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SISITEMAS PREDIAIS

ELETRICA
Felipe Corres Melachos
5. Traçado dos eletrodutos
Feita a divisão de cargas em circuitos terminais e a distribuição dos
pontos de luz, das tomadas de uso geral, das tomadas de uso
específico e do quadro de distribuição de luz e força, estuda-se o
traçado dos eletrodutos.
• Os eletrodutos são tubos metálicos ou de PVC,rígidos ou
flexíveis, de acordo com a NBR-5410;
• Os eletrodutos rígidos (metálicos ou de PVC) são os mais
utilizados em instalações aparentes.
• Os eletrodutos em PVC flexíveis são utilizados em instalações
embutidas.
5. Traçado dos eletrodutos

O tipo de eletroduto e o seu traçado vão


depender das técnicas construtivas
adotadas, pois o eletroduto pode ser
embutido dentro laje, dentro da alvenaria
de tijolo comum, ou da alvenaria de blocos
concretos ou ainda drywall. Pode, também,
estar aparente.
5. Traçado dos eletrodutos
Os eletrodutos vão conduzir os fios ou cabos elétricos do Quadro de
Distribuição de Luz e Força até os pontos de tomada, pontos de luz e
pontos de controle (interruptores).
Nos pontos de luz no teto são instaladas caixas octogonais, para
posterior instalação de luminárias.

Nos pontos de tomadas ou interruptores de parede, podem ser


instaladas caixas de 10x10cm ou caixas de 10x5 cm, chamadas em
obra de caixas 4x4 (4 polegadas) e 4x2 para posterior instalação de
tomadas/interruptores e seus respectivos espelhos.

caixa 4x2 e 4x4 (10x10cm)


caixa octogonal de teto
5.1. Orientações para o traçado dos
eletrodutos
Pode-se adotar duas metodologias para o traçado dos eletrodutos.

5.1.1 Primeira metodologia :

1. O traçado dos eletrodutos


começa do Quadro de
Distribuição de Luz e Força
(QDLF).

2. A partir do QDLF interligam-se


os pontos de luz no teto de todos
os ambientes, procurando os
menores percursos e evitando
que as tubulações se cruzem.
5.1. Orientações para o traçado dos
eletrodutos

5.1.1 Primeira metodologia :

3. Ligar os pontos de luz no teto aos pontos de tomada e


interruptores.
5.1. Orientações para o traçado dos
eletrodutos
Pode-se adotar duas metodologias para o traçado dos eletrodutos.

5.1.1 Primeira metodologia :

.
5.1. Orientações para o traçado dos
eletrodutos
5.1.1 Primeira metodologia :

4. Apesar das caixas dos pontos de luz no teto serem octogonais,


devemos evitar ligar mais de 6 eletrodutos a ela. Essa restrição de
número de eletrodutos também existe para caixas 4x2 e 4x4. Não se
deve ligar mais que 4 eletrodutos por caixa, apesar delas possuírem
mais entradas/saídas.

5. Deve-se também limitar o número de circuitos por eletroduto. Deve-


se passar no máximo 5 circuitos por eletroduto. Cinco circuitos
significam 10 fios e com 10 fios os eletrodutos terão um diâmetro
elevado e também a temperatura de trabalho será maior, diminuindo a
eficiência dos condutores.
5.1. Orientações para o traçado dos
eletrodutos

5.1.2 Segunda metodologia :


1. Ligar o QDLF até os pontos de luz no teto e do ponto de luz no
teto fazer a ligação até os interruptores.
2. Ligar o QDLF até o ponto de tomada mais próximo e interligar
todos os pontos de tomada pelo piso.
5.1. Orientações para o traçado dos
eletrodutos
Continuando o exemplo da planta
com traçado dos eletrodutos
O projeto tem 6 circuitos, portanto deve-se ter, no mínimo, 2 saídas do
QDLF. Lembre-se que um eletroduto comporta, no máximo, 5
circuitos.
Continuando o exemplo da planta
com traçado dos eletrodutos
Podemos traçar uma saída do
QDLF, interligando os pontos de luz
no teto
A partir dos pontos de luz no teto,
traçamos eletrodutos que ligam
esses pontos aos pontos de
tomadas e interruptores das
paredes na sala, banheiro, cozinha
e área de serviço.

Os circuitos de luz e força da sala,


banheiro, área de serviço e a do
micro-ondas da cozinha já somam
4 circuitos (1,4, 5 e 6).
Continuando o exemplo da planta
com traçado dos eletrodutos

Temos que traçar uma nova


saída do quadro somente para
os 2 circuitos das tomadas de
uso geral da cozinha (circuitos 2
e 3) pelo piso (linha tracejada)
até o primeiro ponto e a partir
daí o eletroduto passa pela
parede até o último ponto do
fogão.
Essa é uma sugestão de
traçado.
5.2. Representação gráfica dos
condutores

Uma vez definido o traçado dos eletrodutos, temos que fazer a


representação dos condutores dentro dos mesmos, de acordo com
a divisão de circuitos feita anteriormente.

Os traços devem ser perpendiculares às linhas de representação


dos eletrodutos. Cuidado com a representação gráfica do fio neutro
pois se parece uma letra F; F de fase.
5.2. Representação gráfica dos
condutores

NBR 5444 - Símbolos elétricos


para instalações elétricas
prediais
5.2. Representação gráfica dos condutores

5.2.1. Representação gráfica de tomadas 127 e 220 V

TERRA
FASE
NEUTRO

TERRA
FASE
5.2 Dimensionamento dos Condutores - Método
da Capacidade de Condução de Corrente

Feita a divisão das cargas de iluminação, tomadas de uso geral e


tomadas de uso específico em circuitos terminais:

Para dimensionar a seção dos condutores utilizando o método da


capacidade de condução de corrente, calcula-se a corrente de
projeto (ip) de cada um dos circuitos da edificação:
Sendo:
P - Potência
U - Diferença de potencial (127 ou 220 Volts)
ip - corrente de projeto
cosφ - fator de potência = 1 para circuitos
resistivos e é igual a 0,92 para circuitos indutivos
ou capacitivos
t - para circuitos monofásicos e bifásicos t =1 e
para circuitos trifásicos t= √ 3
5.2 Dimensionamento dos Condutores - Método
da Capacidade de Condução de Corrente

Circuito 1 - iluminação:
A potência do circuito de iluminação é de 520 VA, P= 520
Vamos considerar o circuito de iluminação resisitivo, portanto o fator de potência é 1.

U=127 V (em São Paulo) e t = 1 (127V = 1 fase e 1 neutro - monofásico):


ip = 520 / ( 127 x 1 x 1 )
ip = 520 / 127
ip = 4,1 A
5.2 Dimensionamento dos Condutores - Método
da Capacidade de Condução de Corrente
Circuitos 2 e 3 - T.U.G. da cozinha

A potência do circuito 2 é de 1.200 VA, P=1200

Não se sabe que tipo de equipamento será ligado nas tomadas da


cozinha: resistivo (torradeira elétrica), indutivos (liquidificadores) ou
capacitivos (eletrônicos), portanto o fator de potência adotado é 0,92.

U=127 V e t =1 (127V = 1 fase e 1 neutro - monofásico):


ip = 1.200 / ( 127 x 0,92 x 1 )
ip = 1.200 / 116,84
ip = 10,3 A - Circuito 2
5.2 Dimensionamento dos Condutores - Método
da Capacidade de Condução de Corrente

Circuitos 2 e 3 - T.U.G. da cozinha

A potência do circuito 3 é de 600 VA, P= 600

Não se sabe que tipo de equipamento será ligado nas tomadas da


cozinha: resistivo (torradeira elétrica), indutivos (liquidificadores) ou
capacitivos (eletrônicos), portanto o fator de potência adotado é 0,92.

ip = 600 / ( 127 x 0,92 x 1 )


ip = 600 / 116,84
ip = 5,1 A - Circuito 3
5.2 Dimensionamento dos Condutores - Método
da Capacidade de Condução de Corrente
Circuito 4 - T.U.G. da Área de Serviço

A potência do circuito 4 é de 1.200 VA, P=1200.

Não se sabe que tipo de equipamento será ligado nas tomadas da


área de serviço: resistivo (torradeira elétrica), indutivos
(liquidificadores) ou capacitivos (eletrônicos), portanto o fator de
potência adotado é 0,92.

U=127 V e t=1 (127V = 1 fase e 1 neutro - monofásico):


ip = 1.200 / ( 127 x 0,92 x 1 )
ip = 1.200 / 116,84
ip = 10,3 A - Circuito 4
5.2 Dimensionamento dos Condutores - Método
da Capacidade de Condução de Corrente
Circuito 5 - T.U.G. da Sala/dormitório, banheiro
A potência do circuito 5 de tomadas de uso geral é de 1.000 VA,
P=1.000

Não se sabe que tipo de equipamento será ligado nas tomadas:


resistivo, indutivos ou capacitivos, portanto o fator de
potência adotado é 0,92.

U=127 V e t = 1 (127 V = 1 fase e 1 neutro - monofásico):


ip = 1.000 / ( 127 x 0,92 x 1 )
ip = 1.000 / 116,84
ip = 8,6 A
5.2 Dimensionamento dos Condutores - Método
da Capacidade de Condução de Corrente

Circuito 6 - T.U.E. do micro-ondas


A potência do circuito 7 de tomada de uso específico é de 1.200
W, P=1.200
O micro-ondas é um equipamento indutivo e capacitivo portanto
o fator de potência adotado é 0,92.
U=127 V e t=1 (127V = 1 fase e 1 neutro - monofásico):
ip = 1.200 / ( 127 x 0,92 x 1 )
ip = 1.200 / 116,84
ip = 10,3 A
5.2 Dimensionamento dos Condutores - Método
da Capacidade de Condução de Corrente
• Deve-se corrigir a corrente de projeto (Ip) antes de dimensionar
os condutores. Essa corrente de projeto corrigida (I'p) é
calculada em função da temperatura ambiente (FCT - fatores de
correção para temperaturas ambientes diferentes) e do
agrupamento de mais de um circuito em um mesmo eletroduto
(FCA - fator de correção de agrupamento)

• Em nosso projeto, o FCT vai ser igual a 1, pois nenhum fator


externo vai modificar a temperatura ambiente. Já o FCA, fator
de agrupamento depende do traçado do projeto:
5.2 Dimensionamento dos Condutores - Método
da Capacidade de Condução de Corrente

• Circuito 1 - Na saída do QDLF agrupamento de 4 circuitos


• Circuito 2 - Na saída do QDLF agrupamento de 2 circuitos
• Circuito 3 - Na saída do QDLF agrupamento de 2 circuitos
• Circuito 4 - Na saída do QDLF agrupamento de 4 circuitos
• Circuito 5 - Na saída do QDLF agrupamento de 4 circuitos
• Circuito 6 - Na saída do QDLF agrupamento de 4 circuitos

Em função do agrupamento dos circuitos, aplicamos os valores da


tabela de correção e calculamos a corrente corrigida (I'p)
5.2 Dimensionamento dos Condutores - Método
da Capacidade de Condução de Corrente

I'p = Ip / FCA
5.2 Dimensionamento dos Condutores - Método
da Capacidade de Condução de Corrente
Dimensionamento dos condutores do Circuito 1 de iluminação:

Entra-se com esses dados na tabela 36 da NBR-5410:

• Isolação dos condutores de cobre em PVC: temperatura de serviço


de 70º C (padrão para residencial – ver tabela 35 NBR 5410)
• Maneira de Instalar: condutores isolados em eletrodutos
embutidos na alvenaria - B1 (ver tabela 33 NBR 5410)
• Corrente de projeto: 4,1 A em 127V (fase + neutro),
• Corrente corrigida: 6,3 A
2 condutores carregados = 1 fase + neutro
3 condutores carregados = 2 fase + neutro
5.2 Dimensionamento dos Condutores - Método
da Capacidade de Condução de Corrente

Dimensionamento dos condutores do Circuito 1 de iluminação:

Em B1 e 2 condutores carregados (fase +


neutro), tem- se a seção do condutor de
0,5 mm2.

Um condutor de 0,5 mm2 suporta até 9 A,


maior que a corrente corrigida do circuito 1,
de 6,3 A

Porém, a NBR-5410 pede, em circuitos de


iluminação, seção mínima de 1,5 mm2.
5.2 Dimensionamento dos Condutores - Método
da Capacidade de Condução de Corrente

Circuito Tipo/local Ip I’p Seção calculada Seção adotada


no (A) (A) (mm2) (mm2)
1 Iluminação 4,1 6,3 0,5 1,5
2 TUG-COZ 10,3 12,9 1,0 2,5
3 TUG-COZ 5,1 6,4 0,5 2,5
4 TUG-A.serv 10,3 15,8 1,5 2,5
5 TUG-outros 8,6 13,2 1,0 2,5
6 TUE-micro 10,3 15,8 1,5 2,5
6. Dimensionamento dos eletrodutos

A dimensão dos eletrodutos


deve permitir a instalação e
retirada dos condutores.
Para isso, a taxa de
ocupação dos condutores
em relação à seção dos
eletrodutos não deverá
exceder a 40%.

Ex. 5 condutores de 2,5 mm2 de seção


nominal precisam de um eletroduto de 20 mm
6. Dimensionamento dos eletrodutos

No exemplo abaixo, vamos dimensionar o trecho do eletroduto entre


o QDLF e o ponto de luz no teto.
São 2 circuitos:
- circuito 1 (iluminação): 1 fase e 1 neutro de seção de 1,5 mm2
- circuito 2 (T.U.G): 1 fase, 1 neutro e 1 terra de seção de 2,5 mm2

Pelo eletroduto passam 2 fios


de 1,5 mm2 e 3 fios de 2,5
mm2.
Podemos simplificar o calculo
pois são apenas 5 fios, então,
adota-se 5 fios de 2,5 mm2 de
seção (a maior entre 1,5 e 2,5
mm2)
6. Dimensionamento dos eletrodutos

Na tabela de ocupação máxima para condutores de mesma seção:

Nesse trecho pode-se utilizar um eletroduto de 20 mm de diâmetro,


respeitando o limite máximo de 40% de ocupação da seção dos
eletrodutos.
6. Dimensionamento dos eletrodutos
Voltando ao nosso projeto,
dimensionando o condutor que
sai do QDLF ao ponto de luz no
teto da cozinha. São 4 circuitos:
- circuito 6 (T.U.G): 1 fase, 1
neutro e 1 terra de seção de 2,5
mm2
- circuito 1 (iluminação): 1 fase e
1 neutro de seção de 1,5 mm2
- circuito 4 (T.U.G): 1 fase, 1
neutro e 1 terra de seção de 2,5
mm2
- circuito 5 (T.U.G): 1 fase, 1
neutro e 1 terra de seção de
2,5 mm2

Obs. Fio terra é único para todos


6. Dimensionamento dos eletrodutos
Total de 9 fios - usando 2,5 mm2 para todos
7. Sistemas de Proteção
Os dispositivos de proteção têm como principal objetivo proteger os
condutores dos circuitos e os aparelhos elétricos de qualquer
sobrecarga que produz uma corrente excessiva ou de qualquer
curto-circuito que possa acontecer no sistema.

Existem vários tipos de dispositivos de proteção. Entre os mais


antigos, os fusíveis, como o próprio nome diz, são aqueles formados
por um filamento projetado para suportar um determinado valor de
corrente. Quando a corrente que passa por ele ultrapassar este valor
limite o filamento se rompe protegendo o circuito.
7. Sistemas de Proteção
Os fusíveis são constituídos geralmente por ligas de materiais como
chumbo, estanho, cádmio, bismuto e mercúrio. Essas ligas
apresentam baixo ponto de fusão, de 60o a 200o C. Esse baixo ponto
de fusão é justificado pelo princípio de funcionamento do fusível, uma
vez que o mesmo se funde, interrompe a corrente.

Em instalações residenciais, por segurança, os fusíveis não são


permitidos. Devem ser substituidos de preferência por disjuntores.
7. Sistemas de Proteção

Os disjuntores são dispositivos parecidos com um interruptor


comum, mas não se rompem como o fusível.

O disjuntor tem um dispositivo interno automático e quando existir


algum problema na instalação, ele desarma a chave, abrindo o
circuito. Esse dispositivo é termo-magnético, se a temperatura do
condutor passar do limite aceitável, a chave é acionada.

Se houver um curto-circuito na instalação, a grande variação no


campo eletro-magnético do condutor também desarma a chave.
Logo que o problema for resolvido, o disjuntor poderá ser religado
7. Sistemas de Proteção
Para as residências, existem dois tipos básicos de disjuntores
disponíveis no mercado:

Americano Europeu
7. Sistemas de Proteção

Dimensionamento do dispositivo de proteção

Continuaremos utilizando o exemplo para dimensionar o dispositivo de


proteção dos circuitos:

7.1 Proteção contra sobrecargas:

O dispositivo de proteção não pode ser inferior à corrente calculada


de projeto, pois, por exemplo, se todas as luzes da residência forem
acesas haverá interrupção da corrente.

O disjuntor também não pode ser superior à capacidade de condução


de corrente do condutor, pois, em caso de sobrecarga no circuito,
haverá danos no condutor antes do dispositivo interromper a corrente.
7. Sistemas de Proteção
Dimensionamento do dispositivo de proteção

Portanto o dimensionamento do dispositivo de proteção deve seguir a


seguinte relação entre corrente de projeto e a capacidade máxima de
condução de corrente do condutor:
7. Sistemas de Proteção
Iz – capacidade máxima de condução de corrente do condutor

Voltando a tabela 36 da ABNT - NBR 5410

O condutor de
seção 1,5 mm2 é
capaz de suportar
até 17,5 A
7. Sistemas de Proteção
A corrente do dispositivo de proteção (In) também deve atender às
dimensões comerciais disponíveis.

As correntes comerciais disponíveis são:

10, 15, 20, 25, 30, 35, 40, 45, 50, 60, 70, 90 e 100 A

Um detalhe importante com relação aos disjuntores é que eles são


projetados para desarmar quando o valor da corrente atingir 70% do
valor especificado no disjuntor, evitando de se trabalhar no limite.

Vamos incluir esses valores na tabela:


7. Sistemas de Proteção
7. Sistemas de Proteção
Circuito 1 - iluminação
Ib - corrente de projeto = 4,1 A
Iz - capacidade máxima do condutor de 1,5 mm2 = 17,5 A
In - corrente do dispositivo de proteção: Deve ser maior que 4,1 A e
menor que 17,5 A. As dimensões comerciais disponíveis entre esse
intervalo são: 5 A, 10 A e 15 A. Podemos adotar o disjuntor de 10 A

Circuito 2 - TUG - cozinha


Ib - corrente de projeto = 10,3 A
Iz - capacidade máxima do condutor de 2,5 mm2 = 24 A
In - corrente do dispositivo de proteção: As dimensões comerciais
disponíveis entre esse intervalo são: 15 A e 20 A. Podemos adotar o
disjuntor de 15 A
7. Sistemas de Proteção

Circuito 3 - TUG - cozinha


Ib - corrente de projeto = 5,1 A
Iz - capacidade máxima do condutor de 2,5 mm2 = 24 A
In - corrente do dispositivo de proteção: As dimensões comerciais
disponíveis entre esse intervalo são: 10 A, 15 A e 20 A. Devemos
adotar o disjuntor de 10 A, visto que se trata de um único ponto de
tomada que não pode ultrapassar 10 A

Circuito 4 - TUG - área de serviço


Ib - corrente de projeto = 10,3 A
Iz - capacidade máxima do condutor de 2,5 mm2 = 24 A
In - corrente do dispositivo de proteção: As dimensões comerciais
disponíveis entre esse intervalo são: 15 A e 20 A. Podemos adotar o
disjuntor de 15 A
7. Sistemas de Proteção

Circuito 5 - TUG - sala de estar e do banheiro


Ib - corrente de projeto = 8,6 A
Iz - capacidade máxima do condutor de 2,5 mm2 = 24 A
In - corrente do dispositivo de proteção: As dimensões comerciais
disponíveis entre esse intervalo são: 10 A, 15 A e 20 A. Podemos
adotar o disjuntor de 15 A

Circuito 6 - TUE do forno de micro ondas


Ib - corrente de projeto = 10,3 A
Iz - capacidade máxima do condutor de 2,5 mm2 = 24 A
In - corrente do dispositivo de proteção: As dimensões comerciais
disponíveis entre esse intervalo são: 15 A e 20 A. Podemos adotar o
disjuntor de 15 A.
7. Sistemas de Proteção
Completando a tabela:
• FIM

http://www.suzuki.arq.br/unidadeweb/sistemas2/aula7/aula7.htm

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