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(SISTEMA 2) DE KIFANGONDO
11 de Maio de 2016
E
12 de Maio de 2016
PARTE 1/2
PROGRAMA FORMAÇÃO :
DIA 1
9h00 – 10h40 : MEMÓRIA DESCRITIVA DE PROCESSO E EQUIPAMENTOS PARA
EXPLORAÇÃO
DIA 2
9h00 – 10h40 : FORMAÇÃO NO TERRENO e NA SUPERVISÃO sobre:
• Cisterna de Agua Bruta e Camaras de Mistura
• Decantadores
• Filtros
• Lavagem Filtros
• Cisterna de Agua Tratada
PARTE 1
2/ PULSATOR
3/ AQUAZUR T
4/ FICHAS FORMAÇÃO:
1/ Cisterna de Agua Bruta e Camaras de Mistura
2/ Decantadores
3/ Filtros
4/ Lavagem Filtros
5/ Cisterna de Agua Tratada
6/ Reagentes
7/ Ar de Serviço e Agua de Serviço
8/ Cloração
9/ Sala de Quadros Electricos
PARTE 2
5/ DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO
DOCUMENTO 1
CONTRACTO: Reabilitação Sistema Abastecimento Água (Sistema 2) Kifangondo DGT No: B-000621
Elaborado Validado
REV DATA
por
Verificado por
por Documento Cliente
Índice
1. INSTALAÇÃO EXISTENTE
A ETA de Kifangondo é constituída por várias etapas de tratamento que vamos
passar a descrever neste capítulo.
Inj. de reagentes
Sulfato de alumínio
Estrutura de repartição Leite de cal
6 048 m3/h
Inj.de reagentes
Cloro
Reservatório
500 m3
Leite de Cal - A adição de leite de cal faz-se através de duas bombas activas e
uma de reserva, sendo que o ponto de adição se efectua imediatamente a
montante da câmara de mistura rápida.
Após a adição destes reagentes, a água passa então nas câmaras de mistura
rápida onde um agitador vertical produz gradientes de velocidade adequados à
mistura.
À saída das câmaras de mistura rápida, o caudal é repartido de igual forma, por
meio de descarregador, para cada linha de decantação. Esta repartição inclui
a “Vasque” do decantador (tipo Pulsator), que permite conter o volume
necessário para o bom funcionamento do pulso de decantação.
A opção de duas bombas de leite de cal, com caudal unitário na ordem de 50%
do caudal máximo, incluindo variação de caudal, permite flexibilizar a dosagem
pretendida do leite de cal a dosear.
VANTAGENS DO PULSATOR
VANTAGENS ECONÓMICAS
Economia importante de energia eléctrica em relação aos
decantadores equipados, com órgãos de floculação. O Pulsator
permite efectuar a operação de floculação-decantação no próprio
órgão, evitando câmaras de floculação a montante.
VANTAGENS DE EXPLORAÇÃO
Grande flexibilidade de funcionamento: a possibilidade de
ajustar a frequência e a duração das pulsações bem como o caudal
Doc N°: DGT-000-000-MA-OM-001
VANTAGENS TECNOLÓGICAS
Hidráulica optimizada: as características de pulsação de
alimentação permitem manter um leito de lamas em expansão
homogénea e assim evitar correntes preferenciais ou velocidade
diferenciais em diferentes zonas do órgão; Distribuição uniforme
da mistura água bruta-reagentes por toda a superfície do
decantador e recolha uniforme da água decantada à superfície
Eficácia da floculação é elevada ao seu máximo: a utilização dos
reagentes introduzidos é optimizada graças à presença de um leito
de lamas de concentração homogénea, a floculação é favorecida
pelo contacto entre o floco em formação e a lama já formada.
Desta forma a floculação, em vez de ocorrer em câmaras
separadas, ocorre no percurso hidráulico desde entrada no
decantador até ao contacto com o manto de lamas
Doc N°: DGT-000-000-MA-OM-001
efectuarmos uma grande purga de lama, observa-se uma perda de água sem
que o leito de lamas seja afectado: a qualidade de funcionamento mantém-
se inalterada.
Captura;
Fixação;
Descolamento
O leito filtrante é constituído por uma camada de areia fina com uma altura
média de 1 metro. A areia aplicada tem uma granulometria controlada,
TEN 0,95. Esta camada de leito filtrante permite reter as partículas existentes
na água, que não ficaram retidas nas etapas a montante.
Doc N°: DGT-000-000-MA-OM-001
Note-se que, o sistema está preparado para tratar o caudal total da ETA com
um filtro em manutenção de longa duração, ou seja, com apenas 11 filtros
disponíveis.
Também foi adicionado um captor de pressão de nível alto que detecta uma
eventual sobrepressão debaixo do plancher do filtro. Este sensor, chamada de
“protecção do fundo falso” permite proteger o fundo do filtro contra eventuais
sobrepressões criadas durante a lavagem dos filtros.
Após isolamento da entrada de água bruta no filtro, numa primeira fase, faz-se
o retorno com ar de modo a soltar grãos de meio filtrantes e descompactar o
leito.
Doc N°: DGT-000-000-MA-OM-001
A água utilizada para lavagem dos filtros é água filtrada que estará disponível
na actual cisterna de água de lavagem/filtrada. A água de lavagem dos filtros
será recolhida na cisterna de água de lavagem de onde as bombas centrífugas
de eixo horizontal de lavagem a instalar (2+1 reserva) que irão elevar um caudal
máximo de 1600 m3/h, através do funcionamento de duas bombas com 800 m3/h
unitário. Para a realização da lavagem com baixo caudal, ou seja 560 m3/h, é
efectuado apenas com uma bomba de lavagem e com acerto do caudal através
de variador de frequência instalado no quadro eléctrico.
Dimensionamento
Admite-se as seguintes volumetrias das cisternas existentes:
Doc N°: DGT-000-000-MA-OM-001
A desinfecção final na ETA de Kifangondo é realizada com cloro gás, tal como
antigamente.
A desinfecção final por cloro tem duas finalidades: uma, como o próprio nome
indica, é de eliminar os organismos patogénicos, e a outra é a propriedade
bacteriostática produzida pelo efeito residual do cloro, que se exige que
permaneça até a água chegar ao consumidor final. O teor residual mínimo a
assegurar na rede de distribuição, de forma a garantir a qualidade
bacteriológica de água para consumo, é de 0,5 mg Cl2/L.
1 - Medidor de caudal
Caso a dosagem, por razões de qualidade da água bruta, tenha que vir a ser
aumentada, é possível ajustar facilmente a instalação para injectar cloro
através dos dois clorómetros em simultâneo, aumentando a capacidade para
cerca de 30 Kg/h, utilizando para o efeito a segunda bomba de água motriz e o
segundo circuito de cloragem constituído pelo clorómetro, hidroinjector e
tubagens associadas.
Assim, a nova rede de água de serviço (sem cloro), irá ser distribuída para:
- Lavagem das bombas de sulfato de alumínio;
- Alimentação da cuba de preparação do sulfato de alumínio;
- Alimentação do grupo de diluição de sulfato de alumínio
- Lavagem das bombas de leite de cal;
- Alimentação da cuba de preparação do leite de cal;
- Alimentação do grupo de diluição de polímero;
- Alimentação do preparador de polímero;
- Chuveiros;
- Preparação da soda caustica na torre de neutralização de cloro.
Rede de ar de serviço
Analogamente, foram também instalados 2 novos compressores de ar de
serviço, por forma garantir uma fiabilidade elevada na rede de ar de serviço.
Doc N°: DGT-000-000-MA-OM-001
PULSATOR
PULSATOR®
Plano
Introdução
Principio geral
P&ID
Ilustrações
Pulsator® em figura
Equipamentos
Automatismo
Desempenho
Manutenção
C6a - Pulsator® 2
1
Plano
Introdução
Principio geral
P&ID
Ilustrações
Pulsator® em figura
Equipamentos
Automatismo
Desempenho
Manutenção
C6a - Pulsator® 3
Introdução
Rede de distribuição
Tratamento de lamas:
4 + 1 bombas de água Tratada
ETAR Kifangondo
Sulfato de Cloro
alumínio
Cisterna água
Bombas de Filtrada
Cloro Polímero Lavagem x 2
Leite de Cal
Rio
Canal água
Bengo
Camaras de Mistura Filtrada
Cisterna água Bruta Pulsator® x4 Aquazur T ® x12
e Repartidores
4 + 1 bombas
águas de Lavagem :
ETAR Kifangondo
C6a - Pulsator® 4
2
Plano
Introdução
Principio geral
P&ID
Ilustrações
Pulsator® em figura
Equipamentos
Automatismo
Desempenho
Manutenção
C6a - Pulsator® 5
Principio geral
C6a - Pulsator® 6
3
Principio geral
Esquema geral
Esquema Pulsator®
C6a - Pulsator® 7
Principio geral
Processo de vácuo
A « cloche », pela qual chega a água bruta, está colocada em vácuo com o
funcionamento do ventilador que aspira o ar no seu interior.
C6a - Pulsator® 8
4
Principio geral
Quando o nível alto dentro da « cloche » fica activo (ou por tempo), as válvulas de
entrada de ar na cloche são abertas
C6a - Pulsator® 9
Principio geral
Caudal nominal
Tempo
C6a - Pulsator® 10
5
Principio geral
C6a - Pulsator® 11
Plano
Introdução
Principio geral
P&ID
Ilustrações
Pulsator® em figura
Equipamentos
Automatismo
Desempenho
Manutenção
C6a - Pulsator® 12
6
P&ID
C6a - Pulsator® 13
Plano
Introdução
Principio geral
P&ID
Ilustrações
Pulsator® em figura
Equipamentos
Automatismo
Desempenho
Manutenção
C6a - Pulsator® 14
7
Ilustrações
Cloche
C6a - Pulsator® 15
Ilustrações
Cloche
C6a - Pulsator® 16
8
Ilustrações
Decantador vazio
C6a - Pulsator® 17
Ilustrações
C6a - Pulsator® 18
9
Ilustrações
C6a - Pulsator® 19
Plano
Introdução
Principio geral
P&ID
Ilustrações
Pulsator® em figura
Equipamentos
Automatismo
Desempenho
Manutenção
C6a - Pulsator® 20
10
Pulsator® em figura
Dados
Unidades : 4
Caudal unitário : 1512 m3/h
Superfície decantador : 500.3 m²
Velocidade max decantação : 3,0 m/h
Velocidade min decantação : 2,0 m/h
C6a - Pulsator® 21
Plano
Introdução
Principio geral
P&ID
Ilustrações
Pulsator® em figura
Equipamentos
Automatismo
Desempenho
Manutenção
C6a - Pulsator® 22
11
Equipamentos
230 – DECANTADOR
Motores
Instrumentação
230A_LEL001 Nível baixo Cloche Decantador A
C6a - Pulsator® 23
Plano
Introdução
Principio geral
P&ID
Ilustrações
Pulsator® em figura
Equipamentos
Automatismo
Desempenho
Manutenção
C6a - Pulsator® 24
12
Automatismo
Ventilador CV001
Quando o nível de água activa o nível alto da cloche (LEH001) ou o tempo de purga,
o autómato abre as válvulas de entrada de ar na cloche
C6a - Pulsator® 25
Automatismo
Extracção de lamas
Temps de cycle
Temps
C6a - Pulsator® 26
13
Plano
Introdução
Principio geral
P&ID
Ilustrações
Pulsator® em figura
Equipamentos
Automatismo
Desempenho
Manutenção
C6a - Pulsator® 27
Desempenho
Os concentradores devem estar cheios ate ¾ para assegurar uma bom manto de
lamas
C6a - Pulsator® 28
14
Desempenho
C6a - Pulsator® 29
Desempenho
Entre cada modificação esperar pelo menos 3 horas para avaliar o resultado obtido e
estabilizado
C6a - Pulsator® 30
15
Desempenho
C6a - Pulsator® 31
Plano
Introdução
Principio geral
P&ID
Ilustrações
Pulsator® em figura
Equipamentos
Automatismo
Desempenho
Manutenção
C6a - Pulsator® 32
16
Manutenção
Uma vez por ano, o Pulsator® precisa ser esvaziado e limpo com jacto de água
C6a - Pulsator® 33
Plano
Introdução
Principio geral
P&ID
Ilustrações
Pulsator® em figura
Equipamentos
Automatismo
Desempenho
Manutenção
C6a - Pulsator® 34
17
Incidentes, causas e remédios
Lamas antigas depois de uma paragem longo Purgar o Pulsator® e limpar com jacto
demais de água
C6a - Pulsator® 35
C6a - Pulsator® 36
18
Incidentes, causas e remédios
C6a - Pulsator® 37
Acumulação de lamas
C6a - Pulsator® 38
19
Incidentes, causas e remédios
C6a - Pulsator® 39
Plano
Introdução
Principio geral
P&ID
Ilustrações
Pulsator® em figura
Equipamentos
Automatismo
Desempenho
Manutenção
C6a - Pulsator® 40
20
Tratamento de lamas associado com o
Pulsator®
Lamas extraídas:
C6a - Pulsator® 41
21
DOCUMENTO 3
AQUAZUR T
AQUAZUR T®
Plano
Introdução
Funcionamento geral
Filtração
Lavagem
Filtro Aquazur T®
Regulação
Equipamentos e P&ID
Ilustrações
Automatismo
Figuras importantes
Manutenção
Disfuncionamento
Aquazur T® 2
1
Plano
Introdução
Funcionamento geral
Filtração
Lavagem
Filtro Aquazur T®
Regulação
Equipamentos e P&ID
Ilustrações
Automatismo
Figuras importantes
Manutenção
Disfuncionamento
Aquazur T® 3
Introdução
Rede de distribuição
Tratamento de Agua :
4 + 1 bombas de agua tratada
ETAR Kifangondo
Sulfato de Cloro
alumínio
Cisterna Agua
Bombas agua de Filtrada
Cloro Polímero
lavagem x 2
Leite de Cal
Rio
Bengo Camaras de canal agua filtrada
Cisterna de Agua
Mistura e Pulsator® x4 Aquazur V® x9
Bruta
Repartidores
4 + 1 bombas
Aguas de Lavagem :
ETAR Kifangondo
Aquazur T® 4
2
Introdução
Aquazur T® 5
Plano
Introdução
Funcionamento geral
Filtração
Lavagem
Filtro Aquazur T®
Regulação
Equipamentos e P&ID
Ilustrações
Automatismo
Figuras importantes
Manutenção
Disfuncionamento
Aquazur T® 6
3
Funcionamento geral
A agua bruta, tratada com o Pulsator®, entra pela parte superior do filtro
Busselures type
Aquazur T® 7
Plano
Introdução
Funcionamento geral
Filtração
Lavagem
Filtro Aquazur T®
Regulação
Equipamentos e P&ID
Ilustrações
Automatismo
Figuras importantes
Manutenção
Disfuncionamento
Aquazur T® 8
4
Filtração
A medida que o colmatagem aumenta, a perta de carga (∆P) sofrida pelo caudal
de agua através do filtro aumenta
O caudal de agua a passar através do filtro diminui
Partículas
floculadas
Agua Filtrada
Principio da filtração
Colmatagem do filtro
Principio da filtração
durante a filtração
Aquazur T® 9
Filtração
Aquazur T® 10
5
Filtração
Funcionamento geral
A agua entra dentro das células pela válvula de entrada (uma válvula por célula)
Aquazur T® 11
Plano
Introdução
Funcionamento geral
Filtração
Lavagem
Filtro Aquazur T®
Regulação
Equipamentos e P&ID
Ilustrações
Automatismo
Figuras importantes
Manutenção
Disfuncionamento
Aquazur T® 12
6
Lavagem
A substituição da agua suja acima do meio filtrante esta efectuada durante uma
segunda fase de lavagem : lavagem com agua limpa só (caudal de agua de
lavagem x2)
Aquazur T® 13
Lavagem
Aquazur T® 14
7
Plano
Introdução
Funcionamento geral
Filtração
Lavagem
Filtro Aquazur T®
Regulação
Equipamentos e P&ID
Ilustrações
Automatismo
Figuras importantes
Manutenção
Disfuncionamento
Aquazur T® 15
Filtro Aquazur T®
VA005
VA004
VA006
VA002
VA003
M M ETAR
Kifangondo
Cisterna de agua
de lavagem
Aquazur T® 16
8
Filtro Aquazur T®
Aguas de lavagem
Aquazur T® 17
Plano
Introdução
Funcionamento geral
Filtração
Lavagem
Filtro Aquazur T®
Regulação
Equipamentos e P&ID
Ilustrações
Automatismo
Figuras importantes
Manutenção
Disfuncionamento
Aquazur T® 18
9
Regulação
Regulação
A caixa de parcialização
A caudal constante, a bóia esta imóvel, porque a nível de agua no filtro não muda
Quando o filtro começa a colmatar, o caudal de agua diminui
Aquazur T® 20
10
Regulação
Aquazur T® 21
Regulação
Esquema
Aquazur T® 22
11
Regulação
Filtro colmatado
Se um filtro esta colmatado demais, a agua não passa mas através do filtro
Aquazur T® 23
Plano
Introdução
Funcionamento geral
Filtração
Lavagem
Filtro Aquazur T®
Regulação
Equipamentos e P&ID
Ilustrações
Automatismo
Figuras importantes
Manutenção
Disfuncionamento
Aquazur T® 24
12
Equipamentos e P&ID
Aquazur T®
Válvulas e instrumentações
Válvulas
Aquazur T® 25
Equipamentos e P&ID
Agua de Lavagem
Bombas de lavagem : x3
Bombas de lavagem : 241_PO001A/B/C
Indicadores de pressão na saída das bombas
Aquazur T® 26
13
Equipamentos e P&ID
Ar de lavagem
Sobrepressors : x2
Skids incluído os dos sobrepressores : 241_CS001A/B
Indicadores manuais de pressão na saída dos sobrepressores
Válvulas manuais de purga
Aquazur T® 27
Plano
Introdução
Funcionamento geral
Filtração
Lavagem
Filtro Aquazur T®
Regulação
Equipamentos e P&ID
Ilustrações
Automatismo
Figuras importantes
Manutenção
Disfuncionamento
Aquazur T® 28
14
Ilustrações
Filtro em filtração
Aquazur T® 29
Ilustrações
Sifão
Aquazur T® 30
15
Ilustrações
Aquazur T® 31
Ilustrações
SABLE
AIR AIR
EAU EAU
Aquazur T® 32
16
Ilustrações
Aquazur T® 33
Ilustrações
Aquazur T® 34
17
Ilustrações
Aquazur T® 35
Ilustrações
Sobrepressores ar de lavagem
Aquazur T® 36
18
Plano
Introdução
Funcionamento geral
Filtração
Lavagem
Filtro Aquazur T®
Regulação
Equipamentos e P&ID
Ilustrações
Automatismo
Figuras importantes
Manutenção
Disfuncionamento
Aquazur T® 37
Automatismo
Generalidades
O lavagem dos filtros e iniciado automaticamente por tempo ou por perta de carga
Um ciclo de lavagem pode ser iniciado apenas se o nível baixo dentro da cisterna de
agua de lavagem não esta activado
Aquazur T® 38
19
Automatismo
Filtração
Aquazur T® 39
Automatismo
Drenagem
As válvulas de entrada dos filtros estão fechadas (VA001A/B)
A válvula de agua filtrada esta aberta (VA002)
Aquazur T® 40
20
Automatismo
Arranque ar de lavagem
Aquazur T® 41
Automatismo
Aquazur T® 42
21
Automatismo
Aquazur T® 43
Automatismo
Fim da lavagem
A bomba de agua de lavagem para e a válvula de entrada de agua de lavagem fecha (VA003)
Aberturas das válvulas de entrada do filtro (VA001A/B) e da saída de agua filtrada do filtro
(VA002)
Abertura da válvula de arranque lento (VA006) (algumas segundos)
Aquazur T® 44
22
Plano
Introdução
Funcionamento geral
Filtração
Lavagem
Filtro Aquazur T®
Regulação
Equipamentos e P&ID
Ilustrações
Automatismo
Figuras importantes
Manutenção
Disfuncionamento
Aquazur T® 45
Figuras importantes
12 filtros
Nível de areia : 1 m
Densidade buselures : 56 unidades/m²
Superfície de um filtro (duas células) : (4 m x 10 m)*2 = 80 m²
Duração normal de filtração : ≥ 24 horas
Aquazur T® 46
23
Plano
Introdução
Funcionamento geral
Filtração
Lavagem
Filtro Aquazur T®
Regulação
Equipamentos e P&ID
Ilustrações
Automatismo
Figuras importantes
Manutenção
Disfuncionamento
Aquazur T® 47
Manutenção
Manutenção dos equipamentos de) lavagem dos filtros : bombas de agua de lavagem
e sobrepressores de ar de lavagem
Aquazur T® 48
24
Plano
Introdução
Funcionamento geral
Filtração
Lavagem
Filtro Aquazur T®
Regulação
Equipamentos e P&ID
Ilustrações
Automatismo
Figuras importantes
Manutenção
Disfuncionamento
Aquazur T® 49
Disfuncionamentos
Perda de areia
Durante a filtração
Durante a lavagem
Aquazur T® 50
25
Disfuncionamentos
Verificar a qualidade da
agua à filtrar e o Fazer uma ou mas Verificar e ajustar a
desempenho dos lavagem sucessivo dosagem dos
equipamentos e reagentes
processos acima
Aquazur T® 51
Disfuncionamentos
Perda de areia
Perda de areia Perda de areia
durante uma lavagem durante a filtração
Aquazur T® 52
26
Disfuncionamentos
Irregularidade na
repartição no ar de
lavagem
Aquazur T® 53
Disfuncionamentos
Modificação da
perda de carga no
arranque
Aquazur T® 54
27
DOCUMENTOS 4
FICHAS FORMAÇÃO:
1/ Cisterna de Agua Bruta e Camaras de Mistura
2/ Decantadores
3/ Filtros
4/ Lavagem Filtros
5/ Cisterna de Agua Tratada
6/ Reagentes
7/ Ar de Serviço e Agua de Serviço
8/ Cloração
9/ Sala de Quadros Electricos
Ficha Formação n.º
ETA DE KIFANGONDO
B-000621-DGT-PR-OM-001-EPL-A
EPAL – EMPRESA PUBLICA DE AGUAS 28/03/2016
DE LUANDA
Camaras de Mistura:
• Funcionamento em local e em remoto (supervisão e painel do laboratório) dos agitadores de camara de mistura
• Funcionamento das bóias de níveis
• Funcionamento em local e em remoto (supervisão e painel do laboratório) da bomba de amostragem
• Funcionamento do medidor de pH da camara de mistura (painel do laboratório e na supervisão)
Geral:
• Funcionamento das paragens de emergência (local e supervisão)
• Teste de corte de energia e de re-arranque de todos os equipamentos (desde a supervisão)
• Descrição e uso das páginas da supervisão relatadas a cisterna de água bruta e camara de mistura
• Descrição do uso das páginas das curvas na supervisão
• Descrição, uso e modificações das configurações dos equipamentos da cisterna de água bruta e das camaras de
mistura
Degremont EPAL
Nome Nome
Data Data
Assinatura Assinatura
Ficha Formação n.º
ETA DE KIFANGONDO
B-000621-DGT-PR-OM-002-EPL-A
EPAL – EMPRESA PUBLICA DE AGUAS 28/03/2016
DE LUANDA
Decantadores:
• Funcionamento em local e em remoto (manual e automático desde a supervisão) dos ventiladores das cloches
• Funcionamento das válvulas de entrada de ar das cloches (em local e em remoto (manual e automático))
• Funcionamento dos níveis alto e baixo das cloches
• Funcionamento das válvulas de purga de lamas (6 por decantadores) em local e em remoto (manual e automático)
Bombas de amostragem:
• Funcionamento em local e em remoto (supervisão e painel do laboratório) das bombas de amostragem de água
decantada
• Funcionamento dos medidores de pH e turvação de água decantada (painéis do laboratório e na supervisão)
Geral:
• Funcionamento das paragens de emergência (local e supervisão)
• Teste de corte de energia e de re-arranque de todos os equipamentos (desde a supervisão)
• Descrição e uso das páginas da supervisão relatadas aos decantadores
• Descrição do uso das páginas das curvas na supervisão
• Descrição, uso e modificações das configurações dos equipamentos dos decantadores
Degremont EPAL
Nome Nome
Data Data
Assinatura Assinatura
Ficha Formação n.º
ETA DE KIFANGONDO
B-000621-DGT-PR-OM-003-EPL-A
EPAL – EMPRESA PUBLICA DE AGUAS 28/03/2016
DE LUANDA
Filtros:
• Descrição do funcionamento em local e em remoto (manual e automático desde a supervisão) das setes válvulas de
cada filtro:
o Válvula 1 de entrada de água decantada
o Válvula 2 de entrada de água decantada
o Válvula de saída de água filtrada
o Válvula de entrada de água de lavagem
o Válvula de entrada de ar de lavagem
o Válvula de purga de ar
o Válvula de arranque lento
Geral:
• Teste de corte de energia e de re-arranque de todos os equipamentos (desde a supervisão)
• Descrição e uso das páginas da supervisão relatadas aos filtros
• Descrição do uso das páginas das curvas na supervisão
• Descrição, uso e modificações das configurações dos equipamentos dos filtros
• Descrição de todas as etapas e ciclos de uma lavagem de filtro
Degremont EPAL
Nome Nome
Data Data
Assinatura Assinatura
Ficha Formação n.º
ETA DE KIFANGONDO
B-000621-DGT-PR-OM-004-EPL-A
EPAL – EMPRESA PUBLICA DE AGUAS 28/03/2016
DE LUANDA
Geral:
• Teste de corte de energia e de re-arranque de todos os equipamentos (desde a supervisão)
• Descrição e uso das páginas da supervisão relatadas aos equipamentos de lavagem dos filtros
• Descrição do uso das páginas das curvas na supervisão
• Descrição, uso e modificações das configurações dos equipamentos de lavagem dos filtros
• Descrição de todas as etapas e ciclos de uma lavagem de filtro, incluindo:
o Arranque automático, manual
o Re – arranque depois de uma falha
o Testes de modificações de duração das etapas
Degremont EPAL
Nome Nome
Data Data
Assinatura Assinatura
Ficha Formação n.º
ETA DE KIFANGONDO
B-000621-DGT-PR-OM-005-EPL-A
EPAL – EMPRESA PUBLICA DE AGUAS 28/03/2016
DE LUANDA
Geral:
• Funcionamento das paragens de emergência (local e supervisão)
• Teste de corte de energia e de re-arranque de todos os equipamentos (desde a supervisão)
• Descrição e uso das páginas da supervisão relatadas a cisterna de água tratada
• Descrição do uso das páginas das curvas na supervisão
• Descrição, uso e modificações das configurações dos equipamentos da cisterna de água tratada
Degremont EPAL
Nome Nome
Data Data
Assinatura Assinatura
Ficha Formação n.º
ETA DE KIFANGONDO
B-000621-DGT-PR-OM-006-EPL-A
Leite de Cal:
• Descrição do funcionamento em local e em remoto (manual e automático desde a supervisão) das bombas
doseadoras de leite de cal
• Descrição do funcionamento em local e em remoto (manual e automático desde a supervisão) dos agitadores das
cubas de leite de cal
• Descrição do funcionamento em local e em remoto (manual e automático desde a supervisão) das válvulas de leite de
cal:
o Válvulas de saída de cuba de leite de cal 1 e 2
o Válvulas isolamento de bombas de cal 1, 2 e 3
o Electroválvulas entradas de água cuba de leite de cal 1 e 2
o Electroválvulas de lavagem de bombas de cal 1, 2 e 3
• Descrição do funcionamento das bóias de nível (muito baixo, baixo, alto e muito alto) das duas cubas de leite de cal
Sulfato de alumínio:
• Descrição do funcionamento em local e em remoto (manual e automático desde a supervisão) das bombas
doseadoras de sulfato de alumínio
• Descrição do funcionamento em local e em remoto (manual e automático desde a supervisão) dos agitadores das
cubas de sulfato de alumínio
• Descrição do funcionamento em local e em remoto (manual e automático desde a supervisão) das válvulas de sulfato
de alumínio:
o Válvulas de saída de cuba de sulfato de alumínio 1 e 2
o Valvulas isolamento de bombas de sulfato 1, 2 e 3
o Electroválvulas de entrada de água cuba de sulfato de alumínio 1 e 2
o Electroválvulas de lavagem de bombas de sulfato 1, 2 e 3
o Electroválvula diluição de sulfato
• Descrição do funcionamento das bóias de nível (muito baixo, baixo, alto e muito alto) das duas cubas de sulfato
Polímero:
• Descrição do funcionamento em local e em remoto (manual e automático desde a supervisão) das bombas
doseadoras de polímero
• Descrição do funcionamento em local e em remoto (manual e automático desde a supervisão) do grupo de polímero
• Descrição do funcionamento da electroválvula de diluição de polímero
Geral:
• Teste de corte de energia e de re-arranque de todos os equipamentos (desde a supervisão)
• Descrição e uso das páginas da supervisão relatadas aos equipamentos dos reagentes
• Descrição do uso das páginas das curvas na supervisão
• Descrição, uso e modificações das configurações dos equipamentos e doseamento dos reagentes
• Descrição de todas as etapas (manual e automática) de uma preparação de leite de cal, de sulfato de alumínio e de
polímero
Degremont EPAL
Nome Nome
Data Data
Assinatura Assinatura
Ficha Formação n.º
ETA DE KIFANGONDO
B-000621-DGT-PR-OM-007-EPL-A
EPAL – EMPRESA PUBLICA DE AGUAS 28/03/2016
DE LUANDA
Equipamentos:
• Descrição do funcionamento do grupo de água de serviço
• Descrição do funcionamento da bóia de nível baixo do grupo de água de serviço no canal de água filtrada
Geral:
• Teste de corte de energia e de re-arranque de todos os equipamentos (desde a supervisão)
Degremont EPAL
Nome Nome
Data Data
Assinatura Assinatura
Ficha Formação n.º
ETA DE KIFANGONDO
B-000621-DGT-PR-OM-008-EPL-A
Geral:
• Teste de corte de energia e de re-arranque de todos os equipamentos (desde a supervisão)
• Descrição e uso das páginas da supervisão relatadas aos equipamentos da cloração
• Descrição do uso das páginas das curvas na supervisão
• Descrição, uso e modificações das configurações dos equipamentos e doseamento da cloração
• Descrição do funcionamento geral de todas as etapas do sistema de cloração
• Descrição do funcionamento geral de todas as etapas do Sistema de fugas de cloro
Degremont EPAL
Nome Nome
Data Data
Assinatura Assinatura
Ficha Formação n.º
ETA DE KIFANGONDO
B-000621-DGT-PR-OM-009-EPL-A
Degremont EPAL
Nome Nome
Data Data
Assinatura Assinatura