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BIOSSEGURANÇA
DA UFES PARA
RETORNO
PRESENCIAL
3ª EDIÇÃO | ATUALIZADA E AMPLIADA
REVISÃO E DIAGRAMAÇÃO
1. APRESENTAÇÃO 4
2. O QUE É FASE 4 4
3. SOBRE A COVID-19 5
4. MEDIDAS DE BIOSSEGURANÇA 6
5. MEDIDAS DE PRECAUÇÃO 6
6. SOBRE A UFES EM TEMPO DE PANDEMIA 7
7. MEDIDAS DE PRECAUÇÃO PARA O RETORNO PRESENCIAL 8
Vacinação 9
Lavagem das mãos 9
Uso de álcool gel a 70% 10
Máscara 10
Etiqueta respiratória 12
Distanciamento social 12
Ventilação ambiental 13
Limpeza dos espaços físicos 14
8. ISOLAMENTO DE SINTOMÁTICOS, TESTAGEM E MONITORAMENTO 14
9. ACESSIBILIDADE 15
10. CANTINAS 16
11. FECHAMENTO DE ESPAÇOS FÍSICOS, SUSPENSÃO DE OFERTA DE
AULAS PRESENCIAIS 17
12. OBSERVAÇÕES FINAIS 17
2 O QUE É A FASE 4
4 MEDIDAS DE BIOSSEGURANÇA
A biossegurança, de acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(Anvisa), é definida como a “condição de segurança alcançada por um conjunto de
ações destinadas a prevenir, controlar, reduzir ou eliminar riscos inerentes às
atividades que possam comprometer a saúde humana, animal e o meio ambiente”.
Assim, baseados em evidências científicas, RECOMENDAMOS ações que possam
prevenir e mitigar os efeitos da covid-19 na comunidade universitária no período de
retorno às atividades presenciais, tanto acadêmicas quanto administrativas,
estabelecidas no Plano de Contingência da Ufes.
5 MEDIDAS DE PRECAUÇÃO
Em 2020:
• Suspensão, pela gestão universitária, das atividades administrativas e acadêmicas
presenciais em 16 de março de 2020, por reconhecer a gravidade da situação
provocada pela covid-19;
• Aprovação da resolução de constituição do COE-Ufes;
• Elaboração e divulgação do Plano de Biossegurança;
• Elaboração e divulgação do Plano de Contingência, que recomenda fases de
desenvolvimento para a organização das atividades administrativas e acadêmicas:
fases 1, 2, 3 e 4;
Em 2021:
• Elaboração quinzenal de boletins informativos pelo COE-Ufes, contendo a análise
da situação epidemiológica da covid- 19 no estado, subsidiando tomadas de
decisões pela gestão universitária;
• Aprovação de resoluções dos Conselhos Superiores da Ufes a fim de adequar as
normativas às mudanças provocadas pela evolução da doença no Espírito Santo;
• Organização de medidas para o desenvolvimento do ensino remoto e,
posteriormente, do híbrido.
• Proposição de ações para o retorno seguro e gradual da comunidade acadêmica
às atividades presenciais; e
• Retorno dos estágios de vários cursos, com prioridade para os estudantes
finalistas.
Em 2022:
• Manutenção da Fase 3 até o término do período letivo 2021/2;
• Recuo no avançar de fases com restrições de atividades administrativas
presenciais devido ao surgimento da variante ômicrom;
• Recomendação e aprovação de avanço para a fase 4 no primeiro semestre letivo
de 2022, que se inicia em abril; e
• Aprovação de normativas pelos Conselhos Superiores da Ufes para transição de
fases de acordo com o Plano de Contingência.
d) Máscaras
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e) Etiqueta respiratória
Composta por ações que devem ser utilizadas por todos que apresentem
sintomas respiratórios para evitar a transmissão a outros indivíduos. Os
sintomas mais comuns são: espirro, tosse e coriza. Dentre as ações
recomendadas, citamos: ao tossir ou espirrar, proteger a boca com o
cotovelo; usar lenços descartáveis e jogá-los no lixo logo em seguida;
evitar tocar olhos, nariz e boca; e evitar lugares fechados e com
aglomerações.
f) Distanciamento social
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Medidas recomendadas:
• Treinar a equipe responsável pela limpeza e desinfecção do ambiente e
superfícies;
• Os trabalhodres de limpeza devem usar equipamentos de proteção individual
corretamente;
• Padronizar produtos de limpeza e desinfecção, bem como o acondicionamento e
os cuidados na sua manipulação;
• Sistematizar os procedimentos de limpeza e reposição de substâncias sanitizantes
nas pias, gabinetes ou dispensadores;
• Descartar resíduos, luvas e equipamentos de proteção individual (EPIs)
corretamente, de acordo com a legislação vigente, e dispor de coletores para o
descarte de resíduos orgânicos em locais estratégicos; e
• Higienizar superfícies e mãos por meio da ampla disponibilidade de preparações
alcoólicas a 70%, medida que deve ser preservada e mantida como capaz de
contribuir na prevenção de doenças infectocontagiosas (SESA, 2022).
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9 ACESSIBILIDADE
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SURTO
● É a situação em que há aumento acima do esperado na ocorrência de casos de
evento ou doença em uma área ou entre um grupo específico de pessoas em
determinado período (BRASIL.MS. SVS. DVDT. Guia de Vigilância em Saúde –5.ed.–
Brasília: Ministério da Saúde, 2021).
O fechamento da unidade educacional deve ser evitado e deverá ser avaliado
somente nos contextos clínicos-epidemiológicos onde 10% ou mais da comunidade
acadêmica esteja infectada no período de até 7 dias.
● Nas situações em que o caso confirmado seja de um(a) profissional vinculado(a) a
mais de uma turma ou grupo (ex: professor(a) de unidades diferentes ou com
disciplinas em mais de uma turma) deve-se realizar todos os procedimentos de
investigação in loco do ambiente acadêmico com avaliação de seus contatos,
conferindo a possibilidade de ser um surto;
● Ressalta-se a importância de a investigação ser feita in loco, que deve avaliar em
relatório consubstanciado o cumprimento dos protocolos vigentes para o ambiente
acadêmico no contexto da pandemia da covid-19;
● O fechamento do estabelecimento não deverá ultrapassar 7 (sete) dias. Nesse
período recomenda-se a ampla oferta de testagem para a comunidade acadêmica,
podendo o prazo de isolamento ser reavaliado mediante risco epidemiológico ou
testagem ampla da comunidade escolar.
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PROTOCOLO DE ASSINATURA
O documento acima foi assinado digitalmente com senha eletrônica através do Protocolo
Web, conforme Portaria UFES nº 1.269 de 30/08/2018, por
LEILA MASSARONI - MATRÍCULA 6295292
Coordenador - COMITE OPERATIVO EMERGENCIAL - COE (COVID 19)
Em 18/03/2022 às 09:02