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Apresentação da disciplina
em estruturas isostáticas.
O discente que faltar a um momento de avaliação, por casos amparados por lei, bem como
por doença atestada por serviço médico de saúde, poderá requerer a realização de segunda
chamada à Coordenação Acadêmica da Unidade, em até 3 (três) dias úteis após a
realização da primeira chamada. Art. 157. Além dos casos amparados por lei, o discente
terá direito à segunda chamada de atividades avaliativas, nas demais situações citadas no
Regimento de Graduação (disponível no Sigaa).
Critérios de avaliação
O discente que não atingir o critério de aprovação na média final (mínimo 6,0) terá direito
à realização de uma avaliação substitutiva individual, caso não tenha reprovado por falta.
Art. 160. Com pelo menos 3 (três) dias úteis de antecedência, o docente deverá enviar
notícia via SIGAA com data, horário e local da avaliação substitutiva, forma e prazo de
manifestação de interesse do discente. Art. 161. Os discentes que forem realizar prova
substitutiva deverão, obrigatoriamente, manifestar interesse, comunicando na forma
definida pelo docente responsável.
Referências
HIBBELER, R. C. Análise das Estruturas. 8ª Edição. Editora Pearson. 2013.
editorial, 2016.
TRABALHO EXTERNO E
ENERGIA DE DEFORMAÇÃO
Trabalho externo e energia de deformação
elástica retornará a estrutura para seu estado não deformado quando as cargas
forem removidas.
(1.1)
Energia de deformação e princípio da conservação de
energia
(1.2)
• O trabalho externo feito pela força enquanto a barra sofre uma deformação
é:
(1.3)
Trabalho externo – força
• Considere o efeito causado por uma força axial aplicada à extremidade de uma barra, conforme
ilustra a Figura 9.1a.
• A medida que a magnitude de F é gradualmente aumentada de zero para um valor limite 𝐹 = 𝑃,
o alongamento final da barra torna-se ∆.
• Se o material tem uma resposta elástica linear, então:
𝐹= x (1.4)
∆
1
𝑈𝑒 = 𝑃 ∆ (1.5)
2
• Que representa a área triangular sombreada mostrada na Figura 9.1a
Trabalho externo – força
• É possível concluir que à medida que uma força é gradualmente aplicada à barra e
(1.6)
(1.7)
Energia de deformação – força axial
• Quando uma força axial N é aplicada gradualmente a barra, conforme ilustra a Figura 9.3, ela vai
tracionar o material de tal maneira que o trabalho externo realizado por N será convertido em
energia de deformação, que é armazenada na barra (Equação 1.1)
• Contanto que o material seja linearmente elástico, a lei de Hooke é válida, , essa barra
tem uma área de seção transversal constante A e comprimento L, a tensão normal é ea
∆
deformação final é .
• Logo:
(1.8)
Energia de deformação – força axial
(1.9)
(1.10)
Energia de deformação – flexão
Considere a viga mostrada na Figura 9.4a, que é deformada pelo carregamento aplicado
(1.11)
Energia de deformação – cortante
Para barras usuais (com comprimento muito maior do que a altura h da seção
componentes de deformação.
No caso de grelhas e quadros espaciais, o efeito de torção também deve ser considerado.
4.3
Referências
Martha, L., F. Métodos Básicos da Análise de Estruturas. Ed. Elsevier. 2ª edição. 2017.