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Montenevo
Setembro de 2014
Sumário
1. Fibras:..................................................................................................................................................2
1.1. Família e tipos..............................................................................................................................2
1.2. Formas de identificação................................................................................................................2
1.3. Principais aplicações.....................................................................................................................4
2. Fluxo de produção de fios têxteis........................................................................................................5
2.1. Fluxo produtivo do algodão..........................................................................................................5
2.2. Fluxo produtivo das fibrasquímicas.............................................................................................9
2.2.1. Químicas artificiais (fibras ou fio)........................................................................................9
2.2.2. Químicas sintéticas (polímeros)............................................................................................9
2.3. Principais tipos de fiações: Anel, Open End, Jato de ar, Retorção e Extrusão...........................10
2.3.1. Anel – Cardado....................................................................................................................10
2.3.2. Anel - Penteado...................................................................................................................10
2.3.3. Open-End............................................................................................................................10
2.3.4. Jato de ar (Vortex)...............................................................................................................10
2.3.5. Retorção..............................................................................................................................11
2.3.6. Fiação por Extrusão.............................................................................................................11
2.4. Principais tipos de fios: Singelo, retorcido, cardado, penteado, flamê, fantasia........................13
2.4.1. Fio Singelo..........................................................................................................................13
2.4.2. Fio retorcido........................................................................................................................14
2.4.3. Fio flamé.............................................................................................................................14
2.4.4. Fio fantasia..........................................................................................................................15
2.5. Composições: 100%, PA, 67/33%, mescla, elastano.................................................................15
3. Análise da qualidade da fibra de algodão..........................................................................................16
3.1. A classificação do algodão.........................................................................................................16
3.2. Teste de Qualificação (HVI).......................................................................................................16
3.3. Principais propriedades indicadoras de qualidade da fibra de algodão......................................17
3.3.1. Comprimento médio (UHM) e Índice de uniformidade (UI%)..........................................17
3.3.2. Resistência - STR................................................................................................................17
3.3.3. Micronaire - finura..............................................................................................................17
3.3.4. Maturidade..........................................................................................................................18
3.3.5. Grau de refletância– Rd% e Grau de amarelo - +b............................................................18
3.4. Conceito na montagem de misturas............................................................................................19
4. Análise da qualidade do fio, testes principais...................................................................................19
4.1. Título..........................................................................................................................................19
4.2. Torção.........................................................................................................................................19
4.3. Resistência e alongamento..........................................................................................................21
4.4. Regularimetro.............................................................................................................................21
4.5. Comparativo da qualidade do algodão entre processos..............................................................22
4.6. Defeitos pouco frequentes..........................................................................................................22
4.7. Estatística Uster..........................................................................................................................23
5. Assuntos Gerais:................................................................................................................................24
5.1. Que fio deve comprar.................................................................................................................24
5.2. Que fio deve vender....................................................................................................................25
5.3. Quais problemas podem ocorrerna tecelagem de malha circular...............................................25
5.4. Cuidados com armazenagem dos fios........................................................................................26
Pá gina 1
Conceitos Básicos de Fiação
1. Fibras:
1.1.Famílias e tipos
1.2.Formas de identificação.
Pá gina 2
Conceitos Básicos de Fiação
Pá gina 3
Conceitos Básicos de Fiação
Pá gina 4
Conceitos Básicos de Fiação
1.3.Principais aplicações
O algodão (CO) é utilizado em: Vestuário, cama, mesa, banho, linhas de costura, cortinas, aplicações
técnicas em telas para pneus;
O poliéster (PES) é utilizado em: Vestuário, cama, mesa, banho, linha de costura, cordas, tapetes e
aplicações técnicas em correias e lonas;
O rayon viscose ou viscose (CV) é utilizado em: Vestuário, cama, mesa, banho, tecidos não tecidos e
aplicações técnicas em pneus correias e feltros;
O linho (CL) é utilizado em: Vestuário de verão, cama, mesa, cortinas e estopa de linho;
A juta (JU) é utilizada em: Sacarias, Plásticos reforçados e Tecidos para filtros;
Pá gina 5
Conceitos Básicos de Fiação
Plantio
Indicações: Clima quente entre 20oC e 30oC, solo úmido mas não encharcado, solo poroso e profundo
facilitando a penetração da água e o crescimento das raízes, pH do solo entre 5,5 e 6,5, regime de chuvas
deve girar em torno de 1000 a 1500 mm/ano indicado para o cultivo do algodão herbáceo, regiões mais
secas o indicado é o algodão arbóreo que é mais resistente a este tipo de região. O algodão herbáceo deve ser
plantando no início do período das chuvas. A Área plantada no Mundo chegou em 68 milhões de hectares
em 2012 segundo a FAESP-SENAR.
Tipos de algodão plantados no Brasil:
Gossypium hirsutum (algodão de planalto) contabilizando 97% da produção.
Gossypium barbadense (algodão crioulo ou do mar).
No Brasil, para Safra 2013/2014 está previsto um novo recorde de 21 milhões de tonelada segundo
projeções da USDA – United States Department of Agriculture.
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Conceitos Básicos de Fiação
O Transporte para beneficiadora é feito basicamente por caminhões onde o algodão colhido e embalado é
depositado sobre as carretas e enviado para a usina beneficiadora.
Usina Beneficiadora
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Conceitos Básicos de Fiação
A usina contempla a execução do processo de limpeza e separação dos produtos (fibras) e subprodutos
(línter, sementes e outros resíduos), produzindo fardos prensados.
Enfardamento final
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Conceitos Básicos de Fiação
Pá gina 9
Conceitos Básicos de Fiação
Pá gina 10
Conceitos Básicos de Fiação
2.3.Principais tipos de fiações: Anel, Open End, Jato de ar, Retorção e Extrusão.
1.1.3. Open-End
Abertura Cardas 1ª passagem 2ª passagem Filatório Open-end
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Conceitos Básicos de Fiação
1.1.5. Retorção
Fio Singelo Binadeira Retorcedeira dupla torção
Pá gina 12
Conceitos Básicos de Fiação
Pá gina 13
Conceitos Básicos de Fiação
Definição: Fio singelo é o fio composto de apenas um cabo podendo o mesmo ter torção de sentido “S” ou
torção de sentido “Z” ou não ter torção como é o caso dos fios texturizados contínuos.
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Conceitos Básicos de Fiação
Definição: Fio retorcido é o fio composto de dois ou mais cabos de fio singelo e estes cabos poderão ter
torção de sentido “S” ou torção de sentido “Z” ou não ter torção como é o caso dos fios texturizados
contínuos. Quando o fio singelo é torção de sentido “S” o fio é retorcido em torção de sentido “Z” e vice-
versa.
Imagem ampliada do fio cru retorcido e bobina de fio retorcido
Definição: Fio singelo no qual é programado para ser produzido com variações de massa ao longo de sua
extensão, variando entre partes curta e grossa, media e grossa e longa e grossa não necessitando obedecer a
esta ordem de variação.
Imagem fio flamé e bobinas
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Conceitos Básicos de Fiação
Definição: Semelhante ao processo do fio retorcido com a diferença de utilizar fios com titulações e cores
variadas.
Fio 100% - Significa que o fio é 100% algodão, onde também é utilizado o termo malha 100%.
Mescla – Significa que o fio contém fibras de cores diferentes no processo. A mistura mais conhecida é a
mescla 88% de algodão com 12% de poliéster tinto preto.
Lycra - Significa que o fio é sintético de elastano e é produzido pela Fibra Dupont Sudamerica/Invista;
Malha cotton – Significa que utilizará fio de algodão e elastano para produzir a malha.
Supplex - Significa que utilizará fio de poliamida e elastano para produzir a malha.
Viscolycra - Significa que utilizará fio de viscose e elastano para produzir a malha.
Dry fit – Significa que a malha é produzida com fio de poliamida, podendo usar ou não elastano, mas a
finura e o formato dos filamentos são diferentes das poliamidas convencionais.
Microfibra - Significa que a malha é produzida com fios sintéticos que são formados por filamentos
extremamente finos. Estes filamentos podem ser 60 vezes mais finos que um fio de cabelo, as microfibras
podem ser de poliéster, poliamida, acrílico ou viscose.
Tactel - Significa que o tecido é produzido com fios sintéticos de microfibra de poliamida.
Tencel - Significa que a malha é produzida com fios artificiais de fibra Modal.
Micro modal - Significa que a malha é produzida com fios artificias de microfibra de Modal que é uma
fibra produzida a partir de celulose sem tratamento com cloro.
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Conceitos Básicos de Fiação
Onde:
4 1 - 4
Indica o grau de folha
O primeiro número indica o tipo, representa o grau de impurezas e estes valores variam do valor1 (menor)
a 8 (maior).
O segundo número indica o grau de cor onde temos 1 para Branco,2 para Ligeiramente creme,3 para
Creme,4 para Avermelhado e 5 para Manchado de amarelo.
O terceiro número indica o grau de folha, tem valores que variam de 1 (menor) a 7 (maior).
Existem alguns fabricantes de aparelhos de medição da qualidade das fibras de algodão, nas imagens acima
temos o aparelho HVI 1000 da Uster, pioneira no desenvolvimento deste tipo de equipamento e o aparelho
ART2 da Premier. Estes equipamentos fornecem múltiplos resultados de qualidade do algodão por amostra,
segue algumas destas propriedades:
- Comprimento;
- Resistência;
- Micronaire (finura);
- Índice de Uniformidade;
- Alongamento%;
- Refletância de cor;
- Grau de amarelo;
- Índice de Maturidade;
- Grau de cor;
- Índice de fibras curtas;
- Grau de impurezas;
- Área de impurezas.
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Conceitos Básicos de Fiação
Obs.: A importância do comprimento das fibras está na possibilidade de se produzir fios mais finos, pois os
fios ganham resistência pela área de contato de uma fibra sobre as outras e quanto maior a área de contato,
menor será a necessidade de fibras na seção transversal do fio obtendo fios maleáveis e com resistência
adequada para os processos de tecimento. Quanto mais uniforme o comprimento das fibras melhor será o
título (massa por comprimento).
Obs.: Com uma boa resistência é possível produzir fios com uma menor quantidade de fibras em sua seção
transversal (fios mais finos), com garantida de funcionamento nos processos de tecelagem.
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Conceitos Básicos de Fiação
Obs.: A importância da finura da fibra para a formação do fio está na possibilidade fazer fios mais
finos com uma maior quantidade de fibras em sua seção transversal, tornando-o mais maleável e resistente.
São indicados valores entre 3,8 e 4,2 µg / pol² como ideais para produção de fios de algodão. A fibra muito
fina pode significar que a mesma é imatura, ou seja, a regra de quanto mais fina melhor nem sempre se
aplica, deve-se analisar o índice de maturidade.
1.1.1. Maturidade
O índice de maturidade é obtido de forma similar ao valor do micronaire onde a amostra de algodão é
submetida à medição da resistência ao fluxo de ar de um chumaço de fibras de algodão. Um baixo índice de
maturidade da fibra tem influência direta no rendimento das máquinas no processo de fiação e absorção
irregular de corantes e químicos no processo de tingimento.
Categorias da maturidade
Sistema “USDA”
Categorias
PM %
Muito Madura > de 88%
Madura acima da média 88% a 84%
Madura 83% a 76%
Madura abaixo da média 75% a 71%
Imatura 70% a 61%
Muito Imatura < de 61%
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Conceitos Básicos de Fiação
Obs.: A cor do algodão influi na capacidade de tingimento da fibra, quanto maior o teor de cinza na fibra
pior será a sua capacidade alvejamento ou a absorção de corantes (tingimento).
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Conceitos Básicos de Fiação
Conversão de títulos
1.8.Torção
A torção é o valor que define principalmente a finalidade a que se destina o fio, se ele é indicado para o uso
em urdumes de tecelagem, trama de tecelagem, trama de malharia, tecidos em crepe, etc. O uso da torção
errada causará problemas no momento do tecimento (rupturas ou buracos) ou posteriormente a qualidade do
produto final nas tecelagens (tecidos rígidos demais ou fracos). Quando se aplica uma torção menor o fio
ficará com um toque macio e leve ao aumentar esta torção o fio ficará mais áspero e resistente.
O sentido da torção poderá se “S” quando o fuso do filatório de anéis gira no sentido horário e sentido “Z”
quando fuso gira no sentido anti-horário. Comercialmente é utilizado o fio com sentido de torção “S” nas
tecelagens de malha devido o sentido horário de rotação dos teares e o posicionamento das agulhas
(ganchos) funcionarem melhor com os fios deste sentido de torção.
Existe um indicador que define qual a quantidade de torções ideal que o fio deve ter conforme a seu destino
de produção que é o alfa do fio.
Alfa do fio é o ângulo formado pelas linhas das fibras torcidas em relação ao eixo do fio. Quanto maior o
número de torções do fio, maior será o alfa.
O Alfa (Tex) pode ser calculado pela expressão: α tex = (T/m) x √ Tex
Onde: T/m = Quantidade de torções por metro
√ Tex = Raiz quadrada do título Tex
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Conceitos Básicos de Fiação
Fio para urdume suave 3,7 a 4,0 3538 a 3824 112 a 121
Fio para urdume médio 3,8 a 4,4 3633 a 4207 115 a 133
Fio para urdume duro 4,4 a 5,1 4207 a 4876 133 a 154
Fio para Crepe 6,3 a 8,9 6024 a 8509 191 a 269
1.9.Resistência e alongamento
A resistência do fio é uma propriedade muito importante para prevermos como será a produtividade
nas tecelagens, assim como a resistência do tecido.
1.10. Regularímetro
Este tipo de teste tem a finalidade de analisar vários atributos do fio para constatarmos o quanto o
mesmo está regular, pode-se analisar:
- Variação da massa – Percentual do coeficiente de variação analisado na massa do fio (CV%)
- Título relativo - % de variação do título do fio em relação ao título informado.
- Pontos finos - Pontos com 30 mm de comprimento e tamanho do diâmetro 50% abaixo da média da
massa.
- Pontos grossos - Pontos com 30 mm de comprimento e tamanho do diâmetro 50% acima da média da
massa.
- Neps - Pontos com comprimento médio de 3 mm e tamanho do diâmetro 200% (para fiação anel) e
280% (para fiação open end) acima da média da massa.
- Pilosidade do fio – Indicador que apresenta o valor do índice de pelos no fio.
Estes indicadores nos possibilitam prever como ficará a qualidade do tecido final quanto a sua aparência.
As amostras por teste têm o comprimento de 400 ou 1.000m.
Pá gina 22
Conceitos Básicos de Fiação
Como referência os valores ideais nestes indicadores, usar a última estatística Uster, levando-se em
consideração os valores apresentados em 25% a 50% da estatística para cada título de fio, processo e
composição, tomando devidos cuidados para que a tendência do fio não esteja sempre voltada para os 50%
da estatística.
Pilosidade
Algodão cardado
Anel
Algodão 100%
Principais sistemas de fiação e suas prioridades nas características das fibras de algodão
ANEL OPEN END AIR – JET
Comprimento Resistência Resistência
Distribuição Finura/maturidade Comprimento
Resistência Limpeza Distribuição
Finura/maturidade Comprimento Limpeza
Alongamento Distribuição Finura/maturidade
Limpeza Alongamento Alongamento
Cor Cor Cor
Pá gina 23
Conceitos Básicos de Fiação
E Fio duplo.
Pá gina 24
Conceitos Básicos de Fiação
Gráfico de CV% de massa para fio em cone para malharia, cardado e 100% algodão.
5. Assuntos Gerais:
1.14. Que fio deve comprar
Fios algodão Ne 8/1, Ne 20/1, Ne 24/1, Ne 26/1, Ne 28/1, Ne 30/1, Ne 32/1.
Fios PV: Ne 28/1, Ne 30/1.
Fios PA: Ne 28/1, Ne 30/1.
Elastano: 40 Den, 70 Den.
Poliéster/poliamidas texturizados: Dtex 70/48, Dtex 70/96, Dtex 100/48, Dtex 100/96, Dtex 150/48, Dtex
150/96, Dtex 167/48, Dtex 167/96. Opaco, semiopaco, brilhante.
É importante ter a definição das especificações técnicas do fio que deseja receber, por exemplo:
Pá gina 25
Conceitos Básicos de Fiação
Solicitar ao fornecedor do fio que envie o laudo de qualidade referente ao fio/lote que está recebendo e desta
forma poderá analisar os valores de qualidade apurados pelo controle de qualidade no processo do
fornecedor.
Fios para malharia são lubrificados (parafinados) e os fios para tecelagem não podem ser parafinados, pois
irão passar pelo processo de engomagem.
A finura do tear correta para o título do fio é importante para evitar problemas na qualidade, segue alguns
exemplos de finura por titulação ideal:
Tipo de malha Jersey Simples
Finura (galga) Fio de anel Fio open-end
16 --------------- 14/1 a 20/1
18 15/1 a 24/1 16/1 a 24/1
22 20/1 a 26/1 20/1 a 26/1
28 26/1 a 34/1 ---------------
Pá gina 26
Conceitos Básicos de Fiação
Outros defeitos: Malha cortada, Malha corrida, malha dupla, marcas de agulha, fio puxado, voláteis ou
contaminações, quebras ou rugas, arqueamento, estabilidade dimensional, manchas de óleo.
Outra informação de propriedades dos fios é o teor de água existente na fibra (Regain), fios expostos ao
ambiente seco natural perdem água e comprometem o seu andamento no processo da tecelagem.
Finalizando, a logística de movimentação dos lotes de fio necessita incondicionalmente que seja respeitado o
sistema FIFO (First In First Out) e os cuidados de empilhamento máximo e sentido das caixas.
Pá gina 27
Conceitos Básicos de Fiação
Fontes consultadas:
Identificação química das fibras – Vicunha.
Cadeia das principais fibras têxteis – ABRAFAS.
Principais utilizações do caroço do algodão, Cadeia do Algodão - ABRAPA.
Nomenclaturas e simbologias das fibras – ABNT NBR 12744.
Capacidades de colheita do algodão – Site fabricante John Deere.
Plantio do algodão – Site paraquat.com.
Importância dos indicares da qualidade do algodão – Site Embrapa.
Categorias de propriedades do algodão, Qualidade do fio, AFIS - FBET.
Controle de qualidade na indústria de malhas –Gary W. Smith - UNIDO
Pá gina 28