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Nesse capítulo, Foucault explora a maneira como as instituições disciplinares, como escolas,

fábricas e prisões, moldam e controlam os corpos e comportamentos das pessoas.

Foucault argumenta que as instituições disciplinares têm o poder de tornar os corpos dóceis,
ou seja, obedientes e conformes aos padrões estabelecidos pela sociedade. Ele descreve como
essas instituições aplicam técnicas de vigilância, exames, recompensas e punições para
disciplinar e normalizar os indivíduos.

Ele enfatiza que a disciplina não se limita apenas a punir o comportamento errado, mas busca
moldar e controlar os corpos desde o início, tornando-os produtivos e obedientes. Essa
disciplina se torna parte integrante da estrutura social.

Foucault também destaca a importância do controle do tempo e do espaço nas instituições


disciplinares. Os horários rígidos, a organização espacial precisa e a divisão do trabalho
contribuem para a formação de corpos dóceis.

O capítulo examina como as instituições disciplinares exercem poder sobre os indivíduos,


moldando seus corpos e comportamentos de acordo com as normas sociais. Foucault
questiona a natureza desse poder e seus impactos na sociedade.

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