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O capítulo da obra “cidade antiga” que mais me surpreendeu, foi o capítulo 3, continuidade

da família, proibição do celibato, divórcio em caso de esterilidade, desigualdade entre filho e


filha. Esse capítulo revela as crenças e práticas religiosas antigas: O texto oferece uma
perspectiva detalhada sobre as crenças e práticas religiosas das civilizações antigas, como
os romanos, gregos e hindus. Descreve como essas sociedades viam o casamento, a
família e o culto aos antepassados como ligados e essenciais para a continuação da
linhagem, a sucessão e da religião doméstica. O texto também nos mostra a importância do
filho, sendo essencial na continuação da família e no culto de seus antepassados, mostra
que a filha, ao se casar, passa a se tornar parte da família do marido, já o filho continua a
linhagem e o culto da família. Esse capítulo do livro também nos mostra como o casamento
era mais uma obrigação religiosa do que uma união por amor, a leis e normas proibiam o
celibato e consideravam o casamento um dever religioso. O texto também destaca a
influência profunda da religião na vida das pessoas nessas sociedades antigas. A religião
determinava não apenas as práticas espirituais, mas também as estruturas familiares, as
relações conjugais e as obrigações sociais.

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