FABRICO ASSISTIDO POR COMPUTADOR

DEM
PL2 - VÍDEO TUTORIAL Departamento
Engenharia
CIMATRON NC Mecânica

CURSO: Engenharia Mecânica DATA: 28 fevereiro 2024

ANO LETIVO: 2023/2024 ANO/REGIME: 2º Ano SEMESTRE: 1º 2º X

- Nome do estudante: _______________________________________________________ Nº ________

Vídeo Tutorial S3D – Cimatron NC 16

O vídeo em análise efetua uma introdução à sequência de trabalho no software Cimatron NC.

A) Refira até 5 aspetos que considerou mais relevantes durante a visualização do vídeo:
1 Tapar a caixa central com o comando set, criando uma superfície perfeita analisando a peca,
para ajudar a otimizar o processo pois ao desbastar, volume milling, a peça a máquina vai
tentar entrar dentro da caixa baixando a rapidez da ferramenta, o que nunca vai acontecer por
a ferramenta não entra , fazendo com que se atrase o processo de maquinação da peça

2 Criação de ferramentas, new cutter

Há várias possibilidades de tecnologias as que achei mais interessante são as de barril

Mas as mais usuais são as de bull onde podemos alterar o diâmetro o raio de canto e a respira
que ajuda quando o diâmetro da ferramenta é muito baixo por exemplo 1 mm
Para alem disso podemos alterar a altura dos cones melhorando a ferramenta E ainda podemos
dizer á máquina onde se encontra a ferramenta no carrossel de ferramentas, e enquanto
estamos no programa podemos dar lhe um nome para fácil perceção de qual ferramenta
vamos utilizar no processo

2 A simplificação do processo de maquinação por causa do safe plane, onde podemos utilizar a
função

No clearance & UCS temos a opção de criar um safe plane ou otimizar o processo fazendo com
que a ferramenta passe a X altura do stock e que o processo se otimize e que não se perca
tanto tempo no fabricação da peca

3 Maquinação localizada
Quando fazemos um novo processo invés de selecionarmos a peça toda podemos usar o botão
boundaries para fazer uma maquinação localizada, carregando com o rato na parte que
queremos maquinar, neste caso foi para o quadrado central que utilizamos esta opção, isto pois
a ferramenta anterior não cabia nela e tivemos que efetuar o processo á parte

4 Acabamento milling angle

ELABORADO POR: Pedro Custódio - Docente da UC de FAC PÁGINA 1 DE 2

Enunciado de Trabalho Prático de Avaliação final

Segundo o engenheiro se utilizar mos um ângulo de 0 graus vamos ter mais problemas,
enquanto se utilizar nos um ângulo de 45 graus temos uma peça mais bem acabada

5 Nos acabamento podemos selecionar vertical e horizontal ou misto , o que é mais usual para
melhorar o processo de maquinação nesta fase podemos dar um ângulo onde o programa vai
analisar se faz uma maquinação vertical ou horizontal, neste caso foi utilizado os 33 graus que
não foi o melhor angulo

6 Guardar os processos de maquiagem

Caso apareça uma peça diferente que precise dos mesmo processos de maquinagem podemos
usar o save template para guardar o processo para posteriormente utilizar com outra
So temos de ter em atenção que sets é que estamos a utilizar pois o nome tem de ser o mesmo

B) Compare com a maquinação que efetuou no TL1 - Tutorial 3.2.1 –

“Getting_Started_in_NC” Refira alguns aspetos distintos da abordagem por si efetuada
relativamente às estratégias apresentadas no vídeo, que considere mais relevantes.

Na maquinação inicial, desbaste, rough spiral E rough parallel , mudaria o AP pois no meu tinha
um AP muito grande e notava se mais facilmente as “escadas” existentes no final do processo
de maquinação
No acabamento, não selecionei as superfícies de proteção que não eram necessárias serem
maquinadas, a única maquinação que precisava fazer era na peça final não no bloco todo, o que
me atrasou o processo de maquinação
A separação entre o parte exterior e o bloco interior que acho que não foi feita no tutorial que
melhora o acabamento final, e não termos tantas ferramentas como demonstrado no vídeo
que também melhora o acabamento final
E não ter identificado a ferramenta anterior o que não ajudou no cálculo do processo

28 fevereiro 2024
Prof. Pedro Custódio

ELABORADO POR: Pedro Custódio – Docente da UC de FAC PÁGINA 2 DE 2