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Este estudo propõe o projeto de uma ducha eletrônica dotada de uma estrutura
simplificada para a troca da resistência elétrica, junto de um sistema indicativo que
facilita a compreensão do público para a troca deste componente e instalação do
produto. Também tem como objetivo, pesquisar meios para reduzir a obsolescência
destes produtos. Para isso, foram realizados estudos sobre a história do banho na
humanidade e, também, a história do chuveiro elétrico, sua evolução até a
atualidade e um levantamento de informações sobre a indústria destes aparelhos.
Ainda foi realizada uma pesquisa com as resistências elétricas utilizadas, e um
estudo sobre o funcionamento de uma ducha, que vai da instalação, troca da
resistência, o modo de operação, até os componentes internos que compõem este
aparelho, indicando os materiais de que são feitos e a função de cada um deles.
Também foram realizados estudos sobre obsolescência programada, ergonomia,
tipologias de união e materiais e processos de fabricação para estes produtos. Com
os usuários foi desenvolvido uma pesquisa e a criação de uma persona. Estas
informações serviram de base e foram necessárias para o êxito no desenvolvimento
de uma ducha eletrônica intuitiva, de fácil troca da resistência e com aspectos que
retardam a obsolescência programada.
This study proposes the design of an electronic shower equipped with a simplified
structure for the exchange of electrical resistance, with an indicative system that
facilitates public understanding for the exchange of this component and product
installation. It also aims, researching ways to reduce the obsolescence of these
products. For this, studies were conducted on the history of bathing in humanity and
also the history of the electric shower, its evolution to the present, and a collection of
information about the industry these devices. a survey of the electrical resistance
also was held used, and a study on the operation of a shower, which will install,
change of resistance, the operation mode until the internal components that make up
this unit, indicating the materials that are made and the function of each. Studies
were also conducted on planned obsolescence, ergonomics, union types and
materials and manufacturing processes for these products. With users was
developed research and the creation of a persona. This information formed the basis
and were necessary for the successful development of an intuitive electronic shower,
easy exchange of resistance and ways to delay the planned obsolescence.
LISTA DE FIGURAS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 9
1.1 Objetivos ............................................................................................................ 10
1.1.1 Objetivo geral ................................................................................................. 10
1.1.2 Objetivos específicos..................................................................................... 10
1.2 Justificativa........................................................................................................ 11
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 78
APÊNDICES ............................................................................................................. 83
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1 INTRODUÇÃO
Mas além destes aspectos, para que estes produtos se tornem melhores, é
necessário melhorar aspectos como: montagem, desmontagem, instalação, acesso
a resistência e, principalmente, que estes objetos sejam mais duráveis. Alguns
destes aparelhos dizem atender a estes requisitos, mas nesta pesquisa, por meio de
uma análise das funções do objeto, será mostrado que estes produtos, por mais
práticos que possam parecer, ainda possuem pontos falhos.
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1.1 Objetivos
1
Queima da resistência: rompimento do material que compõe o componente, impedindo a condução
de energia (CAPELÃO, 2015).
2
Chave Philips – alguns dispositivos elétricos como disjuntores e aparelhos eletrodomésticos
possuem partes presas com parafusos Philips, com um formato em cruz para o encaixe da
ferramenta.
11
1.2 Justificativa
3
Capelão – Vladimir Cristian, proprietário da empresa Capelão Instaladora Ltda, atua no ramo de
assistência técnica autorizada: Lorenzetti, Astra, Cardal, entre outras.
4
Maia – Carlos Maia, sócio-proprietário da empresa Moraes & Maia coleta de material de informática
Ltda – ME.
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2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
data aproximadamente 1700 a.C. Já os povos gregos do século VIII a.C. tomavam
banho não apenas por higiene, para se sentir bem, ou para ficar mais atraente. Eles
acreditavam que fazer banhos alternando das banheiras de água quente para as de
água fria ajudava a melhorar a saúde e curava diversos males como dor de cabeça
e retenção urinária. Além de manter a higiene, para eles, o banho era um dos mais
importantes tratamentos médicos que existia na época (FEIJÓ, 2007).
A palavra higiene se popularizou no início do século XIX, ligada ao conceito
de saúde, apesar de ter evoluído do termo grego hygeinos, que significa “o que são”.
A palavra passou a remeter ao conjunto de dispositivo e conhecimentos que ajudam
na manutenção da saúde (VIGARELLO, 1996).
Conforme Arouca (2003, p. 111), “[...] a higiene se caracteriza, no século XIX,
por uma ligação com as ideologias liberais que afirmavam as responsabilidades
individuais perante a saúde e como um conceito político nos movimentos socialistas
da época”.
Os gregos de classe média-alta do início do século XIX, já possuíam salas
para banho de banheira nas suas casas. Pessoas mais pobres tomavam banho em
poços ou utilizavam as casas de banho públicas, onde havia salas para banho
quente, frio e também banhos de vapor (VIGARELLO, 1996).
Durante a Idade Média, o Papa Gregório I, comandou o discurso de que o
contato com o corpo era uma das causas do pecado. Assim, os banhos perderam a
popularidade e passaram a ser anuais. No lugar do banho, as pessoas faziam
apenas uma limpeza superficial, tirando a sujeira com o uso de panos úmidos
(HISTÓRIA DO MUNDO, 2015).
O banho anual era feito em um barril, e a mesma água era utilizada para o
banho de toda a família sem ser trocada. O primeiro banho com a água ainda limpa,
ficava com o homem da casa, e as crianças mais novas eram as últimas, tendo que
utilizar a água suja que sobrava (FEIJÓ, 2007).
O lixo e o esgoto a céu aberto atraiam insetos e roedores para as cidades
medievais. Estes parasitas eram responsáveis por proliferar doenças como a lepra,
a cólera e a peste negra. Epidemia que matou um terço da população europeia. A
falta de banho, comum naquela época, gerava grandes riscos de contaminação
(FEIJÓ, 2007).
15
Com a descoberta dos males que a falta do banho causa, esta prática foi
reintroduzida na Europa. Com a ascensão da classe burguesa, os banhos
começaram a ser realizados dentro das casas por meio de banheiras (ABINEE,
2015).
Na década de 30, a rotina de tomar banho ressurgiu nas grandes cidades
ocidentais. Mesmo não sendo tão frequentes, os banhos passaram a ser feitos aos
sábados. Em 1945, depois da Segunda Guerra Mundial, que destruiu muitas cidades
europeias. A partir daí as casas começaram a ter sistema de água encanada e
banheiro, possibilitando banhos mais seguidos (FEIJÓ, 2007).
O chuveiro tem como função: distribuir melhor a água por meio de seus
pequenos orifícios. Essa invenção, bastante simples, já era utilizada desde o Egito e
Grécia antigos. Nessa época, a água era aquecida com o uso de fogo produzido por
lenha. Somente com a Revolução Industrial o aquecimento deu-se, de maneira
ainda precária, pelo uso de gás (HISTÓRIA DE TUDO, 2015).
Em meados dos anos 40, uma empresa da cidade de Jaú – São Paulo
desenvolveu um chuveiro que se ligava automaticamente ao abrir o registro
de água. Este chuveiro também possuía duas resistências, sendo uma de
baixa potência e outra de alta potência de aquecimento, de onde a
combinação de funcionamento delas proporcionava várias temperaturas da
água do banho. Este sistema é à base de praticamente todos os chuveiros
elétricos desenvolvidos até hoje. Outras empresas desenvolveram em
meados dos anos 50 um sistema dotado com um pistão que movia-se com
a passagem da água, fechando ou abrindo o circuito elétrico do aparelho.
5
Lorenzetti, empresa brasileira com mais de 90 anos, em suas quatro fábricas, produz desde
purificadores de água, lâmpadas de LED, louças sanitárias e produtos para banheiro cozinha e área
de serviço, sendo líder no segmento de duchas, chuveiros, torneiras elétricas e aquecedores de água
a gás (LORENZETTI, 2015).
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7
Nem toda energia que passa pela resistência é transformada em calor, esses excedentes são
conhecidos como corrente de fuga, e podem causar pequenos choques. Para evitar que isso
aconteça, deve-se fazer o aterramento conforme indicado no manual de instruções do aparelho
(CORONA, 2015).
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Em 1997 entrou em vigor a NBR 5410, norma que passou a exigir dos
fabricantes de chuveiro elétrico a adequação de seus produtos ao dispositivo DR 8.
Este dispositivo é um item de segurança que evita incêndios, sobrecargas e curto-
circuito, fechando a passagem de energia quando detecta uma corrente de fuga.
Para se adequar ao dispositivo DR, foi necessário diminuir ainda mais a corrente de
fuga dos chuveiros elétricos (REVISTA POTÊNCIA, 2008).
8
O Disjuntor Diferencial Residual (DR) é uma chave programada para desligar automaticamente
quando a intensidade da corrente ultrapassar certo valor. Em caso de curto-circuito o DR evita a
danificação da instalação elétrica e evita incêndios (BRAGA, 2002).
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Com mais de 80 anos desde a sua concepção, o chuveiro elétrico passou por
várias melhorias, como aperfeiçoamento no uso de materiais, estética e
funcionamento, evoluindo e se adaptando para atender as exigências dos
consumidores. Assim, tornou-se um aparelho seguro, bonito, prático e econômico.
Características que o tornam o método de aquecimento de água para o banho mais
utilizado no Brasil (REVISTA POTÊNCIA, 2008).
Conforme Lelis et al. (2008), o chuveiro elétrico foi inventado por brasileiros, e
praticamente só no Brasil ele era utilizado. Em muitos países era proibida sua
comercialização e de produtos similares, como torneiras elétricas, devido à grande
quantidade de energia consumida por estes sistemas. Já no Brasil, por causa do
grande potencial hídrico e pelo baixo custo de instalação, comparado aos outros
métodos de aquecimento de água, o chuveiro elétrico sempre foi incentivado, e se
tornou popular nas residências.
Por muito tempo as pessoas achavam que o chuveiro elétrico era o principal
responsável pelo grande consumo de energia elétrica, e que adotar um outro
sistema de aquecimento de água como o solar ou o a gás, traria economia ao final
do mês. Pois com o intuito de descobrir qual o aquecedor de água para banho mais
econômico, o CGA (Grupo de Chuveiros Elétricos da Abinee – Associação da
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O estudo, além de mostrar que o chuveiro elétrico é mais barato para ser
adquirido e instalado, ainda mostra que é o mais econômico. O resultado é
justificado pelo fato de o sistema elétrico não desperdiçar a água que está fria na
tubulação, e não demandar tempo por parte do usuário para regular a temperatura
da água, sendo que no chuveiro elétrico a água já sai na temperatura apropriada
para o banho, assim que o registro é aberto. Outro fator que justifica os resultados, é
que o chuveiro elétrico tem uma vazão de 3 litros de água por minuto, bem menos
que nos outros sistemas como o a gás, que necessita de 7 litros de água por minuto
para se manter funcionando, e o solar que utiliza uma vazão de 10 a 12 litros por
minuto (ABINEE, 2015).
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1982). Porém já é possível encontrar a venda duchas elétricas com funções não tão
necessárias e com características de moda, como a ducha “Star Music” da Hydra,
que toca músicas quando conectada a um pendrive, ou também a Hiper Ducha
Color da Cardal que é equipada com lâmpadas de LED que trocam de cor.
Mesmo que tenha passado por muitas evoluções, o chuveiro elétrico, ainda
hoje, usa o mesmo método de aquecimento de água por meio de uma resistência
elétrica. Desde o primeiro modelo fabricado pela Fame, a resistência elétrica é a
principal peça do chuveiro, e sem ela a água não é aquecida.
As resistências elétricas são feitas de ligas metálicas com alto ponto de fusão,
como ligas de níquel e ligas de cromo. Com a passagem da eletricidade em seu
corpo, ela aquece, transmitindo o calor para a água por contato (CONCRERIO,
2015).
Já, “a resistência plana, como o nome já diz é plana diferente dos outros
modelos que tem uma espiral. O modelo da Lorenzetti fica instalado dentro de uma
câmara onde a água passa para ser aquecida” (CAPELÃO, 2015).
30
Como pode ser visto na Figura 12, o funcionamento de uma ducha eletrônica
é bem similar ao do chuveiro elétrico.
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A água que vem fria dos encanamentos entra na ducha fazendo pressão no
diafragma (1), que aciona os contatos elétricos (2) que transmitem a energia para a
resistência (3). A regulagem da temperatura é feita pelo TRIAC.
De acordo com o Portal Eletricista (2014), existem outros fatores que podem
interferir na temperatura da água na hora do banho. Um deles é a vazão,
dependendo do quanto o registro é aberto, é necessário que a resistência aqueça
mais ou menos, para manter a mesma temperatura. Além do fluxo, a temperatura da
água, antes de entrar no cano, também acarreta alterações. Em um inverno
rigoroso, onde a água que vem dos encanamentos está gelada, é necessário que a
resistência da ducha trabalhe muito mais para deixar a água em uma certa
temperatura. Já em um dia de verão no qual a água dos encanamentos não está
fria, a resistência precisa de uma força menor para aquecer a água (PORTAL
ELETRICISTA, 2014).
Após a conexão dos fios, a chave geral pode ser religada para conferir se a
ducha está aquecendo a água de maneira correta (THERMOSYSTEM, 2014).
Conforme Portal Eletricista (2014), para instalar uma ducha eletrônica com
segurança, alguns itens devem ser levados em consideração, por exemplo, ter um
aterramento9 correto.
9
Aterramento – Sistema utilizado para evitar curtos circuitos em redes elétricas. Consiste em uma
barra de metal enterrada profundamente no solo, por onde são escoadas cargas de energia
indesejadas (BRAGA, 2002).
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(Conclusão)
mais práticos de fazer essa operação, isso sem precisar do auxílio de ferramentas
como chave de bico e chave de fenda.
religar o disjuntor. Realizadas estas operações, a ducha está pronta para uso
(THERMOSYSTEM, 2014).
Para utilizar uma ducha o usuário terá de fazer apenas um tipo de manejo
manual, o manejo fino, demonstrado na Figura 18. Conforme Iida (2005), o manejo
fino, que é feito com a ponta dos dedos, utilizando a parte das digitais
proporcionando mais precisão e pouca força. Este manejo é efetuado duas vezes,
uma para abrir o registro da água e a segunda no ato de girar o botão de uma ducha
para fazer a regulagem da temperatura da água.
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Em tarefas como abrir uma ducha ou chuveiro para trocar a resistência, pode-
se exigir maior força pelo fato do usuário ter que desrosquear peças que estão
presas. Para isso utiliza-se o manejo grosseiro (FIGURA 19).
Esse manejo tem a pegada esférica feita com o centro da mão e os dedos
com a função de segurar. O movimento é realizado pelo braço e punho, assim
aplicando maior força.
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Para projetar uma ducha que seja fácil de separação dos materiais é
necessário conhecer formas de tipologias de união, assim para que possa ser
empregado um modelo de união que conecte duas ou mais peças e que resolva a
função esperada de maneira eficiente e também que possa ser desfeita essa união
de maneira rápida. Com base nas referências de Kindlein Júnior (2002), foi realizada
uma análise para saber quais os tipos de junções utilizadas em uma ducha
eletrônica ND da Hydra.
Figura 21 – Persona.
O ponto fraco da ducha ND é que a resistência tem pouco tempo de vida útil,
ocasionado pela corrosão dos conectores da resistência. Outro fator negativo é que
o produto não apresenta nenhum tipo de indicação de como abrir para trocar a
resistência, sendo necessário o manual de instruções para realizar esta tarefa.
O ponto fraco deste aparelho é que não há qualquer informação sobre troca
da resistência tanto no manual de instruções quanto no site da empresa.
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ABS - Acrilonitrila butadieno estireno é uma resina sintética termoplástica que por meio de
moldagem térmica, pode assumir qualquer forma e coloração (LIMA, 2006).
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Destes primeiros esboços criados nesta fase do projeto, foi possível fazer
uma mistura de ideias e começar a definir as formas para o novo produto.
Após avaliação das ideias produzidas, foi selecionada uma com o potencial
necessário para atender os requisitos propostos pelo projeto. Um sistema engates
que prendem a câmara quente no restante do aparelho, dessa maneira a
desmontagem do aparelho se torna mais óbvia e mais prática. Já a resistência será
rosqueada junto a câmara quente, facilitando a troca da peça, sendo que o usuário
não precisará de uma cadeira para ter acesso a resistência.
Para aperfeiçoar essa ideia os novos esboços foram feitos, conforme Figura
30, dessa vez, levando em consideração algumas questões como, o modo de
funcionamento, montagem e desmontagem, instalação e a troca da resistência.
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Com o formato da ducha definida, novos esboços (FIGURA 32) tiveram que
ser desenvolvidos para resolver problemas de acabamento.
3.5 Produto
Para este projeto de ducha, foi pensado uma maneira de facilitar a troca da
resistência elétrica a fim de otimizar o processo e torná-lo intuitivo.
A câmara quente possui dois frisos, um em cada lateral, onde a presilha para
ser encaixada deve correr. Isso auxilia no encaixe perfeito das duas partes. Os pinos
que seguram as presilhas presas possuem um friso que funciona como uma rampa,
tornando o encaixe mais suave.
Alguns detalhes no produto foram pensados para que o usuário saiba como
proceder sem a utilização do manual de instruções, no caso de precisar trocar a
resistência elétrica. Nas laterais do produto, junto as presilhas, estão gravadas as
informações (FIGURA 38) de como fazer para desprender a câmara quente.
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Pelo risco de choques elétricos e para não transpassar o calor gerado pela
resistência, o material escolhido para ser aplicado na carcaça é o ABS 11. Este
termoplástico é brilhoso, rígido e tem boa resistência mecânica e ao impacto.
Também possibilita um excelente acabamento superficial bem detalhado (LIMA,
2006).
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Acrilonitrina Butadieno Estireno - Elementos que compõem o ABS.
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Fonte: adaptado de Catálogo Eltra, disponibilizado via e-mail pela empresa Eltra (2016).
Com 7500 Watts de potência, e podendo ser obtida de 110 e 220 Volts, esta
resistência é blindada por um tubo de cobre de 19,5cm que deverá percorrer por
quase todo o espaço interno da câmara quente, sendo ideal para o produto. A
mangueira flexível da ducha higiênica é a MAN180 (FIGURA 44) da marca Japi.
Fonte: adaptado de imagem disponibilizada via e-mail pela empresa Japi (2016).
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Também foi realizada uma imagem (FIGURA 46) sem a peça “câmara de
componentes”, assim foi possível a visualização para a compreensão de como as
peças internas ficam dispostas no interior do produto.
Mesmo que o produto tenha sido projetado para ser o mais intuitivo possível,
ainda há necessidade de ter um manual de instruções para orientar o consumidor.
Para este projeto de ducha, foi desenvolvido um manual em formato A4, que pode
ser conferido no Apêndice S. Nele contém informações sobre as características
técnicas do produto, relação de componentes e acessórios, instrução de montagem
da ducha, modo de operação e manutenção. Também contém informações sobre a
garantia e SAC12.
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SAC – Serviço de Atendimento ao Cliente.
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4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
10 dúvidas sobre chuveiros e duchas. Casa Abril, 13 ago. 2012. Disponível em:
<http://casa.abril.com.br/materia/duvidas-sobre-duchas-chuveiros>. Acesso em: 04
out. 2015.
ADLIN, Tamara; PRUITT, John. The Essential Persona Lifecycle: Your Guide to
Building and Using Personas. Burlington, Morgan Kaufmann, 2010.
BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos.
3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
BRAGA, Newton C. Instalações elétricas sem mistérios. 2 ed. São Paulo: Saber,
jan. 2002.
Chuveiro eletrônico. Saber Eletrônica, São Paulo, 02 nov. 2013. Disponível em:
<http://www.sabereletronica.com.br/artigos-2/2517-chuveiro-eletrnico>. Acesso em:
15 out. 2015.
FIELL, Charlote; FIELL, Petter. 1000 chairs. Estados Unidos: Taschen, 2005.
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: Edgard
Blucher, 2005.
Invenção brasileira. Revista Potência, São Paulo, 01 mai. 2008. Disponível em:
<http://www.banhoeconomico.com.br/down/rp010508.pdf>. Acesso em: 23 set. 2015.
LELIS, Danillo et al. Soluções para aquecimento solar, estudo de casos e legislação.
VI Conferência de Estudos em Engenharia Elétrica - CEEL, Uberlândia, 2008.
Disponível em: <http://www.ceel.eletrica.ufu.br/artigos2008/ceel2008_46.pdf>.
Acesso em: 24 set. 2015.
<http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-funciona-o-chuveiro-eletrico>.
Acesso em: 03 out. 2015.
MARIA, Edilson. Aquecedor solar Belosol. Youtube, 08 ago. 2013. Vídeo (4 min 22
s). Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=xtuH_3LRxDI>. Acesso em:
10 out. 2015.
NOGUEIRA, Luiz A. H. Uso racional: a fonte energética oculta. Estud. av., São
Paulo, v. 21, n. 59, 2007. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
40142007000100008&lng=en&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em: 23 set. 2015.
APÊNDICES
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APÊNDICE N – Botão.
APÊNDICE O – Aste.
APÊNDICE P – Duchinha – A.
APÊNDICE Q – Duchinha – B.