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CIDADANIA X CORRUPÇÃO
a) narra histórias de corrupção quem envolvem tanto o meio político quanto o cidadão comum.
b) emite opinião sobre a cidadania e a corrupção, mas não deixa claro o ponto de vista.
c) informa o cidadão sobre casos de corrupção que assolam o nosso país.
d) a opinião defendida no texto tem relação com os interesses políticos do autor.
e) comenta criticamente um tema, defendendo um ponto de vista a partir de argumentos.
02. A TESE DEFENDIDA PELO AUTOR PODE SER ENCONTRADA NO SEGUINTE TRECHO:
a) “Tem-se notícia, só para ficar entres os Brics, que em países como a China, de crescimento de
vanguarda, os níveis de corrupção são imensos”.
b) “Exercer cidadania, que só encontra cenário propício em sistema democrático, implica a noção mínima
dos direitos de cidadão e a capacidade de reivindicá-los dos poderes constituídos”.
c) “Daí causar indignação o fato de se saber que com a presença da corrupção quantidades incalculáveis
de dinheiro deixam de chegar ao cidadão em formas de bens e serviços de obrigação do Estado...”
d) “Penso que a educação para a não corrupção deve começar dentro de casa, na família, nos mais
singelos gestos, passar de forma efetiva e vigorosa pela escola, no nível mais elementar até os superiores,
e por campanhas constantes dos meios de comunicação...”
e) “O cidadão que paga seus impostos e que vive do seu trabalho não merece ser vilipendiado por
inescrupulosos da lei do vale tudo”.
COMBATE AO CRIME
Houve, no Brasil, uma escalada do aprisionamento que, nos últimos anos, levou o país a abrigar a
terceira maior população carcerária do mundo, atrás de EUA e China.
Parte considerável das prisões resulta de casos de flagrante, e salta aos olhos a parcela de
encarcerados por delitos menores (em especial o pequeno tráfico de drogas) e em regime provisório
(40%).
Há anos este jornal manifesta opinião favorável à aplicação de sanções alternativas, de modo a
reservar o cárcere para autores de crimes violentos, que representam ameaça à sociedade. Tal correção
de rumos, fique claro, não corresponde à complacência. Especialistas são praticamente unânimes em
considerar que a certeza da punição, mais do que o rigor ou o tamanho da pena, é o principal fator de
dissuasão.
Deve-se caminhar, ainda, no sentido da integração, com a criação de bases de dados e canais
instantâneos de comunicação entre as polícias e outras instituições. Não menos importante, há que
investir em redução da evasão escolar e políticas voltadas para a juventude.
Tudo isso depende, claro, da superação da crise orçamentária, em especial na esfera estadual.
(Folha de S.Paulo, 24.04.2018. Adaptado)
03. O OBJETIVO DO EDITORIAL É:
a) enfatizar a necessidade de rigor com os delinquentes, uma vez que a sociedade não quer que se
alimente a impunidade.
b) manifestar apoio às políticas carcerárias do país, que têm demonstrado resultados surpreendentes nos
últimos anos.
c) enaltecer as políticas públicas que vêm mudando os rumos das prisões, limitando-as àqueles que
apresentam ameaça à sociedade.
d) minimizar os argumentos contrários às prisões, mostrando que, no final das contas, todos as infrações
precisam ser severamente punidas.
e) discutir a questão do aprisionamento, aventando possibilidades de penas alternativas em razão da
natureza dos delitos cometidos.
4. O “POR QUE”, NO PRIMEIRO QUADRINHO, DEVE SER ESCRITO SEPARADO E SEM ACENTO,
POIS:
a) está no início de uma pergunta. c) sinaliza uma pergunta indireta.
b) está justificando uma situação. d) revela uma resposta da pergunta.
5. JUSTIFIQUE COM SUAS PALAVRAS O EMPREGO DO “POR QUE” NOS SEGUINTES TRECHOS
DA TIRINHA:
6. EXISTEM REGRAS PARA O USO OU NÃO USO DO HÍFEN APÓS OS PREFIXOS. SABENDO-SE
DISSO, É POSSÍVEL AFIRMAR QUE TODAS AS PALAVRAS ABAIXO DEVEM UTILIZAR O HÍFEN,
COM EXCEÇÃO DE:
a) O remédio vem com contagotas, mas não sei quantas gotas usar.
b) Veja, Arthur, como estão bonitas as flores do meu copo-de-leite.
c) Ontem caiu um pé-d’água aqui na minha cidade e fiquei com medo.
d) Estou ansioso para ficar cara a cara com esse pilantra.
e) Eva comprou um guarda-roupa novo, pois o velho estava cheio de cupins.