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Armas químicas:

As armas químicas são filhotes mais perniciosos do progresso cientifico e industrial do século
19. Só que mal começaram a ser fabricadas, já estavam sendo banidas. Sua proibição foi
acordada pelas principais nações europeias em 1889 e ratificada em 1907. Pois o Motivo era a
crueldade das mortes que a substancia provocava. Porém mesmo assim, acabaram sendo
usadas sem dó na Primeira Guerra. E com isso os exércitos envolvidos usavam para desentocar
os adversários.

Várias substancias foram usadas e algumas delas são, Gás de cloro, Gás, Gás Fosgênio
responsável por 85% das mortes por gás durante o conflito) e o gás mostarda

Máquinas pré-históricas:

Na primeira Guerra mundial, o desenvolvimento tecnológico apresentou à humanidade um


novo jeito de lutar e aniquilar o inimigo. Mais mortíferas, cruéis e muito mais eficazes, as
novas técnicas de fazer guerra agora incorporavam todos os avanços possíveis da Revolução
Industrial. Sendo assim, animais deram lugar a aviões, navios e submarinos.

Holocausto Equino:

Cerca de 8 milhões de cavalos foram dizimados ao longo da primeira guerra mundial.

A força dos animais tornou possível a vida e os combates diários, sendo assim eles foram os
principais motores de guerra.

Os cavalos começaram a ser convocados para serviço militar logo no início dos combates,
exatamente como os soldados. Mas a cavalaria seria importante só até o fim do conflito em
batalhas no Oriente Médio e no leste da Europa, mas no front ocidental, os animais passaram
a servir basicamente como meio de transporte.

Na guerra acabaram morrendo em campo cerca de 80%, 35% deles abatidos por tiros inimigos,
mas a maior parte morria por fome e exaustão, sacrificada ou abandonada nas longas
travessias entre os campos de batalha.

Ao longo do século 20, como forma de homenagem aos animais, diversos monumentos foram
construídos para lembrar dos serviços prestados.

De taxi para o Front:

Sem poder usar trens, o governo francês mandou 6 mil reservistas de taxi para o campo de
batalha.

O episódio aconteceu em setembro de 1914, ainda no inicio da guerra. No dia 6 daquele mês,
por volta das 22 horas, centenas de taxis se posicionaram em fila no Boulevard des invalides,
em Paris. Quem estava vendo a cena, provavelmente achavam q aquilo era uma fuga
desesperada, já que um numero cada vez maior de parisienses vinha abandonando a cidade.

Quem teve a ideia de recrutar taxistas para levar combatentes ao front foi o general francês
Joseph gallieni.

Não pode se dizer que os 6 mil homens enviados de táxi tenham sido decisivos para a vitória
aliada. Eram quase todos integrantes da força militar reserva, gente com mais de 35 anos, que
permaneceram na retaguarda executando principalmente tarefas de apoio, porém o impacto
daquela operação sobre a moral dos demais combatentes e o do povo francês foi enorme.
Aquela imensa fila de automóveis civis, seguindo para o coração da batalha que aquela altura
parecia perdida, acabou dando um novo ânimo aos aliados.

Depois de tudo, os taxis se transformaram em celebridades, foram filmados e fotografados à


exaustão e anos mais tarde, alguns viraram disputadas peças de museu, ocupando lugar de
destaque em acervos importante, principalmente na França e nos Estados Unidos, hoje muitos
consideram autênticos heróis de guerra.

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