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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA MINAS GERAIS


IFMG – CAMPUS OURO BRANCO

CONTROLE AMBIENTAL DE ÁREAS VERDES

Discentes: Bruno, Christian, Graciela, Ian, Jennifer, Júlio, Márcio e


Wallace.

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Introdução
A vegetação, por ser o principal local onde ocorre a fotossíntese, é vital para a
manutenção da vida no planeta Terra. Esse processo ocorre quando o gás
carbônico da atmosfera, na presença da luz solar, produz açúcares na planta e
libera oxigênio no ar.

Segundo Esteves (2011), “Toda a vida na Terra depende das plantas como
uma fonte de energia e oxigênio, e sua sobrevivência é essencial para
manter a saúde dos ecossistemas.”

Todos os demais seres vivos, inclusive o homem, usam os vegetais como


alimento e fonte de energia para seu crescimento e multiplicação e se
beneficiam do oxigênio do ar para o processo da respiração. Portanto, a
vegetação é a base da vida e como tal precisa ser protegida e preservada.

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O sistema de meio ambiente
 O controle ambiental de áreas verdes, compreendendo a flora e a
fauna silvestre e também a proteção e a preservação de espécies
exóticas, é uma obrigação legal dos municípios e estados, da União e
de todos os cidadãos, segundo a Constituição Brasileira.

 Entretanto, esses ainda não possuem infraestrutura suficiente para


implementar um controle ambiental de áreas verdes com a qualidade
necessária.

 Em uma situação como essa, espera‑se uma soma de esforços para a


proteção e o controle das áreas verdes, que nem sempre ocorre.

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LEGISLAÇÃO
PROTEÇÃO E CONTROLE DE FAUNA E FLORA SILVESTRE

 Código Florestal : Lei Federal n. 4.771/65,


posteriormente alterado pelas Leis n. 7.803/89 e
7.875/89 e medidas provisórias em 2001.

 Reconhece as florestas como bem comum e


estabelece como de preservação permanente área
coberta ou não por vegetação nativa.

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Às margens de recursos hídricos

 As áreas ao redor de corpos d’água devem ser


preservadas em média 30 a 500m a depender da largura
do rio.

 nos topos de morro e encostas com declividade superior a


45 graus , nas restingas fixadoras de dunas e
estabilizadoras de manguezais e em áreas em altitudes
superiores a 1.800 m.

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Áreas Indígenas

 O Código Florestal estabelece que os recursos


florestais situados em terras indígenas podem ser
explorados apenas pelas comunidades indígenas em
regime de manejo florestal sustentável para
subsistência.

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Supressão de áreas de preservação

 A invasão parcial ou total desses locais de preservação permanente só pode


ser feita para obras de utilidade pública quando inexistir alternativas, mediante
autorização.

 As áreas localizadas no meio urbano dependerá de autorização do órgão


competente, aprovado pelo Conselho Municipal do Meio Ambiente e dentro das
orientações do Plano Diretor. São previstas medidas compensatórias à
supressão.

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Reserva Legal
 Obriga a existência de áreas protegidas em todas as
propriedades rurais para proteger a biodiversidade nativa.

 A reserva inclui 80% de propriedades com florestas situadas


na Amazônia, 35% em área de cerrado da Amazônia e 20%
no restante do Brasil.

 A reserva legal constitui uma área na qual é possível realizar


exploração econômica e rural, desde que seja realizado de
maneira sustentável, sem agredir ou extrair de maneira total
ou imprudente esses recursos.

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Penalidades
 Necessidade da reposição florestal pela exploração de madeira e a
obrigatoriedade da mídia (rádio e TV) de transmitir, por cinco minutos semanais,
assuntos de interesse florestal. Também prevê, a partir de 2003, a recomposição
da Reserva Legal, mediante o plantio de espécies nativas.

 Parágrafo único. O não cumprimento do disposto neste artigo(20), além das


penalidades previstas neste Código, obriga os infratores ao pagamento de
uma multa equivalente a 10% (dez por cento) do valor comercial da matéria-
prima florestal nativa consumida além da produção da qual participe.

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Alguns Decretos:

 Decreto Federal n. 24.645/34. Esta é a legislação mais antiga que trata da


fauna e estabelece que todos os animais no Brasil são protegidos pelo Estado,
auxiliados judicialmente por promotores e sociedades de proteção animal. A Lei
Federal nº 5.197/67 instituiu o Conselho Nacional de Proteção Animal e proibiu
o comércio de animais silvestres.

 Lei Federal n. 713/83 sobre a estrutura dos Jardins Zoológicos e a Lei n.


7.643/87, que proíbe a pesca de cetáceos(mamíferos aquáticos) em águas
brasileiras.

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Alguns Decretos:

 O Decreto Federal n. 750/93 tem como principal objetivo preservar as


florestas.
 Esse decreto vincula a exploração de determinadas espécies a uma série de
condicionantes, como a autorização pelo Estado.

 Em 1998, foi editada a Lei Federal n. 9.605, conhecida como Lei dos Crimes
Ambientais, que dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de
condutas e atividades lesivas ao meio ambiente.

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Eco-92
 A Conferência Eco-92 ou Rio-92 foi a primeira Conferência das Nações
Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de Janeiro no
ano de 1992.

 Na década de 70 O meio ambiente era visto como um instrumento a disposição


de desejos antopocêntricos.

 Foram evidenciadas a importância em organizar um plano de desenvolvimento


sustentável que garantisse as futuras gerações suas necessidades básicas (ar,
água e fonte de alimentos) bem como a responsabilidade em relação aos recursos
ecológicos, padrões de consumo e os riscos causados os sistemas naturais que
sustentam a vida na Terra.

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O LICENCIAMENTO
AMBIENTAL
Licenciamento ambiental começou a ser praticado a partir da década de 1980 novas
ferramentas à gestão ambiental e ao controle das áreas verdes;

O licenciamento ambiental pode ser de âmbito federal, quando se trata de biomas


protegidos pela legislação federal ou de empreendimentos que causam impactos em áreas
Interestaduais.

 A parte técnica é analisada pelo Ministério do Meio Ambiente


e a proposta, dependendo da abrangência e do interesse, é apreciada
pelo Conama.

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Fonte da iamgem : Allonda ambiental

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O LICENCIAMENTO AMBIENTAL
 O licenciamento de empreendimentos que afetam áreas verdes, dentro
dos limites estaduais, que envolvem mais de um município
de vegetação em áreas fora dos perímetros urbanos, é feito em nível
Estadual pelo CONSEMA;

 Existem normas, principalmente as resoluções do Conama n. 001/86 e


n. 237/97, orientando os processos de licenciamento.

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Pequenos impactos previstos
Controle Ambiental

Para pequenos impactos ambientais previstos :

Riap
EIA
Relatório de Impacto
Ambiental Prévio (Riap) ou
rápido;
Rima Estudo de Impacto Ambiental

Relatório de Impacto Ambiental

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O licenciamento ambiental

O licenciamento ambiental, em geral, prevê três fases :

licença prévia
licença de operação
licença de instalação

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FISCALIZAÇÃO E VIGILÂNCIA
 A legislação Brasileira é ampla e rigorosa, sujeitando o infrator a medidas punitivas que
passam por multas, prisão, penas alternativas e medidas compensatórias.

 A fiscalização só será mais eficiente se for associada a uma melhora nas condições
socioeconômicas da população, o que deverá melhorar a educação e provocar mudanças
culturais favoráveis.

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Compensações ambientais

 Por decisões dos órgãos responsáveis ou dos Conselhos de Meio Ambiente (Lei n.
9.985/2000 e Decreto federal n. 4.340/2002);
 Compensações ambientais podem se constituir em importante fonte de recursos
para a proteção e manejo de áreas naturais ou a recuperação de áreas
degradadas;

 Lembrando que os recursos devem ser utilizados com cuidado e rigor, para que não se
transforme num comércio de recursos ambientais, no qual quem paga está autorizado a
degradar ou poluir o meio ambiente.

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Compensações ambientais

 Os usuários do sistema de licenciamento, de modo geral, reclamam da demora dos processos,


clamando pela necessidade de reduzir a burocracia e agilizar as análises, que hoje
são pagas.

 Todo o processo de licenciamento é público e envolve a divulgação dos projetos no Diário


Oficial.

 A legislação pretende evitar pressões de grupos econômicos mais fortes, proteger de


possíveis procedimentos que facilitem a corrupção de analistas e fiscais de obras e facilitar a
participação da sociedade.

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RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
OU RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
 À medida que aumenta a consciência ecológica, cresce também o conhecimento
sobre a necessidade recuperação de áreas degradadas.

 Uma das atividades humanas de maior impacto imediatamente visível sobre as áreas
naturais é a mineração.

Antes
Depois

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UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

 As áreas verdes privadas, fora das unidades de conservação, são administradas pelo poder
público a partir da legislação genérica, sendo utilizados como instrumentos licenciamento,
fiscalização e monitoramento.

 Em 18 de julho de 2000, o governo federal sancionou a Lei n. 9.985, que estabelece o


sistema nacional de unidades de conservação da natureza.

 O documento classifica as unidades de conservação em duas grandes categoria: as


Unidades de Proteção Integral, cujo principal objetivo é a preservação da natureza, e as
Unidades de Uso Sustentável.

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UNIDADES DE PROTEÇÃO
INTEGRAL
 As unidades de proteção integral são divididas em 5 grupos sendo :
 Estação ecológica ,
 reserva biológica,
 parque nacional,
 monumento natural ,
 refúgio de vida silvestre .
Todas elas são áreas públicas e com exceção do monumento natural e refugio silvestre que
encontramos também como áreas particulares, o foco principal delas é a preservação da flora e
fauna e pesquisas cientificas .

Parque nacional serra do cipó - MG . Reserva biológica , Mata escura Estação Ecológica Do Tripuí
Jequitinhonha - MG em Ouro Preto-MG

Monumento natural ( Gruta rei do mato em Refúgio de vidas silvestres , Mata


Sete Lagoas -MG ). do Paraíso em Viçosa- MG

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UNIDADES DE USO SUSTENTÁVEL

Unidades de Uso Sustentável, que têm como objetivo central a compatibilização da


conservação da natureza, como o uso sustentável de parcela de seus recursos
naturais.

• Áreas de Proteção Ambiental (APA)


• Floresta Nacional
• Áreas de Relevante Interesse Ecológico (ARIE):
• Reserva Extrativista
• Reserva de Fauna:
• Reserva de Desenvolvimento Sustentável:
• Reserva Particular do Patrimônio Natural:

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UNIDADES DE USO SUSTENTÁVEL

• Os principais instrumentos de gestão de unidades de conservação são o zoneamento


ambiental e os planos de manejo.

• O zoneamento ambiental considera as questões geomorfológicas bióticas e


socioculturais e estabelece a compartimentação de determinado território em zonas
diferenciadas de utilização do solo e dos recursos naturais.

• Os planos de manejo preveem programas que incluem a administração da


infraestrutura, a gestão da visitação pública, atividades de educação ambiental,
proteção, fiscalização, interação socioambiental e apoio à regularização fundiária. E a
cada 5 anos esses planos devem ser atualizados.

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Conhecimento e pesquisa científica

 O capítulo 35 da Agenda 21 brasileira focaliza a Ciência como base para o


desenvolvimento sustentável. - A falta de conhecimentos científicos não pode ser uma
desculpa para adiar medidas de proteção ao meio ambiente.

 O conhecimento dos animais brasileiros é limitado principalmente quando se leva em conta


espécies microscópicas. Trabalhos sobre algas, fito, zooplâncton e peixes são insuficientes e
não cobrem todos os aspectos para balizar uma política de proteção e gestão de recursos
ambientais.

 A eliminação de espécies que são elos de cadeia alimentar leva ao desequilíbrio ecológico
dos ecossistemas, podendo resultar em degradação ou desaparecimento de outras
espécies.

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Conhecimento e pesquisa científica

Floresta Amazônica Pantanal Mata atlântica

Caatinga Cerrado Campos do Sul


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Conhecimento e pesquisa científica

 o Pronabio e programas estaduais como o Biota, da Fundação de Amparo à Pesquisa


do Estado de São Paulo (Fapesp), estão investindo para o conhecimento dos biomas
e suas espécies.

 Segundo a FAO (2006), a cobertura florestal global ocupa 3,9 bilhões de hectares,
equivalentes a 30% da área terrestre do mundo, mas desmatamentos continuam a
ocorrer numa previsão de 7,3 milhões de hectares/ ano na América do Sul, África e
Sudeste Asiático.

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A importância dos parques urbanos e como eles influenciam na
qualidade de vida nas cidades

Os também
conhecidos como
“pulmões verdes” das
cidades, possuem
inúmeros benefícios
não apenas na
qualidade de vida da
população próxima,
como também do
estímulo e atratividade
do ambiente para os
animais nativos
daquela região.

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RECUPERAÇÃO DE ÁREAS
DEGRADADAS
OU
 A metodologia para aRESTAURAÇÃO ECOLÓGICA
recuperação de áreas degradadas depende das causas da degradação e, de
modo geral, necessita que o agente causador seja interrompido ou controlado.

 É consenso que cada caso é um caso, dependendo do fator de degradação, de intensidade,


tamanho, tempo de duração e localização da área e, como tal, deve ser tratado, não havendo
receitas únicas de recuperação.

Recuperação de florestas da Tijuca no Rio de Janeiro , exemplo citado no livro texto;

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ARBORIZAÇÃO URBANA
 A arborização urbana é uma responsabilidade municipal.

 Existem normas especificas para o plantio de árvores na região urbana podemos citar alguns pontos
importantes que geralmente são considerados em qualquer município, como:

 Forma e tamanho da copa;


 Tipo de raiz;
 Optar por árvores com menos de 6m de altura;
 Não plantar árvores frutíferas em calçadas;
 Optar por árvores que apresentam menos queda de folhas;
 Realizar a manutenção das árvores, como poda e coleta de folhas;
 Em Ouro Branco a Lei Orgânica do município determina que é de responsabilidade do Poder Público
Municipal elaborar e implantar o Plano Municipal de Meio Ambiente e Recursos Naturais, assim como
promover a ampla arborização das vias públicas, decretar como áreas de preservação permanente os
as bacias e lagos, criar parques e reservas, estimular e prover o reflorestamento, promover a
educação ambiental, proteger a fauna e flora, entre outros..
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ARBORIZAÇÃO URBANA
 Tipo de planta mais adequado para a área
urbana: Resedás - Lagerstroemia, conhecida
também como árvore-de-júpiter, flor-de-
merenda, suspiros e extremosa é uma árvore
perfeita para calçadas.

 É de origem chinesa e se adaptou ao solo


Brasileiro por causa do clima quente, não
possui raízes agressivas, tem porte médio, no
máximo 6 metros, não danificam rede elétricas
e possuem flores em variados tons, podendo
ser encontradas em branco, rosa, roxa ou
vermelha.

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COOPERAÇÃO INTERNACIONAL
 Algumas ongs ambientalistas internacionais podem ser citadas como cooperativas de proteção e
preservação de áreas verdes no Brasil. Entre elas estão:

União Internacional para Word Wildlife Foudantion


Conservação Internacional
Conservação da Natureza (Fundação Vida Selvagem Mundial)

Impulsiona esforços de conservação por Conservação da natureza pelo clima;


meio de treinamento e apoio para avaliar, Justiça Socioambiental Conservação dos Oceanos;
planejar e agir para salvar espécies Paisagens Sustentáveis;

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INSTRUMENTOS ECONÔMICOS
 Entende-se por instrumentos econômicos (IEs), a “categoria de políticas ambientais que visam
internalizar os custos sociais e ambientais nos custos totais de produção dos poluidores”.
São baseados nos controles próprios do mercado, alterando os preços e custos relativos, para que,
dessa forma, incentive os poluidores a produzir suas atividades em níveis ambientalmente
desejáveis.

 Entre os principais tipos de instrumentos econômicos estão:


• Taxas ambientais;
• Criação de mercados;
• Sistemas de depósito e reembolso e subsídios, sendo que alguns trazem benefícios imediatos ou retornos
futuros aos agentes econômicos envolvidos. Por exemplo: pagamento por serviços ambientais (PSA) e
incentivos financeiros;
• Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) Ecológico e as compras públicas
sustentáveis;

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Proa resíduos
 ”Tem como objetivo buscar e promover soluções eficazes, em
atendimento a legislação ambiental, bem como contribuir para
conscientização da adoção de posturas e comportamentos alinhados às
normas e conceitos de conservação do meio ambiente.”

 Propostas para a adequação,


licenciamento ambiental,
coleta, transporte e destinação
de resíduos classe I.

• Resíduos Classe I –
Perigosos: são materiais que
exigem maior atenção devido
ao seu alto grau de poluição.

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CRÍTICA E CONSIDERAÇÕES
FINAIS

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