………………………………………………………………........ 5
4.2 Pesquisa sobre a presença de meliponíneos no campus da Fundação Santo
André………………………………………………………………………………............... 5
4.3 Pesquisa de plantas cujas flores são polinizadas por meliponíneos no campus da
Fundação Santo André…………………………………………………………................. 5
4.4 Procedimentos para o aumento de ninhos de meliponíneos no campus da
Fundação Santo André e implantação do meliponário
FSA……………………………………………………….……………............................... 6
4.5 Procedimentos para o aumento de espécies de plantas cujas flores são polinizadas
por meliponíneos no campus da Fundação Santo André……………...................…... 6
4.6 Levantamento dos conhecimentos sobre características das abelhas indígenas e
sua importância para os ecossistemas………………………………………………….... 7
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO……………………………………….......................... 8
5.1 Presença de meliponíneos no campus da Fundação Santo André....................... 8
5.2 Plantas cujas flores são polinizadas por meliponíneos no campus da Fundação
Santo André................................................................................................................. 8
5.3 Aumento de ninhos de meliponíneos no campus da Fundação Santo André e
implantação do meliponário da FSA........................................................................... 12
5.4 Conhecimento sobre características das abelhas indígenas e sua importância para
os ecossistemas......................................................................................................... 14
APÊNDICES.............................................................................................................. 15
APÊNDICE A............................................................................................................. 15
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................... 15
REFERÊNCIAS………………………………………………………….………………… 16
1 INTRODUÇÃO

As abelhas indígenas sem ferrão (meliponíneos) são responsáveis por 40% a


90% das reproduções vegetais que utilizam da polinização cruzada nas florestas
tropicais. O interesse pela criação de abelhas sem ferrão é explicado pelo uso
nutricional e terapêutico do mel e pelo fato da sua comercialização promover
um aumento da renda familiar. (KERR et al., 1996).
Os meliponíneos fazem parte de um grupo que possui cerca de 400 espécies
de abelhas, pertencentes a 50 gêneros diferentes (Velthuis, 1997).
Existem cerca de 300 espécies de abelhas indígenas sem ferrão espalhadas
por todo o Brasil. A abelha Jataí (Tetragonisca angustula) é uma das espécies
pertencentes à subfamília Meliponinae mais ampla e bem distribuída pelo território
brasileiro. Essa é a subfamília a qual pertencem as abelhas indígenas sem ferrão
(NOGUEIRA-NETO, 1970, 1997).
São conhecidas duas sub-espécies de Tetragonisca angustula: Tetragonisca
angustula angustula Latreille e Tetragonisca angustula fiebrigi Schwarz. A
Tetragonisca angustula é uma abelha de pequeno porte, ainda menor que as abelhas
com ferrão mais conhecidas (Apis mellifera), possui hábitos de nidificação diversos,
sendo em praticamente qualquer local oco que possua espaço o suficiente.
(IMPERATRIZ-FONSECA et al., 1984).
A criação de abelhas jataí é econômica e ecológica, não necessita de grandes
investimentos e contribui com a reprodução de diversos vegetais devido a polinização.
(KERR et al., 1996). Diferentemente das outras abelhas sem ferrão, é a abelha de
hábito mais limpo. Não pousa em esterco e não coleta suor de animais para a
construção de ninhos, e nem adiciona nenhuma dessas substâncias na produção do
mel. O mel não necessita de pasteurização como o de outras espécies. É a abelha
que apresenta o maior potencial para polinização de flores não polinizadas por Apis
mellifera. (NOGUEIRA-NETO, 1997).
Estudos realizados com morangueiros mostraram que a presença da abelha
jataí na polinização em ambiente protegido, contribui para o aumento da produtividade
e qualidade dos frutos. (ANTUNES et al., 2007).

3
A utilização de abelhas Jataí apresentou grande potencial para a produção de
sementes de cenoura em condições de cultivo protegido. (NASCIMENTO et al.,
2012).
Em um estudo onde foram analisadas amostras de mel e pólen de colônias de
Tetragonisca angustula coletadas durante um ano, cuja as abelhas visitaram 180
espécies vegetais pertencentes a 45 famílias, foram identificadas as espécies de
plantas mais procuradas tanto para coleta de pólen como de néctar, como Alchornea
sidaefolia, Cecropia sp., Eucalyptus spp. e Mimosa daleoides. As famílias botânicas
mais procuradas para coleta de pólen em respectiva ordem foram Euphorbiaceae,
Moraceae, Leguminosae e Myrtaceae e também as mais visitadas, variando apenas
a ordem de preferência: Myrtaceae, Euphorbiaceae, Leguminosae e Moraceae
(IMPERATRIZ-FONSECA et al., 1984).

2 JUSTIFICATIVA

Devido ao fato de que a espécie tem alta importância econômica, em razão da


produção de mel que é reconhecido por seu sabor incomparável e sua ação
antimicrobiana e seu potencial ecológico no serviço de polinização oferecido às
espécies vegetais, é de extrema importância que seja preservada.
Esse estudo tem como objetivo avaliar os benefícios da polinização das
abelhas indígenas brasileiras auxiliando na conscientização sobre a importância da
preservação dos polinizadores nativos, assim como servir impulso para que mais
pesquisas venham a surgir com esse tema.

3 OBJETIVOS

3.1 Objetivo geral

Contribuir para a disseminação do conhecimento sobre as abelhas indígenas


brasileiras e sua importância para os ecossistemas.

4
3.2 Objetivos específicos

● Pesquisar a presença de meliponíneos no campus da Fundação Santo André.


● Pesquisar a presença de plantas cujas flores são polinizadas por meliponíneos
no campus da Fundação Santo André.
● Contribuir para o aumento de ninhos de meliponíneos no campus da Fundação
Santo André.
● Contribuir para o aumento de espécies de plantas cujas flores são polinizadas
por meliponíneos no campus da Fundação Santo André.
● Divulgar os conhecimentos sobre características das abelhas indígenas e sua
importância para os ecossistemas.

4 MATERIAL E MÉTODOS.

4.1 Local de estudo

O estudo foi realizado no campus do Centro Universitário Fundação Santo


André.

4.2 Pesquisa sobre a presença de meliponíneos no campus da Fundação Santo


André.
A cada semana, o campus foi percorrido uma vez, durante quatro meses, foram
observados locais de possíveis nidificação, como cavidades em paredes, troncos e
muros.

4.3 Pesquisa de plantas cujas flores são polinizadas por meliponíneos no


campus da Fundação Santo André.

O campus foi percorrido cerca de 20 vezes, nos meses de maio a setembro. O Viveiro
Experimental também foi observado. As plantas encontradas foram fotografadas e
identificadas utilizando bibliografia pertinente.

5
4.4 Procedimentos para o aumento de ninhos de meliponíneos no campus da
Fundação Santo André e implantação do meliponário da FSA.

Foi realizada a confecção de iscas para meliponíneos utilizando garrafas PET


de cerca de 2L, envoltas por jornal e saco plástico preto para que o ambiente interno
fique escuro (Fotografia 2). Também foram confeccionadas 4 caixas para colmeia de
abelha Jataí modelo AF (Fotografia 1), para instalação no meliponário FSA.
Fotografia 2 - Iscas pet
Fotografia 1 - Caixa para para captura de Jataí.
Jataí modelo vertical AF

Fonte: (https://www.youtube.com/watch?v=UIGD-ZRhWDk).

4.5 Procedimentos para o aumento de espécies de plantas cujas flores são


polinizadas por meliponíneos no campus da Fundação Santo André.

Para isso, foi utilizado o viveiro experimental da Fundação Santo André. O


viveiro apresenta uma coleção de plantas utilizadas para fins didáticos, nas aulas de
laboratório. Nesse viveiro, também há canteiros que podem ser utilizados para o
plantio de mudas das plantas selecionadas. Essa etapa contou com auxílio de
estagiários do Viveiro e Biotério da Fundação Santo André.

6
4.6 Levantamento dos conhecimentos sobre características das abelhas
indígenas e sua importância para os ecossistemas.

Foi elaborado um questionário on-line (Apêndice A) para verificar o


conhecimento da população em relação aos meliponíneos. O questionário foi
elaborado em um formulário no Google Forms, e consistiu das seguintes questões:

Você conhece as abelhas nativas do Brasil?


Você sabe o que é um meliponíneo?
Os meliponíneos são abelhas nativas do Brasil. Elas são conhecidas como
abelhas sem ferrão porque
Tanto as abelhas europeias como as abelhas meliponíneos são importantes
para o homem e para o meio ambiente. Por que?
O que você acha que aconteceria se qualquer espécie de abelha seja extinta
de seu ambiente nativo?
As abelhas nativas brasileiras são responsáveis pela maior parte da
polinização em nosso país. Você sabia disso?
As abelhas nativas brasileiras são responsáveis pela maior parte da
polinização em nosso país. Você acha que as pessoas sabem disso?
Cerca de 75% da alimentação humana dependem direta ou indiretamente da
polinização. Você sabia disso?
Você sabe que no campus da FSA há vários ninhos de meliponíneos?
Você gostaria de receber mais informações sobre os meliponíneos?
Que sugestão você daria para que informações sobre as abelhas brasileiras e
sua importância fossem mais conhecidas?

5 RESULTADOS

7
5.1 Presença de meliponíneos no campus da Fundação Santo André.

Foram encontradas duas colmeias de abelha Jataí a cerca de 50 metros de


distância uma da outra. A primeira colmeia a ser encontrada (Fotografia 3) foi
estabelecida em uma parte oca da parede de um edifício do Centro de Pós-
graduação, Pesquisa e Extensão. A segunda colônia (Fotografia 4) nidificou próximo
a um edifício da FAENG em uma parte oca de um tronco largo de uma árvore, como
é de costume de algumas espécies de abelhas sem ferrão.
Pode ser que haja mais ninhos, nidificados em locais de difícil acesso, locais
mais altos dos que os observados e locais de mata mais densa.

Fotografia 4 – Ninho
encontrado em parte oca
Fotografia 3 - Ninho observado em
de uma arvore, no dia 14
parede de prédio, no dia
06 de maio, campus da FSA. de setembro, campus FSA.

5.2 Plantas cujas flores são polinizadas por meliponíneos no campus da


Fundação Santo André.

A alimentação da Jataí é bem variada, o que faz com que ela visite um número
de espécies relativamente amplo, entre elas algumas presentes no campus são:

8
Corda de viola (Ipomoea spp.), Iris (Neomarica northiana), Maria sem vergonha
(Impatiens sp.), Algodãozinho do campo ou Algodãozinho do mato (Asclepias
curassavica) e o Ipê amarelo (Handroanthus albus) (Fotografias 5 a 9).

Fotografia 6 -Ipomoea spp.

Fotografia 5 - Asclepias
curassavica

Fotografia 8 - Impatiens sp.

Fotografia 7 - Neomarica
northiana

9
Fotografia 9 – Flores de ipê
amarelo

Foram selecionadas e implantadas ao viveiro, além das plantas já presentes


no CUFSA, as seguintes plantas que são atrativos para meliponídeos (Fotografias 10
a 15).

Fotografia 11 – Maria sem


vergonha. Retirada em 29 de
julho.

Fotografia 10 – manjericão
roxo. retirada em 29 de julho.

Fotografia 12 -Salsa. Retirada


do Google imagens.

10
Fotografia 14 – Tomilho,
retirada em 29 de julho.
Fotografia 13 – Manjericão,
retirada em 29 de julho.

Fotografia 15 – Alecrim.
Retirada em 29 de julho.

Fotografia 16 – Canteiro central do viveiro


experimental repleto de pequenas mudas.
Retirada em 21 de outubro.

11
5.3 Aumento de ninhos de meliponíneos no campus da Fundação Santo André
e implantação do meliponário da FSA.

A jataí é uma abelha de fácil implantação: a primeira colônia encontrada na


parede do prédio de pesquisa e extensão, ainda estava em desenvolvimento na
primeira observação, e quando observada pela última vez, após quatro semanas, já
havia sido formado do tubo de entrada (fotografia 3).
Foi possível encontrar duas colmeias da espécie Jataí (Tetragonisca
angustula), houve sucesso na enxameação de apenas uma (fotografia 17) das 6 iscas
espalhadas pelo Campus, algumas tiveram de ser trocadas de local com o decorrer
do tempo devido ao fato de que alguns locais eram pouco prováveis de ocorrerem
nidificação.

Fotografia 17 – Isca enxameada por


abelha Jataí (Tetragonisca angustula).
Observada no dia 14 de setembro.

Para ajudar a ampliar os conhecimentos a respeito dessas abelhas foi


implantado um meliponário no viveiro experimental. Esse meliponário tem suporte
para 4 colmeias, e junto com os ninhos e plantas identificadas, fará parte de um roteiro

12
de visitação a ser oferecido a alunos da rede pelo Biotério e Viveiro experimental da
Fundação Santo André.

Fotografia 18 – Meliponário com suporte para quatro colmeias, implantado no dia 13


de outubro.

A colmeia da isca enxameada foi transferida para o meliponário dentro do


viveiro no dia 21/10, com o auxílio da minha orientadora, professora Márcia Laporta e
a técnica de laboratórios da FSA, Marcia Teixeira. Além de ainda não haver suportes
para proteção das caixas de abelhas contra o vento, sol e chuva, houve atraso na
transferência dessa colmeia também devido ao fato de na época em que a colmeia já
estava pronta para transferência, estarmos no inverno, o que dificulta a reposição de

13
suprimentos da colônia em caso de perda na transferência para a caixa de madeira,
sendo decidido esperar até o começo da primavera.

Fotografia 21 – Início da
Fotografia 19 – Isca pet com Fotografia 20 – colmeia já reconstrução do tubo de
corte transversal para a transferida para a caixa entrada, 5 dias após a
retirada da colônia. Retirada definitiva. Retirada em 21 transferência. Retirada em
em 21 de outubro. de outubro. 26 de outubro.

5.4 Conhecimento sobre características das abelhas indígenas e sua


importância para os ecossistemas.
O questionário sobre o conhecimento a respeito das abelhas indígenas e suas
características (Apêndice A) foi respondido por 55 participantes.
Foi constatado que 60% dos participantes não conhecem as abelhas nativas
do Brasil; 61,8% dos participantes sabem o que são meliponíneos; 25,5% dos
participantes não sabiam que os meliponineos são responsáveis por maior parte da
polinização no nosso país e 38,2% dos participantes não sabiam que a maior parte
da alimentação humana depende da polinização.

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APÊNDICES

APÊNDICE A

Fotografia 22 – Questionário realizado


pelo Google forms:
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQ
LSeS4wau1TzEM0pyaj8Uep6UtjNjNt53sz
I8DadKT2gRNg4r6Q/viewform

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Foram realizadas pesquisas com a intenção de entender a interação dos


meliponíneos com as espécies vegetais polinizadas e utilizadas como alimento pelos
mesmos, quais espécies vegetais fazem parte dessa interação e a seleção para o

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plantio, assim como a confecção de iscas para a atração das abelhas e de caixas
para o futuro manejo, e cuidado das mesmas.
Foi possível encontrar meliponíneos no campus da FSA, mais precisamente
uma espécie, T. angustula, habitando locais onde é comum de observar a espécie,
cavidades em troncos e muros. Ao analisar o questionário é possível perceber como
o conhecimento a respeito dos meliponíneos, que são criados mais comumente em
regiões rurais, se dissemina com muito mais dificuldade em regiões metropolitanas,
onde o contato com a natureza de modo geral, é muito mais reduzido, isso torna a
presença do meliponário na FSA, algo muito importante para o auxílio a respeito da
educação ambiental e de como a criação das abelhas da suporte na produção de
alimentos, polinização e renda extra para os criadores.

REFERÊNCIAS

ANTUNES, O.T; CALVETE, E.O; ROCHA, H.C; NIENOW, A.A; CECCHETTI, D;


RIVA, E; MARAN, R.E. Produção de cultivares de morangueiro polinizadas pela
abelha jataí em ambiente protegido. Horticultura Brasileira. 25: 094-099. 2007.

IMPERATRIZ-FONSECA, V.L; Kleinert-Giovannini, A; Cortopassi-Laurino, M;


RAMALHO, M. Hábitos de coleta de Tetragonisca angustula angustula Latreille,
Boletim de Zoologia. 1984.

KERR, W.E. et al. Abelha uruçu - biologia, manejo e conservação. Belo Horizonte:
Fundação Acangaú, 1996.

NASCIMENTO, W.M; GOMES, E.M.L; BATISTA, E.A; FREITAS, R.A. Utilização de


agentes polinizadores na produção de sementes de cenoura e pimenta doce em
cultivo protegido. Horticultura Brasileira. 30: 494-498. 2012.

NOGUEIRA-NETO, P. Vida e criação de abelhas indígenas sem ferrão. São Paulo:


Nogueirapis, 1970.

NOGUEIRA-NETO, P. Vida e criação de abelhas indígenas sem ferrão. São Paulo:


Nogueirapis, 1997.

16
VELTHUIS, H.H.W. Biologia das abelhas sem ferrão. São Paulo: Edusp, 1997.

GOMES, Milson. COMO FAZER CAIXA COLMEIA PARA PRODUÇÃO DE MEL


ABELHA JATAÍ. 2016. (3m). Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=UIGD-ZRhWDk>. Acesso em 17 mai.2021.

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