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CADEIRA: SERVIÇOS I
Docente: descente:
I. INTRODUÇÃO ......................................................................................................................... 1
IX. CONCLUSÃO........................................................................................................................ 17
Ao longo deste estudo, serão analisados casos práticos, normas e diretrizes que orientam o
dimensionamento adequado, destacando as melhores práticas e inovações tecnológicas que
contribuem para a otimização e sustentabilidade dessas estruturas. Ao compreendermos melhor os
desafios e oportunidades associados ao dimensionamento de valetas, estaremos mais bem
preparados para enfrentar os desafios futuros na gestão das águas pluviais, promovendo assim o
desenvolvimento de comunidades mais resilientes e sustentáveis.
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II. PROBLEMATIZAÇÃO
De que maneira as práticas de dimensionamento de valetas podem ser alinhadas aos princípios
da sustentabilidade?
Hipóteses:
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III. JUSTIFICATIVA DO PROJETO
O dimensionamento de valetas representa uma área crucial de pesquisa e prática, essencial para
abordar os desafios crescentes relacionados à gestão das águas pluviais em um cenário de
mudanças climáticas e urbanização acelerada. A justificativa para a realização deste projeto pode
ser fundamentada em diversos pontos cruciais: Impacto nas Comunidades Urbanas e Rurais;
Sustentabilidade Ambiental; Custos Associados a Inundações; Atendimento a Normativas e
Diretrizes; Inovação Tecnológica.
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III. INTERESSE ACADEMICO E PESSOAL DO PROJETO
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IV. OBJETIVOS
5.1.Objetivo Principal:
O objetivo principal deste projeto é desenvolver uma abordagem abrangente e eficaz para o
dimensionamento de valetas, integrando práticas inovadoras, sustentáveis e alinhadas às
demandas contemporâneas de gestão de águas pluviais.
5.2.Objetivos Específicos:
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V. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
5.1.CONCEITUAÇÃO DE ESTRADAS
Segundo o glossário de termos técnicos rodoviários, estrada é “via de trânsito, em geral em zona
não urbana, destinada a veículos rodoviários, animais e pessoa e que não tem as características de
estrada de rodagem
(rodovia), nem de autoestrada” (DNER ,1997, p. 106). Para Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT) na norma NBR 10182/98, acessos e vias em minas constituem-se como
estradas, levando-se em consideração o tráfego de cargas entre bancadas, as instalações de
beneficiamento mineral, as pilhas de estoque de produtos e as pilhas de disposição de estéril.
Uma boa capacidade funcional do revestimento deve garantir que os equipamentos de transporte
sejam capazes de viajar no limite da velocidade permitida na via ou trecho. Tais velocidades
devem ser desempenhadas com garantia de que o revestimento irá conferir segurança.
(THOMPSON; VISSER, 2003).
Conforme Visser (2015), geralmente a camada de revestimento é feita com uma mistura de
materiais. O intuito de misturar os materiais é o de conferir qualidades comuns aos produtos
misturados, gerando uma sinergia das qualidades.
Cada uma das características procuradas, isto é, aderência, boa agregação de materiais, baixa
emissão de poeira, baixo efeito de derrapagem por material solto em ambiente seco, entre outras,
podem ser observadas a partir da Figura 21. Ao analisar a Figura, é possível identificar que a
qualidade do material para o revestimento deve cair dentro do quadrado cinza para ter condições
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operacionais. Porém, é preferível que a qualidade do material fique dentro do quadrado de cor
preta (THOMPSON; VISSER, 2014).
O custo elevado na aquisição e manutenção de caminhões fora de estrada torna as pistas com boas
condições um elemento muito importante para a segurança e eficiência dos equipamentos, pois as
boas condições das pistas podem diminuir os gastos com manutenção e reposição de peças e
equipamentos (FONSECA, 2009).
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Vias de acesso devem seguir boas práticas de projeto e construção, porém necessitam de
intervenções recorrentes para a manutenção das suas capacidades funcionais. A não manutenção
de vias de acesso pode incorrer em danos devido ao uso intensivo, podendo gerar um aumento nos
tempos de ciclo de transporte dos equipamentos, aumento de custo operacional, como diesel e
pneus, e aumento de custos de manutenção (THOMPSON ; VISSER, 2014).
A manutenção de estradas de mineração pode ser dividida por categorias e por atividades. A
manutenção de rotina tem como atividades principais a identificação de corrugações, a drenagem
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e manutenção de bordas de estradas, o nivelamento raso e a aspersão de água. Para a correção das
corrugações devem ser feitos os preenchimentos de buracos e pequenas depressões identificadas
na pista, sendo que tais iniciativas reduzem a erosão e melhoram a drenagem superficial. A
drenagem e manutenção de bordas de estradas ajudam a reduzir a erosão e a perda de material das
drenagens, bem como melhoram o sistema de drenagem. Já o nivelamento raso serve para
redistribuir o material da superfície e ajudara preencher pequenas depressões. Por fim, a aspersão
de água ajuda a mitigar a suspensão de poeira no ar. A atividade de aspersão de água minimiza
situações de risco e a redução de produtividade por baixa visibilidade (THOMPSON; VISSER,
2003; THOMPSON; VISSER, 2014).
Por fim, a manutenção em tempo real consiste na análise de informações do despacho, telemetria
embarcada nos equipamentos e análise online das informações para definir quais os trechos
necessitam de intervenção e quais podem ser postergados (THOMPSON; VISSER, 2003).
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VI. ESTUDO DE CASO
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7.1. Descrição da área de Estudo
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VII. RESULTADOS E DISCUSSÃO
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Para dimensionar as valetas, é necessário calcular as vazões de escoamento para cada uma e
verificar se as valetas conseguem escoar essas vazões sem transbordamento. Vamos calcular
a vazão para cada faixa de tráfego (rodovia e acesso) e, em seguida, dimensionar as valetas
com base nessas vazões.
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onde:
• Q1 é a vazão (m³/s),
• C é o coeficiente de Manning,
• S é a declividade longitudinal.
onde:
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Agora que temos a vazão total, podemos dimensionar as valetas. Para a valeta trapezoidal,
podemos usar a fórmula de Manning para calcular a largura do fundo (B):
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VIII. METODOLOGIA
Este estudo trata-se de uma pesquisa mista (de métodos qual quantitativos), de caráter
exploratório-descritivo. As pesquisas exploratórias objetivam proporcionar maior proximidade
e compreensão do problema em questão, envolvendo levantamentos bibliográficos, entrevistas
e análise de exemplos, a fim de fornecer informações que permitam a construção de hipóteses
(GIL, 2002).
As pesquisas descritivas por sua vez buscam “fazer uma análise minuciosa e descritiva do
objeto de estudo. Ou seja, a finalidade dela é analisar os dados coletados sem que haja a
interferência do pesquisador” (BERSOT, 2019). A maioria das pesquisas de cunho descritivo
são de temas já conhecidos, e umas das suas principais características envolve técnicas de
coletas de dados (GIL, 2002).
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IX. CONCLUSÃO
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X. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
3. THOMPSON, R. J.; VISSER, A.T. The Impact of rolling resistance on fuel, speed and
costs. HME 2006: Continuous Improvement Case Studies. South Africa:
4. 2006. Disponível em: <
http://mineravia.com/yahoo_site_admin/assets/docs/The_impact_of_rolling_resistance_o
2016.
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