Thiago Manoel – Turma de Eventos 2020.

Relatório das Lives:

Live 2 - MUITO + Q UMA LIVE I
(Apresentação dos requisitos para uma Live)
Participantes da Live:

Dani Martins

Lu (...?)

Logo no inicio da Live Dani expõe uma das versatilidades que os apresentadores devem ter,
principalmente nas suas vestimentas, devendo sempre estar atento a todas as situações
sociais.

Apresentador de eventos será a pessoa apta a conduzir o evento, intermediar e direcionar as

ações durante a live.

Uso de roteiros, sejam eles escritos ou telepronts (digitais).

Disponibilização de intérprete de Libras, para pessoas com tal necessidade.

Destaque para a adaptação que o produtor de eventos necessita ter para continuar atuante na
área.

Explicação sobre os termos utilizados nos eventos online.

Comentou sobre como devemos planejar a experiencia do cliente, através de estratégias,

engajamento por audiência, e principalmente pelo o diferencial do evento.

Persistência no meio digital, pois é um novo cenário com novos desafios.

Necessidade da criação de NETWORKING, é necessário manter e criar novos vínculos.

Percepção de mudança do mundo, inclusão de novos formatos para eventos.

Tendencia das lives iniciadas por Gustavo Lima, com bastante entretenimento e música, sem
esquecer o patrocínio de patrocinadores durante esses eventos.

Inovação e novas estratégias para as lives, com situações inéditas.

Ter um checklist para a execução da live.

Conhecimento necessário para posicionamento frente às câmeras.

Adaptação do conteúdo para libras.

Cuidado com a experiência passada para o cliente.

Ir em busca das oportunidades, com a devida adaptação.

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A evolução das lives:

Logo no início haviam muitas dificuldades para a disponibilização das lives, eram constantes as
quedas de transmissão e qualidade.

Sendo revolucionada por Gustavo Lima, encenando dentro da própria casa, dispondo de
cenografia, produção, cerveja, música e principalmente o patrocínio de algumas empresas.
Tendo como resultados as milhares e milhares de visualizações simultâneas e os milhões de
acesso a gravação após a exibição ao vivo.

Em um pequeno espaço de tempo o CONAR (conselho nacional de auto regulação publicitária)

começou a fiscalizar as lives de maneira mais intima, impondo algumas restrições, como a
proibição do consumo de bebidas alcoólicas. Reduzindo assim o interesse do público,
consequentemente baixando a audiência durante as lives. Chegando a ocorrências de algumas
lives que foram suspensas por uso indevido de propaganda e outros incidentes.

Contudo incidentes como esses se tornaram cansativos e as visualizações caíram cada vez
mais, fazendo com que os patrocinadores disponibilizassem novos formatos de lives, como as
compartilhadas, com estruturas complexas e mais patrocinadores envolvidos que aumentaram
live após live. Tivemos também a remodelação de grandes eventos presencias como o Villa Mix
que fora a ser transmitido como live e a chuva de lasers que invadiram os céus de São Paulo
com o maravilhoso show do DJ Alok, e ainda a gravação ao vivo de um clipe por parte do
cantor Luan Santana. Entretanto a audiência continuo a cair.

Houve casos de “lives” que foram gravadas e transmitidas como se fossem ao vivo, por serem
mais controláveis e suscetíveis a correção de erros sem danos a apresentação.

O formato Drive In também retornou à tona, sem muita perspectiva de continuidade para o
segmento de shows e eventos.

Corporativo:

No meio corporativo, a principal preocupação é quanto as distrações que o publico pode sofrer
durante o evento, deixando com a produtora do evento a tarefa de entregar uma experiência
satisfatória e envolvente para o consumidor.

Exemplo do grande evento gerido por Paulo Vieira, contando com um total de 80Mil pessoas,
divididas em 42 Unidades prisionais, em 35 países, com um total de 581 detentos.

Exemplo dos jogos de futebol que voltaram com uma nova torcida, desta vez simulada por
totens e áudios controláveis pela gestão do estádio.

Programas de televisões também modificaram a sua plateia, trazendo ao auditório TV’s com o
publico que assistira em casa a gravação do programa.
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Perguntas a serem feitas durante o briefing:

1- Qual é o local da transmissão ou gravação? Casa do contratante, local privado,

estúdio...
2- Qual plataforma irá transmitir o evento? Youtube, vimeo, link privado, Instagram,
facebook ou multiplataformas
3- Qual a quantidade de acesso esperar?
4- Qual será a duração do evento?

Apresentação dos aparelhos usados durante uma transmissão em estúdio:

Ponto de ouvido “voz da consciência”

Aparelhos EP’Is usados por toda a equipe de produção

Monitores com PGM

Equipamentos musicais (caso necessário)

Ambientes amplos para evitar a aglomeração de pessoas

Estrutura adequada para a produção do evento

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Live 2 - Muito Mais Q uma live I – com a produtora Dani Martins