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ATUANTES NA TESOURA
AÇÕES VARIÁVEIS
AÇÕES VARIÁVEIS
• CARGA VARIÁVEL VERTICAL
Fonte: Chamberlain, s. I.
AÇÕES VARIÁVEIS
• VENTO
• A atuação do vento nas edificações pode ser como:
• VENTO DE SUCÇÃO: de baixo para cima. Sendo que o máximo de sucção média aparece em
coberturas com inclinação entre 8° e 12°.
• VENTO DE SOBREPRESSÃO: de cima para baixo. Ocorre com mais frequência em coberturas
com mais de 45° graus de inclinação.
• O vento sempre atua perpendicularmente à superfície que obstrui sua passagem.
Fonte: Chamberlain, s. I.
AÇÕES VARIÁVEIS
• VENTO
• As principais causas dos acidentes devidos ao vento são:
• falta de ancoragem de terças;
• contraventamento insuficiente de estruturas de cobertura;
• fundações inadequadas;
• paredes inadequadas;
• deformação excessiva da edificação.
Fonte: https://www.reikiamerica.com.br/blog/Dicas-Reiki/tres-curiosidades-sobre-sistema-de-envidracamento
AÇÕES VARIÁVEIS
• VENTO
• S1 - Fator topográfico (I5.2, NBR 6123/1988)
- Terrenos cobertos por obstáculos numerosos, - Florestas com árvores altas, de copas isoladas.
V grandes, altos e pouco espaçados. - Centros de grandes cidades.
- Cota média do topo dos obstáculos 25,0 m. - Complexos industriais bem desenvolvidos.
AÇÕES VARIÁVEIS
• VENTO
• Dimensões da edificação (I5.3.2, NBR 6123/1988): definição das classes em função da dimensão das
edificações.
Classe Edificação
A Todas as unidades de vedação, seus elementos de fixação e peças individuais de estruturas sem
vedação.
Toda edificação na qual a maior dimensão horizontal ou vertical não exceda 20 m.
B Toda edificação ou parte de edificação para a qual a maior dimensão horizontal ou vertical da superfície
frontal esteja entre 20 m e 50 m.
C Toda edificação ou parte de edificação para a qual a maior dimensão horizontal ou vertical da superfície
frontal exceda 50 m.
AÇÕES VARIÁVEIS
• VENTO
• S3 - Fator estatístico (I5.4, NBR 6123/1988): valores mínimos, Tabela 3.
Grupo Descrição S3
1 Edificação cuja ruína total ou parcial pode afetar a segurança ou possiblidade de socorro a 1,10
pessoas após uma tempestade destrutiva.
2 Edificações para hotéis e residências. 1,00
Edificações para comércio e indústria com alto fator de ocupação.
3 Edificações e instalações industriais com baixo fator de ocupação. 0,95
4 Vedações. 0,88
5 Edificações temporárias. Estruturas dos grupos 1 a 3 durante a construção. 0,83
AÇÕES VARIÁVEIS
• VENTO
• FORÇAS ESTÁTICAS DEVIDAS AO VENTO (I4.2, NBR 6123/1988)
• Dependem da diferença de pressão nas faces opostas da parte da edificação em estudo
(coeficientes aerodinâmicos).
• Podem ser calculadas a partir de coeficientes de pressão ou de força.
Ce e Ci : coeficientes de pressão ou de força externa
e interna, respectivamente, de acordo com as
dimensões geométricas da edificação.
sobrepressão
sucção
sobrepressão
AÇÕES VARIÁVEIS
• VENTO
• COEFICIENTES DE PRESSÃO E FORMA
• COEFICIENTES EXTERNOS (I6.1, NBR 6123/1988)
• Em particular para projetos de coberturas usuais de edifícios são úteis as Tabelas 4, 5 , 6, 7,
8, 17 e 18.
• COEFICIENTES INTERNOS (I6.2, NBR 6123/1988)
• Dependem da permeabilidade ao ar da edificação.
• Se a edificação for totalmente impermeável ao ar, a pressão no seu interior será invariável
no tempo e independente da velocidade da corrente de ar externa.
• São considerados impermeáveis: lajes e cortinas de concreto armado ou protendido;
paredes de alvenaria, de pedra, de tijolos, de blocos de concreto e afins, sem portas,
janelas ou quaisquer outras aberturas.
• A permeabilidade deve-se à presença de aberturas, tais como juntas entre painéis de
vedação e entre telhas, frestas em portas e janelas, ventilações em telhas e telhados, vãos
abertos de portas e janelas, chaminés, lanternins, etc.
AÇÕES VARIÁVEIS
• VENTO
• COEFICIENTES DE PRESSÃO E FORMA
• COEFICIENTES INTERNOS (I6.2, NBR 6123/1988)
• Condição indicada no I6.2.5 a) (NBR 6123/1988) é a mais utilizada em casos gerais.
• Considerados atuando uniformemente sobre a superfície.