ÔMEGA DESTINADO A SEU PRÍNCIPE ALFA 1 | Aiden Bates

ÔMEGA
DESTINADO A SEU PRÍNCIPE ALFA 1
Aiden Bates

Francis Barclay é o filho ômega de uma família rica, apenas

casando com o príncipe Merritt Augusto, herdeiro do trono. Mas
Francis não se contenta com um acordo de negócios e as chances de
amizade e nada mais. Para sua surpresa, ele descobre que seu Alfa
sente o mesmo. Seu novo marido põe a cortejar ele no retiro
tranquilo da propriedade rural onde eles viajaram para a sua lua de
mel, e Francis é surpreendido por quão rapidamente o vínculo tênue
de um casamento arranjado torna-se algo mais ao fazer as coisas
com paixão, áspera e desprotegido!
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Capítulo Um

Os sinos de casamento estavam tocando, e o estômago de

Francis torceu. Com mãos nervosas ele ajeitou a gravata. Em menos
de uma hora, ele iria se casar. Ele respirou fundo e soltou o ar
lentamente. Ele estava esperando por este momento há quase um
ano. Mas não foi a antecipação fazendo seus dedos tocar
nervosamente contra sua coxa.

Antes do sol se pôs, ele seria príncipe consorte a Sua Alteza

Real, o Príncipe Charles Augustus Merritt. Uma honra qualquer
ômega teria o prazer de preencher. Exceto Francis não tinha certeza
que era o que ele queria.

O amor não era exatamente um pré-requisito para um

casamento. Quando ele tinha dito a sua mãe que ele não queria um
vínculo com um estranho, ela correu os dedos pelo cabelo do jeito
que ela sempre fazia quando estava triste, mas mesmo se ela havia
entendido, não tinha mudado de ideia. Casar-se com o príncipe era
uma honra muito grande.

"Senhor."

Francis virou-se para ver um servo em seu cotovelo.

"Está na hora."
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Tempo. Batimentos cardíacos de Francis aceleraram. Com a

boca seca, ele tomou o seu lugar na procissão. Os sons de seus
passos pareciam ecoar muito alto na sala. Francis podia sentir os
olhos da nobreza sobre ele, e ele ergueu o queixo, esperava que eles
não podiam ver seus nervos em sua expressão. O peso da coroa de
flor de laranja sobre seus cachos castanhos era um lembrete
constante do que estava por vir.

Flores de laranjeira para pureza. A seda azul pálido do lenço

um símbolo de fidelidade. Na lapela direita de seu terno branco que
usava um broche de ouro nó de amor nó de sua avó, que lhe foi dada
por sua mãe na noite anterior. "Eu espero", ela disse como ela
apertou-o em sua mão ", que trará bênção sobre seu casamento."

Eles haviam chegado as portas da capela. Francis fechou os

olhos, abri-los para encontrar seu noivo ali, uma mão estendida. Ele
olhou para os olhos azuis francas, e cuidadosamente colocou sua
própria mão na palma oferecida. Sua outra mão agarrou o buquê.

Com passos medidos, Príncipe Merritt levou Francis em

direção ao altar, colocando-o no seu lugar a esquerda dele, em
seguida, inclinou-se e tomou o seu lugar no lado direito. Ele usava a
jaqueta vermelha de um marechal de campo. O padre pisou aos
trilhos.

Se perguntou mais tarde, Francis não poderia ter repetido a

maior parte da cerimônia. Seus próprios votos que ele tinha
memorizado, mas o que o padre disse que quase não ouviu. Ele sabia
como ele iria. A história e propósito do casamento, a pausa para
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acusações, e, em seguida, seus votos. A promessa de sua parte para

amar, honrar e obedecer. Francis respirou fundo, e deu a sua
afirmação, um eco das do príncipe.

Seu pai se adiantou para denunciá-lo. Então o sacerdote a sua

mão mais uma vez na do príncipe e Francis olhou novamente nos
olhos azuis que o viam com o que ele pensou poderia ser calor,
apesar da mesma expressão, na cara do Alpha.

"Eu te aceito", ele começou, lenta e constante em uma voz

aguda carregada, "o meu ômega vinculado ..."

Voz de Francis não tinha o toque confiante do príncipe, mas

ele também falou de seus votos, o mesmo que o seu Alfa, exceto com
a promessa de obediência. Depois veio o anel, e eles se casaram.
Restava apenas a formalidade. O sacerdote fez a oração, e a bênção,
e Francis Barclay foi príncipe consorte do herdeiro do trono. Juntos,
eles caminharam pelo corredor e sairam para o verão da manhã,
onde além dos portões as pessoas estavam reunidas em animar o
público. O príncipe - a quem ele deveria talvez parar de pensar assim
formalmente - entregou-lhe para dentro da carruagem aberta.

Ao longo das ruas entre o local do casamento e do palácio que

ele iria chamar de lar, as pessoas se esforçaram para ter um
vislumbre do novo casal real. Francis ergueu a mão enluvada para
acenar, como seu Alfa fez. Flores foram jogadas para baixo diante
dos pés dos cavalos brancos, e as pessoas se curvaram enquanto eles
passavam.
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"Você está bem?", Seu marido se inclinou mais perto para

perguntar, apenas audível acima dos sons das massas adorando.

Francis assentiu. Ele não confiava em sua voz.

"Eu sei que é um grande negócio. Tudo isso vai acabar em

breve."

Isso foi precisamente era sobre o que Francis estava mais

nervoso.
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Capítulo Dois

Quando eles chegaram ao palácio, seu Alfa ajudou-o a descer

da carruagem, mão persistente por um momento em Francis, antes
que ele lhe ofereceu o braço para levá-lo para a sala de jantar para o
café da manhã depois do casamento. Francis podia sentir seu calor
mesmo através do tecido pesado de suas roupas como ele descansou
a mão sobre o braço de seu marido e foi com ele para a sala enorme
com os seus tetos altos brancos e lustres. Os convidados já tinham
começado a recolher, e puseram-se a receber a longa linha de
nobreza bem vestido oferecendo saudações e felicitações. Pés de
Francis começaram a doer, mas, finalmente acabou e eles foram
autorizados a ir para a mesa.

"Diga-me algo de si mesmo?" O príncipe pediu quando eles

estavam sentados. Quando Francis abriu a boca, ele levantou a mão
para detê-lo. "Algo que não estava no me disse antes de nosso
noivado."

Francis quis saber um pouco freneticamente o que o príncipe

pode não saber sobre ele. Não deve ser tão difícil. Muito do que o
príncipe tinha sido dito era para convencê-lo de que Francis tinha
sido a escolha certa para ser seu ômega: Ele poderia pintar, pode
costurar, pode tocar e cantar. Ele foi educado na diplomacia e
etiqueta, bem como a história de costume e literatura. Ele lhe contou
ao príncipe que ele também gostava de ciência? Ele tinha certeza de
que seu novo marido já sabia que ele podia andar bem, que ele podia
dançar. Ele falava três línguas.
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Seu marido ainda estava esperando por sua resposta.

"Acabo de ler Jean Eyre", disse ele, porque ele não conseguia
pensar em mais nada.

"E você gostou?"

O príncipe tinha se inclinou ligeiramente para a frente em seu

assento, e foi em relação Francis com expectativa.

"Eu pensei que era bastante bom."

Embora o Alfa acenou com a cabeça, havia algo quase

decepcionado com sua expressão quando ele se acomodou em seu
lugar e deu uma mordida do alimento posto diante dele. Francis
perguntou o que ele tinha dito errado. Será que o príncipe quer algo
mais? Algo diferente? Ele inclinou a cabeça sobre o seu próprio
prato, e comeu em silêncio.

Quando a refeição terminou, eles cortaram o bolo, e, em

seguida, Francis se retirou para mudar em suas roupas de viagem.

Não há muito que restava da recepção. As pessoas cada

recebeu sua fatia de bolo e partiu, e, em seguida, Francis e o príncipe
se despediram de sua família antes de mais uma vez subir no carro.
Desta vez, ele iria levá-los para a estação, onde o trem privado, que
os levaria para o campo estava esperando. Bem-intencionados ainda
lotados ao longo da estrada, e foi um alívio quando eles chegaram e
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foram levados para o carro do trem opulento, o que seria deles para
as próximas horas. Por fim, foi tranquilo. Francis levou um
momento para simplesmente respirar no silêncio, seus ouvidos
ainda tocando com os últimos aplausos da população.

"Você dificilmente falou em tudo", disse ele, a voz suave. "Você

não precisa ter medo de mim, Francis."

Foi surpreendente ouvir seu nome dos lábios do príncipe.

"Eu sinto muito", disse Francis calmamente. Ele respirou. "Eu

não estou com medo. Só nervoso, sua alteza ".

Sua Alfa riu suavemente.

"Você sabe que você não precisa me chamar assim? Estamos

vinculados agora. Chame-me Merritt. Sabemos muito pouco um do
outro, mas eu gostaria de saber mais ".

"Merritt", Francis disse, tentando o nome em sua boca. Ele

conseguiu dar um sorriso que ele pensou que deve olhar
terrivelmente incerto, mas era um sorriso. "O que você gostaria de
saber?"

Aqueles olhos azuis olharam para o carro para ele.

"Perguntei-lhe já." Não houve nenhuma censura em seu tom.

Algo que ele não sabia. Francis respirou fundo.

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"Eu gosto de astronomia", admitiu. Isso não foi um assunto

que um ômega não era normalmente educado em.

O príncipe - Merritt - sorriu.

"Você? Eu tenho algum interesse nisso."

Ele ficou quieto, em seguida, por um momento, o sorriso

desaparecendo. Quando ele olhou para cima, seus olhos estavam
procurando.

"Diga-me uma coisa, Francis. E diga-me a verdade. Você me

quer?"
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Capítulo Três

Francis piscou. Ele não tinha certeza de que ele entendeu a

pergunta.

"Eu o quê?"

"O que quer que lhe disse", disse o príncipe calmamente. "Eu
não vou simplesmente jogá-lo para baixo e levá-lo." Ele passou a
mão pelo cabelo, desalojando os fios cuidadosamente arrumados,
que caíram para baixo sobre a testa e o fez parecer um pouco menos
severo para os olhos de Francis. Um pouco mais humano. "Eu não
vou levá-lo a menos que você deseja isso", continuou ele.

Francis olhou. Eles eram obrigados a consumar o casamento.

Eles tinham funções. Obrigações. Se ele não ama a seu marido, bem,
nem fez um grande número em outras pessoas. E eles poderiam
aprender a ser amigos, sua mãe lhe tinha dito. Ele deveria dizer isso.
Deve dizer que estava bem.

"Eu ..." Seus dentes puxou o lábio inferior. "Eu não conheço
mesmo você", disse ele em seu lugar.

Merritt suspirou.

"E se você não me conhece, como você poderia me amar?" Ele

balançou a cabeça. "Eu assisti os meus próprios pais brigar", disse
ele calmamente. "Eles são cordiais, mas o que eles têm? Não é o que
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eu quero, Francis. Eu quero algo melhor que isso." Ele sorriu, um

pouco triste. "Eu casei porque era o que foi exigido de mim, tanto
quanto você fez. Mas isso não significa que eu quero que seja tudo o
que temos. "

Deve ser bom ter a autoridade, pensou Francis, para ser capaz
de mudar as regras. O príncipe pode ter sido obrigado a se casar,
mas ele ainda tinha a escolha de quem, e a capacidade de dizer que
ele queria mais. Ele fez Francis quase com raiva. E se ele tinha dito
que queria mais, e seu Alfa não o fez? Não teria importado tanto
então. E o que de um herdeiro? Se eles não estão juntos eles não
poderiam fazer um herdeiro, e não era o Alfa que seria
envergonhado por sua falta.

"E quando você não conseguir a criança comigo?"

Seu Alfa sorriu, genuinamente neste momento. "Haverá tempo

para isso. Uma grande parte do tempo."

Francis pensou decepção de sua mãe, se ele não estava levando

em breve, da decepção de todo o país. Isso foi romântico, o que
Merritt estava fazendo, mas ele não era o único que teria que sofrer
as consequências disso quando eles vieram. E se eles não foram
feitos um para o outro? E se algum dia distante que nunca veio?
Então o que?

"E se eu não te amo?" perguntou ele, as palavras saindo com

uma ponta de desconfiança que teria feito estremecer sua mãe. "E se
isso nunca acontecer?"
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Merritt olhou para as mãos que estavam descansando em seu

colo, e Francis pensado com algo de um choque que o príncipe não
era muito mais velho do que ele. Ele foi assegurado, e capaz, e
herdeiro de um país, mas ele só tinha alguns anos no próprio
Francis.

"Se isso nunca acontece", disse ele, "então eu suponho que isso
não acontece e nós decidiremos o que vamos fazer." Ele soou como
se ele se esforçou para dizer as palavras. "Vamos cruzar essa ponte
quando chegarmos a ela."

Mais uma vez ele olhou para os olhos de Francis.

"Mas me dê algum tempo, Francis. Deixe-me tentar."

Francis supor que não era pedir demais.

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Capítulo Quatro

A casa de campo era bonita, as janelas que refletem de volta a

luz dourada da noite, os jardins que esticam para fora em torno dele
baixo e rolando e verde. Quando a carruagem parou diante das
portas, Francis encontrou-se ansioso para estar fora dela.

"O jantar estará à espera", Merritt ofereceu quando ele ajudou

Francis descer da carruagem. "A empregada vai mostrar-lhe para um
quarto onde você pode refrescar-se. Eu vou estar apenas um
momento. "

Ele se afastou, deixando Francis seguir a empregada doméstica

na casa e até o quarto ele estaria compartilhando com seu Alfa. Ele
lavou o rosto, seu cabelo despenteado rearranjando no espelho, e
pediu a empregada para levá-lo para a sala de jantar.

Merritt estava esperando quando ele chegou, e ele sorriu. Velas

queimavam no centro da mesa, e uma rosa colocada através do prato
vazio de Francis. Francis pegou-a quando ele se sentou, e ofereceu
um sorriso. Jantar foi trazido, e enquanto comiam, conversavam.

Francis sabia, é claro, tudo o que o público sabia do príncipe -

que era amado e respeitado por seu povo, que ele tinha uma
predileção para a caça, e para cães, e que ele gostava de natação. Mas
ele não sabia que Merritt gostava de filosofia. Ou que ele estava
interessado em botânica.
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"Você está convidado para a biblioteca sempre que quiser",

disse ele enquanto eles deixavam a sala de jantar após a refeição. "E,
claro, os jardins são abertos para caminhar. Poderíamos ir cavalgar,
se você iria gostar. "

"Eu gostaria que isso", disse Francis.

Lá fora, a escuridão tinha caído, e Merritt mais uma vez teve

casos para atender. Francis retirou-se para os seus quartos, onde ele
despojado gratidão de seu casaco e sapatos, e, depois de um
momento, o colete também. Francis pegou um dos livros que as
camareiras tinham escondido na prateleira quando teve
desempacotado suas coisas e se enrolou no sofá que estava sentado
em um canto do quarto, lendo enquanto esperava para Merritt por
vir ao andar de cima.

Foi um longo tempo antes de a porta se abriu, e Francis estava

ficando cansado, mas ele não queria colocar o livro para baixo. Só
quando ouviu o clique do fecho da porta ele olhou para cima,
assustado, para encontrar Merritt olhando para ele com um sorriso.

"Estou contente por ter encontrado meios de manter-se

ocupado," ele disse como ele tirou seu próprio casaco.

Francis fechou o livro e coloque-a com um bocejo.

"Eu acho que estou pronto para me deitar", admitiu.

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Ele olhou para a cama, depois para Merritt. Eles teriam

quartos separados quando sua lua de mel terminou, mas na noite de
núpcias eles eram esperados para compartilhar a cama. Podia
imaginar as fofocas se não o fizessem.

"Se você se opõe a compartilhar a cama comigo", disse Merritt.

"Eu vou dormir no sofá."

Era muito pequena para ele, e ambos sabiam disso. Francis

balançou a cabeça. Compartilhar a cama não seria tão difícil.

"Eu não me oponho."

Merritt sorriu mais uma vez, e desapareceu em seu camarim

para mudar. Depois de um momento, levantou-se e Francis seguiu o
seu exemplo. Em sua camisola, ele voltou para o quarto, iluminado
não ofuscante por uma única vela sentado ao lado da cama. Merritt
já estava sob os lençóis, e Francis hesitou por um momento antes de
correr para a cama para se juntar a ele. Era uma cama extremamente
confortável. Merritt se inclinou e apagou a vela, e eles foram
deixados na escuridão. Embora seu marido não tocá-lo, Francis
podia sentir o calor de seu corpo, apenas um pouco de distância da
sua, podia cheirar o aroma rico e quente do Alfa. Ele fechou os olhos
e tentou dormir.
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Capítulo Cinco

Quando Francis acordou, o sol estava derramando em torno

das bordas das cortinas, e um corpo foi pressionado contra suas
costas. Levou um momento para esse segundo fato para registrar.
Quando o fez, Francis assustou pé, apenas para encontrar-se preso
no círculo de braços fortes, que apertaram, então deixaram ir tão
Merritt acordou. Seu Alfa estava duro, e ele acordou um pouco de
onda de calor na barriga Francis. Mas Merritt já estava se afastando.

"Estou terrivelmente triste", disse a voz de seu Alfa às suas

costas.

Ele ouviu os cobertores farfalhar quando Merritt deslizou para

fora da cama, e ele sentou-se, virando-se para olhar para ele. O
cabelo de seu marido estava desgrenhado, e ele não cortou
completamente a mesma figura em sua camisola como ele tinha no
uniforme militar pressionado ele tinha usado a seu casamento. Mas
Francis descobriu que gostava daquele jeito. Ele percebeu que ele
estava olhando e olhou rapidamente para longe.

"Pensei que poderíamos ir cavalgar hoje", disse o príncipe.

Francis pensou que ele poderia gostar disso.

Depois do almoço, eles saíram para o estábulo, onde os cavalos

já estavam selados e espera, em seguida, rode para fora através dos
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fundamentos para uma lagoa que ficava passeio de um dia fácil a

partir de casa. Na lagoa, eles desmontaram, e Merritt desempacotou
um piquenique, que a cozinheira tinha feito para eles. Sentaram-se e
comeram no sol quente junho, e foi agradável.

Os dias se passaram assim, com passeios e caminhadas e

longas conversas nas tardes de verão sonolentos. Todas as noites
havia uma flor esperando em seu prato. A rosa do rosa, um lilás,
lavanda, rosa vermelha. Ele sabia o significado de cada um, e ele se
viu esperando com prazer a cada nova flor. Cada noite, eles foram
dormir na grande cama confortável, e Francis acordou com os
braços de Merritt envolvidos em torno dele, o cheiro do Alfa
enchendo seu nariz.

Enquanto a quinzena avançava, ele começou a sonhar com seu

Alfa. Das mãos de Merritt sobre ele. Dos dedos de Merritt dentro
dele. Ele acordou corado e molhado, e aquelas manhãs Merritt saiu
correndo da cama, e Francis com igual pressa de seu próprio
camarim. Parecia que seu corpo, pelo menos, tinha decidido seus
sentimentos. Talvez por agora, que poderia ser o suficiente. Quase,
Francis trabalhou até a coragem de dizer Merritt assim.

Mas o fim de sua lua de mel estava se aproximando. Em

apenas alguns dias, eles teriam que voltar para a capital e dar-se a
paz tranquila da casa de campo. Merritt iria voltar a aprender o
Estado de um país, e não haveria mais longas conversas ao lado da
lagoa. Não mais agradáveis passeios por entre as árvores.
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E havia outra coisa. Seu calor estava se aproximando. Estava,

de fato, atrasado. Eles escolheram a data do casamento em parte
porque eles esperavam que iria cair durante a lua de mel, mas ele só
tinha três baterias ainda, e eles ainda não haviam se estabelecido em
um ciclo de seis semanas inteiramente regular. Fazia sete semanas
desde o seu último, e Francis não tinha certeza se ele estava grato
que ela ainda não havia chegado, ou desejou que ele, pelo menos,
tinha sido capaz de tê-lo na privacidade da casa de campo.

Foi três dias antes de sua última noite na propriedade. O jantar

tinha terminado, e Francis estava para se recolher para o quarto
para sua leitura noite de costume, quando Merritt falou.

"Há algo que eu quero te mostrar."

Francis parou, voltando-se para olhar para ele. Ele sorriu e

estendeu a mão. Francis hesitou apenas um momento antes de ele
lançou seu próprio nele, e Merritt puxou-o suavemente na direção
das portas exteriores. Saíram para o claro noite escura. No alto, as
estrelas brilhavam no céu.

"Você confia em mim?" Perguntou Merritt.

Francis virou-se para olhar em seus olhos. Será que ele? Ele
assentiu. Merritt sorriu e puxou uma tira de pano do bolso.

"Feche os olhos."
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Havia uma ponta de comando para as palavras que Francis

não tinha certeza se Merritt tinha a intenção de colocar lá, mas ele
obedientemente fechou os olhos. O pano macio envolto sobre eles, e
Francis sentiu Merritt amarrá-lo na parte de trás de sua cabeça. Em
seguida, as mãos de Merritt, grandes e estáveis, foram orientando-o
sobre a grama. Elas foram quentes contra seus ombros. Francis
quase tropeçou, e, agarrando-o suavemente, segurando-o em seus
pés.

Eles pararam de andar. Francis ficou imóvel, e as mãos

estendeu a mão mais uma vez para desatar o nó que prendia o pano
no lugar. Quando abriu os olhos, ele estava olhando para um
telescópio.
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Capítulo Seis

"Eu tive que ordená-lo na primeira noite", disse Merritt.

"Levou um longo tempo para obtê-lo aqui. Eu pensei que nós
poderíamos ter um olhar para as estrelas juntos."

Francis estava olhando, de boca aberta, no telescópio.

"Você ordenou isso para mim?" Ele finalmente perguntou,

virando-se para olhar para Merritt, que estava muito satisfeito
consigo mesmo.

"Sim." Seu sorriso se alargou. "Você gosta disso?"

"Eu ... Sim. Eu amo isso."

Impulsivo, ele se inclinou-se na ponta dos pés e passou os

braços em volta do pescoço de seu marido, e os braços de Merritt em
volta dele em troca.

"Estou feliz", disse ele.

"Obrigado." Voz de Francis saiu um pouco instável. "Muito

obrigado, Merritt."

Ele olhou para cima e, em seguida Merritt estava lá, perto, e a

noite ainda caiu em torno deles. Ele prendeu a respiração. Seu Alfa
se inclinou para baixo. Seus lábios se encontraram. Merritt estavam
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quentes, e gentil, e o beijo pouco mais do que uma escova casta de

boca contra a boca. Quando acabou, Francis abaixou a cabeça para
escondê-lo contra o ombro de Merritt, as bochechas quentes.

A mão de Merritt acariciou delicadamente por suas costas,

persuadindo.

"Olhe para mim?"

Francis olhou para cima, ainda rubor, e Merritt acariciou sua

bochecha, como tinha feito naquela primeira noite no trem. Com um
suspiro, Francis deixou-se inclinar-se para ele, pálpebras
tremulando fechada. Ele sentiu o hálito quente de Merritt contra a
sua pele, e, em seguida, Merritt foi beijá-lo novamente, mais desta
vez, lento e cuidadoso. Sua língua traçou a costura dos lábios Francis
e Francis engasgou. O beijo se aprofundou. Os braços de Merritt
apertou ao redor dele.

Desta vez, quando quebrou o beijo, Francis não escondeu. Ele

olhou nos olhos de Merritt através de seus cílios, e deixá-lo ver o seu
sorriso tímido.

"Eu gostei disso", admitiu. "Eu acho que talvez devêssemos

tentar novamente."

Merritt riu.

"Você acha?"
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Francis assentiu. Gentilmente, Merritt se inclinou e beijou-o

mais uma vez, puxando-o mais perto até que não havia espaço entre
seus corpos. Suas mãos se estabeleceram nos quadris Francis. O
beijo foi mais profundo, um pouco menos suave. Longe de casta.
Francis fez um som suave entre suas bocas, e de repente as mãos de
Merritt levantou-o.

Assustado, Francis passou os braços mais apertados em torno

do pescoço de Merritt, e suas pernas em volta da cintura de Merritt.
As mãos de Merritt deslizaram para baixo até que embalava suas
nádegas, segurando seu peso, e seu gemido surdo enviou um arrepio
pela espinha de Francis.

"Francis". O beijo quebrou, e a voz de Merritt era baixa e

áspera, com a borda de um rosnado. Francis podia sentir o cheiro
dele. Podia sentir o cheiro da borda quente de desejo em seu cheiro
habitual.

"Eu quero você", respondeu Francis.

"Diga isso de novo", Merritt rosnou, levando Francis de volta

para a casa como se ele pesasse nada. "Diga-me, Francis."

"Eu quero você", repetiu Francis. "Alfa. Por favor."

O som que o Alfa dele fez em resposta, deixou Francis

choramingando com necessidade desesperada de repente, seu pau já
duro, seus dedos enrolando nas lapelas de Merritt. A porta do quarto
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fechada duro por trás deles, e Merritt o deitou sobre o colchão,

jogando seu casaco descuidado de lado quando ele puxou para fora.

"Dispa."

Francis ficou de cumprir, tendo suas próprias roupas com as

mãos trêmulas e soltando-os fora do lado da cama até que ele se
deitou nu diante de seu Alfa. Merritt era mais alto do que ele,
musculoso sob o terno de uma forma que falou de exercício
frequente. Difícil. Seu olhar varreu Francis como um toque, e por um
momento Francis sentiu tímido e incerto, quase estendeu a mão
para puxar os lençóis para cima. Mas ele não teve tempo. Merritt
estava na cama, no espaço de um piscar de olhos, inclinando-se
sobre Francis para arrastar o nariz ao longo do pescoço de Francis
enquanto suas mãos deslizavam sobre os braços de Francis, para
baixo seus lados para seus quadris.

"Você é tão bonito. Cheira tão bem ", ele respirou. "Queria
fazer isso há dias, Francis."

Seus dentes afundaram na curva onde o pescoço de Francis

encontrou seu ombro. Francis gritou, prazer e dor, e suas mãos
pegaram no bíceps de Merritt.

"Meu", Merrit rosnou. Sua mão deslizou para baixo ao longo

da curva das nádegas de Francis e na fenda, seus dedos encontraram
a evidência do próprio desejo de Francis. "Podia sentir o cheiro toda
vez que você ficou molhado para mim todas as manhãs. Queria
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apenas rolar sobre você e reivindicar você, mas eu queria que você
tivesse certeza".

"Eu tenho certeza", ofegava Francis. "Alfa. Tenho certeza."

A mão de seu Alfa virou-o em seu estômago, e caminhou seus

quadris para cima. Francis arqueou sua coluna e abriu as pernas. Ele
queria Merritt. Queria que seu Alfa. Dentro dele. Tomando-o. Por
que ele esperou tanto tempo para isso?

Um dos dedos de Merritt deslizou para ele, e Francis

contrariou voltar para ele com um grito abafado nos travesseiros. O
trecho não era familiar, mas não doloroso, não quando ele estava tão
pronto para isso já. "Sim", ele engasgou. "Sim. Por favor."

Outro dedo, e as pontas de ambos estavam acariciando

diretamente sobre algo que enviou faíscas intermitentes através
dele. Francis se contorcia, choramingou.

"Alfa. Por favor."

Ele queria mais. Precisava de mais.

"Não vou te machucar", Merritt respirou contra seu ouvido.

"Só mais um pouco, querido. Apenas um pouco mais. Só quero ter
certeza de que você está pronto para mim, meu querido. "

Seus dedos se moviam mais rápido, e ele acrescentou um

terceiro, enquanto Francis fez súplica abafada nos lençóis. E não foi
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apenas um pouco mais, porque foi sobre e sobre até que Francis
quase implorou a sério. Em seguida, os dedos de seu Alfa deslizaram
livre e, finalmente, finalmente, ele estava pressionando dentro dele,
enchendo-o com uma certeza, um golpe constante. Francis arqueou
as costas ante a sensação, e seus dedos se enroscaram nos lençóis até
que doía. Seu Alfa foi tão grande. Ele se inclinou sobre Francis como
ele empurrou, espalhando beijos em seus ombros e a nuca.

"Tão bom menino, doce. Tão bom para mim ", ele estava
murmurando. "Esperei tanto tempo por isso. Vi você em uma dessas
funções do palácio. Você cheirava tão bem. E quando me disseram
que você era uma das escolhas, eu estava tão feliz ".

Ele tirou quase todo o caminho para fora antes ele empurrou
novamente, mais forte. Mais rápido. Francis gemeu e contraiu
contra ele e tentou fazer o sentido das palavras que foram
derramando-se sobre sua pele.

"Esperei tanto tempo para que você possa finalmente me

querer de volta, meu querido."

E então ele não estava falando mais. Eles estavam gemendo e

ofegando e arfando juntos, Merritt se movendo dentro de Francis
com rápidas pinceladas, com fome que fez questão de esfregar sobre
sua próstata. Suas mãos nos quadris de Francis guiaram de volta ao
encontro de cada um.

Francis podia sentir nó início de seu Alfa. Ele estendeu-lhe

abrindo mais amplo quando Merritt deslizou para fora e, em
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seguida, novamente, e Francis se contorcia. Outro impulso, e outra,

e, em seguida, os impulsos se tornaram lentos como um esfregar
quando o nó encheu e seu Alfa já não podia retirar-se.

"Alfa", Francis respirava.

Pênis de Merritt acariciou sua próstata, e seu Alfa se inclinou e

mordeu a nuca de seu pescoço. Francis gozou com um grito,
sentindo a primeira corrida quente de sêmen de Merrit derramando
dentro dele. Cor estourando através das costas de suas pálpebras.

Quando o mundo voltou para o foco, ele estava deitado

enrolado contra seu Alfa, peito de Merritt pressionado para suas
costas, e os braços de Merritt cingido. O rosto de seu marido estava
abrigado na curva de seu ombro.

"Indo para encher você, lindo", Merritt estava sussurrando

contra sua pele. "Mal posso esperar para vê-lo ficando grande com o
meu filho."

Ele esfregou a palma da mão sobre o estômago plano de

Francis, como se ele já podia sentir vida crescendo dentro dele. Seus
lábios se curvaram em um sorriso.

"Você quer que, querido? Você quer levar um filho para mim? "

"Sim", respondeu Francis. "Sim, Alfa".

 ÔMEGA DESTINADO A SEU PRÍNCIPE ALFA 1 | Aiden Bates

A resposta de Merritt foi, um estrondo baixo e golpe suave de

sua mão sobre a barriga de Francis. Ele ainda estava por gozar.
Francis podia sentir isso. Os quadris de Merritt abalaram, e Francis
choramingou.

"Indo para fazer você derramar para mim de novo, bonito.

Nunca pode deixá-lo fora da minha cama. "

Francis encontrou o pensamento surpreendentemente

agradável. Especialmente quando a mão de seu Alfa envolvida em
torno de seu pênis e começou a acariciar no tempo com o rolo de
seus quadris.

Merritt finalmente, o deixou fora da cama, mas só muito

tempo depois, e só para que eles pudessem ir lavar-se enquanto os
lençóis foram trocados. Ele tomou café da manhã enviado, e
alimentou Francis com pequenas mordidas de fruta doce e queijo
afiada de seus dedos, acariciando os cabelos de Francis com a outra
mão. Ocasionalmente, ele fazia uma pausa para esfregar um círculo
sobre o estômago de Francis novamente.

Como manhã continuou, Francis encontrou-se contorcendo no

colo do Alfa, as mãos de Merritt guiando-o enquanto se balançava
sobre o comprimento de seu pênis dentro dele. Por que não tiveram
feito isso há dias, ele se perguntou como ele se movia. Tanto tempo
desperdiçado. Ele queria mais de Merritt, mais de seu Alfa, queria
tudo o que ele poderia ter. Ele balançou para baixo no comprimento
de Merritt com um gemido, mas não foi o suficiente.
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"Alpha", ele choramingou. "Merritt. Eu...Alfa ".

"O que é isso, querido?" Merritt se inclinou sobre ele, depois

parou. Ele inclinou a cabeça, respirou profundamente pelo nariz.
Seu olhar surpreendido desviou-se para Francis.

Francis assentiu. A resposta de Merritt disse-lhe sua suspeita

estava certa. Ele estava indo em calor. Já podia sentir os primeiros
sinais da necessidade desesperada. As mãos de Merritt acariciaram
seus lados.

"Não se preocupe, querido," ele estava dizendo. "Eu tenho

você. Eu cuidarei de você."

Francis ainda não tinha certeza de que ele amava Merritt, mas
ele acreditou nele. Deixou-se cair, e confiava em seu Alfa para pegá-
lo.