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Estética
Introdução........................................................................................................................ 4
Objetivos desta apostila .............................................................................................. 5
Bons estudos!
Ela é importante porque, quando realizada de maneira correta, tem a função de:
Considerando os serviços que você oferece em sua clínica e que podem resolver os
problemas estéticos do cliente, esse é o momento de registrar por escrito em fichas
os dados de histórico do cliente e áreas a serem tratadas por exemplo.
Ficha de Anamnese
É um documento com informações do cliente que devem ser colhidas na anamnese
independentemente do foco terapêutico do tratamento (corporal, facial, remoção
de tatuagem, depilação a laser etc.).
Você deve ter em mente que esse é o momento para você conhecer mais a fundo
sobre o histórico de saúde do seu cliente bem como seu estilo de vida e hábitos
alimentares.
OBSERVAÇÃO
Geralmente, as Fichas de Anamnese e de Avaliação Estética (Corporal, Facial, para
Epilação ou Remoção de Tatuagem) estão em um mesmo documento.
Então, vai de sua escolha manter tudo em fichas únicas como Ficha de Anamnese e
Avaliação Estética Corporal ou Ficha de Anamnese e Avaliação para Epilação a Laser;
ou fazer documentos separados como Ficha de Anamnese e Ficha de Avaliação
Estética Corporal.
Por ser documento com caráter legal, deverá conter a assinatura do avaliador e do
cliente além de não poder haver rasuras.
− Identificar quais são as queixas estéticas que ele apresenta e que lhe
incomodam como gordura no abdome, celulite nas pernas, flacidez no
“tchauzinho” ou estrias nos seios por exemplo;
Registrando essas informações, você terá um cenário rico para pensar e desenhar
uma estratégia de tratamento efetiva para indicar ao seu potencial cliente.
Além disso, você irá deixar documentado o estado inicial do cliente quando ele te
procurou antes de começar o tratamento.
Pode ser que você receba em sua clínica uma pessoa que está sobrepesa há 10 anos
e que, depois de ver uma divulgação de um serviço seu em suas redes sociais, ela
acredita que vai reduzir medidas milagrosamente em 4 semanas com apenas uma
sessão do tratamento.
• Avaliação de fototipo da pele do cliente que pode ser calculado por meio da
Avaliação de Fitzpatrick por exemplo;
• Modelo feminino:
• Modelo masculino:
• Todos os dados cadastrais dos clientes como Nome Completo, Endereço, RG,
CPF, Data de Nascimento, Telefone e E-mail de Contato;
• Descrição de todas as sessões que o cliente irá realizar. Lembrando que elas
devem estar descritas do mesmo modo em que foram nas fichas de
avaliação;
É muito importante que o contrato seja lido e compreendido pelo cliente na sua
frente para que ele possa tirar dúvidas e não possa dizer, em alguma possível
disputa jurídica no futuro, que foi “coagido” a assinar ou que assinou sem ler.
Por isso, uma dica é criar um ambiente leve e acolhedor para ler o contrato junto
com o cliente, onde ele se sinta à vontade para questionar e dialogar.
IMPORTANTE
O Termo também contém orientações e condutas obrigatórias que devem ser feitas
fora da clínica pelo cliente antes, durante e depois o procedimento em questão. Ao
assiná-lo, o cliente também se compromete em seguir essas orientações à risca e se
declara consciente dos riscos caso não as siga.
O cliente deve ter ciência de todas as possíveis reações que podem acontecer no
tratamento e assumir esses riscos, assinando o documento.
Previna-se de Insatisfações!
Evite desencontros de informações que levam ao não alinhamento de expectativas
do cliente e, possivelmente, a uma futura insatisfação dele.
Para isso:
− Faça uma avaliação profunda e minuciosa do cliente, prestando sempre
atenção ao que ele diz e se queixa;
− Preencha corretamente todos os documentos;
− Registre a expectativa de resultado do cliente previamente;
− Explique para o cliente todas as orientações necessárias bem como quais são
o objetivo e a importância de cada documento que ele irá preencher.
Esse tópico será abordado mais a frente uma vez que o próximo capítulo foi 100%
dedicado à documentação fotográfica bem como à maneira adequada de realiza-la
dentro dos aspectos legais e científicos.
DURANTE O TRATAMENTO
É o momento da prestação do serviço em si e compreende todas as sessões que o
cliente realiza durante o tratamento.
Ficha de Tratamento
Trata-se de um documento físico que tem a função de “dar baixa no estoque das
sessões”. Em outras palavras, essa ficha é a que irá comprovar que o tratamento
comprado pelo cliente foi executado por determinado profissional em tal data.
Assim como todos os documentos, a Ficha de Tratamento não deve conter rasuras
para ter validade legal.
FIM DO TRATAMENTO
Depois da última sessão do cliente, é hora de apresentar os resultados que ele
obteve, fidelizando-o e gerando uma possível renovação de contrato com o
profissional por meio da compra de mais sessões ou de um novo tratamento.
É importante que esse material seja lindo e que o cliente o mostre para seus amigos
e familiares como um memorial de vitória, um orgulho. Afinal, essa apresentação é a
consolidação do seu trabalho como profissional que será divulgado e indicado como
objeto de desejo, trazendo mais pessoas para a sua clínica.
A fotografia é escrita da luz e, por meio dela, podemos registrar informações visuais
a respeito de uma determinada circunstância e usar esses registros para análise e
comparação futura.
Com objetivo de evitar tais desgastes e de auxiliar o profissional a ter uma padrão de
qualidade na hora de fotografar, nesse capítulo, vamos falar sobre orientações e
dicas práticas para se obter uma fotografia excelente e que esteja dentro do
padrão preconizado pela comunidade científica.
Atenção!
A construção desse capítulo foi baseada na referência principal, o livro Tratado de
Medicina Estética (Vol. 3) do organizador Dr. Maurício de Maio. E também na
consultoria com o fotógrafo Yan Milani pensando em uma maneira de apresentar de
modo adaptado, prático e didático conceitos, dicas e orientações para os
profissionais que estão começando a ter contato com a documentação fotográfica.
Assim, para se ter uma excelente fotografia dos seus clientes, é preciso cumprir
alguns requisitos.
São eles:
“Ninguém inventou a fotografia. Pelo menos não uma pessoa específica, já que
foram muitos os que colaboraram para que hoje você possa sacar seu celular e
registrar momentos e lugares ao seu redor. Se o século 21 viu uma explosão
fotográfica – apenas o Instagram tem 500 milhões de usuários, gente que publica 95
milhões de fotos por dia – o século 19 viu o estabelecimento dela.
Para isso, diversos cientistas ajudaram a aperfeiçoar um princípio físico que já era
conhecido há milênios, mas que ainda não tinha um efeito prático na vida das
pessoas comuns: a câmara escura.
A CÂMARA ESCURA
Vamos do básico? A luz emitida pelo sol se propaga em linha reta até bater em uma
superfície qualquer – pode ser um móvel, um carro, um animal ou você. A câmara
escura nada mais é que uma caixa, com um pequeno buraco no meio e por onde os
raios de luz passam. E é aí que está a mágica que produz de tudo, de selfies a
imagens de guerra, acontece.
Se você deixar uma caixa de sapatos sem tampa, milhões de raios de luz serão
refletidos em diversos lugares dentro da caixa e como consequência nenhuma
imagem aparecerá no fundo dela – só um borrão de luz sem forma. Mas se você
fechar completamente a caixa, vedando a entrada de luz, e em seguida fizer um
pequeno buraco num dos lados dela, os raios de luz passarão somente por esse
orifício. Eles serão projetados no fundo da caixa, de forma invertida, formando uma
imagem nítida do ambiente que está na frente do buraco, que funciona mais ou
menos como a lente de uma câmera.
Câmera escura sendo utilizada na pintura. Fonte: Rafael Sette Câmara – 360 Meridianos.
Tudo muito bom, tudo muito bem, mas faltava uma coisa fundamental: até ali o que
se tinha era apenas uma imagem projetada no fundo de uma caixa, mas ela não era
gravada em lugar nenhum. Era útil para artistas, que já tinham transformado a
câmera escura numa ferramenta portátil e indispensável de trabalho, mas, bem, o
produto final continuava sendo uma pintura feita com base numa projeção – não
havia fotografias.
Isso só aconteceu mais tarde, quando a química entrou no jogo. Foram séculos de
pesquisas até que Joseph Nicéphore Niépce, um inventor francês, finalmente
conseguisse uma solução: ele cobriu uma placa de estanho com betume branco da
judeia. Colocou a placa dentro da câmara escura, fechou o equipamento, apontou
para o lado de fora da janela de casa e deixou que o tempo se encarregasse no resto.
Muito tempo: foram oito horas de exposição. Valeu o esforço, afinal assim ele
conseguiu reproduzir a imagem abaixo. E nascia o filme fotográfico.
Imagem considerada a primeira fotografia do mundo, produzida por Joseph Niépce (1826).
Fonte: Rafael Sette Câmara – 360 Meridianos.
A foto foi tirada de manhã e a exposição durou cerca de 10 minutos. Por isso,
somente uma pessoa que estava na rua – o homem parado no canto inferior
esquerdo, aparentemente para engraxar os sapatos – ficou registrado na imagem. As
outras pessoas, por estarem em movimento, não apareceram na foto.
Imagem de Louis-Jacques-Mandé Daguerre (1838). Fonte: Rafael Sette Câmara – 360 Meridianos.
Foi Talbot quem criou o processo de negativo e positivo na fotografia, chamado por
ele de calotipia. Isso era um diferencial, já que assim era possível a reprodução das
imagens em escala comercial – foi o nascimento dos cartões-postais.
No fim, uma câmera fotográfica é uma câmara escura com um mecanismo para
controlar a entrada de luz (obturador), uma parte óptico (as lentes) e um material
para que a imagem reproduzida seja gravada (pode ser o filme químico ou o sensor
digital).”
Quando a luz incide sobre o filme, sua energia é absorvida pelos grãos desses
compostos de maneira semelhante ao que ocorre com qualquer outro material
exposto a luz. A diferença é que a energia luminosa absorvida provoca a separação
de alguns grãos formando alguns pontos minúsculos de prata metálica – e
formando, assim, a imagem.
Com a procura de imagens cada vez mais nítidas sob as mais diversas condições tais
como luminosidade, distância em relação a máquina e tempo de duração do evento
que se deseja fotografar, por exemplo, as câmeras analógicas ganharam uma série
de dispositivos em sua estrutura.
Existem dois tipos de CCD que podem ser utilizados em função da aplicação da
câmera.
O primeiro tipo é o CCD linear, que é nada mais que uma fileira com milhares de
elementos fotossensíveis que varrem a área onde a imagem se forma na câmera.
Dessa forma, captura uma coleção de linhas que formam a foto. As câmeras que
usam este tipo de CCD são usadas, em geral, em estúdios fotográficos para fotos
estáticas de alta definição. Não são câmeras indicadas para objetos em movimento,
e podem apresentar resultados ruins quando se utiliza iluminação piscante como
lâmpadas fluorescentes. Esse tipo de CCD captura 7000 x 7000 pontos.
O segundo tipo é o CCD do tipo Array que é uma matriz com milhares de elementos
fotossensíveis que capturam os pontos da imagem na câmera de uma vez só. Essa
técnica é quase equivalente a foto comum no tempo captura, mas normalmente
produz imagens de qualidade inferior às conseguidas com o CCD linear (em geral,
capturam 1000 x 1000 pontos). As câmeras que utilizam esse tipo de CCD são as mais
populares do mercado porque são mais acessíveis, de fácil uso e portabilidade.
Documentários e Filmes
Saiba mais sobre a história e como funcionam as câmeras fotográficas analógicas e
digitais assistindo aos vídeos “A Arte e A Ciência da Fotografia – Documentário”, “A
História da Fotografia e o Documentário da Câmera” e “Como funciona uma câmera
fotográfica digital?”, que estão nas referências bibliográficas dessa apostila.
Entre os modelos analógicos e digitais, sugerimos que você opte por câmera digitais.
Isso porque, apesar das analógicas entregarem um produto final com mais
qualidade, ela possui algumas características mais complexas como a necessidade
de revelar em laboratório as fotografias captadas – o que leva mais tempo – além de
ter custo mais elevado e ser um item de colecionador nos dias de hoje.
As câmeras digitais, por sua vez, são mais acessíveis, fáceis de serem manuseadas e
não exigem tempo de revelação uma vez que as fotos são entregues digitalmente no
momento em que são capturadas. Por esses fatores, as câmeras digitais são mais
recomendadas para a finalidade de documentação fotográfica em saúde estética.
No mercado das câmeras digitais hoje, existe uma vasta variedade de tipos de
câmeras com diversos valores e preços. Separamos abaixo quatro modelos que
podem ser adquiridos por você.
Câmeras compactas ou de bolso que são mais acessíveis e com qualidade entre
mediana e boa. Média de preço entre R$ 300 a R$ 700.
De um modo geral, é seguro dizer que a maioria das câmeras digitais do mercado
hoje que possuem acima de 12 megapixels e zoom óptico acima de 5x irá atender
bem ao que precisamos. O que vai ditar qual você deverá utilizar é sua capacidade
de investimento.
Como vamos fotografar sem utilizar o flash e vamos utilizar o modo automático,
uma câmera dentro dos parâmetros sugeridos vai atender bem desde que o
ambiente seja adequado e a técnica seja correta na hora de fazer a fotografia.
Atenção!
Hoje em dia, os smartphones estão ficando com câmeras cada vez mais potentes. No
entanto, recomendamos que você evite utilizar celulares para fazer a documentação
fotográfica. Tanto porque a qualidade e a padronização das fotos ficam
comprometidas uma vez que eles ainda não possuem tecnologia tão avançadas
como as câmeras fotográficas em si quanto porque pode transmitir uma sensação
de despreparo ou falta de profissionalismo.
Ele é importante porque seu objetivo é fazer com que o corpo fotografado seja o
único ponto de atenção, o foco da foto. Ele também oferece um contraste que
deixa mais perceptíveis as linhas do corpo, facilitando na visualização da evolução
do tratamento.
Exemplo de sala com fundo de fotografia adequado. Nesse caso, foi colocado um tecido oxford preto.
1. Meça a área da parede que será utilizada para ser o fundo da fotografia. É
recomendado que a parede seja coberta por completo para ter espaço de
folga na hora de fotografar.
5. Faça os furos na parede com o auxílio de uma furadeira. Uma dica: faça o
primeiro furo, insira o parafuso e coloque o tecido. Depois, estique-o de
modo que não fiquem dobras. Ao esticar, verifique se os pontos marcados
com o lápis anteriormente se coincidem. Se sim, siga fazendo os furos. Se
não, refaça as marcações e verifique novamente se está na posição que você
procura.
7. Por fim, para um acabamento melhor, cole na parede fitas adesivas dupla-
face em pontos estratégicos a fim de segurar o tecido e esticá-lo melhor.
É a quantidade de luz do ambiente que vai permitir que uma foto seja melhor ou
não. Por isso, a iluminação deve ser padronizada e constante. Isso significa que a
quantidade de luz deve ser a mesma tanto nas fotos do “antes” quanto nas do
“depois”. Assim, é exigido um certo grau de controle de iluminação do ambiente
implícito em atitudes como:
− Não utilizar flash uma vez que há a iluminação proveniente desses pontos.
Uma observação é que a parede deve ter no mínimo 1,5 metros para que o campo de
fotografia acomode com folga o cliente. Além disso, o cliente deve sempre estar a
distância de um passo da parede. Desse modo, serão evitadas distorções da imagem
e sombras que possam ser formadas de um lado ou de outro.
EXEMPLO COMPARATIVO
Para perceber a diferença que uma boa iluminação faz na fotografia, selecionamos
duas fotos da mesma cliente, tratando a mesma região do corpo e com o fundo
preto em ambos casos.
Essas técnicas e dicas são essenciais para que a fotografia saia de acordo com a
qualidade esperada.
Em relação à altura da câmera, ela deve estar sempre na mesma altura do objeto
que está sendo fotografado enquanto o ângulo correto da câmera com o chão deve
ser sempre de 90º.
Agora, está correto: além de posicionar a câmera paralelamente ao chão com 90º de
ângulo (reto), o fotógrafo se abaixou na altura da parte do corpo que está sendo
fotografada, o que manteve a câmera na altura correta. As imagens captadas são
exatamente como a realidade.
Com a câmera reta, ou seja, fazendo um ângulo de 90º com o chão, é possível ter
uma visão mais real da área fotografada.
A imagem acima foi registrada com uma câmera na posição inadequada: o fotógrafo
estava em pé e apontando a câmera para baixo.
Perceba que, na primeira foto, apesar de ser a mesma pessoa, fica a impressão de
que ela é mais magra e “afinada” na região dos flancos. Já na segunda, temos um
retrato bem fiel ao real da região da queixa estética da cliente.
Isso significa que, para enquadrar corretamente o cliente, não devemos chegar perto
com a câmera muito próxima da região a ser fotografada conforme ilustrado na
imagem a seguir. Fazendo isso, a imagem irá sofrer uma distorção enorme e ficará
inválida para a finalidade de documentação.
Atenção!
O zoom que deverá ser utilizado é o zoom óptico ou mecânico e não o zoom digital.
Isso porque as lentes com capacidade de zoom óptico aproximam as imagens
através de um jogo de lentes internas da câmera digital. Em função disso, a imagem
resultante tem menos probabilidade de ser distorcida e tremida, ou seja, ela é
aproximada de maneira real.
O zoom óptico e digital da câmera são delimitados no próprio display dela ao utilizar
o zoom, sendo indicados pelos limites:
Nas fotos faciais, é possível ter uma percepção mais fácil dessa relação porque o
rosto é a parte do corpo que mais distorce certo que tem muitas extremidades.
− Assim como nas fotos corporais, nas fotos faciais, é importante que o cliente
mantenha a postura adequada e ereta.
a. Frontal
Toda câmera possui esse recurso muito útil, que pode ser encontrado e
ativado no menu de configuração do equipamento.
− Tome notas.
É recomendável que você anote os parâmetros utilizados na hora de fazer
a fotografia de cada cliente a fim de tentar reproduzi-los nas fotos finais,
garantindo maior padrão na documentação.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
“O preço da perfeição é a prática constante.”
(Andrew Carnegie)
Além disso, adotar essa prática será extremamente benéfico e positivo uma vez que
ela vai te proporcionar muita credibilidade e profissionalismo perante aos seus
clientes e ao mercado no qual você irá se inserir – sem contar as inúmeras dores de
cabeça que você irá poupar.
“Como funciona uma câmera fotográfica digital?”. Professor Luiz Felipe. Brasil: 2015.
6 minutos. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=l2SNEPt5l5w> .
Acesso em abril de 2018.
DE MAIO, M. Tratado de Medicina Estética. Vol 3. 2 ed. São Paulo: Roca, 2011.
SETTE CÂMARA, R. Como funciona uma câmera fotográfica. 360 meridianos, 2017.
Disponível em: <https://www.360meridianos.com/2017/08/como-funciona-uma-
camera-fotografica.html>. Acesso em abril de 2018.