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Licenciatura: Relações Lusófonas e Língua Portuguesa

Unidade Curricular: Técnicas de Expressão Escrita


Ano Curricular: 3º Semestre: 1

REGRAS A CONSIDERAR

NA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO

DE TRABALHOS ESCRITOS

dezembro de 2021
Regras a considerar na Elaboração e Apresentação de Trabalhos Escritos

ABREVIATURAS E SÍMBOLOS
APA – American Psychological Association
Chap. – Capítulo
CD – Compact Disc
cm – centímetros
dir. – director
DVD – Digital Versatile Disc
ed. – editor
eds. – editores
ESE – Escola Superior de Educação
g/m2 – gramas por metro quadrado
IPB – Instituto Politécnico de Bragança
min. – minutos
No – Número
org. – organizador
orgs. – organizadores
p.(pp.) – Página (Páginas)
PDF – Portable Document Format
prod. – produtor
pto – pontos
s.d. – sem data
Vol. – Volume

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ÍNDICE

ABREVIATURAS E SÍMBOLOS...................................................................................................... 2
ÍNDICE ............................................................................................................................................... 3
INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 6
1 – TRABALHOS ESCRITOS.......................................................................................................... 7
1.1 – TRABALHOS ACADÉMICOS ............................................................................................ 7
1.2 – TRABALHOS DE FINAL DE CURSO ............................................................................... 7
1.3 – PROJETOS .......................................................................................................................... 7
1.4 – RELATÓRIOS ...................................................................................................................... 7
1.5 – ARTIGOS DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA E TÉCNICA ................................................ 8
1.6 – OUTROS TRABALHOS ESCRITOS ................................................................................. 8
2 – REGRAS GERAIS ...................................................................................................................... 9
2.1 – FORMATO DE ENTREGA ................................................................................................. 9
2.2 – NÚMERO DE EXEMPLARES A ENTREGAR.................................................................. 9
2.3 – TRABALHOS EM MAIS DO QUE UM VOLUME ............................................................. 9
2.4 – ENCADERNAÇÃO ............................................................................................................ 10
2.5 – TIPO DE PAPEL ................................................................................................................ 10
2.6 – PROCESSAMENTO DE TEXTO ..................................................................................... 10
2.6.1 – Uso de itálico............................................................................................................... 11
2.6.2 – Uso das aspas ............................................................................................................ 12
2.6.3 – Uso do parêntesis....................................................................................................... 12
2.7 – PAGINAÇÃO ...................................................................................................................... 12
2.8 – MARGENS ......................................................................................................................... 13
3 – ESTRUTURA DO TRABALHO................................................................................................ 14
3.1 – ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS ........................................................................................ 15
3.1.1 – Capa............................................................................................................................. 15
3.1.2 – Folha de rosto ............................................................................................................. 18
3.1.3 – Epígrafe ....................................................................................................................... 18
3.1.4 – Dedicatória .................................................................................................................. 18
3.1.5 – Agradecimentos .......................................................................................................... 18
3.1.6 – Resumo ....................................................................................................................... 18
3.1.7 – Abreviaturas e símbolos ............................................................................................ 19
3.1.8 – Índices.......................................................................................................................... 20
3.2 – ELEMENTOS TEXTUAIS ................................................................................................. 21

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3.2.1 – Introdução.................................................................................................................... 21
3.2.2 – Desenvolvimento ........................................................................................................ 22
3.2.3 – Conclusão.................................................................................................................... 25
3.3 – ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS........................................................................................ 25
3.3.1 – Bibliografia ................................................................................................................... 25
3.3.2 – Glossário ..................................................................................................................... 26
3.3.3 – Índices remissivos ...................................................................................................... 26
3.3.4 – Apêndices e anexos ................................................................................................... 26
4 – REGRAS ESPECÍFICAS ......................................................................................................... 27
4.1 – TRABALHOS ACADÉMICOS .......................................................................................... 27
4.2 – TRABALHOS DE FINAL DE CURSO ............................................................................. 27
4.3 – PROJETOS ........................................................................................................................ 27
4.4 – RELATÓRIOS .................................................................................................................... 28
4.5 – ARTIGOS DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA .................................................................... 29
4.6 – OUTROS TRABALHOS ESCRITOS ............................................................................... 30
5 – CITAÇÕES E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................... 31
ORDENAÇÃO DE ENTRADAS ................................................................................................. 31
ALGUNS EXEMPLOS ................................................................................................................ 31
5.1 – LIVROS ............................................................................................................................... 32
5.2 – DICIONÁRIOS OU ENCICLOPÉDIAS ............................................................................ 35
5.3 – RELATÓRIOS .................................................................................................................... 36
5.4 – LEGISLAÇÃO .................................................................................................................... 36
5.5 – TESES E DISSERTAÇÕES ............................................................................................. 37
5.6 – COMUNICAÇÕES ............................................................................................................. 37
5.7 – ARTIGOS EM JORNAIS E REVISTAS ........................................................................... 38
5.8 – SUPORTE ELECTRÓNICO ............................................................................................. 38
5.9 – OBRAS NÃO PUBLICADAS ............................................................................................ 39
5.10 – EXEMPLO DE BIBLIOGRAFIA...................................................................................... 40
CONCLUSÃO .................................................................................................................................. 47
BIBLIOGRAFIA................................................................................................................................ 48
APÊNDICES .................................................................................................................................... 49
Apêndice I – Símbolo do Instituto Politécnico de Bragança ....................................................... 50
Apêndice III – Esquema da folha................................................................................................... 54
Apêndice IV – Elementos constituintes dos trabalhos escritos.................................................. 56

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Apêndice V – Esquema da capa ................................................................................................... 58


Apêndice VI – Esquema da lombada............................................................................................ 60
Apêndice VII – Esquema da capa (CD / DVD / outro) ................................................................ 62
Apêndice VIII – Esquema da etiqueta (CD / DVD / outro) .......................................................... 65
Apêndice IX – Esquema da folha de rosto ................................................................................... 67
Apêndice X – Esquema do índice ................................................................................................. 69

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INTRODUÇÃO
As presentes Regras a Considerar na Elaboração e Apresentação de Trabalhos
Escritos destinam-se a fornecer indicações a aplicar nos trabalhos de carácter
académico e/ou científico, sejam eles desenvolvidos no decurso de Unidade
Curricular, ou em qualquer outra situação, sem caráter vinculativo e sem descartar a
possibilidade de adoção de outras orientações.
Estruturalmente, baseiam-se nos elementos preconizados no Manual de
Publicação da American Psychological Association [APA], com algumas adaptações,
e têm como principal finalidade facilitar a operacionalização das regras a aplicar,
atualizando-as no presente contexto e realidade, não desvirtuação dos princípios
fundamentais a respeitar.
Optámos por principiar com a definição concetual de diferentes trabalhos
escritos, seguindo-se a identificação de normas de carácter geral para a sua
elaboração e apresentação.
Seguidamente, caracteriza-se a forma de estruturação dos trabalhos escritos,
tendo-se o cuidado de expor algumas regras de carácter mais específico, a adotar
em cada um deles.
Também as regras mais comuns de citação e de referência bibliográfica,
relativamente a diferentes suportes de informação, estão explicitadas.
Por último, apresenta-se a bibliografia consultada e, em apêndice, alguns
elementos e exemplos clarificadores das regras estipuladas nestas Regras.

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1 – TRABALHOS ESCRITOS

1.1 – TRABALHOS ACADÉMICOS


Consideram-se trabalhos de natureza académica e/ou científica os que são
solicitados no âmbito de uma Unidade Curricular da Área Científica, englobada num
Programa de Estudos, que poderão servir como instrumento de avaliação
relativamente aos conteúdos lecionados ou à aquisição das competências
adquiridas.

1.2 – TRABALHOS DE FINAL DE CURSO


Consideram-se trabalhos finais de curso os que são solicitados no final de uma
etapa formativa, independentemente do grau académico que esta confere.
Englobam desde trabalhos que são apenas objeto de apreciação avaliativa, por
parte dos docentes determinados para tal, até aos que sejam alvo de apresentação
e discussão pública, perante júri convocado expressamente para o efeito,
nomeadamente os trabalhos desenvolvidos para conclusão de cursos de
Licenciatura, Pós-licenciatura, Pós-graduação, Especialização, Mestrado e outros
cursos, em cujo Plano se encontre prevista a realização deste tipo de trabalho.

1.3 – PROJETOS
Consideram-se projetos os trabalhos que permitam estruturar atividades
individuais ou coletivas, adequadamente definidas e planificadas para atingir um fim
particular, tendo carácter não repetitivo e sendo realizadas de acordo com
especificações e/ou técnicas determinadas, que visem alcançar os objetivos pré-
definidos (custo, prazos, resultados, etc.), podendo eventualmente englobar
afetação de recursos. Um projeto implica, por parte dos intervenientes, motivação e
coerência no percurso estipulado, devendo estar de acordo com os valores e
princípios que regem a atividade desenvolvida pelo(s) indivíduo(s) e pela instituição
em que venham a decorrer.

1.4 – RELATÓRIOS
Consideram-se relatórios os trabalhos que traduzam a análise / autoavaliação
do(s) desempenho(s) e a avaliação do acompanhamento da(s) atividade(s),
desenvolvida(s) num determinado contexto/instituição, propondo sugestões para
melhoria das capacidades e/ou competências, para além de ajustamentos
relativamente aos objetivos a alcançar. Mais do que uma mera descrição de
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atividades, um relatório deve permitir que, após a sua leitura, se fique elucidado
relativamente às tarefas executadas, onde foram realizadas, às aprendizagens
efetuadas e às dificuldades encontradas.

1.5 – ARTIGOS DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA E TÉCNICA


Os artigos científicos resultam de trabalhos de investigação originais, análises
críticas/reflexivas e da expressão de opiniões devidamente fundamentadas, nos
quais os argumentos veiculados sejam da inteira responsabilidade dos autores. Os
artigos de divulgação têm hoje em dia grande utilidade, sobretudo porque vivemos
num tempo caraterizado pelo excesso de informação. Além disso, nem sempre a
atual disponibilidade de dados corresponde a níveis óbvios de hierarquização e de
pertinência.

1.6 – OUTROS TRABALHOS ESCRITOS


Neste âmbito, englobam-se todos os trabalhos que sejam exigidos para
satisfação dos requisitos de qualquer situação particular, como seja um concurso,
uma prova ou candidatura (englobando aqui os referentes a ingresso ou progressão
na carreira, progressão académica e/ou científica), acesso a cargos e outros.

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2 – REGRAS GERAIS
Nesta parte enunciam-se as regras gerais de elaboração e apresentação de
trabalhos escritos que, sendo no global orientadoras para todos os tipos de
trabalhos, enquadram muito concretamente a estrutura dos trabalhos de natureza
académica e/ou científica e dos trabalhos finais de curso.

2.1 – FORMATO DE ENTREGA


Nos trabalhos em formato impresso deverá, preferencialmente, ser utilizado
apenas o lado anterior da folha. Os trabalhos em formato digital deverão ser
entregues em suporte de CD / DVD / outro 1, em ficheiro único e em formato não
editável (PDF). Independentemente do formato de entrega, os trabalhos escritos
devem respeitar os aspetos estabelecidos nas presentes Regras, devendo o seu
conteúdo ser bem legível em qualquer exemplar produzido.

2.2 – NÚMERO DE EXEMPLARES A ENTREGAR


O número e o suporte dos exemplares a entregar costuma ser definido pelo
docente, júri, comissão de avaliação ou outros, segundo a finalidade de cada
trabalho.
No caso de trabalhos de final de curso, independentemente do grau, concursos,
provas públicas ou outras situações de similar relevância, no mínimo deverá ser
entregue um exemplar impresso e um exemplar em formato digital.

2.3 – TRABALHOS EM MAIS DO QUE UM VOLUME


Quando o trabalho tiver mais do que um volume, todos os exemplares deverão
ser numerados, apresentando o mesmo tipo de estrutura, encadernação, folha de
rosto e índices.
Em cada volume poderá ser incluída uma introdução própria.
No formato digital, o(s) autor(es) poderão optar por entregar cada volume num
CD / DVD / outro, ou o trabalho completo num único suporte digital, devendo ser
neste caso o número de ficheiros ser igual ao número de volumes do trabalho,
devidamente nomeados e ordenados, tendo em conta a sua ordem de
apresentação.
1
Outros suportes digitais, passíveis de aplicação para o mesmo efeito.

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2.4 – ENCADERNAÇÃO
Os trabalhos efetuados no âmbito de uma Unidade Curricular poderão ser
encadernados com lombada de argolas plásticas ou metálicas, com capa branca,
letras a preto e os símbolos identificativos da Instituição IPB (Apêndice I) e da ESSE
(Apêndice II).
Trabalhos de final de curso (independentemente do grau atribuído), concurso,
provas públicas ou outra situação de similar relevância, devem ser encadernados
com lombada rígida e com capa semirrígida ou rígida branca, letras a preto e os
símbolos identificativos do IPB e da ESE, conforme estabelecido nestas Regras. No
caso de o(s) autor(es) optarem pela encadernação em pele ou imitação de pele, esta
deverá ser de cor azul escura com as letras e os símbolos a dourado, mantendo no
restante as regras já enunciadas.

2.5 – TIPO DE PAPEL


Deverá ser utilizado papel normalizado em formato A4 (21,0 cm x 29,7 cm), de
cor branca, com gramagem igual ou superior a 80 g/m2.
Em casos de carácter excecional, como a apresentação de imagens ou projetos,
poderão ser incluídas folhas de outro formato, desde que dobradas ao tamanho
normalizado A4.

2.6 – PROCESSAMENTO DE TEXTO


O texto deverá ser apresentado em fonte Times New Roman ou Arial, sendo que
o tamanho do tipo de letra poderá variar entre 10 e 12 pontos. O espaçamento entre
linhas deverá ser de 1,5 e o texto alinhado nas duas margens (justificado), com
avanço de 0,75 cm na primeira linha de cada parágrafo.
Nas citações longas (superiores a 40 palavras), notas de rodapé, figuras,
quadros e outros elementos ilustrativos (legendas, fontes e outras informações),
deverá ser utilizado um tamanho de letra inferior e espaçamento simples (1,0).
Os títulos deverão ser identificados com apenas um número (1; 2; 3; …),
mantendo a fonte utilizada e o seu tamanho, em maiúsculas destacadas a negrito.
Os subtítulos deverão ser identificados com dois números, separados por um ponto
(1.1; 1.2; 1.3; …; 2.1; 2.2; 2.3;…), mantendo a fonte utilizada e o seu tamanho, em
maiúsculas. Os sub-subtítulos deverão ser identificados com três números,
separados por um ponto (1.1.1; 1.1.2; 1.1.3; …; 2.1.1; 2.1.2; 2.1.3;…), mantendo a
fonte utilizada e o seu tamanho, em minúsculas destacadas a negrito. Os sub-sub-

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subtítulos deverão ser identificados com quatro números, separados por um ponto
(1.1.1.1; 1.1.1.2; 1.1.1.3; …; 2.1.1.1; 2.1.1.2; 2.1.1.3;…), mantendo a fonte utilizada e
o seu tamanho, em minúsculas. Todos os títulos e subtítulos deverão ser
apresentados no índice2.
Cada parte / secção / capítulo deve ser iniciada em folha separada daquela em
que se conclui a anterior, sendo deixada uma margem de 5,0 cm, relativamente ao
seu topo.
No cabeçalho e rodapé a fonte deverá ser mantida, reduzido o tamanho de letra,
para 10, quando se utilize Times New Roman, ou para 9, quando se utilize Arial, e o
espaçamento entre linhas, para simples (1,0). O cabeçalho deverá apresentar o
título do trabalho e o rodapé a instituição em que é realizado, sendo estes elementos
destacados em itálico (Apêndice III).

2.6.1 – Uso de itálico


O uso de itálico é permitido para:
 Títulos de livros, periódicos, multimeios (filmes, vídeos, microfilmes) e
programas de TV;
 Género e espécies:
Exemplo: Macaca mulata;
 Termos técnicos quando citados pela primeira vez no texto.
 Letra, palavra ou frase citada como um exemplo linguístico.
Exemplo: O significado de ajustar firmemente.
 Palavras que poderiam ser mal interpretadas.
Exemplo: o pequeno grupo [ou seja, uma denominação, não o tamanho
do grupo];
 Letras usadas como símbolos estatísticos ou variáveis algébricas.
Exemplo: Cohen d = 0,084
 Alguns resultados dos testes e escalas.
Exemplo: Ordenação Rorschach: % F +, Z;
 Números de volume de periódico nas listas de referência.
Exemplo: American Psychologist, 26, 46-6;
 Âncoras de uma escala.

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Caso sejam necessárias mais subdivisões, estas deverão ser apresentadas mantendo a fonte utilizada e o seu
tamanho, em minúsculas destacadas a itálico, não sendo apresentadas no índice.

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Exemplo: avaliações de stress variaram de 1 (ruim) a 5 (ótimo).


 Dar ênfase a uma palavra e/ou frase em citações diretas.
Não se deve usar itálico em:
 Frases estrangeiras e abreviações comuns em inglês.
Exemplo: a posteriori; et al; a priori; ad lib, per se, laissez-faire.
 Termos químicos.
Exemplo: NaCl, LSD;
 Termos trigonométricos.
Exemplo: sin, tan, log;
 Índices estatísticos e não-estatísticos dos símbolos ou expressões
matemáticas;
Exemplo: F max
 Letras gregas.
Exemplo: β;
 Letras utilizadas como abreviaturas.
Exemplo: intervalo intertrial (ITI).

2.6.2 – Uso das aspas


As aspas, “…”, só devem ser utilizadas quando se procede a citações, conforme
é disposto nestas Regras. Podem usar-se para destacar termos estranhos e/ou
irónicos, títulos de artigos e/ou capítulos mencionados no texto. Para destacar
qualquer palavra de uso menos corrente ou estrangeira devem ser utilizados os
símbolos «…» ou ‘…’.

2.6.3 – Uso do parêntesis


O parêntesis, (…), para além de outras utilizações, de acordo com as regras
ortográficas em vigor, deverá servir para destacar as referências bibliografias
consultadas e citadas no texto, conforme disposto nas presentes Regras.

2.7 – PAGINAÇÃO
Todas as folhas dos trabalhos escritos deverão ser numeradas com algarismos
árabes, em rodapé, mantendo a fonte e o tamanho utilizados no corpo do trabalho,
com alinhamento à direita, a partir da folha de rosto, que não sendo numerada,
conta em termos de paginação. A capa não é numerada nem conta em termos de
paginação.

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A numeração dos anexos deve continuar relativamente à efetuada no trabalho,


respeitando as mesmas regras. Excetua-se quando os anexos são apresentados
num volume à parte, iniciando-se a numeração, como já foi indicado no ponto
anterior.
Caso o trabalho tenha mais que um volume, em cada volume será reiniciada a
numeração.

2.8 – MARGENS
O corpo do texto deverá ser apresentado com a seguinte configuração:
 Lado esquerdo (lombada): margem de 3 cm;
 Lado direito: margem de 2 cm;
 Superior: margem de 2,5 cm;
 Inferior: margem de 2,5 cm.
No caso de existirem folhas apresentadas na horizontal, o corpo do texto deverá
ser apresentado com as seguintes configurações:
 Lado esquerdo: margem de 2,5 cm;
 Lado direito: margem de 2,5 cm;
 Superior (lombada): margem de 3 cm;
 Inferior: margem de 2 cm.

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3 – ESTRUTURA DO TRABALHO
Os trabalhos escritos de carácter académico e/ou científico e os de final de
curso, deverão ser constituídos por três partes distintas: pré-textual, textual e pós-
textual (Apêndice IV).

A parte pré-textual deverá englobar todos os elementos que antecedem o corpo


do texto:
 Capa (elemento obrigatório);
 Folha de rosto (elemento obrigatório);
 Epígrafe (elemento facultativo);
 Dedicatórias (elemento facultativo);
 Agradecimentos (elemento facultativo);
 Resumo / Abstract (elemento obrigatório nos trabalho de final de curso /
elemento facultativo nos restantes casos);
 Abreviaturas e símbolos (elemento obrigatório quando existam no texto);
 Índices (elemento obrigatório).

A parte textual deverá ser organizada em diferentes partes / secções / capítulos,


dependendo da natureza do trabalho:
 Introdução (elemento obrigatório);
 Desenvolvimento (elemento obrigatório):
 Conclusão (elemento obrigatório).

A parte pós-textual deverá conter todos os elementos posteriores à parte textual:


 Bibliografia (elemento obrigatório);
 Glossário (elemento facultativo);
 Índice remissivo / onomástico (elemento facultativo);
 Apêndices (elemento facultativo);
 Anexos (elemento facultativo).

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3.1 – ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS


Os elementos pré-textuais englobam as folhas prefaciais, que antecedem o texto
do trabalho escrito. No caso de este englobar mais do que um volume, todos
deverão apresentar capa e folha de rosto igual à do primeiro, com indicação do seu
número correspondente.

3.1.1 – Capa
A capa do trabalho escrito (elemento obrigatório) deverá apresentar todos os
dados essenciais à identificação do trabalho, contendo os seguintes elementos
(Apêndice V):
 Símbolo do IPB (canto superior esquerdo / tamanho: 3,0 cm x 3,0 cm);
 Símbolo da ESE (canto superior direito / tamanho: 3,0 cm x 3,0 cm);
 Instituição: Instituto Politécnico de Bragança (fonte Arial, tamanho 14,
destacado a negrito);
 Unidade Orgânica: Escola Superior de Educação (fonte Arial, tamanho 14,
destacado a negrito);
(O nome das instituições já se encontra incluído no logótipos das mesmas, pelo
que pode optar-se pela sua utilização)
 Contextualização da realização (fonte Arial, tamanho 11):
· Trabalhos desenvolvidos no decurso de Unidades Curriculares: Curso /
Turma / Unidade Curricular / Módulo / Docente;
· Trabalhos de Final de Curso: Curso / Turma / Título conferido /
Orientador(es);
· Concurso: Cargo em causa;
· Outra natureza: Elementos que enquadrem o motivo da realização.
 Título do trabalho3 (fonte Arial, maiúsculas, tamanho 18, destacado a negrito);
 Número do Volume – caso exista mais do que um (fonte Arial, tamanho 14,
destacado a negrito);
 Nome do(s) autor(es) (fonte Arial, tamanho 11);
 Mês de realização (fonte Arial, tamanho 14, destacado a negrito);
 Ano de realização (fonte Arial, tamanho 14, destacado a negrito).

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O título não deverá ter mais do que 12 a 15 palavras, servindo para caracterizar de forma clara e atrativa a
temática abordada, evitando redundâncias que nada acrescentam à informação facultada.

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3.1.1.1 – Lombada
Excetuando os trabalhos desenvolvidos no âmbito do desenvolvimento de
Unidades Curriculares, a lombada deverá conter os seguintes elementos (Apêndice
VI):
 Primeiro nome e apelido do(s) autor(es) (fonte Arial, tamanho 9);
 Título do trabalho (fonte Arial, maiúsculas, tamanho 12, destacado a negrito);
 Número do Volume – caso exista mais do que um (fonte Arial, tamanho 9,
destacado a negrito);
 IPB (fonte Arial, tamanho 9, destacado a negrito);
 ESE (fonte Arial, tamanho 9, destacado a negrito);
 Ano de realização (fonte Arial, tamanho 9, destacado a negrito).
3.1.1.2 – Formato digital
A caixa e o CD / DVD / outro devem apresentar todos os elementos que
permitam identificar o trabalho, respeitando as regras estabelecidas nas presentes
Regras.
Na capa da caixa do CD / DVD / outro, tamanho 12,1 cm x 12,0 cm (Apêndice
VII) deverão constar os elementos indicados para a capa dos trabalhos impressos,
na face anterior:
 Símbolo do IPB (canto superior esquerdo / tamanho: 1,5 cm x 1,5 cm);
 Símbolo da ESE (canto superior direito / tamanho: 1,5 cm x 1,5 cm);
 Instituição: Instituto Politécnico de Bragança (fonte Arial, tamanho 10,
destacado a negrito);
 Unidade Orgânica: Escola Superior de Educação de Bragança (fonte Arial,
tamanho 10, destacado a negrito);
 Contextualização da realização (fonte Arial, tamanho 8):
· Trabalhos desenvolvidos no decurso de Unidades Curriculares: Curso /
Turma / Unidade Curricular / Módulo / Docente;
· Trabalhos de Final de Curso: Curso / Turma / Título conferido /
Orientador(es);
· Concurso: Cargo em causa;
· Outra natureza: Elementos que enquadrem o motivo da realização.
 Título do trabalho (fonte Arial, maiúsculas, tamanho 12, destacado a negrito);
 Número do Volume – caso exista mais do que um (fonte Arial, tamanho 10,
destacado a negrito);
 Nome do(s) autor(es) (fonte Arial, tamanho 8);

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 Mês de realização (fonte Arial, tamanho 10, destacado a negrito);


 Ano de realização (fonte Arial, tamanho 10, destacado a negrito).
Na face posterior da capa da caixa do CD / DVD / outro, deverão estar presentes
os seguintes elementos:
 Tipo de material – CD / DVD / outro (fonte Arial, tamanho 10);
 Formato e tamanho do(s) ficheiro(s) – PDF / Word / outro (fonte Arial,
tamanho 10);
 Tipo de ilustrações – cor / preto e branco / figuras / gráficos / outro (fonte
Arial, tamanho 10);
 Tamanho – número de folhas (fonte Arial, tamanho 10);
 Finalidade – fim de curso / concurso / outra (fonte Arial, tamanho 10);
 Palavras-chave – até 5 (fonte Arial, tamanho 10).
No CD / DVD / outro, deverá ser aplicada uma etiqueta ou impressão (Apêndice
VIII), onde constem os seguintes elementos:
 Instituição: Instituto Politécnico de Bragança (fonte Arial, tamanho 8,
destacado a negrito);
 Unidade Orgânica: Escola Superior de Educação de Bragança (fonte Arial,
tamanho 8, destacado a negrito);
 Contextualização da realização (fonte Arial, tamanho 8):
· Trabalhos desenvolvidos no decurso de Unidades Curriculares:
Curso / Turma / Unidade Curricular / Módulo / Docente;
· Trabalhos de Final de Curso: Curso / Turma / Título conferido /
Orientador(es);
· Concurso: Cargo em causa;
· Outra natureza: Elementos que enquadrem o motivo da realização.
 Título do trabalho (fonte Arial, maiúsculas, tamanho 10, destacado a negrito);
 Número do Volume – caso exista mais do que um (fonte Arial, tamanho 8,
destacado a negrito);
 Nome do(s) autor(es) (fonte Arial, tamanho 8);
 Mês de realização (fonte Arial, tamanho 8, destacado a negrito);
 Ano de realização (fonte Arial, tamanho 8, destacado a negrito).

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3.1.2 – Folha de rosto


Na folha de rosto (elemento obrigatório) serão aplicadas as regras de
processamento de texto a utilizar no restante trabalho, estabelecidas nas presentes
Normas (fonte Times New Roman, tamanho 12, ou Arial, tamanho 11, e
espaçamento entre linhas 1,5), devendo conter os elementos já referenciados para
as etiquetas do CD / DVD / outro (Apêndice IX).
Caso o trabalho apresente mais do que um volume, cada um deverá conter uma
folha de rosto igual à do primeiro volume, com a indicação do número de volume em
causa.

3.1.3 – Epígrafe
A epígrafe (elemento facultativo) deve figurar em folha própria, imediatamente a
seguir à folha de rosto. Deverá conter um pensamento ou frase pertinente, servindo
de abertura ao trabalho, podendo também ser utilizada no início das suas partes /
secções / capítulos.
Deve ser transcrita sem aspas, com o mesmo espaçamento entre linhas utilizado
no restante trabalho (1,5), mas em fonte diferente (tamanho e estilo) da utilizada no
trabalho, com alinhamento entre margens e com avanço de 7,0 cm, relativamente à
margem esquerda.

3.1.4 – Dedicatória
A dedicatória (elemento facultativo) constitui o local em que o(s) autor(es)
presta(m) uma homenagem ou dedica(m) o trabalho a alguém. Quando existir, deve
figurar em folha própria, a seguir à da epígrafe ou, caso esta não exista,
imediatamente após a folha de rosto.

3.1.5 – Agradecimentos
Os agradecimentos (elemento facultativo) constituem o espaço no qual o(s)
autor(es) pode(m) registar o reconhecimento às pessoas e/ou instituições que
contribuíram de forma relevante para a elaboração do trabalho, devendo ser
incluídos após a dedicatória, se houver.

3.1.6 – Resumo
O resumo (elemento obrigatório nos trabalho de final de curso / elemento
facultativo nos restantes casos) deverá ser constituído por um texto conciso, direto e
preciso, no qual sejam destacados os aspetos de maior relevância, permitindo que

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qualquer leitor conheça o essencial do conteúdo do trabalho, sem necessitar de


consultar o restante texto.
Poderá, também, servir como instrumento de divulgação do trabalho, através da
sua reprodução nos meios de divulgação considerados pertinentes, para
publicitação de resumos ou indexado em bases de dados de âmbito local, nacional
e/ou internacional.
Deverá ser apresentado em português e em inglês (Abstract), não devendo
exceder as 200 palavras. Em primeiro lugar será apresentado o texto em português,
ao qual se segue o texto em inglês. Para além da utilização destes dois idiomas, o
resumo poderá ser apresentado também noutro(s) idioma(s), logo após o texto em
inglês. No final do resumo devem constar até 5 palavras-chave, nos idiomas
utilizados.
O resumo deverá ser incluído após as folhas dos agradecimentos, caso existam.

3.1.7 – Abreviaturas e símbolos


Deverá ser elaborada uma lista de abreviaturas e símbolos (elemento obrigatório
quando existam no texto) contendo a totalidade das que sejam utilizadas na redação
do trabalho, com a explicitação do seu significado, inserida em folha própria, após o
resumo, caso exista.
3.1.7.1 Explicações das abreviaturas
No caso de se utilizar no texto, mais do que uma vez, o nome de uma instituição
ou organização este será inserido por extenso na primeira vez em que é
apresentado, com a indicação da sua abreviatura entre parêntesis retos ([…]) sendo,
nas posteriores utilizações, empregue só a abreviatura, que deve também ser
colocada na lista de abreviaturas e símbolos.
Exemplo: Associação Americana de Psicologia (APA).
Devem ser explicadas as abreviaturas:
 que fazem parte de figuras na legenda ou a legenda;
 quando utilizadas em diversas figuras ou tabelas devem ser explicadas
em cada uma delas.
Abreviações padronizadas para unidades de medida não precisam de
explicação.

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3.1.7.2 Abreviaturas aceites como palavras


Algumas siglas que não constam nos dicionários são usadas nos textos,
portanto, devem ser explicadas quando utilizadas pela primeira vez.
Exemplo: IQ, ESP, REM, AIDS, ACTH, NADP, HIV
3.1.7.3 Abreviaturas latinas
Usar abreviaturas latinas apenas em material entre parêntesis. Para o material
sem parênteses, utilizar a tradução em inglês dos termos latinos, em ambos os
casos, inclua a pontuação correta, que acompanha o termo:
Exemplo: cf. compare; e.g. por exemplo; i.e. isto é; vs. versus
Na lista de referências, no texto e em material entre parêntesis é permitido ouso
da abreviação latina et al.
NOTA: O uso de abreviaturas deve ser moderado, se optar pelo uso padronizar
uma única forma de escrita ou abreviação para todo o texto. Na lista de referências,
a indicação do número de páginas deve ser precedida pela abreviatura “p.” para
página e “pp.” para páginas.

3.1.8 – Índices
Os trabalhos devem apresentar índices (elemento obrigatório) que possibilitem a
localização dos temas e títulos, quadros, gráficos, tabelas, figuras, imagens e
demais elementos considerados relevantes no corpo do texto. Os índices deverão
ser apresentados em folha(s) própria(s), após a lista de abreviaturas e símbolos,
caso exista.
O(s) índice(s), sendo uma apresentação global do trabalho, deve(m) apresentar
os títulos e subtítulos da mesma forma como aparecem no desenvolvimento do
trabalho, sendo numeradas todas as partes / secções / capítulos e as suas outras
subdivisões, com exceção da introdução, conclusão e bibliografia, indicando, em
todas as entradas, o número da folha em que se localizam, de acordo com as regras
definidas nestas Normas (Apêndice X).
A ordem de apresentação dos índices deverá ser:
 Índice geral (elemento obrigatório);
 Índice de figuras; imagens; gráficos; quadros; tabelas; etc. (elemento
obrigatório);
 Índice remissivo (elemento facultativo).

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Caso o trabalho seja apresentado em mais do que um volume o índice é único,


indicando também os diferentes volumes do trabalho, devendo ser apresentado em
todos os volumes.
Sempre que o(s) autor(es) opte(m) por apresentar um índice remissivo /
onomástico, este deverá ser colocado no final do trabalho, quando seja apresentado
apenas num volume, ou do seu volume principal, no caso de ser apresentado em
mais do que um volume.

3.2 – ELEMENTOS TEXTUAIS


Os elementos textuais constituem a parte do trabalho onde o tema / assunto é
apresentado e desenvolvido. A apresentação do texto poderá ser organizada em
partes / secções / capítulos, com ou sem subdivisões, dependendo da natureza do
trabalho, sempre com a finalidade de contribuir para maior clareza na explanação do
tema / assunto.
Quando o trabalho for organizado em secções ou em capítulos recomenda-se a
utilização de numeração romana progressiva, para a sua identificação, objetivando o
seu acesso célere.
Nos trabalhos de natureza académica e/ou científica, bem como nos trabalhos
de final de curso, a organização da parte textual deverá obedecer a uma sequência
de Introdução, Desenvolvimento (partes / secções / capítulos) e Conclusão.

3.2.1 – Introdução
Na introdução (elemento obrigatório) deverá constar a relevância e pertinência
do tema do trabalho, focando os principais aspetos relativos ao(s) assunto(s) a
abordar e a respetiva fundamentação, sendo essencial, também, incluir os objetivos
principais e a metodologia de trabalho selecionada.
Seguidamente deverá ser apresentada a estrutura do trabalho, complementada
com uma súmula das suas várias partes / secções / capítulos. Na parte final poderá
ainda ser indicada as normas utilizadas para a realização do trabalho, com destaque
para as aplicadas nas citações e bibliografia, devendo ser adotada a da APA,
conforme definido nestas Regras.
A introdução do trabalho deverá ser apresentada após os índices obrigatórios e
preceder a primeira parte / secção / capítulo, incluindo obrigatoriamente:
 Explicitação e fundamentação prévia do tema / assunto a abordar;
 Definição dos principais objetivos do trabalho;

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 Caracterização da estrutura organizativa do trabalho / norma(s) adotada(s).

3.2.2 – Desenvolvimento
O desenvolvimento do trabalho (elemento obrigatório) poderá ser constituído por
partes / secções / capítulos, devidamente organizadas e numeradas, devendo a
indicação do seu número e título ser apresentado em folha separada daquela em
que se conclui a anterior, sendo deixada uma margem de 5,0 cm relativamente ao
seu topo.
A apresentação da parte textual, constituindo a parte principal do trabalho,
deverá conter a exposição ordenada e pormenorizada do(s) tema(s) / assunto(s) a
abordar.

3.2.2.1 – Citações
As citações são informações retiradas de outras obras e/ou autores, devendo ser
sempre privilegiadas as citações originais, excertos do(s) próprio(s) autor(es) de uma
obra, em detrimento das citações de fonte secundária, citações de outras fontes
utilizadas pelo(s) autor(es) de uma obra. As citações poderão ser apresentadas de
forma direta ou indireta.
 Citação direta – o texto é transcrito exatamente da mesma forma como figura
no texto original, devendo ser adequadamente referenciada conforme as
normas adotadas (Autor, Data: Página):
É de fundamental importância destacar que “Existem várias formas de tipificar as
técnicas de observação. Uma forma usual de o fazer é distingui-las de acordo com
o envolvimento do observador no campo do objecto de estudo.” (Carmo & Ferreira,
2008: 120), elemento fundamental na definição da estratégia de recolha de dados.

 Citação indireta – a ideia do autor original é apresentada e não transcrita,


utilizando-se uma redação pessoal, devendo ser adequadamente
referenciada de acordo com as normas adotadas (Autor, Data):
É de fundamental importância destacar o facto de se poder caracterizar as técnicas
de observação de diferentes modos, sendo habitual a sua diferenciação tendo em
linha de conta a maneira como o observador se relaciona no âmbito do objecto de
estudo (Carmo & Ferreira, 2008), elemento fundamental na definição da estratégia
de recolha de dados.

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A utilização das aspas (“…”) está restrita às citações diretas. Todas as citações,
diretas ou indiretas devem ser adequadamente referenciadas, em conformidade com
as regras adotadas, incluindo a referência ao último nome (apelido) do autor (caso o
autor do texto seja uma instituição ou nação é essa a indicação que deve constar) e
ao ano de publicação. Nas citações diretas deve também constar o número da
página em que o texto se encontrava.
No caso de se efetuar a citação direta de um texto em língua estrangeira, no
corpo do texto deve ser apresentada a transcrição traduzida pelo(s) autor(es) do
trabalho, entre aspas (“…”) e devidamente referenciada, sendo apresentada em nota
de rodapé a transcrição na língua original do texto, também entre aspas (“…”) e
devidamente referenciada.
Quando as citações diretas apresentarem mais de 40 palavras deverão ser
destacadas do texto, aplicando um afastamento à margem esquerda de 5,0 cm e à
margem direita de 3,0 cm, sendo a fonte mantida, mas reduzindo o tamanho de
letra, para 11, quando se utilize Times New Roman, ou para 10, quando se utilize
Arial, e o espaçamento entre linhas, para simples (1,0) com 12 pontos depois, no
último parágrafo da citação:

“A educação ao longo da vida tem logrado


particular atenção por parte da UNESCO,
desde a sua criação, na medida, em que a sua
contribuição para este campo pode ser
considerada histórica, especialmente no que se
refere à analfabetização e educação primária
de adultos.” (Moura, 2006: 89).

A citação direta com menos de 40 palavras é feita na continuidade do texto:

Podemos constatar que “A complexidade dos agentes envolvidos na saúde tem


patenteado a urgência presente em avançar na Promoção da Saúde” (Moura, 2006:
71), de forma sustentada e sustentável.

Na referenciação das citações deve ser utilizada uma norma reconhecida pela
comunidade científica portuguesa e/ou internacional, sendo no caso das presentes
Regras estipulada a utilização da norma da APA, já explicitada anteriormente.

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3.2.2.2 – Notas
As notas, num trabalho escrito de natureza académico e/ou científica, são
indicações ou aditamentos ao texto feitos pelo(s) autor(es), tradutor(es) ou
editor(es), podendo ser:
 Notas de conteúdo: utilizadas para fazer comentários e explicitar elementos
do texto;
 Notas de referência: utilizadas para indicar a fonte consultada.
As notas, a existirem, devem ser apresentadas no rodapé das folhas em que são
mencionadas, devidamente numeradas por ordem crescente, devendo ser mantida a
fonte utilizada no texto, reduzindo o tamanho de letra, para 10, quando se utilize
Times New Roman, ou para 9, quando se utilize Arial, e o espaçamento entre linhas,
para simples (1,0). Todas as obras citadas em rodapé deverão também constar da
bibliografia final.

3.2.2.3 – Figuras / Imagens / Gráficos / Quadros / Tabelas / etc.


Todas as figuras, imagens, gráficos, quadros, tabelas e demais elementos,
considerados relevantes no corpo do texto, devem apresentar (em baixo) a respetiva
numeração (exibindo cada elemento sequência distinta), legenda (sucinta mas clara)
e referência da fonte, reduzindo-se o tamanho de letra, para 11, quando se utilize
Times New Roman, ou para 10, quando se utilize Arial, e o espaçamento entre
linhas, para simples (1,0) com 12 pto depois.
As fotografias, se existirem, deverão ser consideradas figuras, pelo que devem
apresentar uma legenda indicativa, para alem da fonte, e data alusiva. Os mapas,
cartas e demais elementos de representação geográfica, se existirem, deverão
preferencialmente ser orientados a norte, apresentando sempre a indicação do
sentido desse ponto cardeal, devendo também apresentar informação relativa à
escala de representação.
Os gráficos e quadros, para além das regras já mencionadas, deverão ainda
apresentar um título que permita a sua correta identificação, sendo de destacar que
a introdução de gráficos obriga à apresentação de quadro(s) com os dados
correspondentes.

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3.2.3 – Conclusão
A conclusão do trabalho escrito (elemento obrigatório) deverá ser apresentada
após a última parte / secção / capítulo, precedendo a bibliografia, constituindo um
texto sintético, promotor da reflexão final relativamente ao(s) tema(s) / assunto(s)
abordado(s).
Deve ser retomado o tema / assunto principal do trabalho, abordado na
introdução, destacando os principais aspetos e ilações que foram desenvolvidos no
decurso do trabalho, avaliando de forma crítica, reflexiva e fundamentada o modo
como os objetivos inicialmente estabelecidos foram, ou não, alcançados. Para além
de destacar os aspetos mais marcantes do trabalho, o(s) autor(es) deve(m)
identificar novas áreas de análise, suscitadas pela atividade de pesquisa e/ou pela
análise desenvolvida.

3.3 – ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS


Os elementos pós-textuais englobam as partes complementares do texto, com a
finalidade de documentar / esclarecer / confirmar as ideias expressas ou ilustrar os
dados apresentados.
Nos trabalhos científicos a organização das partes pós-textuais deverão
obedecer a uma sequência de referências bibliográficas e, caso existam, glossário,
índices remissivos / onomásticos e anexos / apêndices.

3.3.1 – Bibliografia
A bibliografia (elemento obrigatório) deverá ser inserida após a última folha da
conclusão, devendo ser organizada e apresentada por ordem alfabética e, no caso
de utilização de mais do que uma obra do mesmo autor, por data de publicação (do
mais recente para o mais antigo). Será apresentada mantendo a fonte utilizada,
configurando-se o parágrafo com avanço especial, pendente por 1,5 cm, e
espaçamento entre linhas 1,5, com 6 pto depois.
Por opção do(s) autor(es), a bibliografia poderá ser dividida em bibliografia
citada e bibliografia de referência (elementos facultativos), relativamente às
diferentes áreas abordadas. Deverá ser utilizada uma norma reconhecida pela
comunidade científica portuguesa e/ou internacional, sendo nas presentes Regras
estipulada a da APA.

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3.3.2 – Glossário
Os trabalhos escritos poderão apresentar glossário (elemento facultativo), sendo
este a explicação dos termos técnicos, verbetes ou expressões que constem do
texto, sendo organizado alfabeticamente.

3.3.3 – Índices remissivos


Os trabalhos escritos poderão apresentar índices remissivos (elemento
facultativo) que permitam a localização específica de termos, nomes (onomásticos),
acontecimentos, assuntos, etc. contidos no texto. O índice remissivo deverá ser
ordenado alfabeticamente, indicando a localização dos diferentes elementos no
corpo do texto, pelo número de folha.

3.3.4 – Apêndices e anexos


Os trabalhos escritos que apresentem apêndices e/ou anexos (elemento
facultativo) devem introduzi-los a seguir ao índice remissivo, caso exista. Os anexos
e/ou apêndices devem apresentar documentos, materiais e/ou outras informações
complementares ao texto, que não se adequem a ser apresentadas no próprio corpo
do trabalho, sendo apenas incluídos quando sejam imprescindíveis à compreensão
dos temas / assuntos tratados.
Os apêndices e/ou anexos devem ser individualmente numerados e identificados
com um título, em folha própria para cada um, ordenados de forma sequencial,
conforme a sua menção no trabalho. Podem constituir volumes independentes ou
ainda ser apresentados em formato digital não editável, em suporte CD / DVD /
outro, segundo as regras estipuladas nesta Regra.
3.3.4.1 – Apêndices
Englobam materiais elaborados pelo(s) autor(es), tais como gráficos, quadros,
tabelas, traduções, organogramas e esquemas, que prestem informação relevante
para a compreensão do trabalho. Só devem figurar nos apêndices informações
previamente referenciadas no texto, sendo estas total ou parcialmente da
responsabilidade do(s) autor(es).
3.3.4.2 – Anexos
Englobam documentos que, não sendo elaborados pelo(s) autor(es), serviram de
base para a construção do texto ou facilitam a compreensão do trabalho. Só devem
figurar nos anexos documentos e/ou materiais previamente referenciados no corpo
do trabalho, podendo ser manuscritos ou impressos.

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4 – REGRAS ESPECÍFICAS

4.1 – TRABALHOS ACADÉMICOS


Nos trabalhos desenvolvidos no âmbito de Unidades Curriculares, englobadas
num Programa de Estudos, com o objetivo de desenvolvimento de competências
e/ou avaliação utilizam-se as regras gerais de elaboração e apresentação de
trabalhos escritos, enunciadas anteriormente.
Este tipo de trabalhos deve apresentar, como elementos obrigatórios,
introdução, revisão da literatura, reflexão e conclusão. Poderão, também, ser
exigidos alguns elementos específicos pelo(s) docente(s) que solicita(m) o trabalho
escrito.

4.2 – TRABALHOS DE FINAL DE CURSO


Nos trabalhos de final de curso, independentemente do grau que este confira,
utilizam-se as regras gerais de elaboração e apresentação de trabalhos escritos,
enunciadas anteriormente, podendo ser exigidos alguns elementos complementares,
que a coordenação do Curso considere pertinentes.
Se o trabalho de final de curso implicar a realização de uma monografia
(investigação), esta deverá apresentar, como elementos obrigatórios, introdução,
enquadramento teórico, metodologia, apresentação dos resultados, discussão dos
resultados e conclusão.

4.3 – PROJETOS
Nos projetos, independentemente do seu objetivo, utilizam-se as regras gerais
de elaboração e apresentação de trabalhos escritos, enunciadas anteriormente,
podendo ser exigidos alguns elementos complementares, que sejam considerados
pertinentes.
Um projeto inicia-se com um título que deve ser conciso mas suficientemente
informativo, podendo ser mais desenvolvido nos projetos de estágio, especificando o
contexto em que se vão realizar. A introdução deverá descrever o que se vai fazer,
como e porquê, refletindo se a atividade será satisfatória, independentemente das
dificuldades inerentes, e se permite perspetivar o enriquecimento pessoal, formativo
e/ou profissional.
Devem ser explicitadas as necessidades / interesses que levam ao
desenvolvimento do projeto, identificando-se os seus objetivos gerais, que indicam a

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principal finalidade, e os objetivos específicos, mais operacionais, que contribuirão


para avaliar a sua concretização.
No desenvolvimento deve ser efetuada a revisão da literatura que permita
caracterizar o contexto em que irá decorrer, a área de intervenção e o
enquadramento (legislativo; organizacional; desempenho; etc.), mostrando os pontos
de vista convergentes e divergentes dos autores de referência.
Será importante definir a metodologia a aplicar, descrevendo como se prevê o
desenvolvimento das atividades em termos temporais (através de um cronograma
que identifique as diferentes etapas – desde a sua elaboração até ao final das
atividades desenvolvidas), quais os recursos envolvidos e/ou disponíveis (humanos;
materiais; etc.), quais as estratégias a implementar em cada etapa da intervenção
(ligação entre recursos e objetivos) e as estratégias de divulgação da informação
necessária, pelos intervenientes.
Os instrumentos de registo, relativamente ao decurso do projeto, devem ser
igualmente definidos, com o intuito obter documentos quanto à evolução do
processo e/ou situação, sendo estes elementos parte integrante do trabalho de
campo, permitindo refletir e analisar o decurso das tarefas, dificuldades e
descobertas, fundamentando eventuais mudanças ao nível da orientação
estratégica.
O modelo de avaliação preconizado deve estar integrado no projeto inicial,
sendo os métodos estabelecidos de acordo com o tipo de apreciação pretendida e
com os indicadores disponíveis, sendo essencial estabelecer estratégias que
possibilitem avaliar não só os objetivos alcançados, mas também o percurso
efetuado para os alcançar (avaliação contínua), sublinhando os aspetos positivos e
negativos vivenciados no mesmo.

4.4 – RELATÓRIOS
Nos relatórios, independentemente do seu objetivo, utilizam-se as regras gerais
de elaboração e apresentação de trabalhos escritos, enunciadas anteriormente,
podendo ser exigidos alguns elementos complementares, que sejam considerados
pertinentes.
O relatório deve apresentar, como elementos obrigatórios, resumo, introdução,
enquadramento teórico, descrição das atividades, apresentação dos resultados
obtidos, reflexão e conclusão, englobando não só uma componente prática, que

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implica a atividade desenvolvida, mas também uma componente teórica, que visa a
reflexão, análise e fundamentação técnica e científica das ações realizadas.
Deverá permitir uma apreciação e avaliação correta da(s) atividade(s)
desenvolvida(s), num determinado contexto, efetuando a interligação entre a(s)
componente(s) prática(s) e a(s) componente(s) teórica(s), relacionando os objetivos,
elementos e ações da(s) atividade(s) desenvolvida(s) com os resultados obtidos, na
sua conclusão, sendo redigido de forma clara, concisa e coerente.
O resumo do relatório constitui uma apresentação abreviada e precisa do
mesmo, sem acréscimo das interpretações ou das críticas efetuadas, englobando
uma breve referência ao contexto geral da atividade, aos aspetos mais importantes
da(s) tarefa(s) descrita(s), concentrando-se nas atividades de maior relevância
desenvolvidas, e às principais conclusões obtidas.
A introdução deve englobar uma breve apresentação do contexto, em que
decorreu a atividade, do período de tempo em causa e dos protagonistas que nela
tiveram influência (orientadores; formadores; etc.), destacando igualmente os
principais aspetos do projeto que esteve na base da atividade relatada,
especialmente no que respeita aos objetivos e às estratégias nele preconizadas.
O relatório é um instrumento que possibilita que, de modo claro, objetivo e
sucinto, se possa descrever a situação à partida, o processo, os reajustamentos
pontuais efetuados e a situação à chegada. No caso dos relatórios de estágio ou
outros, importa destacar que estas normas e orientações para a elaboração do
relatório não substituem o diálogo entre o formando e o formador, para definição da
estrutura e do conteúdo, em cada caso concreto.

4.5 – ARTIGOS DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA


Os artigos de divulgação científica devem estar identificados, no início da sua
primeira folha, com um título, que os caracterize, e a identificação do(s) seu(s)
autor(es), que deve incluir o nome, categoria profissional, instituição em que
desenvolve atividade e morada de correio eletrónico. Os conteúdos dos textos e as
opiniões neles expressas são da exclusiva responsabilidade do(s) seu(s) autor(es).
Os artigos científicos devem apresentar, no seu início, um resumo em língua
portuguesa, com a respetiva tradução em língua inglesa, e até 5 palavras-chave, em
português e inglês.
Os resumos não poderão ultrapassar os 1500 caracteres, incluindo os espaços.

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Os artigos poderão ou não ser estruturados em partes, sessões ou capítulos,


conforme o seu propósito e a metodologia aplicada no seu desenvolvimento, não
podendo ultrapassar as 25 folhas, apresentadas em fonte Times New Roman,
tamanho 12, ou Arial, tamanho 11, com espaçamento entre linhas de 1,5 e o texto
alinhado nas duas margens (justificado), com avanço de 0,75 cm na primeira linha
de cada parágrafo e com todas as margens a 3,0 cm.
As citações bibliográficas devem ser inseridas no corpo do texto, de acordo com
as normas APA, já referenciadas nestas Normas. As notas devem surgir no final do
texto, antes das referências bibliográficas. Todos os quadros, tabelas, figuras,
imagens e esquemas devem ser devidamente numerados e legendados, sendo a
referência a elementos deste tipo já publicados da responsabilidade exclusiva do(s)
autor(es) dos artigos.

4.6 – OUTROS TRABALHOS ESCRITOS


Em qualquer outro tipo de trabalho escrito, elaborado e/ou apresentado, dever-
se-ão utilizar as regras gerais de elaboração e apresentação de trabalhos escritos,
descritas nestas Regras, com as especificações que forem consideradas pertinentes
por parte do docente, júri, comissão de avaliação ou outros, de acordo com a
finalidade do trabalho.

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5 – CITAÇÕES E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ORDENAÇÃO DE ENTRADAS
Muito importante: Só são referidos trabalhos citados ao longo do texto, embora
possam ter sido consultados outros trabalhos.
A ordenação é feita alfabeticamente pelos nomes dos autores. No caso de terem
sido citados vários trabalhos do mesmo autor, estes trabalhos são colocados
cronologicamente.

ALGUNS EXEMPLOS
Tendo em consideração os aspetos referidos, apresentam-se em seguida alguns
exemplos de citação e referenciação bibliográfica, mais comummente utilizadas,
seguindo a norma da APA. Importa também realçar que as regras indicadas, para a
citação e/ou referenciação bibliográfica de um ou múltiplos autores, são semelhantes
nos diversos elementos de consulta, razão pela qual são apenas destacadas
relativamente no primeiro ponto que se segue, livros.

Quando necessário, podem ser feitas supressões (omissão), comentários e


destaques (negrito, sublinhado ou itálico) na citação. As palavras podem ser
omitidas numa citação, desde que não altere o significado original. Para suprimir,
comentar ou destacar parte do texto, deve-se indicá-la da seguinte forma:

a) Supressão ou omissão de palavras ou texto A supressão e/ou omissão


é indicada por três pontos
de reticências... quando for
no meio da frase

Segundo Santomé (1998, p.174) “existem escolas de pensamento, orientações


ideológicas, temas conflituosos e polêmicos... mas, mediante consulta a diferentes
fontes podemos solucionar muitas dúvidas.... Complementando ainda “que,
‘aprendemos a aprender’ , algo que as instituições de ensino devem ensinar de
forma prioritária.”

Se a omissão for entre


duas frases citadas deve
ser indicada com quatro
pontos de reticências....

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b) Nota de esclarecimento e/ou complemento


Para adicionar nota de esclarecimentos em uma citação, esta deve estar entre
parêntesis retos [ ].
Foucault também observa a fragilidade da autonomia da unidade discursiva,
tomando como exemplo o livro. A obra não se origina ou se encerra em si mesma,
ela está sempre ancorada em uma rede discursiva, estando atrelada a outras obras,
outros livros e textos. Contudo, "mesmo entendida como feixe de relações, [a
unidade] não pode ser considerada como idêntica" (Foucault,1969/1997, p. 26). Da
mesma forma, consideramos que documentos de políticas públicas, mesmo que
sejam unidades materiais, se constroem a partir...

c) Destaque em citação
A ênfase pode ser adicionada a uma citação em itálico. Quando isso é feito uma
nota deve ser acrescentada a frase entre parênteses imediatamente após o
destaque [grifo nosso] com a citação.
O indivíduo “com algum tipo de transtorno mental apresenta produtividade
insatisfatória [grifo nosso], afeta o desempenho dos colegas, compromete o
relacionamento com os clientes e, acima de tudo, sofre e faz sofrer os que com ele
convivem”(Teterycz, 2010, p. 9)

d) Erros ortográficos em citações


Uma citação deve ser reproduzida exatamente como aparece na publicação
original. Se houver erros, introduzir a palavra sic em itálico e entre parêntesis retos,
imediatamente após erro para indicar que ele estava no original.
Os temas liderança e motivação encontram-se entre os mais estudados em
Psicologia Organizacional. Na busca de obter resultados por intermédio de pessoas,
“o gestor convive com a missão [sic] de liderar pessoas” (Teterycz, 2010, p. 9)

5.1 – LIVROS
Os livros, salvaguardando eventuais aspetos específicos que se ilustram nos
exemplos seguintes ou outros não ilustrados que devem ser esclarecidos através da
consulta do Manual de Publicação da APA, deverão ser referenciados tendo como
base as seguintes regras gerais:

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Regras a considerar na Elaboração e Apresentação de Trabalhos Escritos

 Apelido do(s) autor(es), Iniciais do primeiro e segundo nome. (Ano de


publicação). Título (Número de edição). Local de publicação: Entidade
responsável pela edição.
1 ou 2 autores:
 Todas as citações: (Carvalho & Carvalho, 2006)
 Referência Bibliográfica: Carvalho, A. & Carvalho, G. (2006). Educação
para a saúde: Conceitos, práticas e necessidades de formação. Loures:
Lusociência.
3 a 5 autores – na primeira citação indicar os nomes de todos os autores e nas
subsequentes usar apenas o nome do primeiro autor seguido de et al.:
 1.ª citação: (Roldão, Hamido & Marques, 2007)
 Citações subsequentes: (Roldão et al., 2007)
 Referência Bibliográfica: Roldão, M.; Hamido, G.; Luís, H. & Marques, R.
(2007). Transversalidade em educação e em saúde. Porto: Porto Editora.
6 ou mais autores – usar o nome do primeiro autor em todas as citações
seguido da menção
et al. / referencia-se na bibliografia até ao sexto autor e depois acrescenta-se et
al.:
 Todas as citações: (Quintanilha et al., 2002)
 Referência Bibliográfica: Quintanilha, A., Costa, A., Fortuna, C., Sampaio,
D., Grilo, E., Velho, G., et al. (2002). Cruzamento de saberes
aprendizagens sustentáveis. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
2 publicações do mesmo autor no mesmo ano – se o mesmo autor possuir
mais do que uma publicação no mesmo ano deve colocar-se, após o ano, uma letra
(a, b, c, …), que permite diferenciar as obras / a ordem das letras (a, b, c, …),
corresponde à ordem alfabética por título ou de volumes:
 Citação da publicação 1: (PORTUGAL, 2004a)
 Citação da publicação 2: (PORTUGAL, 2004b)
 Referência Bibliográfica da publicação 1: PORTUGAL, Ministério da
Saúde – Direcção-Geral da Saúde) (2004a). Plano nacional de saúde
2004/2010: Volume I – Prioridades. Lisboa: Direcção-Geral da Saúde.
 Referência Bibliográfica da publicação 2: PORTUGAL, Ministério da
Saúde – Direcção-Geral da Saúde (2004b). Plano nacional de saúde

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Regras a considerar na Elaboração e Apresentação de Trabalhos Escritos

2004/2010: Volume II – Orientações estratégicas. Lisboa: Direcção-Geral


da Saúde.
Artigos e Capítulo de um Livro – Autor(es) do capítulo (Ano de publicação).
Título do capítulo. In Autor(es) do livro, Título do livro (Número de edição – Intervalo
de páginas do capítulo). Local de publicação: Entidade responsável pela edição:
 Citação: (Bolívar, 2003)
 Referência Bibliográfica: Bolívar, A. (2003). A escola como organização
que aprende. In Canário, R. (org.), Formação e situações de trabalho (4.ª
edição – pp. 79-100). Porto: Porto Editora.
Publicação cuja edição seja em ano diferente da publicação original –
quando o trabalho foi publicado originalmente (na mesma língua ou noutra) em anos
anteriores (tratando-se de uma reedição ou publicação em outra língua) deve-se
indicar o ano da publicação original e o ano da publicação consultada
(Original/Consultada):
 Citação: (Redman, 2001/2003)
 Referência Bibliográfica: Redman, B. (2003). A prática da educação para
a saúde (9.ª edição). Loures: Lusociência. (Original publicado em 2001)
Editor / Organizador em lugar de Autor – quando a obra for resultado da
compilação de um ou mais editor ou organizador, estes serão indicados no lugar do
autor, com a referência entre parêntesis de ed. ou eds., no caso de editor ou
editores, ou de org. ou orgs., no caso de organizador ou organizadores:
 Citação: (Sardinha, Matos & Loureiro, 1999)
 Referência Bibliográfica: Sardinha, L., Matos, M. & Loureiro, I. (eds.)
(1999). Promoção da saúde: Modelos e práticas de intervenção nos
âmbitos da actividade física, nutrição e tabagismo. Cruz Quebrada:
Faculdade de Motricidade Humana.
Autor é uma Instituição / Organização – A primeira citação deverá incluir o
nome da instituição por extenso. Nas seguintes deve colocar-se entre parêntesis
reto a abreviatura da instituição / organização:
 1.ª citação: (American Psychological Association [APA], 1994/2001)
 Citações subsequentes: (APA, 1994/2001)

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Regras a considerar na Elaboração e Apresentação de Trabalhos Escritos

 Referência Bibliográfica: American Psychological Association (2001).


Manual de publicação da American Psychological Association (4.ª
edição). Porto Alegre: Artmed Editora. (Original publicado em 1994)
Livro no Prelo4:
 Citação: (Leal & Maroco, 2010)
 Referência Bibliográfica: Leal, I. & Maroco, J. (2010). Instrumentos de
avaliação em psicologia e saúde. (Texto no prelo)
Publicações sem autoria identificada – Para obras sem identificação de
autoria, a citação é feita pela primeira palavra do título.
 Citação no texto: (“Adolescentes”, 2009, p. 16)
 Na lista de referências: Adolescentes e o uso de drogas. (2009)...
Quando não for identificada a data de uma publicação inserir entre parênteses
[s.d].
 Citação no texto: Lago, S. R., Carvalho, C.R. [s.d.]. ou (Lago, S. R.,
Carvalho,C.R.[s.d.])
 Na lista de referências: Lago, S. R., Carvalho, C.R. [s.d.]. Título...

5.2 – DICIONÁRIOS OU ENCICLOPÉDIAS


Os dicionários ou enciclopédias, salvaguardando eventuais aspetos específicos
que devem ser esclarecidos através da consulta do Manual de Publicação da APA,
deverão ser referenciados tendo como base as seguintes regras gerais:
 Autor(es) (Ano de publicação). Título (Número de edição). Local de
publicação: Entidade responsável pela edição.
Dicionário:
 Citação: (Porto Editora, 2004)
 Referência Bibliográfica: Porto Editora (org.) (2004). Dicionário da Língua
Portuguesa. Porto: Porto Editora.
Enciclopédia:
 Citação: (Winston, 2008)
 Referência Bibliográfica: Winston, R. (ed.) (2008). Illustrated encyclopedia
of the human. London: Penguin Books Ltd.

4
Que está para ser editado.

Instituto Politécnico de Bragança – Escola Superior de Educação Página 35 de 70


Regras a considerar na Elaboração e Apresentação de Trabalhos Escritos

5.3 – RELATÓRIOS
Os relatórios, salvaguardando eventuais aspetos específicos que devem ser
esclarecidos através da consulta do Manual de Publicação da APA, deverão ser
referenciados tendo como base as seguintes regras gerais:
 Autor(es) (Ano de publicação). Título (Número de edição). Local de
publicação: Entidade responsável pela edição.
Relatório / Outra publicação com autor institucional e sem coordenador / editor
definido – deve-se colocar entre parêntesis recto a abreviatura da instituição /
organização:
 1.ª citação: (Organização Mundial de Saúde [OMS], 2008)
 Citações subsequentes: (OMS, 2008)
 Referência Bibliográfica: Organização Mundial de Saúde [OMS] (2008).
Relatório mundial de saúde 2008: Cuidados de saúde primários agora
mais do que nunca. Lisboa: Alto Comissariado da Saúde.

5.4 – LEGISLAÇÃO
Os documentos legislativos, salvaguardando eventuais aspetos específicos que
devem ser esclarecidos através da consulta do Manual de Publicação da APA,
deverão ser referenciados tendo como base as seguintes regras gerais:
 Autor(es) (Ano de publicação). Título. Procedência, Volume, Número,
Intervalo de páginas.
Legislação / Normas – deve-se colocar entre parêntesis recto a abreviatura
da Instituição / Organização:
 1.ª citação: (Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
[MCTES], 2008)
 Citações subsequentes: (MCTES, 2008)
 Referência Bibliográfica: Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino
Superior [MCTES] (2008). Despacho normativo n.º 62/2008 de 5 de
Dezembro: Estatutos do Instituto Politécnico de Bragança. Diário da
República, 2.ª série, n.º 236, 49249- 49261.

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Regras a considerar na Elaboração e Apresentação de Trabalhos Escritos

5.5 – TESES E DISSERTAÇÕES


As teses e dissertações, salvaguardando eventuais aspetos específicos que
devem ser esclarecidos através da consulta do Manual de Publicação da APA,
deverão ser referenciadas tendo como base as seguintes regras gerais:
 Autor(es) (Ano de apresentação). Título. Tipo de tese / dissertação,
Instituição de ensino (Curso), Local de realização.
Teses / Dissertações:
 Citação: (Dinarés, 2006)
 Referência Bibliográfica: Dinarés, C. (2006). Comunicar com saúde:
Análise da comunicação expressa nos folhetos de informação aos
diabéticos. Dissertação de mestrado não publicada, Universidade Aberta
de Lisboa (5.º Curso de Mestrado em Comunicação em Saúde), Lisboa.

5.6 – COMUNICAÇÕES
As comunicações, salvaguardando eventuais aspetos específicos que devem
ser esclarecidos através da consulta do Manual de Publicação da APA, deverão ser
referenciadas tendo como base as seguintes regras gerais:
Autor(es) (Ano, Mês de apresentação). Título. Evento em que decorreu a
apresentação, Local.
Com publicação:
 Citação: (Martins, 2008)
 Referência Bibliográfica: Martins, M. (2008). Escola, família, educação e
violência. In: Amiguinho, A., Vidinha, F., Oliveira, N., Brito, P. & Braga, R.
(orgs.), Jornada sobre investigação: Comunicações/posters (pp. 177-187).
Jornada sobre Investigação – Instituto Politécnico de Portalegre;
Portalegre, Janeiro, 2008. Portalegre: Instituto Politécnico de Portalegre.
Sem publicação:
 Citação: (Cordeiro, 2010)
 Referência Bibliográfica: Cordeiro, R. (2010, Abril). Factores sociais,
culturais e ambientais da sinistralidade rodoviária: A pressão social e os
comportamentos sociais e a educação para a saúde. Comunicação
apresentada no IV Seminário “Planos Municipais de Sinistralidade
Rodoviária”, Évora.

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Regras a considerar na Elaboração e Apresentação de Trabalhos Escritos

5.7 – ARTIGOS EM JORNAIS E REVISTAS


Os artigos publicados em jornais e revistas (publicações periódicas),
salvaguardando eventuais aspetos específicos que devem ser esclarecidos através
da consulta do Manual de Publicação da APA, deverão ser referenciados tendo
como base as seguintes regras gerais:
 Autor(es) (Ano de publicação, Mês Dia). Título. Título do jornal / revista.
Número do fascículo (Número do volume), Intervalo de páginas.
Jornais / Revistas:
Apelido do autor seguido das iniciais dos primeiros nomes. (data) Nome do
artigo. Nome da revista, número da revista, páginas do artigo na revista.
 Citação: (Precioso, 2004)
 Referência Bibliográfica: Precioso, J. (2004, Março-Abril). Educação para
a saúde na escola: Um direito aos alunos que urge satisfazer. O
Professor, 85 (III Série), 17-24.

5.8 – SUPORTE ELECTRÓNICO


Os suportes eletrónicos, salvaguardando eventuais aspetos específicos que
devem ser esclarecidos através da consulta do Manual de Publicação da APA,
deverão ser referenciados tendo como base as seguintes regras gerais:
 Autor(es) (Ano de publicação). Título. In Sítio de publicação. Acedido em
Dia de Mês de Ano em Endereço de internet
Página de Internet:
 Citação: (Meireles, 2008)
 Referência Bibliográfica: Meireles, A. (2008). Alma-Ata e Ottawa: As
conferências de entre as conferências… In Portal da Saúde Pública.
Acedido a 2 de Novembro de 2009 em
http://www.saudepublica.web.pt/TrabCatarina/AlmaAta-
Ottawa_CMeireles.htm
Publicações não existentes em formato papel:
 Citação: (Melo, 2009)
 Referência Bibliográfica: Melo, J. (2009). Avaliação de objetos de
aprendizagem: Cruzando caminhos e produzindo novos olhares. In
Relatec – Revista Latinoamericana de Tecnología Educativa RE, 8 (2),

Instituto Politécnico de Bragança – Escola Superior de Educação Página 38 de 70


Regras a considerar na Elaboração e Apresentação de Trabalhos Escritos

59-75. Acedido em 22 de Fevereiro de 2010 em


http://campusvirtual.unex.es/cala/editio/
Versão eletrónica fac-símile (igual à publicação em papel):
 Citação: (Delgado, 2009)
 Referência Bibliográfica: Delgado, P. (2009). O acolhimento familiar numa
perspectiva ecológico-social. In Revista Lusófona de Educação, 14, 157-
168. Acedido em 12 de Março de 2010 em
http://revistas.ulusofona.pt/index.php/rleducacao/article/view/ 1124/934

5.9 – OBRAS NÃO PUBLICADAS


As obras não publicadas, salvaguardando eventuais aspetos específicos que
devem ser esclarecidos através da consulta do Manual de Publicação da APA,
deverão ser referenciadas tendo como base as seguintes regras gerais:
 Autor(es) (Ano de realização). Título. Local de realização: Entidade
responsável.
Manuscritos:
 Citação: (Vidinha, 2002)
 Referência Bibliográfica: Vidinha, F. (2002). Escolas e correntes de
pensamento. Manuscrito não publicado, Escola Superior de Saúde de
Portalegre, Portalegre.
Material de apoio / Apontamentos:
 Citação: (Sakellarides, 2002)
 Referência Bibliográfica: Sakellarides, C. (2002). A evolução dos sistemas
de saúde, Material de apoio distribuído no módulo Análise das
Organizações de Saúde, Curso de Mestrado em Ciências da Educação.
Faculdade de Motricidade Humana, Cruz Quebrada, Ano lectivo 2001-
2002.
Filme:
 Citação: (Howard (dir.) & Grazer (prod.), 2001)
 Referência Bibliográfica: Howard, R. (dir.) & Grazer, B. (prod.) (2001).
Uma mente brilhante [135 min.]. Estados Unidos da América: Universal
Pictures.
Programa Televisivo:
 Citação: (Costa, Faiões & Assunção, 2010)

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Regras a considerar na Elaboração e Apresentação de Trabalhos Escritos

 Referência Bibliográfica: Costa, B., Faiões, J. & Assunção, J. (2010,


Março 23). Medo na escola [32 min.]. Carnaxide: SIC.

5.10 – EXEMPLO DE BIBLIOGRAFIA


AA VV., (3ª edição) La communication, état des savoirs. Editions Sciences
humaines, 2003.
AA VV, Actas do XI encontro nacional da Associação Portuguesa de Linguística,
Lisboa, Ed. Colobri, 1996.
ADAM, Jean-Michel, Linguistique textuelle: des genres de discours aux textes,
Nathan, 1999.
American Psychological Association (2001). Manual de publicação da American
Psychological Association (4.ª edição). Porto Alegre: Artmed Editora. (Original
publicado em 1994)
ARGYLE, M.,“La communication par le regard”. La Recherche nº 132, 1982.
BACHMAN, C.; LINDERFELD, J.; SIMONIN, J., Langage et communication sociale.
Paris. Hatier/Crédif, 1981.
BEAUGRANDE, R. de, Text, Discourse, and Process, London, Longman, 1980.
BECHARA, Evanildo, Moderna Gramática Portuguesa, Rio de Janeiro, Editora
Lucerna, 1999.
BEGIONI, L. CONSTANZO, E. FERRÃO TAVARES, C. FERREIRA, F., Polyphonies.
La formation des formateurs de langue en Europe. Paris: CIRMI. Université de Paris
III Sorbonne Nouvelle, 1988.
BELLENGER, Leonel, L’Argumentation. Principes et Méthodes, Paris, Éditions
E.S.F., 1990.
BELO, Fernando, Linguagem e filosofia, Lisboa, Imprensa Nacional – Casa da
Moeda, s/d.
BITTI, Pio Ricci; ZANI, Bruna, A Comunicação como processo social, 2ª ed., Lisboa,
Editorial Estampa, 1997.
BRANCO, António; MATEUS, Maria Helena Mira [Org.], Engenharia da linguagem,
Lisboa, Ed. Colibri, 1995.
BRAUNSTEIN, F.; PÉPIN, J. F., O lugar do corpo na cultura ocidental. Piaget
Editora, 2001.
BRETON, D. (Le), Do silêncio, Piaget editora, 1999.

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BRETON, Philippe; PROULX, Serge, A explosão da comunicação, [Trad. de Maria


Carvalho], Lisboa, Editorial Bizâncio, 1997.
BRYANT, Jennings; ZILLMANN, Dolf [compiladores], Los efectos de los medios de
comunicación – investigaciones y teorías, Barcelona, Paidós, 1996.
CÁDIMA, Francisco, História e crítica da comunicação, Lisboa, Século XXI, 1996.
CALBRIS, G.; MONTREDON, J., Des gestes et des mots pour le dire. Paris. CLE
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CAMARERO, Manuel, Introducción al comentario de textos, Madrid, Editorial
Castalia, 1998.
CHAROLLES, Michel (1990), «La dissertation quand même», Pratiques n.º 68,
Dezembro de 1990, pp. 5-16.
CARVALHO, J. G. H., Teoria da linguagem, Tomo II, Coimbra, Atlântida Editora,
1973.
CASALMIGLIA, H.; TUSÓN, A., Las cosas del decir. Manual de análisis del discurso,
Barcelona, Ariel Lingüística, 1999.
CAUL, J.Y., Petite introduction aux théories de la communication, in La
communication. Cahiers français nº258, Paris, La documentation française, 1996.
CAVAZZA, N., Como comunicar e persuadir . Col. Textos de apoio. Lisboa. Editorial
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CHARAUDEAU, P.; MAINGUENEAU, D., Dictionnaire d’analyse du discours, Paris,
Éditions de Seuil, 2002.
CHARAUDEAU, P., (dir) “La télévision, les débats culturels” Apostrophes. Paris,
Didier Erudition, 1991.
CHARAUDEAU, P., GHIGLIONE, R. A palavra confiscada, Piaget Editora, 2000.
CHOMSKY, Noam, Reflexões sobre a linguagem, Lisboa, Edições 70, 1975.
CHOMSKY, Noam, O conhecimento da língua. Sua natureza, origem e uso, Lisboa,
Caminho, 1994.
CHOMSKY, Noam, A manipulação dos Media: os efeitos extraordinários da
propaganda, Editorial Inquérito, 2003.
CLOUTIER, Jean, L’ére d’Émerec ou la comunication audio-scripto-visual à l’heure
des self-media, 2ª ed., Montréal, Les Presses de l’Université de Montréal, 1975.
CORREIA, Fernando, “Interdependência e dependência na comunicação social”, in
Vértice, IIª série, nº33, 1990, pp.65-70.

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CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley, Nova Gramática do Português Contemporâneo,
10ª ed., Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1994.
DORTIER, J.F. (1998) Les Sciences humaines. Panorama des connaissances.
Ediotion Sciences humaines.
DUBOIS, Jean; et alii, Dictionnaire de linguistique. Paris, Librarie Larousse, 1973.
DUCROT, Oswald & SCHAEFFER, Jean-Marie [Dir.], Nouveau dictionnaire
encyclopédique des sciences du langage. Paris, Éd. du Seuil, 1995.
ECO, Umberto, Tratado geral da semiótica, Lisboa, Perspectiva Editora, 1991.
ECO, Umberto, Apocalípticos e integrados, 5ª ed., São Paulo, Perspectiva Editora,
1993.
ECO, Umberto, Kant e l’ornitorinco. Milan, R.C.S. Libri, 1997. [Tradução portuguesa
de José Colaços Barreiros, Kant e o ornitorrinco, Lisboa, Difel, 1999.]
ESTANQUIERO, A., Saber lidar com as pessoas. Princípios da comunicação
interpessoal. Lisboa, Col. Textos de apoio, Editorial Presença, 2002.
FAIRCLOUGH, N., Language and power, London, Longman, 1989.
FARIA, Isabel Hub; et alii [Org.], Introdução à linguística geral e portuguesa, Lisboa,
Caminho, 1996.
FABRE, Maurice, História da comunicação, 2ª ed., Lisboa, Moraes Editores, 1980.
FIDALGO, António, Semiótica: a lógica da comunicação, Covilhã, Universidade da
Beira Interior, 1998.
FERRÃO TAVARES C., Os Medias e a Aprendizagem, Lisboa, Universidade Aberta,
2000.
FERIN, I., Comunicação e culturas do quotidiano, Quimera Editores Lda, 2002.
FIGUEIREDO, E. B.; FIGUEIREDO, O., Itinerário gramatical. A gramática na língua e
a língua no discurso, Porto, Porto Editora, 2001.
FIGUEIREDO, E. B.; FIGUEIREDO, O., Dicionário Prático para o estudo do
Português – Da língua aos discursos, Porto, Porto Editora, 2003.
FISKE, John, Introdução ao estudo da comunicação, Porto, Edições ASA, 1993.
FONSECA, Fernanda Irene, Deixis, tempo e narração, Porto, Fundação Eng.º
António de Almeida, 1992.
FONSECA, Fernanda Irene, Gramática e Pragmática. Estudos de linguística geral e
de linguística aplicada ao ensino do português, Porto, Porto Editora, 1994.

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FRADA, João José Cúcio, Guia prático para elaboração e apresentação de trabalhos
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FREIXO, Manuel João Vaz, Teorias e Modelos de Comunicação, Lisboa, Instituto
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Regras a considerar na Elaboração e Apresentação de Trabalhos Escritos

CONCLUSÃO
Conforme é explicitado ao longo deste documento, o seu principal objetivo tem a
ver com o estabelecimento de um conjunto de normas, que facilitem a elaboração de
trabalhos, de acordo com as regras mais comummente aceites a nível nacional e
internacional, facilitando e promovendo a sua indexação, divulgação e difusão nos
mais diferentes canais atualmente existentes, elemento fundamental para o
reconhecimento da atividade desenvolvida, em termos académicos e científicos, nas
organizações de ensino.
As Regras apresentadas neste documento não pretendem responder a todas as
dúvidas que possam surgir durante a elaboração de um trabalho, mas sim
estabelecer uma orientação relativamente à sua forma de estruturação e redação.
Sempre que necessário dever-se-á recorrer a outras fontes, das quais
destacamos o Manual de Publicação da APA, e/ou ao(s) docente(s), júri(s),
comissão de avaliação ou outros, responsáveis pelas atividades, nas quais os
trabalhos são solicitados, no sentido de obter esclarecimento relativamente a
aspetos sobre itens não contemplados neste documento.
Efetivamente, mais do que criar um conjunto de regras rígidas e imutáveis para a
elaboração e apresentação de trabalhos escritos, este documento tem como
principal finalidade orientar a sua elaboração, tendo igualmente vista a necessidade
de normalização da produção de natureza formativa e científica, adequando as
práticas aos contextos atuais.
Finalmente, sublinha-se a importância da adesão de todos à utilização
concertada das normas de elaboração e apresentação de trabalhos escritos,
reconhecendo-as como um instrumento unificador e regulador dos trabalhos
desenvolvidos nesta organização, ao nível da sua estrutura, apresentação,
referenciação e, consequentemente, da sua avaliação.

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Regras a considerar na Elaboração e Apresentação de Trabalhos Escritos

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APÊNDICES

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Apêndice I – Símbolo do Instituto Politécnico de Bragança

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SÍMBOLO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA

Fonte:http://portal.ipb.pt/portal/page?_pageid=235,113527&_dad=portal&_schema=P

ORTAL

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Apêndice II – Símbolo da Escola Superior de Educação

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SÍMBOLO DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO

Fonte:http://portal.ipb.pt/portal/page?_pageid=235,113527&_dad=portal&_schema=P

ORTAL

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Apêndice III – Esquema da folha

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Título
_____________________________________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________

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Apêndice IV – Elementos constituintes dos trabalhos escritos

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ELEMENTOS CONSTITUINTES DOS TRABALHOS ESCRITOS

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Apêndice V – Esquema da capa

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Curso / Cargo em causa / Outros elementos

Turma

Unidade Curricular / Título Conferido

Módulo / Orientador(es)

Docente

TÍTULO
Número do Volume

Autor(es)

Mês

Ano

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Apêndice VI – Esquema da lombada

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Nome

Apelido

TÌTULO

Volume V

IPB

ESE

Ano

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Apêndice VII – Esquema da capa (CD / DVD / outro)

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FACE ANTERIOR

Curso / Cargo em causa / Outros elementos


Turma
Unidade Curricular / Título Conferido
Módulo / Orientador(es)
Docente

TÍTULO
Número do Volume

Autor(es)

Mês
Ano

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FACE POSTERIOR

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Apêndice VIII – Esquema da etiqueta (CD / DVD / outro)

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ETIQUETA OU IMPRESSÃO

INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA


ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO

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Apêndice IX – Esquema da folha de rosto

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Regras a considerar na Elaboração e Apresentação de Trabalhos Escritos

Curso / Cargo em causa / Outros elementos

Turma

Unidade Curricular / Título Conferido

Módulo / Orientador(es)

Docente

TÍTULO
Número do Volume

Autor(es)

Mês

Ano

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Apêndice X – Esquema do índice

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