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Mata atlântica-> servidão florestal, compensação ambiental e feundo de restauração da mata


atlântica, benefícios crediticios

SERVIDÃO FLORESTAL/CAR

SERVIDÃO FLORESTAL
ELA É REGIDA PELO NOVO CÓDIGO FLORESTAL LEI 12.651/12

INSTRUMENTO DE PROTEÇÃO DE ÁREAS DE VEGETAÇÃO NATIVA, CONSISTI NA RENÚNCIA


VOLUNTÁRIA USO, EXPLORAÇÃO, OU SUPRESSÃO VEGETAL EM DETERMINADA AREA DA SUA
PROPRIEDADE. PODE SER TEMPORARIA (MIN 15 ANOS) OU PERMANENTE. AREAS DE APP E
RESERVA LEGAL NÃO SE APLICAM.

A SERVIDÃO BUSCA A VALORIZAÇÃO DO IMÓVEL PRINCIPALMENTE PROTEGER OS RECURSOS


NATURAIS

OS TERMOS OU INTRUMENTOS DE INSTITUIÇÃO DE SERVIDÃO DEVE CONTER:

1-MEMORIAL DESCRITIVO DA AREA COM AO MENOS UM PONTO DE AMARRAÇÃO DE


GEOREFERENCIAMENTO

2- OBJETO DA SERVIDÃO

3- DIREITO E DEVERES DO PROPRIETÁRIO

4- PRAZO DO QUAL A AREA PERMANECERA COMO SERVIDÃO

O CONTRATO DE ALIENAÇÃO,CESSÃO OU TRANSFERENCIA SER AVERBADO NA MATRÍCULA


DO IMÓVEL E DEVE CONTER:

1-A AREA DELIMITADA A CONSERVAÇÃO, PRESERVAÇÃO OU RECUPERAÇÃO AMBIENTAL

2- OBJETO DA SERVIDÃO

3- OS DIREITOS E DEVERES DO PROPRIETÁRIO E DOS FUTUROS ADQUIRENTES OU


SUCESSORES

4- OS BENEFICIOS ECONOMICOS DO INTITUIDOR E DO FUTURO DETENTOR

5- PREVISÃO LEGAL PARA GARANTIR O CUMPRIMENTO

BENEFICIOS

ALEM DE PRESERVAR A MEIO AMBIENTE A SERVIDÃO TAMBEM É COMPENSADA POR


INCENTIVOS TRIBUTÁRIOS. PODENDO RENTABILIZAR A AREA DISPONIBILIZANDO-A PARA
ARRENDAMENTO DE COMPENSAÇÃO DE RESERVA LEGAL:

1-PAGAMENTO ANUAL/HÁ

2- DEVEM PREFERENCIALMENTE NO MESMO BIOMA E ESTADO


3- A SERVIDAO FUNCIONARA COMO RESERVA LEGAR DEFICITÁRIO E FICARA VINCULADA
PELO PRAZO DO ARRENDAMENTO (MIN 15 ANOS)

4- O PROPRIETARIO/ARRENDADOR FICARA RESPONSAVEL PELA MANUNTENÇÃO DA


SERVIDÃO

5 - NÃO HÁ ACRESCIMO DE AREA

6- A SERVIDAO E O CONTRATO DEVEM SER ALOCADOS NA MATRICULA DO IMOVEL

7- APÓS O PRAZO É NECESSARIO A RENOVAÇAÕ DO CONTRATO OU PROCEDER NOVA


LOCAÇÃO EM OUTRA AREA

CAR(CADASTRO AMBIENTAL RURAL)


É UM REGISTRO ELETRONICO DE AMBITO NACIONAL, OBRIGATÓRIO PARA TODAS AS
PROPRIEDADES RURAIS

Objetivo:

O CAR visa integrar informações ambientais das propriedades, promovendo o


controle, monitoramento, planejamento ambiental e econômico e combate ao
desmatamento, além de auxiliar na regularização ambiental. É fundamental para a
gestão ambiental nas propriedades rurais, promovendo a regularização fundiária e o
desenvolvimento sustentável no contexto agrícola brasileiro.

1. Contratação de Responsável Técnico

2. Estudo in loco (obtenção dos pontos com GPS)

3. Cadastro eletrônico

4. Base Cartográfica

5. Elaboração do mapa digital

6. Formalização do processo

7. Início do Processo no Órgão Ambiental

8. Conferência dos dados lançados

9. Homologação do lançamento

10. Aprovação e lançamento na base

11. CAR na Base Cartográfica

12. Expedição do Termo


Acesso ao Sistema: O proprietário ou possuidor rural deve acessar o sistema online do
CAR, disponibilizado pelo órgão ambiental competente. Geralmente, o sistema é gerido
pelos estados ou pelo Instituto Nacional de Meio Ambiente e Recursos Naturais
Renováveis (IBAMA).

Cadastro do Responsável: O responsável pelo imóvel rural precisa realizar seu


cadastro no sistema, fornecendo informações pessoais e documentos.

Identificação do Imóvel: Informações sobre o imóvel rural devem ser inseridas, incluindo
dados sobre a localização, área total, e limites georreferenciados da propriedade.

Reserva Legal: O proprietário deve indicar a localização e a área destinada à Reserva


Legal, que é a área de preservação dentro da propriedade.

Áreas de Preservação Permanente (APP): É necessário identificar e delimitar as


Áreas de Preservação Permanente, como margens de rios e topos de morros.

Uso do Solo: Informações sobre o uso do solo, como áreas de agricultura, pastagem, ou
áreas naturais, devem ser cadastradas.

Declaração de Atividades: O CAR exige a declaração de atividades desenvolvidas na


propriedade, como agricultura, pecuária ou extrativismo.

LEI DA MATA ATLANTICA


A lei 11.428/06 também conhecida como lei da mata atlântica, estabelece normas para a
proteção e uso sustentável desse bioma (mais ameaçado de extinção).

Art. 1º A conservação, a proteção, a regeneração e a utilização do Bioma Mata Atlântica.

Art. 2º Para os efeitos desta Lei, consideram-se integrantes do Bioma Mata Atlântica:

1-Floresta Ombrófila Densa;

2-Floresta Ombrófila Mista/Mata de Araucárias;

3-Floresta Ombrófila Aberta;

4-Floresta Estacional Semidecídual;

5-Floresta Estacional Decidual

6-manguezais, as vegetações de restingas, campos de altitude, brejos interioranos e


encraves florestais do Nordeste.

Art. 5º A vegetação primária ou a vegetação secundária em qualquer estágio de regeneração


do Bioma Mata Atlântica não perderão esta classificação nos casos de desmatamento ou
qualquer outro tipo de intervenção não autorizada ou não licenciada.

Art. 7º A proteção e a utilização do Bioma Mata Atlântica far-se-ão dentro de condições que
assegurem
I - a manutenção e a recuperação da biodiversidade, vegetação, fauna e regime
hídrico do Bioma Mata Atlântica para as presentes e futuras gerações;

II - o estímulo à pesquisa, à difusão de tecnologias de manejo sustentável da


vegetação e à formação de uma consciência pública sobre a necessidade de recuperação e
manutenção dos ecossistemas;

III - o fomento de atividades públicas e privadas compatíveis com a manutenção do


equilíbrio ecológico;

IV - o disciplinamento da ocupação rural e urbana, de forma a harmonizar o crescimento


econômico com a manutenção do equilíbrio ecológico.

Art. 8º O corte, a supressão e a exploração da vegetação do Bioma Mata Atlântica far-


seão de maneira diferenciada, conforme se trate de vegetação primária ou secundária, nesta
última levando-se em conta o estágio de regeneração.

Art. 9º A exploração eventual, sem propósito comercial direto ou indireto, de espécies


da flora nativa, para consumo nas propriedades ou posses das populações tradicionais ou de
pequenos produtores rurais, independe de autorização dos órgãos competentes, conforme
regulamento

Art. 11º O corte e a supressão de vegetação primária ou nos estágios avançado e médio
de regeneração do Bioma Mata Atlântica ficam vedados quando:

i. a vegetação:

a) abrigar espécies da flora e da fauna silvestres ameaçadas de extinção, em território

nacional ou em âmbito estadual, assim declaradas pela União ou pelos Estados, e a

intervenção ou o parcelamento puserem em risco a sobrevivência dessas espécies;

b) exercer a função de proteção de mananciais ou de prevenção e controle de erosão;

c) formar corredores entre remanescentes de vegetação primária ou secundária em

estágio avançado de regeneração;

d) proteger o entorno das unidades de conservação; ou

e) possuir excepcional valor paisagístico, reconhecido pelos órgãos executivos

competentes do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA;

Art. 12º Os novos empreendimentos que impliquem o corte ou a supressão de


vegetação do Bioma Mata Atlântica deverão ser implantados preferencialmente em áreas já
substancialmente alteradas ou degradadas.

Art. 14º A supressão de vegetação primária e secundária no estágio avançado de


regeneração somente poderá ser autorizada em caso de utilidade pública, sendo que a
vegetação secundária em estágio médio de regeneração poderá ser suprimida nos casos
de utilidade pública e interesse social
Art. 15º Na hipótese de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa
degradação do meio ambiente, o órgão competente exigirá a elaboração de Estudo
Prévio de Impacto Ambiental, ao qual se dará publicidade, assegurada a participação
pública.

Art. 17º O corte ou a supressão de vegetação primária ou secundária nos estágios


médios ou avançado, cabe compensação ambiental de áreas com as mesmas
características ecológicas e mesma bacia hidrográfica, ou reposição florestal caso a
mesma não seja possível

Art. 18º No Bioma Mata Atlân,ca, é livre a coleta de subprodutos florestais tais como
frutos, folhas ou sementes, bem como as atividades de uso indireto, desde que não
coloquem em risco as espécies da fauna e flora

Art. 35º A conservação, em imóvel rural ou urbano, da vegetação primária ou da


vegetação secundária em qualquer estágio de regeneração do Bioma Mata Atlân,ca
cumpre função social e é de interesse público, podendo, a critério do proprietário, as
áreas sujeitas à restrição de que trata esta Lei ser computadas para efeito da Reserva
Legal e seu excedente utilizado para fins de compensação ambiental ou ins,tuição de
cota de que trata a Lei no 4.771, de 15 de

“Art. 38-A. Destruir ou danificar vegetação primária ou secundária, em estágio


avançado ou médio de regeneração, do Bioma Mata Atlântica, ou utilizá-la com
infringência das normas de proteção:

Pena - detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos, ou multa, ou ambas as penas


cumulativamente.

Parágrafo único. Se o crime for culposo, a pena será reduzida à metade.

Art. 36º Fica instituído o Fundo de Restauração do Bioma Mata Atlântica des,nado
ao financiamento de projetos de restauração ambiental e de pesquisa cientifica.

Art. 37º Constituirão recursos do Fundo de que trata o art. 36 desta

Lei:

i. dotações orçamentárias da União;

ii. recursos resultantes de doações, contribuições em dinheiro, valores, bens


móveis e imóveis, que venha a receber de pessoas fisicas e jurídicas, nacionais ou
internacionais;

iii. rendimentos de qualquer natureza, que venha a auferir como remuneração de


aplicações do seu patrimônio;

Art. 38º Serão beneficiados com recursos do Fundo de Restauração do Bioma Mata
Atlântica os projetos que envolvam conservação de remanescentes de vegetação nativa,
pesquisa científica ou áreas a serem restauradas, implementados em Municípios que
possuam plano municipal de conservação e recuperação da Mata Atlântica, devidamente
aprovado pelo Conselho Municipal de Meio Ambiente.

Art. 41º O proprietário ou posseiro que tenha vegetação primária ou secundária em


estágios avançado e médio de regeneração do Bioma Mata Atlân,ca receberá das
instituições financeiras beneficios crediticios, entre os quais:
i. prioridade na concessão de crédito agrícola, para os pequenos produtores rurais
e populações tradicionais;

LEGISLAÇÃO EMBIENTAL/ POLITICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

LEGISLAÇÃO AMBIENTAL
SISNAMA LEI 6.938/81

CONAMA - Conselho Nacional de Meio Ambiente

1985 – IBAMA

MMA - Ministério do Meio Ambiente

Surgimento da Agenda XXI

A Agenda 21 é um plano de ação global para promover o desenvolvimento sustentável,


equilibrando os aspectos econômicos, sociais e ambientais. Ela foi adotada durante a
Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento , realizada no Rio
de Janeiro em 1992, conhecida como a "Cúpula da Terra" ou "Rio-92

1998 – Lei dos Crimes Ambientais – Uma das Mais Avançadas do

Mundo. Lei 9.605 de 12 de fevereiro de 1998.

Condutos Lesivas ao Meio Ambiente


Punições Civil, Administrativa e Criminal

A referida lei não trata apenas de punições severas, mas prevê

métodos de recuperação dos danos e/ou pagamento da dívida à

sociedade.

Ods 17 (objetivos de desenvolvimento sustentável)

ERRADICAR A POBREZA

FOME ZERO

SAUDE E BEM-ESTAR

Educação de Qualidade

Igualdade de Gênero

Água Limpa e Saneamento

Energia Limpa e Acessível

Trabalho Decente e Crescimento Econômico

educação das Desigualdades

Ação contra a Mudança Global do Clima

Consumo e Produção Responsáveis

LICENCIAMENTO AMBIENTAL
Licenciamento ambiental
O licenciamento ambiental é um processo pelo qual as autoridades ambientais avaliam e
autorizam a viabilidade ambiental de atividades ou empreendimentos que possam causar
impactos ao meio ambiente.

A autorização (ato constitutivo) envolve interesse, enquanto alicença


(ato declaratório) envolve direito.
Licenciamento Ambiental: procedimento administrativo pelo oórgão
ambiental competente licencia a localização, instalação, ampliação e a
operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos
ambientais consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras ou
daquele que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental,
II - Licença Ambiental: ato administrativo pelo qual o órgão ambiental
competente, estabelece as condições, restrições e medidas de controle
ambiental que deverão ser obedecidas pelo empreendedor, pessoa fisica
ou jurídica, para localizar, instalar, ampliar e operar empreendimentos
ou atividades utilizadoras dos recursos ambientais consideradas efetiva
ou potencialmente poluidoras ou aquelas que, sob qualquer forma,
possam causar degradação ambiental.

 Licença Ambiental: É o documento final emitido após o processo de


licenciamento ambiental. É uma autorização oficial para realizar uma
atividade ou empreendimento, indicando que foram atendidas todas as
condições e exigências ambientais.
 Licenciamento Ambiental: É o processo pelo qual as autoridades ambientais
avaliam e concedem (ou não) a licença ambiental. Envolve a análise dos
impactos ambientais da atividade proposta e a definição de medidas para
minimizá-los, garantindo que a atividade seja realizada de forma
sustentável.

1.Licença Ambiental Simplificada (LS)

Documento que autoriza atividades de pequeno impacto ambiental. É mais ágil e


simplificada em comparação com outros tipos de licenças.

2. Licença Prévia (LP): concedida na fase preliminar do planejamento da atividade


até 5 anos

Concedida na fase inicial do planejamento de uma atividade, atestando a viabilidade


ambiental do empreendimento e estabelecendo condicionantes para as fases
subsequentes.

Nesta fase:

Coletados os impactos ambientais e sociais prováveis do empreendimento

Avaliadas a magnitude e a abrangência de tais impactos

Formuladas medidas que, uma vez implementadas, serão capazes de eliminar ou


atenuar os impactos

Ouvidos os órgãos ambientais das esferas competentes

Ouvidos órgãos e en0dades setoriais, em cuja área de atuação se situa o

empreendimento

Discu0dos com a comunidade, caso haja audiência pública, os impactos

ambientais e respec0vas medidas mi0gadoras e compensatória

3. Licença de Instalação (LI): autoriza a instalação do empreendimento ou


atividade até 6 anos
Autoriza a instalação física do empreendimento ou atividade, após o cumprimento das
condições estabelecidas na Licença Prévia.

4. Licença de Operação (LO): autoriza a operação da atividade ou


empreendimento (sujeita a renovação) 4-10 anos

permite a operação plena do empreendimento ou atividade, garantindo que todas as


medidas e condicionantes estabelecidos nas licenças anteriores foram atendidos.

5. Licença de Operação para Pesquisa (LOP)

Autoriza atividades de pesquisa que envolvam impacto ambiental, permitindo a coleta


de dados para estudos semelhantes aos do Licenciamento Ambiental.

6. Licença Ambiental de Regularização (LAR)

Emitida para regularizar empreendimentos ou atividades que estejam em operação sem


a devida licença ambiental, estabelecendo condições para regularização ambiental.

Para cada etapa do processo de licenciamento ambiental é necessária a

licença adequada

INTRUMENTOS DE LICENCIAMENTO E CONTROLE AMBIENTAL

Consulta Prévia Ambiental (CPA):

Termo de Responsabilidade Ambiental (TRA):

CONDICIONANTES: critérios definidos pelo órgão ambiental que indicam as


ações a serem adotadas pelo empreendedor, visando a concessão da Licença
Ambiental posterior ou renovação da Licença em vigor.

ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA):

RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL (RIMA):

ESTUDO DE VIABILIDADE AMBIENTAL (EVA):

ELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL (RCA):

PROJETO DE CONTROLE AMBIENTAL (PCA):

MODIFICAÇÕES, SUSPENSÃO E CANCELAMENTO DA LICENÇA

AMBIENTAL:

Art. 19. O órgão ambiental competente, mediante decisão mo*vada, poderá


modificar os condicionantes e as medidas de controle e adequação, suspender ou
cancelar uma licença expedida, quando ocorrer:
i. violação ou inadequação de quaisquer condicionantes ou normas legais;

ii. omissão ou falsa descrição de informações relevantes que subsidiaram a


expedição da licença;

iii. superveniência de graves riscos ambientais e de saúde.

PERÍCIAS AMBIENTAIS
Tem o objetivo de investigar coletar dados/provas para auxiliar tecnicamente decisões
judiciais

O perito ambiental tem a função de coletar as provas periciais e fornecer


subsídios/assistências para as tomadas de decisões do magistrado. Ele elabora o laudo pericial

A assistência técnica diferentemente da pericia que cabe responder ao magistrado a


assistência responde ao acusado de possível crime ambiental ou o acusador. O objetivo do
assistente técnico é auxiliar tecnicamente o trabalho jurídico das partes envolvidas, formular a
quesitação, analisar o laudo pericial e elaborar as impugnações. (procura possíveis
impugnações no laudo), presta assistência técnica ao advogado)

 Assistência Técnica: Fornece suporte especializado contínuo ou pontual para


melhorar processos ou resolver problemas técnicos.
 Perícia: Envolve uma investigação imparcial e detalhada por um especialista
para esclarecer questões específicas, muitas vezes com implicações legais.

Código de Processo Civil

Art. 464. A prova pericial consiste em exame, vistoria ou avaliação.

1-juiz nomeará perito especializado

2-Incumbe às partes, dentro de 15 (quinze) dias contados da intimação do

despacho de nomeação do perito:

3-§ 2º Ciente da nomeação, o perito apresentará em 5 (cinco) dias:

Perícia direta: Coleta de provas e análise in loco

Perícia indireta: Análise de provas documentais (perícia feita do escritório ou de uma

sala no Fórum da Referida comarca)

Registro da instauração da perícia (precisa ser feito na direta e na indireta)


Art. 474. As partes terão ciência da data e do local designados pelo juiz ou

indicados pelo perito para ter início a produção da prova.

Art. 475. Tratando-se de perícia complexa que abranja mais de uma área de

conhecimento especializado, o juiz poderá nomear mais de um perito, e a parte,

indicar mais de um assistente técnico

EIA/RIMA estudo de impactos ambientais


Bade legal :CONAMA 001
É um estudo prévio que deve ser realizado antes da execução de qualquer atividade
considerada altamente impactante ou mediante exigência do órgão responsável. A aprovação
do órgão responsável e da comunidade é necessário para que o projeto possa ser liberado ,por
parte da sociedade o processo é realizado por meio de consultas publicas.

EIA -> estudo técnico, detalhado e analítico realizado por uma gama de profissionais, sendo de
acesso restrito

RIMA -> forma simplificada e resumida, visando a comunidade

Em um eia é necessário

1- realizar um diagnostico da área, contendo a descrição e analise dos recursos


ambientais anteriormente a implantação do projeto
2- analizar os possíveis impactos do projeto e de suas possíveis alternativas,(positivos ou
negativos)
3- propostas de acoes mitigadoras(geralmente relacionadas a tecnologia ou local), se
impossível propor acoes compensantes (socioeconômicas geralmente)
4- elaboração de um programa de monitoramento , e controle dos impactos previstos
etapas:
1- tem impacto (sim) ,2- avaliar o impacto (AIA), 3- estudo do impacto ambiental
(EIA), 4- rima(relatório de impactos ambientais

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