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Paulino Sousa
paulino@esenf.pt
hyland.com (2021)
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GUIE
(Grupo para a utilização da
Informática em Enfermagem)
1987
AprecIni
Enfermagem Processo de CIPE®
Associa
Foco a intervenções
Define
parametrização
intervenções
Associa
Associa termos específicos
Foco a outro foco, de juízo diagn.
Processo de Insere termos termo genérico de
utilização preferidos juízo diagn., ou Foco_Intervenções
outros eixos Foco_Status
Sys_AprecIni
Relação um
para muitos
Fluxo Juízo diagn. Específico
de dados Documenta
apreciação
inicial Documenta
diagnósticos Foco Prescreve Intervenções de
Prescrição enfermagem
de enfermagem intervenções
médica
de enfermagem
Apreciação
inicial Status
Intervenções
Insere
notas gerais
Documenta a
implementação/não
implementação
Vigilância
Notas gerais
Documenta a Monitorização
Justificação de
vigilância/
não implementação
monitorização
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Ordem dos ..
Enfermeiros
RMD e Core de Indicadores
Sistema de Partilha de SAM® de Enfermagem para o
ULS Matosinhos
Informação entre Repositório
IGIF – Porto
Hospital/Centros de Saúde Sistema de Apoio Central de Dados da Saúde
ESESJ
(Paulino Sousa) ao Médico
2007
2001-2004 2003 - 2004
ACSS ..
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.. ACSS
Grupo de trabalho para o
“Registo Clínico Eletrónico”
(Despacho n.º 10864/2009)
2009
• Os esforços desenvolvidos pela União Europeia, (…) a «Recomendação da comissão europeia sobre
interoperabilidade transfronteiriça do registo clínico eletrónico» e a Declaração de Praga, aprovada na
conferência eHealth2009, sob a designação «E-saúde para os indivíduos, a sociedade e a economia».
É possível vencer, pelo menos em parte, os desafios atuais e futuros com que se defrontam os sistemas
europeus de saúde mediante a implantação de soluções comprovadas assentes nas tecnologias da
informação e das comunicações (saúde em linha).
Um requisito importante para a materialização dos benefícios da saúde em linha é uma melhor
cooperação no que respeita à interoperabilidade dos sistemas e aplicações de saúde em linha dos
Estados-Membros.
Os sistemas de registos de saúde eletrónicos constituem uma parte fundamental dos sistemas de saúde
em linha.
PARTILHA DE INFORMAÇÃO DE SAÚDE E A PARTICIPAÇÃO DO CIDADÃO
Grupo de trabalho para o “Registo Clínico Eletrónico” (Despacho n.º 10864/2009)
Os sistemas de registos de saúde eletrónicos devem permitir (…) um acesso em tempo útil e seguro a
informações de saúde fundamentais (…) respeito do direito fundamental dos pacientes à proteção da
privacidade e dos dados.
Estes dados devem poder circular livremente de um Estado-Membro para outro, mas é necessário,
simultaneamente, proteger os direitos fundamentais dos cidadãos.
De entre os registos existentes com informações sobre os cidadãos, os registos de saúde são dos mais
sensíveis. A divulgação não autorizada de dados de saúde, nomeadamente diagnósticos, pode afetar
negativamente a vida pessoal e profissional de uma pessoa.
O facto de se manter registos de saúde sob forma eletrónica aumenta o risco de as informações sobre os
pacientes serem acidentalmente expostas ou facilmente distribuídas a pessoas não autorizadas.
o Integrar informação atualmente dispersa e partilhar essa informação com o objetivo de melhorar a
prestação de serviços de saúde, nomeadamente através um atendimento mais célere, ágil e eficaz,
sustentado em informação fidedigna, atual e segura.
Onde são armazenados os dados de saúde dos cidadãos (relevantes para o RSE) ?
• Em repositório(s) centralizado(s);
• Push: os sistemas das diferentes entidades “empurram” os dados para o RSE central;
• Pull: o RSE central “puxa” os dados dos sistemas das diferentes entidades;
Modelo VIRTUAL:
Modelo CONSOLIDADO:
Os dados residem nos locais onde são produzidos, sendo consolidados num
repositório central comum.
O RSE, através de “pull”, faz as atualizações desse repositório.
PARTILHA DE INFORMAÇÃO DE SAÚDE E A PARTICIPAÇÃO DO CIDADÃO
Arquitetura Aplicacional e Tecnológica:
• Que a informação possa ser trocada e usada pelos diferentes sistemas de forma
facilitada;
2. A disponibilização de dados via RSE deverá ser garantida até constatação do óbito:
Standards da Saúde
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.. ACSS Ministério da .. ..
Saúde - SES Plataforma de Dados de saúde: SPMS
Grupo de trabalho para o
Portal do Utente
“Registo Clínico Eletrónico”
(Despacho n.º 10864/2009)
Portal do Profissional
2009 2012
• o acesso dos profissionais aos dados clínicos dos cidadãos (Portal do Profissional);
• o acesso à informação clínica dos cidadãos provenientes de um país europeu aderente ao projeto
epSOS, por profissionais de saúde devidamente credenciados (Portal Internacional).
Portal
nternacional
• Pedido de prescrição de medicação crónica prevista na lista de medicamentos autorizados pelo médico
da Atenção Primária;
• Associação do seu agregado familiar, possibilitando a realização de marcações de consulta médica e
pedidos de prescrição de medicação crónica para os seus familiares;
• Consulta da situação da inscrição, a posição na lista e o tempo de espera previsível para cirurgia (eSIGIC);
• Pedidos de isenção do pagamento das taxas moderadoras;
• Registo de contactos de emergência
• Consulta dos dados que constam do Resumo Clínico Único (RCU): alergias, medicação, diagnósticos,
cirurgias e vacinação.
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SPMS SPMS
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SClínico® ..
Análise da parametrização nacional
do Sistema de Apoio à Prática de
Enfermagem – SAPE®
(Diagnósticos / Resultados e
Intervenções de Enfermagem)
2013/2014
Na Atenção Primária
• 91% dos 348 Centros emSaúde em Portugal usam SIE do Ministério da Saúde
(baseado na CIPE®).
SIE
Ontologia de
Projeto Nurpilars Projeto NursinOntos
Enfermagem
SPMS
Protocolo Ordem dos Enfermeiros
ESEP - SPMS
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Análise das parametrizações Versão 1 Versão 2 Versão 3 Versão 4
Implementação do
nacionais do SClínico®
SClínico® com 2019
(Proposta de parametrização
Parametrização Nacional de
2020
nacional)
Conteúdos de Enfermagem
1990 2020
Interoperabilidade semântica Qualidade dos cuidados Partilha da informação
(Silva, 2002; Sousa, 2005; Simões e Simões, 2007) (Marques, 2012; Sousa et al., 201; Risso, 2013; (Sousa, 2005; Azevedo, 2010; Silva 2011;
Sousa, 2014; Padilha, 2014; Ribeiro, 2015) Costa, 2013)
2021 ..
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Obrigado pela
vossa atenção
paulino@esenf.pt
QUESTÕES