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LEOPOLDO - CEEPRO
UNIDADE DE ENSINO ESTADUAL VISCONDE DE SÃO LEOPOLDO
CURSO DE TÉCNICO EM TÉCNICO EM FLORESTAS
1 INTRODUÇÃO
2 JUSTIFICATIVA
3 OBJETIVO GERAL
3.1 Objetivo Específico
4 SEMEADURA, CUIDADOS E REPICAGEM
4.1 Semeadura em sementeiras
4.2 Substrato
4.3 Irrigação
4.4 Repicagem
5 PODAS
5.1 Técnicas de poda
5.2 Compartimentalizações de lesões pós poda
6 RELATO DIÁRIO DOS FATOS
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
APÊNDICE
ANEXO
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1 INTRODUÇÃO
4.2 Substrato
4.3 Irrigação
4.4 Repicagem
5 PODAS
A perda de galhos vivos por quebra, morte e até podas necessárias fazem parte
da vida de uma árvore. Sendo assim, as árvores devem estar preparadas para se
proteger contra a ação de organismos que poderão ser prejudiciais a elas, mantendo
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assim o seu ciclo de nutrientes ativo. Como todo ser vivo, a árvore também possui
mecanismos de defesa para reduzir os riscos de morte após uma lesão.
De acordo com pesquisas realizadas pelo professor Dr. Rudi Arno Seitz, No
tecido vegetal são processadas alterações químicas no interior das células atacadas,
e formadas novas células para recompor parcialmente a estrutura afetada. Esse é
processo denominado compartimentalização de lesões. Este processo depende da
atividade metabólica. Arno destaca que na prática de podas, o processo de
compartimentalização é fundamental, pois evita a dispersão da degradação da
madeira.
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6 RELATO DIÁRIO DOS FATOS
PROF. DR. RUDI ARNO SEIT, Apostila de podas de árvores urbanas, 1996,
disponível em < http://www.ipef.br/publicacoes/curso_arborizacao_urbana/cap07.pdf
> Acesso em 16 Set 2016
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APÊNDICE