FONTE DE INFORMAÇÃO AO CLIENTE TECUMSEH

Ano 15 nº 72 ABRIL 2007

Isobutano
Entendendo as diferenças
Como a substituição dos CFCs ajuda
a evitar o aquecimento global.

Veja também:
Tabela de
componentes
elétricos
 FONTE DE INFORMAÇÃO AO CLIENTE TECUMSEH

ponto de partida 3 - 4
História da Refrigeração
Parte IV
Editorial
dicas & dicas 5
Tabelas de
Componentes Elétricos O aquecimento global é um aumento da temperatura média
da superfície da Terra que vem acontecendo nos últimos
150 anos.
capa 6 - 7
Isobutano
O aquecimento observado durante os últimos 50 anos se
Entendendo as diferenças
deve muito provavelmente a um aumento do efeito estufa,
havendo fortes evidências de que a maior parte do aqueci-
termômetro 8 - 9 mento seja devido a atividades humanas.
Calorímetro para
refrigeração
Para o caso específico da indústria de refrigeração, alguns
dos grandes vilões são os fluidos refrigerantes que contêm
atualidades 10 cloro em suas composições químicas. O Cloro agride a
FEBRAVA 2007 camada de ozônio e também contribui para o aumento do efeito
Credenciamento
estufa.
de Refrigeristas

A Tecumseh oferece ao mercado compressores herméticos

ponto de encontro 11 especialmente desenvolvidos para uso de fluidos refriger-
Garantia de 2 anos antes ecológicos, inofensivos à Camada de Ozônio.
Cartas e e-mails
O compromisso de pequenas empresas, grandes multina-
cionais e até mesmo da população em geral tem papel
EXPEDIENTE
Fic Frio é uma publicação da Tecumseh do Brasil Ltda.
importante e fundamental para a diminuição da poluição
Coordenação: Carolina Barbosa e Satoshi Tokashiki.
Colaboraram nesta edição: Antonio R. Spinoza, Carlos Cypas, Cassio
nos próximos anos e a possibilidade de estabilização das
Maule, Domingos Monteleone, Francisco de A. G. da Silva, Januário Soligon,
Luis Schiavone, Luiz Henrique Moreira, Marcelo E. Gasbarro, Paulo Hage,
emissões de gases que provocam o efeito estufa.
Regis A. Fazio, Renato Lima André e Sidnei J. de Oliveira.
Projeto Gráfico e Editoração: Audax Comunicação.
Impressão: Gráfica Mundo Digital - Tel. (19) 3451 5600
Tiragem: 46.500 exemplares. (33.000 em português, 12.500 em espanhol). O Fic Frio é feito para você.
Distribuição gratuita. As informações técnicas estão sujeitas a alterações
sem aviso prévio. É proibida a reprodução total ou parcial dos artigos sem
autorização prévia.
Rua Coronel José Augusto de Oliveira Salles, 478 Boa leitura!
CEP 13560-971 - São Carlos - SP
Tel: (55 16) 3363-7000 - Fax (55 16) 3363-7219.
ficfrio@tecumseh.com.br / www.tecumseh.com.br Carolina Barbosa
Capa: Montagem com moléculas de Isobutano
Depto. de Marketing e
sobre foto de Dave Laird disponibilizada em flikr.com Coordenação do Fic Frio

FicFrio
2

História da
Refrigeração - Parte IV
Na edição n° 71 do FIC FRIO,
na matéria sobre História da
Refrigeração Parte III, foram
apresentadas uma série de carac-
terísticas sobre gases refrige-
rantes empregados em sistemas
frigoríficos, no entanto, nenhum
dos gases apresentados pode ser
considerado ideal por apre-
sentarem aspectos indesejáveis
demonstrando a necessidade de
se encontrar fluidos com carac-
terísticas mais adequadas.
Isso foi feito por Midgley, Henne
e McNary da General Motors
Coporation. Em 1928 Thomas
Midgley foi incumbido de
encontrar um refrigerante que
tivesse baixa toxicidade, baixa
inflamabilidade, boa estabili-
dade e um ponto de ebulição
entre -40 e 0°C. Ele e seus as-
sociados levaram três dias, sinte-
tizaram o primeiro refrigerante
fluorocarbono (CFC) usando
porquinhos da Índia para
demonstrar seu baixo teor tóxi-
co, foram sintetizadas 15 combi-
nações de átomos de carbono
com cloro, flúor e hidrogênio;
testaram suas propriedades, e
finalmente selecionaram o
diclorodifluoro-metano (R-12)
por apresentar as características
mais interessantes.
O novo refrigerante foi anuncia-
do no encontro da Sociedade
Americana de Química (Ame-
rican Chemical Society) em abril
de 1930. Todas as demais seções
do evento foram adiadas para
presenciar a apresentação de
Midgley. Ao final de sua fala,
Midgley demonstrou as pro-
priedades do R-12 inalando
longamente o gás e assoprando
sobre uma vela acesa.
Como regra geral em relação às
propriedades, os HCFCs tendem
a se tornar mais inflamáveis na
medida em que aumentamos o
número de átomos de Hidro-
gênio em sua molécula, da
mesma forma, incrementando o
número de átomos de Cloro
aumentamos sua toxicidade.
Misturas de refrigerantes podem
ser utilizadas por diferentes
razões. Por exemplo, aplica-se
uma mistura de R-12 e R-114 a
sistemas em que a temperatura
ambiente possa atingir valores
excessivamente altos, como é o
caso das refinarias. Nesta situa-
ção há uma necessidade por
refrigerantes estáveis que não
apresentem altas pressões nas
temperaturas usuais de ope-
ração. Estes dois refrigerantes
são bem estáveis, e a presença
do R-114 (Ponto de Ebulição =
3,77°C) reduz as altas pressões
associadas ao R-12 (Ponto de
Ebulição = -29,79°C). O R-12,
por sua vez, confere maior
capacidade frigorífica do que o
R-114 isoladamente.
O R-502 foi desenvolvido para
substituir o R-22 em aplicações
com linhas de retorno muito lon-
gas. Nestas condições a tempe-
ratura de sucção do refrigerante
atinge valores excessivamente
altos devido à grande quanti-
dade de calor adquirida ao longo
da linha. Com isso a temperatura
do refrigerante, após o processo
de compressão, atinge valores
extremamente altos, potencia-
lizando uma falha do compres-
sor.
A troca pelo R-502 reduziu a
temperatura no compressor em
até 55°C. Três aspectos possibi-
litaram tal fato:
Ponto de
Partida
1) Seu vapor tem uma maior
Capacidade Calorífica em relação
ao R-22
2) Seu Calor de Vaporização é
menor que o do R-22, demandan-
do uma maior vazão para alcançar
a mesma capacidade frigorífica.
3) Estes dois aspectos combinados
promovem uma menor elevação
da temperatura ao longo da linha
de sucção, assim como uma
menor quantidade de calor
rejeitada pelo condensador.
Quando comparado ao R-22 o
R-502 apresenta um menor
aumento de temperatura devido à
compressão. Podemos dizer que o
seu coeficiente Joule Thompson
não é tão grande.
O R-502 é simplesmente R-115
adicionado ao R-22, alguém
poderia usar apenas o R-115,
entretanto, isto resultaria numa
significativa redução da capaci-
dade frigorífica.
Misturas não azeotrópicas apre-
sentam uma variação na tempe-
ratura de ebulição na medida em
que a composição do líquido se
altera ao longo do processo de
evaporação. Este fenômeno é co-
nhecido como rampa, e pode ser
usado na melhora do desempe-
nho do sistema, aplicando um tro-
cador de calor em contra corrente
entre o fluido a ser resfriado e o
refrigerante. Isso ocorre, pois, o
meio a ser resfriado encontra sem-
pre o refrigerante em temperatura
mais baixa na medida em que ele
caminha pelo trocador de calor,
aproveitando ao máximo a capaci-
dade frigorífica do refrigerante.
FicFrio
3
Ponto de
Partida
Entretanto, os CFCs também
apresentam algumas característi-
cas indesejáveis quando libera-
dos para a atmosfera. Na estratos-
fera os raios ultravioletas (UV),
provenientes do Sol, quebram a
molécula de CFC liberando o
átomo de Cloro que interage com
o ozônio produzindo várias
reações químicas.
SOL
Como resultado final temos o
ozônio sendo substituído pelo
oxigênio (O2) e pelo átomo de
Cloro (que não é afetado), no
entanto, nenhum deles tem as
propriedades protetoras contra os
raios UV como o ozônio. Uma
vez que o átomo de Cloro sai do
processo intacto, ele fica apto a
repetir a reação acima inúmeras
vezes. Este fato evidencia a gravi-
dade da situação e a urgência em
se controlar as emissões de CFCs.
A solução mais prática para este
problema parece ser a redução
do uso dos CFCs ou eventual-
mente sua eliminação por com-
pleto. Outras idéias têm sido pro-
postas, sendo uma delas a de um
professor de UCLA que sugeriu o
lançamento de balões na estratos-
fera carregando grandes placas
de metal, que por efeito
fotoelétrico lançariam elétrons
para neutralizar a ação dos áto-
mos de Cloro. Sua sugestão ainda
não foi tentada.
FicFrio
4
O mais popular substituto para os
CFCs tem sido os HFCs (hidroflu-
orocarbonos). Com isso o R-134a
poderia ser um excelente substi-
tuto para o R-12 uma vez que não
contém átomos de Cloro.
Soluções intermediárias con-
siderando substitutos com menor
número de átomos de Cloro na
molécula são uma realidade,
entretanto, considera-
dos provisórios.
Atualmente vemos duas
tendências principais na
evolução dos refrige-
rantes. A primeira en-
volvendo o uso dos
HCFCs puros, ou mis-
turas de HCFCs e HFCs
com base predominante
no R-22.
Conforme já menciona-
do esta solução é con-
siderada transitória ou
de curto prazo por ainda
conter Cloro em sua
composição.
A segunda tendência,
considerada de médio e longo
prazo por ser inofensiva à cama-
da de ozônio, pode ser subdividi-
da em duas, sendo uma compos-
ta pelo uso de refrigerantes isen-
tos de Cloro, os HFCs e a outra
por refrigerantes como os hidro-
carbonetos, Dióxido de Carbono
e Amônia, isentos de halogênios
como Cloro e Flúor.
Outro motivo de grande preocu-
pação nos últimos anos é o Efeito
Estufa causado pela emissão de
gases na atmosfera, cuja ação
acredita-se estar elevando a tem-
peratura média do planeta.
Refrigerantes isentos de Cloro
também colaboram para este
fenômeno, embora com uma
intensidade extremamente
reduzida em se tratando de hidro-
carbonetos e do Dióxido de
Carbono.
A consagração de uma tendência
ou outra está ocorrendo no
mundo de forma regional. Na
Europa verifica-se uma predo-
minância do uso de hidrocar-
bonetos apesar da sua caracterís-
tica inflamável, enquanto nos
Estados Unidos nota-se uma
hegemonia do uso dos HFCs
como o R-134a. Por outro lado,
praticamente todos os grandes
fabricantes de compressores
estão investindo no uso do CO2
como refrigerante, que não é
inflamável e pouco agressivo ao
meio ambiente, mas impõe diver-
sos desafios do ponto de vista
tecnológico.
O contexto mundial frente aos
problemas ambientais tem reani-
mado as atividades relativas a
princípios alternativos de refrige-
ração. Tais princípios já tiveram
em outras épocas grande ativi-
dade e na atualidade tem demons-
trado um reaquecimento. Além
do aspecto ambiental, a acelera-
da dinâmica no desenvolvimento
de materiais também tem impul-
sionado a atividade na ciência e
na tecnologia de princípios alter-
nativos de refrigeração.
Terminamos aqui esta série de
textos sobre a evolução da refri-
geração desde a sua criação até
os dias atuais. Comparada a ou-
tras tecnologias podemos dizer
que se trata de algo relativamente
recente, que tem enfrentado uma
grande turbulência evolutiva
impulsionada pelas tecnologias
alternativas e principalmente
pelos problemas ambientais.
Esperamos ter contribuído para o
conhecimento dos leitores em
relação a este assunto e daqui
para frente apenas o futuro
poderá nos mostrar quais serão as
próximas páginas da História da
Refrigeração.
Referências:
1 - Lawrence, Jesse N., (2003). Refrigeration
Fundamentals Throughout History: Methods
Used to Obtain Colder Temperatures, and
Principles Governing Them. A literature
Seminar. Department of Chemistry. University
of Alabama.
2 - Nolas, G. S., Sharp J., Goldsmid H. J.. (2001).
Thermo-Electrics Basic Principles and New
Materials Developments. Springer Publisher.
 Dicas&Dicas
Tabelas
Componentes elétricos dos principais compressores comercializados
Capacidade Aplicação Fluido Modelo LM Tensão em Ventilação Relê Protetor Capacitor Capacitor Partida
BTU/h Refriger. 60Hz Permanente
470 CBP R134a AZ0345YS AZ400AS 127V Natural RP3415 T7910-23 --- ---
470 CBP R134a AZ0345YS AZ400RS 220V Natural RP2415 T90024-23 --- ---
610 CBP R134a AZ0360YS AZ410AS 127V Forçada RP3915 T25911-58 --- ---
610 CBP R134a AZ0360YS AZ410GS 220V Forçada RP2615 T80521-23 --- ---
360 LBP R12 AZ1335DS AZ223DS 127V Natural RP3815 T7511-58 --- ---
360 LBP R12 AZ1335DS AZ223RS 220V Natural RP2815 T7740-58 --- ---
425 LBP R134a THG1340YS TH201DS 127V Natural RP3915 T25919-23 --- ---
425 LBP R134a THG1340YS TH201GS 220V Natural RP2915 T7924-23 --- ---
450 LBP R12 AE1343AS AE130AS 127V Natural RP4215 T0919-58 --- ---
450 LBP R12 AE1343AS AE130DS 127V Natural RP4515 T9135-58 --- ---
450 LBP R12 AE1343AS AE130GS 220V Natural RP3515 T0513-58 --- ---
870 CBP R134a AZ0387YS AZ430AS 127V Forçada RP4915 T8006-23 --- ---
870 CBP R134a AZ0387YS AZ430ES 220V Forçada RP3615 T28211-23 --- ---
600 LBP R134a THG1358YS TH231DS 127V Natural RP4802 4TM317TFBYY-53 --- ---
600 LBP R134a THG1358YGS TH231GS 220V Natural SR273102 4TM205UFBYY-53 --- ---
650 LBP R12 AE1360AS AE140AS 127V Natural RP5015 T7112-58 --- ---
650 LBP R12 AE1360AS AE140GS 220V Natural RP4015 T0910-58 --- ---
710 LBP R134a TW1368YS TW140DS 127V Forçada RP5418 T24435-23 --- ---
710 LBP R134a TW1368YS TW140RS 220V Forçada RP3818 T89024-23 --- ---
820 LBP R12 AE1380AS AE150DS 127V Forçada RP5715 T9506-58 --- ---
820 LBP R12 AE1380AS AE150GS 220V Forçada RP4215 T4111-58 --- ---
775 LBP R134a TW1380YS TW150DS 127V Natural SR171102 4TM435SFBYY-53 --- ---
775 LBP R134a TW1380YS TW150GS 220V Natural SR273102 4TM293SFBYY-53 --- ---
855 LBP R134a TPH1380YDS TP152DS 127V Natural SR171102 4TM427RFBYY-53 --- ---
855 LBP R134a TPH1380YGS TP152GS 220V Natural SR273102 4TM232VHBYY-53 --- ---
1.330 CBP R134a AZ0413YS AZ445AS 127V Forçada 9660C-3050-172 T5706-24 --- ---
1.330 CBP R134a AZ0413YS AZ445ES 220V Forçada RP4810 T0926-24 --- ---
1.050 LBP R12 AE2410AS AE235DS 127V Forçada RP5618 T9132-58 --- ---
1.050 LBP R12 AE2410AS AE235ES 220V Forçada RP4218 T7511-58 --- ---
945 LBP R134a TW1390YS TW160DS 127V Forçada RP5718 T90619-23 --- ---
945 LBP R134a TW1390YS TW160RS 220V Forçada RP4518 T25911-23 --- ---
3.200 MBP/HBP R134a AE4430YS AE540DS 127V Forçada RP16208 T8900-83 --- ---
3.200 MBP/HBP R134a AE4430YS AE540ES 220V Forçada RP5208 T96112-24 --- ---
4.100 MBP/HBP R12 AE4440AS AE234ES 220V Forçada RP5408 T24932-42 --- 301P43-53F250
1.255 LBP R134a TP1413YS TP103DS 127V Forçada RP6218 T2133-23 --- ---
1.255 LBP R134a TP1413YS TP103RS 220V Forçada RP5218 T25912-23 --- ---
4.200 MBP/HBP R134a AE3440YS AE635DS 127V Forçada RP6915 T12132-58 --- ---
4.200 MBP/HBP R134a AE3440YS AE635ES 220V Forçada RP5615 T89806-58 --- ---
4.800 MBP/HBP R12 AE4448AS AE256ES 220V Forçada RP5918 T8132-58 --- ---
1.440 LBP R134a TP1415YS TP105DS 127V Forçada RP6718 T91531-23 --- ---
1.440 LBP R134a TP1415YS TP105RS 220V Forçada RP5418 T25906-23 --- ---
4.900 MBP/HBP R134a AE4448YS AE660DS 127V Forçada RP7618 T89500-43 --- ---
4.900 MBP/HBP R134a AE4448YS AE660ES 220V Forçada RP5918 T90731-23 --- ---
5.197 MBP/HBP R22 AE9430ES AE182ES 220V Forçada RP5618 T98707-23 --- ---
6.620 MBP/HBP R134a AKM19YS AK710ES 220V Forçada RPC6561 T88332-54 --- ---
7.000 A/C R22 AE5470ES AE240DS 127V Forçada --- T8600-37 20MFD 400VAC ---
7.000 A/C R22 AE5470ES AE240ES 220V Forçada --- T24932-44 15MFD 400VAC ---
7.200 A/C R22 RGA5472EAG RG141DS 127V Forçada --- T87700-79 35MFD 250VAC ---
7.250 A/C R22 RGA5472EXD RG141ER 220V Forçada --- T89031-77 15MFD 400VAC ---
8.630 MBP/HBP R22 AKM16ES AK516ES 220V Forçada RPC7061 T1400-37 --- ---
8.900 MBP/HBP R12 AKM26AS AK626ES 220V Forçada RPC7061 T27800-37 --- ---
8.900 MBP/HBP R134a AKM26YS AK730ES 220V Forçada RPC7061 T88300-39 --- ---
10.000 A/C R22 AK5510ES AK100DS 127V Forçada --- S51300-74 25MFD 400VAC ---
10.000 A/C R22 AK5510ES AK100ES 220V Forçada --- T28300-37 20MFD 440VAC ---
10.300 A/C R22 RGA5510EXA RG181AR 127V Forçada --- T99000-79 35MFD 400VAC ---
10.300 A/C R22 RGA5510EXD RG181ER 220V Forçada --- T9232-69 20MFD 400VAC ---
10.000 MBP/HBP R22 AKM19ES AK519ES 220V Forçada RPC7761 T89400-37 --- ---
3.100 LBP R404A AKL19ZS AK819ES 220V Forçada 3ARR3A3U3(GE) T27831-44 12MFD 380VAC 90-110MFD 330V
12.000 A/C R22 AK5512ES AK111DS 127V Forçada --- S53100-74 25MFD 400VAC ---
12.000 A/C R22 AK5512ES AK111ER 220V Forçada --- T25700-39 20MFD 400VAC ---
11.500 A/C R22 RGA5512EXA RG191AR 127V Forçada --- T99200-79 35MFD 400VAC ---
11.500 A/C R22 RGA5512EXD RG191ER 220V Forçada --- T97800-78 20MFD 400VAC ---
12.000 MBP/HBP R22 AKM22ES AK522ES 220V Forçada 3ARR3A10A3(GE) T14832-44 10MFD 440VAC 64-77MFD 330V
13.200 A/C R22 RKA5513EXD RK157ER 220V Forçada --- T97100-78 25MFD 400VAC ---
14.400 A/C R22 AK5515ES AK115ES 220V Forçada --- T25500-39 25MFD 400VAC ---
15.500 A/C R22 RKA5515EXD RK222ER 220V Forçada --- T98600-78 25MFD 400VAC ---
13.250 MBP/HBP R22 AKM26ES AK526ES 220V Forçada 3ARR3A27E3(GE) T99300-39 10MFD 440VAC 50-60MFD 330V
4.630 LBP R404A AKL26ZS AK826ES 220V Forçada 3ARR3A3D3(GE) T11631-44 15MFD 440VAC 90-110MFD 330V
17.700 A/C R22 RKA5518EXD RK233ER 220V Forçada --- T15500-78 25MFD 400VAC ---

Baixa LBP Temp. Evaporação -34,4°C a -12,2°C

Comercial CBP Temp. Evaporação -17,8°C a 10°C
APLICAÇÃO Média/Alta MBP/HBP Temp. Evaporação -15°C a 12,8°C para AE ou
-20°C a 10°C para AK
Ar Cond. AC Temp. Evaporação 0°C a 12,8°C

FicFrio
5
Capa ISOBUTANO
Entendendo as diferenças

Desde o início da década de 1980,
a preocupação das indústrias com
o desenvolvimento de produtos
menos agressivos ao meio ambiente
tem aumentado de forma significativa.
Esta preocupação é perceptível por
ações em vários países de forma a
diminuir o consumo ou excluir
determinadas substâncias que
eram utilizadas como matéria
prima em muitos produtos e que
estão banidas ou com datas para
proibição de uso.
Para o caso específico da indústria
de refrigeração, um dos grandes
vilões são os fluidos refrigerantes
que contêm cloro em suas com-
posições químicas. O Cloro agride
a camada de ozônio e também
contribui com o efeito estufa.
Desta forma, foram desenvolvidos
novos fluidos refrigerantes para
substituir os CFCs, principalmente
o R-11, que atuava como agente
expansor da espuma de isolação de
refrigeradores e o fluido refrige-
rante R-12.
Como alternativa ao R-11, atual-
mente os fabricantes de refrige-
radores estão utilizando R-141b,
ciclo pentano ou ciclo iso-pentano.
Tabela 1: Comparativo entre o (ODP= 0), possuir contribuição
R-12, R-134a e o R-600a quanto ao desprezível no aquecimento global
ODP (potencial de destruição da (GWP) e ter sua origem em fontes
camada de ozônio) e GWP (poten- naturais de gás, pois trata-se de um
cial de aquecimento global). hidrocarboneto, o que o torna
disponível quase que mundial-
mente.
PODER DE
PODER DE
DESTRUI- É importante citar que o R-600a
FLUÍDO AQUECI-
ÇÃO DA (isobutano) é um hidrocarboneto
REFRIGE- MENTO
CAMADA sendo portanto inflamável, deven-
RANTE GLOBAL
DE OZÔNIO do ser manipulado com muito
(GWP)
(ODP) cuidado. Desta forma todos os
compressores fabricados pela
R-12 100 8500
Tecumseh com R-600a, possuem
R-134a zero 1300 uma etiqueta de identificação para
alertar sobre o uso de fluido
R-600a zero 11
inflamável (conforme imagem
abaixo).
Como podemos notar na tabela
acima, o isobutano (R-600a) não
agride a camada de ozônio e pos-
sui um fator baixíssimo de poder
de aquecimento global.
Vários fatores têm motivado os fa-
bricantes brasileiros de refrige-
radores a utilizar esta tecnologia.
Entre as características positivas do
R-600a podemos citar o fato de
não agredir a camada de ozônio
Tabela 2 - Comparativo entre as propriedades dos fluidos refrigerantes

Para o caso do R-12, o substituto REFRIGERANTE R-600a R-134a R-12

mais utilizado é o R-134a devido
às suas características termo- Tetra-Flúor- Dicloro-Flúor-
NOME Isobutano
dinâmicas e ambientais, no entan- Etano Metano
to, o R-600a ou Isobutano está
sendo utilizado nos novos refrige- FÓRMULA (CH3) 3CH CF3 - CH2F CF2CL2
radores.
TEMPERATURA
135 101 112
Apesar de pouco divulgado no CRÍTICA (ºC)
Brasil, o R-600a é muito utilizado
PESO MOLECULAR
na Europa, com destaque para a 58,1 102 120,9
(Kg/mol)
Alemanha, onde mais de 90% dos
refrigeradores domésticos são fa- Não Não
FLAMABILIDADE INFLAMÁVEL
bricados com este fluido refrigerante. inflamável inflamável

FicFrio
6

Através da Tabela 2 foi possível, Sendo assim, para compensar essa
mostrar algumas diferenças entre perda de capacidade, os compres-
cada um dos fluidos. Agora serão sores projetados para o isobutano
apresentadas as diferenças em ter-
possuem cilindradas maiores que
mos práticos em um sistema refri-
os similares em R-12 e R-134a.
geração:
Outras diferenças entre compres-
COMPRESSOR: sores dos fluidos refrigerantes da
Os compressores para R-600a são
tabela acima são o motor elétrico,
significativamente diferentes dos
o protetor térmico e o relê de parti-
compressores para R-134a e R-12,
da que são dimensionados de acor-
que também apresentam dife-
do com o projeto de cada compressor.
renças entre si.
Tabela 3: Comparativo mantendo o mesmo deslocamento volumétrico (cilindrada)
do compressor para os três fluidos refrigerantes, tendo como resultado diferentes
capacidades frigoríficas e potências absorvidas.
Modelo do compressor
TP1360MS TP1410YS TP1412AS
Fluido Refrigerante R-600a R-134a R-12
Cilindrada (cm3/rev) 8,37 8,37 8,37
Capacidade Btu/h 600 1050 1170
Tipo Óleo Lubrificante Mineral Póliol Éster Alkylato
Potência absorvida (W) 130 236 265
Efic. Energética Btu/Wh (E.E.R.) 4,62 4,45 4,42
Analisando os dados acima, CONDENSADOR:
podemos concluir que para uma Quando comparamos um refriger-
mesma cilindrada, a capacidade ador doméstico projetado para
operar com R-12 e outro para oper-
frigorífica do R-600a é cerca de
ar com R-600a, as diferenças entre
49% menor quando comparada os condensadores são pratica-
com a do R-12 e 43% menor quan- mente inexistentes e por pa-
do comparada com a do R-134a. dronização costuma-se manter o
mesmo condensador em ambos os
Tabela 4 casos.
Comparativo entre compressores de
capacidade frigorífica similar utilizando
FILTRO SECADOR:
R600a e R134a e seus respectivos deslo- Hidrocarbonetos como é o caso do
camentos volumétricos (cilindradas).
R600a são compatíveis com filtros
secadores utilizados em sistemas
Modelo TP1360MS TP1360YS
para R-12 XH5, XH6, Universal
Item / (MS594).
R-600a R-134a
Fluido
CAPILAR:
Cilindrada Através de vários testes foi con-
8,37 4,85
(cm3/rev) statado que o fluxo de R-600a em
geral é muito próximo ao do R-12
Capacid. 600 620 e desta forma como parâmetro de
Btu/h
projeto costuma-se manter o
mesmo capilar para os dois fluidos,
Lubrifi-
Mineral Póliol Éster porem através de testes de abaixa-
cante
mento de temperatura (Pool down)
Potência é possível que algum tipo de ajuste
absorvida 130 133 seja necessário para se otimizar a
(W) performance do sistema.
Capa
EVAPORADOR:
Da mesma forma que o conden-
sador, também não deve apresen-
tar alterações porem testes devem
ser feitos de forma a otimizar o
desempenho sistema e garantir a
segurança caso ocorra algum vaza-
mento de R-600a (devido a sua
flamabilidade).
CARGA DE REFRIGERANTE:
A carga de R-600a em gramas
(massa), considerando-se um
mesmo sistema de refrigeração
será de aproximadamente 40% da
carga quando comparando ao R-12.
Através de nossa experiência,
ressaltamos que mesmo pequenos
desvios ou imprecisões quanto à
quantidade de R-600a, pode causar
grandes variações de performance
do sistema de refrigeração.
SEGURANÇA:
Após todas as considerações
acima, tem-se a sensação de que o
manuseio de sistemas de R-12 para
o R-600a pode ser fácil, porém é
importante lembrar que o isobu-
tano é um gás refrigerante
inflamável.
Os grandes fabricantes de refrige-
radores que aplicam o R-600a
como fluido refrigerante, seguem
várias normas (nacionais e interna-
cionais) de forma a produzirem
refrigeradores seguros.
Desde o projeto, todos os itens que
compõem um refrigerador para uti-
lização do R-600a, são projetados
tendo em mente a utilização de um
fluido inflamável, não sendo
recomendado utilizar R-600a em
reoperação de sistemas que foram
projetados originalmente para uso
com R-12 ou R-134a.
Finalmente, gostaríamos de alertar
que num futuro próximo os refrig-
eradores estarão operando com
vários tipos de fluido refrigerante e
desta forma o refrigerista deve ter
conhecimento atualizado e equipa-
mento adequado para poder
manusearcada um desses sistemas
com R-12, R-134a, R-600a ou ou-
tros que poderão surgir no futuro.
FicFrio
7
Termômetro
Foi LAVOISIER quem descobriu o
oxigênio e mostrou a presença do
gás carbônico, comparando a
combustão de uma vela à respi-
ração de uma cobaia.
LAVOISIER e LAPLACE em 1770
construíram um calorímetro para
medir a produção de calor desse
animal, ao qual denominaram
calorímetro de poço de neve. O
animal era colocado em um reci-
piente contendo neve e através da
quantidade de neve derretida con-
seguiram medir o calor despendi-
do (MARCHINI et al.,1998).
O calorímetro é um equipamen-
to utilizado pelos fabricantes de
compressores para refrigeração.
Com ele são realizados testes
para determinar quase todas as
grandezas dos compressores,
utilizando uma condição padrão
de teste definida em norma.
Para se ter uma idéia, a maioria
das informações sobre compres-
sores herméticos contidas nos
catálogos técnicos dos fabri-
cantes são obtidas através dos
resultados de testes realizados
em calorímetros.
Desta forma, sua principal
função é realizar a medição da
capacidade de bombeamento,
refrigeração e eficiência que nor-
malmente são expressas em
kg/hora bombeada, Btu/hora ou
Kcal/hora. Também são obtidas
grandezas elétricas tais como
potência (em Watts) e corrente
(em Amperes) consumidas.
FicFrio
8
Calorímetro para refrigeração
Antoine-Laurent de Lavoisier, Pierre SimonLaplace
e modelo de calorímetro utilizado por eles.
Mas afinal, do que é
composto o calorímetro?
O calorímetro é composto de
um circuito de refrigeração de-
vidamente instrumentado, com
capacidade para controlar as
temperaturas de evaporação,
condensação e demais tempera-
turas de forma independente,
assim como medir o consumo
de energia e corrente elétrica e
massa bombeada pelo compres-
sor em funcionamento.
Os calorímetros são fabricados
especificamente para cada faixa
de pressão de evaporação
(baixa, média e alta pressão) e o
tipo de fluído refrigerante.
Há alguns anos, toda a aquisição
de dados e controle das
condições de funcionamento era
feita de forma manual, o que
exigia muita atenção e habili-
dade dos técnicos, atualmente
os calorímetros mais modernos
possuem facilidades da infor-
mática e automação onde os
computadores realizam os con-
troles necessários, aquisição de
dados e emissão de relatórios de
forma automática.
Como funciona?
O processo de resfriamento con-
siste na retirada de calor, e não
na geração de frio como muitas
pessoas imaginam.
É difícil mensurar a QUANTI-
DADE DE CALOR que um com-
pressor bombeando fluido refri-
gerante num sistema de refrige-
ração, retira de um determinado
ambiente durante o processo de
evaporação e superaquecimento
do fluido refrigerante, portanto
no calorímetro medimos a
capacidade de refrigeração do
compressor adicionando calor
ao evaporador.
Esse processo consiste em
acoplar ao evaporador do
calorímetro uma resistência de
aquecimento e através de um
sistema elétrico com instrumen-
tação apropriada, controlar o

processo de evaporação e super-
aquecimento do fluido refrige-
rante neste evaporador.
A determinação da capacidade
de refrigeração do compressor é
realizada fazendo uma cor-
relação com a potência elétrica
medida na resistência de aque-
cimento. Para evitar eventuais
perdas de energia, o evaporador
e a resistência são colocados em
um recipiente blindado e isola-
do termicamente e as medições
começam a ser consideradas
somente quando o sistema se
encontra estabilizado e em equi-
líbrio térmico. O controle do
subresfriamento e do superaque-
cimento são fundamentais para a
acuracidade das medições.
Esta capacidade que normal-
mente é medida em Watts, pode
ser expressa em Btu/h, Kcal/h
fazendo-se as devidas conver-
Termômetro
sões de unidade:
1 Watt = 3,14 Btu/h = 1,16 kcal/h
As condições de ensaio em
calorímetro, conforme citado
anteriormente, são determinadas
por normas que definem as
condições de teste. As mais uti-
lizadas são ASHRAE, CECOMAF
e ARI ou procedimentos especí-
ficos de acordo com o projeto
ou tecnologia empregada pelo
fabricante.

SISTEMA BÁSICO DE REFRIGERAÇÃO COM OS SEUS COMPONENTES.

CONDENSADOR
VÁLVULA EXPANSÃO COMPRESSOR

EVAPORADOR

COORDENADAS DE PRESSÃO E ENTALPIA DE UM SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO

E OS SEUS RESPECTIVOS COMPONENTES.
1-7: Compressor PRESSÃO As linhas isobáricas representam o mo-
2-3: Evaporador mento que a pressão permanece constante
3-4: Controle de e ocorre a alteração do estado físico do
subresfriamento fluido refrigerante.
4-5: Válvula de expansão LINHAS
5-6: Evaporador ISOBÁRICAS
A linha LS "Líquido Saturado" representa o
6-7: Controle de momento da saturação do fluido refrige-
superaquecimento rante no estado líquido enquanto a linha
LS: Líquido saturado VS "Vapor Saturado" representa o momen-
VS : Vapor saturado to de saturação do fluido refrigerante no
L: Líquido estado gasoso.
V: Vapor

APLICAÇÃO DO DIAGRAMA DE PRESSÃO E ENTALPIA EM CALORÍMETRO.

Controle de Resistência elétrica

subresfriamento para controle de
temperatura de condensação

ALTA PRESSÃO MANÔMETRO

CONDENSADOR ALTA PRESSÃO

VÁLVULA EXPANSÃO COMPRESSOR

EVAPORADOR MANÔMETRO
BAIXA PRESSÃO
BAIXA PRESSÃO

Resistência elétrica
para controle de
temperatura de retorno

FicFrio
9
Atualidades
A Tecumseh está com a presença
confirmada na 15° edição da
Febrava, que será realizada de 18 a
21 de setembro, no Centro de
Exposições Imigrantes na cidade de
São Paulo. Em 2007 a feira deve
contar com a presença de mais de 20
mil visitantes e 550 e x p o s i t o r e s
d e 2 0 países.
A ABRAVA (Associa-
ção Brasileira de Refri-
geração, Ar Condi-
cionado, Ventilação e
Aquecimento) e a
Alcantara Machado
Feiras de Negócios
(organizadora e pro-
motora do evento),
apostam em focos dis-
tintos para atrair com-
pradores à feira: infor-
mação, formação, tec-
nologia, tendências e
inovações, com pre-
ponderância para dois
Credenciamento de Refrigeristas
A Secretaria Regional do Conselho
Nacional dos Trabalhadores
Refrigeristas - CNTR, iniciou no mês
de fevereiro de 2007, uma ampla
campanha para o cadastramento de
todos os profissionais, para inven-
tariar o número de refrigeristas, per-
mitindo a partir deste levantamento,
emitir a CREDENCIAL RENOVÁVEL
aos autônomos, informais, emprega-
dos, membros de associações profis-
sionais e a classe patronal, sendo
esta iniciativa estendida aos demais
Estados da Federação.
Contando com uma estrutura de
mobilização junto aos lojistas, dis-
tribuidores e diretoria das entidades
representativas dos profissionais da
área, espera-se cobrir todo o estado
de São Paulo e os demais em cinco
anos, possibilitando à classe
refrigerista os incentivos essenciais
ao empenho de sua profissão. Uma
certificação profissional será emitida
aos alunos, quando estes concluírem
FicFrio
10
temas específicos, como eficiência
energética e meio ambiente.
Com um estande de 260 m2 a
Tecumseh apresentará sua linha
global de compressores de altíssima
eficiência energética, baixo nível de
ruído e vibração, para aplicação em
Stand da Tecumseh na FEBRAVA 2005
seus cursos nas escolas técnicas nos
ensinos profissionalizantes, e após a
avaliação de conhecimentos adquiri-
dos e o Estágio será feito seu creden-
ciamento.
Esta é uma antiga aspiração de todo
o segmento envolvido, permitindo
um monitoramento da atividade do
refrigerista, podendo assim colocar a
disposição dos clientes em geral um
trabalhador com melhores con-
dições técnicas, afastando do setor
os maus profissionais.
A fiscalização vai ser severa nos
próximos anos, com divulgação do
credenciamento nos meios de comu-
nicação em cada município.
Uma cooperativa, desenvolvida por
uma incubadora da UNICAMP ou da
"ACIC", Associação Comercial e
Industrial de Campinas, especial-
mente desenvolvidas para as enti-
dades refrigeristas e as regionais, que
serão instaladas, após a designação
de um diretor, abrigará, a partir de
refrigeração doméstica, comercial e
condicionadores de ar.
No estante o visitante também terá a
oportunidade de participar das
Palestras que serão real i z a d a s n o
m i n i - auditório.
Com assuntos atuais e
de interesse dos profis-
sionais do setor de
refrigeração, as palestras
serão ministradas pelos
Engenheiros da Tecum-
seh e os participantes
poderão tirar dúvidas,
receber material técnico
e brindes.
Não deixe de visitar o
estande da Tecumseh
que este ano estará em
novo local e ainda
maior. Esperamos por
você!
2008, os credenciados, incluindo os
informais, que poderão participar de
uma estrutura financeira para rece-
ber os serviços prestados aos
clientes, através do Credigel
(Financiadoras, cartões de créditos e
uma "factoring", para descontos de
cheques pré-datados).
Os profissionais que desejam fazer o
seu credenciamento devem entrar
em contato pelos seguintes meios:
e-mail:
cntr@uol.com.br
correspondência:
R.Oswaldo Antonio Bossoni, 871
Jardim Carlos Lourenço,
13101-105 Campinas SP
website:
www.refrigerista.com.br
 Ponto de
Encontro
Garantia de 2 anos.
A garantia de 2 anos é exclusiva para os compres-
sores das famílias AZ, TH, TW, TP e AE* para apli-
cação em refrigeração, adquiridos nos dis-
tribuidores da Tecumseh no mercado brasileiro.

A garantia é valida a partir da data da venda do

compressor, com a apresentação do Certificado de
Garantia preenchido corretamente. Na ausência
deste, a garantia será considerada a partir da data de
fabricação do compressor.

* A garantia de 2 anos não se aplica aos modelos

da família AE para uso em condicionadores de ar e
para as outras famílias de compressores não lis-
tadas.

✉ Cartas / e-mails
✉ Muito obrigado por enviar o
informativo FIC FRIO. Parabenizo a
Tecumseh pelos 33 anos de ativi-
dade produtiva realizada com suces-
so, dedicação, competência e tec-
nologia. Parabéns pela conquista
dos 150 milhões de compressores.
Fico grato em contar com essa
equipe maravilhosa!
Noíde de J. Santos - Ibotirama - BA
✉ Quero parabenizar a Tecum-
seh pelo FIC FRIO que recebo, pois
nele encontro diversas informações
como a História da Refrigeração.
Parabéns pelo excelente trabalho e
dedicação.
Rangel Martins - e-mail
✉ Gostaria de parabenizar os
responsáveis por essa valiosa publi-
cação e manifestar meu desejo em
recebê-la em minha residência.
Arilson Borralho - São Luis - MA
As sugestões e comentários envia-
dos por cartas e e-mails são muito
importantes para que o FIC FRIO
continue esclarecendo dúvidas e
divulgando sempre novas infor-
mações. Agradecemos por todas as
cartas e e-mails enviados e não
deixe de nos escrever.
✉ Conheci o FIC FRIO através de
meu professor que o recebe. Achei a
volver nossos conhecimentos sobre
refrigeração.
Gostaria de receber em minha
residência para ficar atualizado
sobre as novidades, lançamentos e
produtos da Tecumseh.
Walter L. Cezar - São Vicente - SP
✉ Segue meu novo endereço
para que eu continue recebendo os
exemplares do FIC FRIO, pois sem-
pre trazem ótimas novidades e infor-
mações. Sou técnico em refrige-
ração e procuro estar sempre bem
informado. Parabéns à equipe desta
grande empresa.
Leonel A. da Rosa
Balneário Pinhal - RS
✉ Solicito material informativo
com a finalidade de manter-me atua-
lizado diante das novidades e pos-
síveis modificações que existam no
setor de refrigeração. Sei que posso
contar com a Tecumseh para essa
finalidade com integral tranqüili-
dade.
Fabiano S. Aleluia - Salvador - BA
✉ Sou técnico em refrigeração há
mais de 20 anos e leio FIC FRIO nas
lojas e acho o conteúdo de exce-
lente qualidade. Gostaria de
começar a recebê-lo em minha
residência por isso envio meu
endereço. Obrigado!
✉ Sou técnico em refrigeração
doméstica formado há oito anos pelo
SENAI, aproveito a oportunidade
para reafirmar o meu interesse em
continuar recebendo o boletim infor-
mativo FIC FRIO que é um impor-
tante suporte técnico para minha
atividade. Aproveito para para-
benizar a Tecumseh pela qualidade
dos compressores e pela preocu-
pação com os profissionais do ramo.
Gostaria de atualizar meu endereço.
Francisco B. Silva - Refrigeração
Real Estância - SE
Todas as solicitações para assinatura
do FIC FRIO foram feitas. Se você
também deseja receber o Fic Frio
gratuitamente em sua residência ou
oficina, envie-nos uma carta ou
e-mail com nome e endereço com-
pleto. Não deixe também de nos
informar em caso de alteração de
endereço!
Envie você também sua carta
ou e-mail para o FIC FRIO.
Caixa Postal 54
13560-971 São Carlos SP
ficfrio@tecumseh.com.br
www.ficfrio.com.br

revista muito importante para desen- Carlos Correa - Ananindeua -PA

FicFrio
11
 Por trás das melhores aplicações em refrigeração

AUDAX
existe a tecnologia de um compressor Tecumseh.

Unidades condensadoras Tecumseh

100% tecnologia, 100% talento.

Por trás de todo produto Tecumseh existe o talento de uma grande equipe.

www.tecumseh.com.br