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SENAI-SP

Programa Empreenda Rápido

Sistema de Partida
de Motores
SENAI-SP

• O que iremos
estudar...
• Dispositivos de
Proteção

• Fusíveis tipo D

• Fusíveis tipo NH
SENAI-SP

PARA QUE SERVEM OS ...

DISPOSITIVOS DE
PROTEÇÃO
SENAI-SP

DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO

Tem como finalidade a


proteção de equipamentos,
circuitos eletroeletrônicos,
máquinas e instalações
elétricas , contra alterações
da tensão de alimentação e
aumento significativos da
corrente elétrica.
FUSÍVEIS
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São dispositivos cuja principal característica é a proteção contra CURTO-CIRCUITO , ou


seja, aumento brusco da intensidade da corrente elétrica ocasionada por falha no
sistema elétrico ou operação máquina/operador).
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FUSÍVEIS

Normas DIN 57636 e VDE 0636

- Principal função é a proteção dos equipamentos e a fiação contra curto-circuito;


- Atuam também como limitadores das correntes de curto-circuito;
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FUSÍVEIS
Classe Funcional dos FUSÍVEIS
- É representada por duas (2) letras ( IEC)

1ª Letra (minúscula) : Faixa de interrupção

g : atuação contra sobrecarga e curto-circuito; interrupção em TODA a faixa

a : atuação APENAS para curto circuito; interrupção em faixa PARCIALª

2ª Letra (maiúscula) : Categoria de Utilização

L/G : Cabos e Linhas/Proteção de uso Geral

M : Equipamentos de Manobra

R : Semicondutores

B : Instalações de Minas

Tr : Instalações de Minas
SENAI-SP Principais fusíveis utilizados no mercado

gL/gG : proteção de cabos e uso geral ( atuação contra sobrecarga e curto-circuito

aM : proteção de motores

aR : proteção de semicondutores
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FUSÍVEIS

Classificação quanto a Velocidade de atuação

Ultra-rápidos : proteção de componentes semicondutores com atuação em pequenas


variações de corrente elétrica em curtíssimo espaço de tempo;

Rápidos : também para proteção de componentes semicondutores com a atuação rápida de


variação de corrente elétrica em curto intervalo de tempo;

Normal : proteção de circuitos elétricos de forma geral, onde a proteção do circuito não
necessite um tempo muito curto de atuação;

Retardado : São fusíveis de atuação LENTA, e utilizados para a proteção de circuitos elétricos
com carga indutiva, ou seja, motores elétricos. Sua principal característica é permitir que o
fusível não atue no pico de corrente provocado pela partida do motor.
FUSÍVEIS
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DISPOSITIVOS DE
PROTEÇÃO

CARTUCHO AUTOMOTIVO MÉDIA TENSÃO

VIDRO TIPO D TIPO NH


FUSÍVEIS
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DISPOSITIVOS DE
PROTEÇÃO

Para o acionamento de
motores elétricos de
indução, os fusíveis tipo D
ou tipo NH são os mais
utilizados.

Tipo D
Tipo NH
FUSÍVEIS
SENAI-SP

DISPOSITIVOS DE
PROTEÇÃO

 Os fusíveis tipo D podem ser de ação


rápida ou retardada.

 Os valores nominais variam de 2 a 63 A

 Capacidade de ruptura de até 70KA

Tipo D
 Tensão Nominal até 500V
1 - Base

2 - Anel de Proteção
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3 - Parafuso de ajuste

4 – Fusível tipo D

5 – Tampa de Proteção

1
2

5
3
4
Base
Rosca Helicoidal E-27 e bornes para conexão
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Parafuso de Ajuste
Cores diferentes para evitar troca errada do fusível

Anel de Proteção
Proteção para rosca helicoidal da base

Fusível tipo D

Tampa
Com janela de vidro para inspeção
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Capa de proteção para base

Chave para parafuso de ajuste


TAMANHO CORRENTE
COR
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NBR 9156 NOMINAL


SINCRONISMO
DIN 49515 (A)
2 ROSA
4 MARROM
6 VERDE
D II 10 VERMELHO
16 CINZA
20 AZUL
25 AMARELO

TAMANHO CORRENTE
COR
NBR 9156 NOMINAL
SINCRONISMO
DIN 49515 (A)
35 PRETO
D III 50 BRANCO
63 COBRE
FUSÍVEIS
SENAI-SP

DISPOSITIVOS DE
PROTEÇÃO

 Os fusíveis tipo NH podem ser de ação


rápida ou retardada.

 Os valores nominais variam de 6 a 1250A

 Capacidade de ruptura superior a 70KA

Tipo NH
 Tensão Nominal até 500V
Base para fusível NH
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Fusível NH

Saca Fusível tipo NH

Placa divisória para base fusível NH


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NH000 (gL/gG) : Corrente Nominal de 6 a 100 A


Tensão Nominal até 500V
Corrente de Ruptura 120KA

NH00 (gL/gG) : Corrente Nominal de 25 a 160 A


NH0 Tensão Nominal até 500V
Corrente de Ruptura 120KA

NH1 (gL/gG) : Corrente Nominal de 35 a 250 A


Tensão Nominal até 500V
Corrente de Ruptura 200KA

NH3 (gL/gG) : Corrente Nominal de 315 a 1250 A (depende do fabricante)


Tensão Nominal até 500V
Corrente de Ruptura 200KA
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• O que iremos
estudar...

• Relés de Proteção

• Relé Térmico

• Disjuntor Motor

• Relé Falta de Fase


SENAI-SP

Como funcionam os diferentes tipos de relés?


SENAI-SP

RELÉS DE PROTEÇÃO

Relé é um dispositivo
utilizado para a proteção de
circuitos no que se refere a
SOBRECARGA e
diferentemente em relação
aos fusíveis, atuam diversas
vezes sem a necessidade de
serem substituídos quando
atuam.
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RELÉ TÉRMICO
SENAI-SP

Os relés térmicos tem como princípio de atuação a


deformação de um bimetal, formado por duas lâminas
metálicas (ferro e níquel), cujo coeficiente de dilatação
são diferentes, e com o aumento da temperatura
provocado pelo aumento da circulação da corrente
elétrica pelo bimetal, se deformam.
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Parametrização

A : somente REARME Automático.

Auto : REARME Automático com


desligamento pelo botão e função teste.

Hand : REARME Manual com desligamento


pelo botão e função teste.

H : somente REARME Manual.


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DISJUNTOR MOTOR
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O disjuntor motor é um dispositivo desenvolvido para a


proteção de MOTORES, podem ser construídos apenas
para a proteção de curto-circuito (magnéticos) ou para
curto-circuito e sobrecarga (termomagnéticos).
Possui uma melhor atuação no caso de sobrecarga em
relação aos disjuntores com proteção termomagnética
fixa.
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O disjuntor motor
além dos contatos
principais com o
dispositivo
termomagnético,
possui também
contatos auxiliares.
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RELÉ
FALTA DE
FASE
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Relé de Falta de Fase é um dispositivo de proteção de sistemas


trifásicos. Tem como função interromper a operação do processo
protegido contra a falta de fase (subtensão). Com um ajuste de
sensibilidade, a detecção da falta de fase pode ser percebida
pelo relé com uma tensão de 15% abaixo da tensão nominal.
Possuem um contato auxiliar reversível 5A/250V

RFF sem Neutro RFF e Sequência de


RFF com Neutro fase
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Existem também no mercado os relés de supervisão de


mínima e máxima tensão.
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• O que iremos
estudar...
• Sinaleiros

• Finalidade

• Identificação

• Diferentes tipos

• Simbologia
SENAI-SP

Para que servem os diferentes tipos de sinaleiros?


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Para que servem os diferentes tipos de sinaleiros?

São componentes utilizados para indicar o estado


em que se encontra um sistema elétrico ou processo
automatizado. As informações mais comuns
fornecidas através destes dispositivos são:

- Ligado;
- Desligado;
- Falha;
- Emergência

Podem ser do tipo Sonoro ou Luminoso


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Identificação de Sinaleiros IEC 73 e VDE 0199


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Tipos mais comuns de sinaleiros

Sinaleiro redondo (22mm) Sinaleiro tipo Olho de Boi

Torre de sinalização Sinaleiro rotativo


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Outros modelos de sinaleiros

Sinaleiro com Sinalizador Garagem


Voltímetro (22mm)

Sinaleiro Sonoro Sinalizador sonoro


Com Led
Simbologia
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Sinalizador sonoro
Sinaleiro Sonoro Com Led
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Simbologia x Ligação elétrica


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• O que iremos
estudar...
• Botoeiras

• Finalidade

• Identificação

• Diferentes tipos

• Simbologia
SENAI-SP

Como saber qual tipo de Botão de Comando utilizar?


SENAI-SP

Como saber qual tipo de Botão de Comando utilizar?


Botoeiras, como são conhecidas, são dispositivos de
acionamentos de motores de forma manual e servem para
energizar ou desenergizar contatores, a partir da
comutação de seus contatos NA ou NF. Existem diversos
modelos e podem varias quanto ao formato, cor, tipo, de
proteção , quantidade e tipos de conatos.
Podem ser do tipo pulsante ou com retenção (trava)
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Identificação de Botões de Comando IEC 73 e VDE 0199


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Tipos mais comuns de botões

Botão tipo Cogumelo


Botão de pulso Sem trava
faceado (22mm)

Botão Duplo faceado Botão tipo Cogumelo


Com trava
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Tipos mais comuns de botões

Chave Seletora
Botoeira de Comando Pulsante ou
Liga –desliga (22mm) Com retenção

Botão de pulso Botão


Com sinalização Pulsante ou
Com retenção
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Acessórios

Bloco de Contato
Normalmente Aberto (NA) Base de fixação

Bloco de Contato Plaqueta de Identificação


Normalmente Fechado (NF)
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Simbologia
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Botão Pulsante NA Botão Pulsante NF

Botão Cogumelo NF
Botão Cogumelo NF Botão Cogumelo NF com trava e chave de
sem trava com trava segurança

Chave seletora duas posições


1NA+ 1NF com trava e chave de
segurança
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• O que iremos • Contator


estudar...
• Finalidade

• Características

• Categoria de Emprego

• Diferença entre os tipos


de Contatores

• Simbologia

• Acessórios
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Afinal? O que é um Contator ?


SENAI-SP

Afinal? O que é um Contator ?


Contatores são chaves de operação não manual, sendo que
seu acionamento é resultado da ação eletromagnética. Os
contatos NA ou NF do contator são acionados quando sua
bobina (A1/A2) é energizada, assim troca sua condição
inicial e permanece enquanto a bobina está energizada,
retornando ao seu estado normal quando a bobina é
desenergizada.
Os contatores são chaves que possibilitam o acionamento
de motores á distância, aumentando assim a segurança
durante o processo de acionamento do motor.
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Características internas do Contator


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Categorias de Empregos dos Contatores


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Diferença entre Contator de Potência (tripolar) e Auxiliar

Potência Auxiliar
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Diferença entre Contator de Potência (tripolar) e Auxiliar

Possui os contatos de força, chamados


também de principais. Geralmente também
possui contatos auxiliar.
Utilizado como manobra para acionamento
do motor elétrico.

Potência
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Diferença entre Contator de Potência (tripolar) e Auxiliar

NÃO possui os contatos de força, mas sim


somente um conjunto de contatos auxiliares,
para serem utilizados no comando elétrico
do sistema de partida.
Não deve ser utilizado como manobra para
acionamento do motor elétrico.

Auxiliar
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Tipos mais comuns de Contatores

Contator de Potência
1 NA ( Contato Aberto)
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Tipos mais comuns de Contatores

Contator de Potência
1 NF ( Contato Fechado)
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Tipos mais comuns de Contatores

Contator de Potência
1 NA + 1 NF
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Tipos mais comuns de Contatores

Contator Auxiliar Contator Auxiliar


2 NA + 2 NF 3 NA + 1NF
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Acessórios

Bloco de contatos Auxiliares


Acessórios
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Supressor de Tensão
Varistor
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Acessórios

Bloco Temporizador
pneumático
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• O que iremos
estudar...

• Partida Direta MIT

• Características

• Componentes

• Circuito Potência

• Circuito de Comando
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Motor de Indução Trifásico tipo Gaiola de Esquilo

O motor de Indução Trifásico (MIT) tipo Gaiola de Esquilo é o mais


comum e utilizado nos sistemas de partida. São também os mais
robustos dos motores de indução, com potência nominal que
podem chegar até 500 HP (373 KW).

- Vantagens:
- Ausência de contato entre rotor e estator;
- Econômico;
- Baixa manutenção;
- Ligação elétrica com diferentes níveis de tensão.

- Desvantagens :
- Controle de velocidade somente com dispositivos eletrônicos
(inversores ou Soft start)
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Motor de Indução Trifásico tipo Gaiola de Esquilo


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Componentes de uma Partida Direta de MIT

Relé Térmico e Fusíveis Botões e Sinaleiros

Contator Tripolar Motor de Indução


Partida Direta de Motor de
Indução (MIT)
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1. Proteção com Fusíveis (Curto-


Circuito) e Relé Térmico (Sobrecarga)

Diagrama de Força
Partida Direta de Motor de
Indução (MIT)
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Descrição de Funcionamento

O motor de indução trifásico é energizado pela


rede trifásica por meio dos contatos de força do
contator K1.

O sistema de partida possui a proteção contra


curto-circuito por fusíveis (F1-2-3) e condutor de
proteção (PE) e o motor a proteção contra
sobrecarga pelo relé térmico (F7).
Partida Direta de Motor de
Indução (MIT)
SENAI-SP
Partida Direta de Motor de
Indução (MIT)
SENAI-SP

1. Proteção com Fusíveis (Curto-


Circuito) e Relé Térmico
(Sobrecarga)

Diagrama de Comando
Partida Direta de Motor de
SENAI-SP
Indução (MIT)

1. Proteção com Fusíveis (Curto-Circuito) e Relé Térmico (Sobrecarga)

Descrição de Funcionamento

Ao pressionar o botão S1, o contato NA(3-4) fecha e energiza a


bobina de K1 (A1-A2) com a tensão da rede elétrica.

A bobina de K1(A1-A2) permanece energizada devido ao contato de


selo NA K1 (13-14).

Ao pressionar o botão S0 , o contato NF (1-2) abre e desenergiza a


bobina de K1 (A1-A2), que por sua vez abre o contato NA K1 (13-14).

O circuito possui a proteção contra curto-circuito por fusíveis ( F3-4)


e de maneira indireta a proteção por sobrecarga do motor com a
atuação do contato NF F7 ( 95-96).
Partida Direta de Motor de
Indução (MIT)
SENAI-SP

1. Proteção com Disjuntor Motor ( curto-circuito e sobrecarga) e Disjuntor Termomagnético


Partida Direta de Motor de
Indução (MIT)
SENAI-SP

1. Circuito de Comando com Botão de Emergência tipo Cogumelo com trava (S0)
Partida Direta de Motor de
Indução (MIT)
SENAI-SP

1. Proteção com Disjuntor Motor e relé de FALTA de Fase (RFF)


Partida Direta de Motor de
Indução (MIT)
SENAI-SP

1. Proteção com Disjuntor Motor e relé de SEQUENCIAL de Fase (RSF)


Partida Direta de Motor de
Indução (MIT)
SENAI-SP

Com Sinalização de Motor ligado(H3)- desligado(H2)/Falha Sobrecarga F7 (H1)


Partida Direta de Motor de
Indução (MIT)
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Com Sinalização de Motor ligado(H3)- desligado(H2)/Falha Sobrecarga Q1 (H1)


Partida Direta de Motor de
Indução (MIT)
SENAI-SP

Com Sinalização de Motor ligado(H4)- desligado(H3)/Falha Sobrecarga Q1 (H2) e Falta de fase (H1)
Partida Direta de Motor de
Indução (MIT)
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Com Sinalização de Motor ligado(H4)- desligado(H3)/Falha Sobrecarga Q1 (H2) e Sequencia de fase (H1)
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• O que iremos
estudar...
• Partida Direta com
Reversão

• Características

• Circuito Potência

• Circuito de Comando
Partida Direta com Reversão
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Características:
• Algumas aplicações exigem a que o motor gire em algum
momento no sentido horário e em outro no sentido anti-
horário. Os motores elétricos trifásicos permitem que sua
rotação seja invertida sem nenhum problema, desde que
também se tomem os devidos cuidados na elaboração dessa
partida.
• Máquinas equipadas com motores elétricos trifásicos que
necessitam realizar movimentos para cima e para baixo, para
esquerda e para direita, para frente e para trás, possuirão
circuitos de reversão, sejam eles automáticos ou manuais.
Partida Direta com Reversão
SENAI-SP

Tipos mais utilizados:


• Reversão passando por S0 (Desliga);
• Reversão com Bloqueio por Botões;
• Reversão com parada por Fim de Curso
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Partida Direta com Reversão
1.Partida Direta com Reversão passando por S0 (Desliga)
SENAI-SP

Para evitar um curto-circuito no


circuito de força, utilizamos o
intertravamento de contatos no
diagrama de comando, com a
finalidade de impedir
(bloquear) a energização de
uma bobina quando a outra
esta energizada.
SENAI-SP
Partida Direta com Reversão

2. Partida Direta com Reversão por Bloqueio de Botões


Partida Direta com Reversão
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3. Partida Direta com Reversão com intertravamento mecânico (Balancim)


Partida Direta com Reversão
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3. Partida Direta com Reversão com Parada por Fim de Curso


Partida Direta com Reversão
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4. Atividade : PORTÃO Semi Automático com Sinalizações


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• O que iremos
estudar...
• Partida Estrela Triângulo

• Características

• Circuito Potência

• Circuito de Comando
Partida Estrela Triângulo
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Características:
• Partida Indireta por diminuição da Tensão Aplicada no
Motor na Partida;
• Necessário utilizar motor de 6 pontas;
• Redução para 1/3 (33,3 %) dos valores nominais na
partida;
• Partida sem carga;
• Baixo custo;
Partida Estrela Triângulo
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Tipos mais utilizados:


• Estrela-Triângulo com Temporizador com Retardo na
Energização (On-Delay)
• Estrela-Triângulo com temporizador Estrela-Triângulo.
Partida Estrela Triângulo
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1.Estrela Triângulo com Temporizador com retardo na Energização (On-Delay)

São dispositivos que possibilitam determinar tempos através de ajuste,

para comutação de seus contatos. São muito utilizados em circuitos que

necessitam de atuação precisa após um determinado tempo, como

partidas indiretas de motores (Estrela-Triângulo, Chave Compensadora)

sequenciais de motores ou outras máquinas que não podem ser ligadas

ao mesmo tempo.

Após energizar sua bobina, dá-se inicio a contagem do tempo que foi

inicialmente ajustado. Ao atingir o tempo, ocorre a comutação dos

contatos, os quais permanecem nesta posição até que a alimentação

seja retirada.
Partida Estrela Triângulo
SENAI-SP

1.Estrela Triângulo com Temporizador com retardo na Energização (On-Delay)


SENAI-SP

Para evitar um curto-circuito no


circuito de força, utilizamos o
intertravamento de contatos no
diagrama de comando, com a
finalidade de impedir
(bloquear) a energização de
uma bobina quando a outra
esta energizada.
SENAI-SP
Partida Estrela Triângulo

1.Estrela Triângulo com Temporizador Estrela-Triângulo

São temporizadores específicos para sistemas de partida indireta

Estrela-Triângulo, pois possuem dois contatos reversíveis, um com

retardo na desenergizarão (Off-Delay) para o acionamento do contator

estrela, com ajuste de tempo geralmente de 0 a 30 segundos, e um outro

contato com retardo na energização (On-Delay) com ajuste fixo de 100

ms , para o acionamento do contator triângulo.


Partida Estrela Triângulo
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1.Estrela Triângulo com Temporizador Estrela-Triângulo


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• O que iremos
estudar...

• Compensadora

• Características

• Circuito Potência

• Circuito de Comando
Compensadora
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Características :
• Partida Indireta por diminuição da Tensão Aplicada no
Motor na Partida, por meio do uso de
autotransformador;
• Necessário utilizar motor de 6 pontas;
• Partida com carga;
• Alto custo;
Compensadora
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Autotransformador

São aplicados na partida de motores que fazem


us o d e c ha ve c om p e ns a d ora .

V is a m a re d uç ã o d os p ic os d e c orre nte na
p a rtid a d os m otore s , e vita nd o e le va d a s q ue d a s
d e te ns õe s na re d e d e a lim e nta ç ã o.

Ta p s c om 5 0 , 6 5 , 8 0 %, s e nd o os d ois últim os
m a iore s q ue o va lor d e te ns ã o a p lic a d o e m
e s tre la ( 5 8 %) , p rop orc iona nd o m a ior c onjug a d o
q ua nd o c om p a ra d a c om a p a rtid a e s tre la
triâ ng ulo.
Compensadora
SENAI-SP
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• O que iremos
estudar...
• Dahlander

• Características

• Circuito Potência

• Circuito de Comando
Dahlander
SENAI-SP

Características:

• Sistema de Partida indicado quando se


necessita ter duas velocidades.
Dahlander
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Motor Dahlander:
• é um motor elétrico trifásico que permite seu
acionamento em duas velocidades distintas. As
velocidades, que estão relacionadas ao número
de rotações no motor, são conseguidas com a
estruturação dos enrolamentos do estator deste
motor em dois conjuntos promovendo uma
relação de 1:2. Ou seja, em uma forma de ligação o
número de polos é duas vezes maior que a outra.
Dahlander
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