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Exportado em:

21/12/2023

Proposta - EtnoFotoCaiçara
Edital: BOLSA FUNARTE DE ARTES VISUAIS MARCANTONIO VILAÇA - REDE DAS ARTES -
PROGRAMA DE DIFUSÃO NACIONAL 2023

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DADOS DO EMPREENDEDOR DA PROPOSTA


Nome: Flavio Rogerio Rocha 02184640964
E-mail: flaviorrocha1979@gmail.com
Telefone: (41) 9720-7992_
Endereço:
Rua Visconde do Rio Branco,
585 APT 07,
Mercês,
80410-000
Curitiba, Paraná
Locais de atuação:
Curitiba - PR
Antonina - PR
Paranaguá - PR
São Paulo - SP

DADOS DA PROPOSTA

Chave: 14283 - 292328

Data de envio:
21/12/2023

Público Alvo:

Infância e Adolescência

1 de 14
Juventude

Mulheres

LGBTQIA+

Pessoas com Deficiência

População Negra

Povos originários e Comunidades Tradicionais

PERGUNTAS

Tipo do(a) Proponente

RESPOSTA: MEI – Microempreendedor Individual – empresário(a) regulamentado pela


Lei n. 123/2006, cuja atividade econômica seja relacionada ao campo da cultura.
Em qual categoria?

2 de 14
RESPOSTA: Negro(a)
Razão Social do(a) Proponente:

Resposta: Flavio Rogerio Rocha 02184640964

Informações sobre o(a) Concorrente - Nome, Gênero, Raça/Etnia e se é Pessoa


com Deficiência (PCD):

Resposta: Flavio Rogerio Rocha - Homem cisgênero - Pardo/Negro - Não PCD.

Número do CNPJ do (a) Proponente:

Resposta: 24.288.172/0001-70

Insira a autodeclaração étnico-racial ou PCD de acordo com a categoria


selecionada.

Nome do Arquivo:
Anexos_I__Bolsa_de_Artes_Visuais_Marcantonio_Vilaca.FLAVIOROCHA_assinado.pdf

Descrição do anexo: #<ActionDispatch::Http::UploadedFile:0x00007fb474b2f5e0>

Cartão CNPJ do(a) proponente:

Nome do Arquivo: CARTÃO_CNPJ.pdf

Descrição do anexo: #<ActionDispatch::Http::UploadedFile:0x00007fb474ad6e18>

Nome do(a) representante legal do(a) Proponente:

Resposta: Flavio Rogerio Rocha

Nome social do(a) Representante Legal do(a) Proponente:

Resposta: Flavio Rogerio Rocha

CPF do(a) Representante Legal:

Resposta: 021.846.409-64

Gênero do(a) Representante Legal do(a) Proponente:

RESPOSTA: Homem cisgênero


Raça, cor ou etnia do(a) Representante Legal do(a) Proponente:

RESPOSTA: Negro(a) / Pardo(a)


O(A) representante legal é uma Pessoa com Deficiência - PCD?
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RESPOSTA: Não
Endereço Completo:

Resposta: Rua Visconde do Rio Branco, 585, ap 07

Cidade:

Resposta: Curitiba

Estado:

RESPOSTA: PR
CEP:

Resposta: 80410-000

Indique a região de inscrição do projeto:

RESPOSTA: Sul
Telefone do(a) Proponente (representante legal)

Resposta: (41) 99899-7992

E-mail do(a) Proponente (representante legal)

Resposta: flaviorrocha1979@gmail.com

Nome do(a) Concorrente

Resposta: Flavio Rogerio Rocha

Cidade de Origem do(a) Concorrente:

Resposta: Curitiba

Estado de Origem do Concorrente:

RESPOSTA: PR
A inscrição concorre à reserva de recursos*?

RESPOSTA: Sim
Título do Projeto

Resposta: EtnoFotoCaiçara

Resumo do Projeto

Resposta: Observar a maré. Percorrer o mato. Práticas cotidianas que perfazem as

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profundezas de um território que escapa às divisões geopolíticas de estados e
municípios. Em dinâmicas de movimento e permanência, os caiçaras são comunidades
tradicionais que ocupam o litoral do Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro. E é nesse
entremeio, que o projeto Etnofotocaiçara pede licença pra chegar e seguir. Realizado
em 2011, em Paranaguá e em 2017 em Antonina , Paraná, percorreu ilhas e
comunidades da região, com participação de jovens que criaram registros fotográficos e
visuais sobre seus lugares. A proposta agora é tocar o barco e subir para o litoral de
São Paulo, em comunidades que, por conta do Fandango Caiçara e da bandeira do
Divino Espírito, seguem atualizando suas relações com o território. A proposta é trocar
experiências com essas comunidades e oferecer oficinas , no intuito de que produzam
narrativas visuais e textuais acerca de seu cotidiano e de suas dinâmicas entre o mar e
o mato.

Indique a modalidade de Bolsa Cultural ao qual o projeto concorre:

RESPOSTA: A - Curto Circuito - R$ 150.000,00


Cidades de circulação do projeto:

Resposta: Cananéia e Iguape. Ambas no Estado de São Paulo.

Estados de circulação do projeto:

RESPOSTA: SP
Apresentação do Projeto

Resposta: Entre essas dinâmicas de movimento e permanência, os caiçaras


experenciam seus territórios e produzem conhecimentos tradicionais que são também
são ferramentas para sua existência. Os olhares treinados que veem cardumes onde o
turista nada vê, ou que manejam madeira e outros recursos naturais que passam
desapercebidos por quem não pisa seu chão, também produzem narrativas, memórias,
histórias que dizem sobre quem são.
Foi nesse território que o projeto Etnofotocaiçara realizou suas duas edições, mais
especificamente em Paranaguá 2011 e Antonina 2017, no Paraná, reduto de
fandangueiros, espaço urbano que ecoa memórias sobre o sítio e o mar. O projeto
percorreu ilhas e comunidades da região, com participação de jovens caiçaras que
criaram registros fotográficos e visuais sobre as movimentações/permanências de suas
comunidades.
Tocando o barco, a ideia é seguir até localidades, entre os municípios de Cananéia e
Iguape, em São Paulo, que integram circuitos sócio-culturais permeados por ritos, festas
e bailes, como a Bandeira do Divino Espírito Santo e o Fandango Caiçaras, que seguem
atualizando relações sociais que perpassam gerações.
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A proposta é realizar oficinas fotografia de latinha (pin-hole), fotografia fotoquímica e
produção de textos (etnográficos) com jovens dessas comunidades, em processos
técnicos, reflexivos e criativos sobre as profundezas de seus territórios, das belezas que
vão além da superficialidade de cartões postais, onde apenas a natureza é destaque, e
que possam contar sobre as pessoas que seguem produzindo biodiversidade e
conhecimento através dos tempos. Na equipe teremos um fotógrafo/historiador, uma
fotógrafa e uma antropóloga, somando perspectivas para a produção dessas narrativas
de cunho etnográfico.
A ideia é trocar experiências, no intuito de que a produção dessas narrativas visuais e
textuais acerca de seu cotidiano e de suas dinâmicas entre o mar e o mato, partam,
justamente, de formas de expressão próprias. Ou seja, suas maneiras de contar fatos
cotidianos ou rituais, seja nas modas do fandango ou nos causos e lendas que povoam
seus imaginários. Após a realização das oficinas, serão realizadas saídas a campo, para
que os jovens experimentem, junto com os oficineiros, uma expedição em busca de
fatos sociais e imagens de seu próprio universo, de sua própria cultura. A mostra de
resultado se dará de maneira processual nas redes sociais do projeto e o encerramento
acontecerá com montagem de exposição fotográfica nas comunidades e produção de
foto livro, que abarcará as narrativas etnográficas e visuais produzidas ao longo do
projeto.

Apresentação de imagens e layout ou croqui da(s) exposição(ões)

Nome do Arquivo: CROQUI_ETNOFOTOCAIÇARA.pdf

Descrição do anexo: #<ActionDispatch::Http::UploadedFile:0x00007fb474a553b8>

Justificativa

Resposta:
Fruto de intensa mestiçagem entre a população nativa e o europeu que chegava a esse
território, a cultura caiçara representa o híbrido que alicerça a própria construção do
Brasil enquanto nação. Formada em um processo de ocupação do litoral norte do
Paraná até sul do Rio de Janeiro, desenvolveu-se neste espaço uma cultura tradicional
muito rica que se manifesta por um modo de vida próprio, baseado no cultivo da
mandioca, na pesca, no extrativismo vegetal e na caça.
Desde o final do século XIX toda essa região litorânea, ocupação do litoral norte do
Paraná até sul do Rio de Janeiro, passou por um processo de decadência econômica
que causou um certo isolamento das comunidades caiçaras em relação aos grandes
centros econômicos da região. A partir dos anos 50, os caiçaras foram vítimas de um
processo, por vezes violento, de expropriação de suas terras, afetando profundamente
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seu modo de vida. Habitando uma faixa da Mata Atlântica bastante conservada,
justamente pelas atividades tradicionais que desenvolvem, a partir da década de 60,
viram seus territórios serem transformados em áreas protegidas, cuja legislação proibiu
os cultivos de subsistência, a caça e o extrativismo vegetal, tornando os caiçaras
estrangeiros em suas próprias terras.
Essa expropriação, que vem expulsando caiçaras de seus próprios territórios, também
tem forjado suas comunidades em uma luta incessante, onde percebem sua identidade
e formas de expressão também como ferramenta de defesa de suas existências. Seja
na proteção trazida no bojo da legislação que os define como Povos e Comunidades
Tradicionais, como o Decreto 60/40 de 2007, seja naquelas trazidas no âmbito do
patrimônio cultural, com o registro do Fandango Caiçara como bem do patrimônio
imaterial brasileiro, por meio do Decreto 3.551 de 2000 e o registro no livro das Formas
de Expressão, feito por meio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
(IPHAN) no ano de 2012.
No embate com grandes empreendimentos e a especulação imobiliária, as
comunidades tradicionais caiçaras buscam todos os meios possíveis para dar
continuidade a seus modos de vida e à proteção do ambiente que sempre promoveram.
Nesse contexto, é importante citar o quanto as populações tradicionais são ponta de
lança no debate sobre a crise e as emergências climáticas que assolam o planeta,
exatamente, pelo acúmulo de conhecimentos adquiridos na lida com a terra, com a água
e outros elementos da natureza. Destacamos também, o quanto suas expressões
culturais são veículo de comunicação dessas lutas, enquanto agente catalizador de
suas identidades e formas de ocupação e defesa de seus territórios. Assim, produzir
narrativas alinhadas e integradas a seus modos de vida é também fortalecer a busca
por garantia de direitos dessas comunidades. Oferecer capacitação técnica, na área da
fotografia e de textos, é estimular que os jovens dessas comunidades fortaleçam suas
formas de expressão enquanto ferramenta de defesa de suas formas de existência,
possibilitando a ampliação de seu alcance e diálogo com outras comunidades e agentes
que podem ser aliados nesse processo.

Plano de trabalho

Resposta: Plano de trabalho

O projeto EtnoFotoCaiçara, desdobramento de outras ações já realizadas em


comunidades litorâneas do Paraná (Paranaguá - 2011 e Antonina - 2017), pretende nas
cidades de Cananéia e Iguape, em São Paulo, realizar oficinas de formação em
fotografia documental/etnográfica e criação de textos de relatos de campo para jovens e
adolescentes, entre 16 a 30. A execução em cada localidade terá duração de 10
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semanas, dois meses e meio. Já que cada encontro acontecerá a cada duas semanas.

Pré-produção

2 meses (8 semanas)

Ações:

Criação da apresentação visual do projeto;


Criação das redes sociais e site/blog do projeto;
Contratação de agentes locais (produção local);
Articulação com agentes públicos e privados para viabilização do projeto;
Definição de local onde serão realizados às oficinas;
Definição de local onde serão realizados às exposições;
Chamamento público para seleção de alunos e alunas (canais oficiais das prefeituras e
redes sociais do projeto);
Seleção dos oficineiros que participarão do projeto;
Pagamento de parcelas referentes ao trabalho da equipe do projeto e agentes locais;

Produção

5 meses e meio (20 semanas)

Ações:

Realização da oficina e da exposição;


Divulgação de resultados parciais dos encontros com os oficineiros através de nossas
redes sociais em articulação com agentes públicos e privados;
Montagem da exposição referente aos resultados do projeto;
Pagamento de bolsas ao oficineiros participantes;
Pagamento de parcelas referentes ao trabalho da equipe do projeto e agentes locais;

Plano de aula:

Realizaremos cinco encontros presenciais em cinco finais de semana intercalados, ou


seja, a cada duas semanas, com 15 oficineiros. Sendo o último dedicado a montagem e
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abertura da exposição fotográfica com as fotos selecionadas, da produção dos alunos e
alunas;

Encontro 1 - oficina de fotografia de latinha (pin-hole) e câmera escura - noções básicas


dos princípios da fotografia (construção de câmeras com latas, fotografação com as
câmeras construídas, feitura de contatos com papéis fotográficos e a descoberta do
princípio físico da câmera escura);
Encontro 2 - oficina de fotografia fotoquímica - os alunos e alunas terão noções básicas
de enquadramento, condições de iluminação e irão fotografar com câmeras analógicas
automáticas em locais próximos ao local da oficina (oficineiros receberam do projeto
uma câmera fotográfica analógica automática, de forma emprestada, e um filme de 24
poses para fotografar - receberam o resultado da sua produção no próximo encontro)
Encontro 3 - oficina de produção de textos e fotolivro- baseado nos princípios da
antropologia e da antropologia visual, os alunos serão instrumentalizados a construir
narrativas textuais indo ao encontro de suas experiências na aula anterior e em sua
produção fotográfica analógica, além da introdução do conceito de fotolivro;
Encontro 4 - saída a campo - neste final de semana os alunos e alunas irão sair a
campo para fotografar aspectos da vida litorânea que lhes chame atenção e que faça
sentido para as narrativas visuais/textuais que pretendem construir;
Encontro 5 - montagem da exposição fotográfica e definição do material para o fotolivro
- neste final de semana os oficineiros irão montar a exposição com as fotografias
escolhidas e texto produzidos em comum acordo com os ministrantes, assim como
definirão o material que será utilizado no fotolivro;

Pós-produção

2 meses (8 semanas)

Ações:

Desmontagem da exposição;
Confecção e entrega dos fotolivros aos oficineiros, através da produção local;
Contato de agradecimento aos agentes públicos e privados, pelo apoio ao projeto;
Últimas alterações nas rede sociais e site/blog do projeto;
Pagamento de parcelas referentes ao trabalho da equipe do projeto e agentes locais;
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Entrega do relatório final de atividades realizadas;
Encerramento do projeto;

Obs.: Todas as ações descritas terão auxílio de uma produção que ficará responsável,
entre outras coisas, a nos ajudar a escolher local (espaço físico) para a realização das
oficinas, as localidades de saída a campo e os lugares onde acontecerão as exposições
fotográficas com os resultados do trabalho.

Orçamento completo

Nome do Arquivo: Anexo_III_Bolsa_de_Artes_Visuais_Etnofotocaiçara.xlsx

Descrição do anexo: #<ActionDispatch::Http::UploadedFile:0x00007fb477ad69b0>

Ficha Técnica

Resposta: Flavio Rogerio Rocha - Oficineiro - Fotógrafo/Professor


Professor, fotógrafo, videomaker e pesquisador
Pesquisa a produção e a circulação de filmes Super8 na década de 1970, no Brasil.
Doutorando em História na UFPR, mestre em Imagem e Som pela UFSCAR,
especialista em Comunicação e Semiótica pela PUC-PR e graduado em História pela
UFPR. Documentarista, fotógrafo e videomaker, com enfoque em: teatro, artes visuais,
música, culturas populares e populações tradicionais. Seu trabalho está diretamente
ligado às práticas e manifestações culturais da população afrobrasileira e do povo do
litoral paranaense. Além de estar próximo às discussões relacionadas à preservação e
conservação de acervos audiovisuais no país.

Joyce Felipe Cury - Oficineira - Fotógrafo/Professora


Percebi a fotografia muito cedo, quando criança, mas não como profissão, e sim como
forma de expressar sentimentos. Meu pai, habituado a me registrar com sua câmera
“Xereta”, fez vários álbuns com fotografias desde meu nascimento. Algumas vezes, já
mais velha, eu folheava esses álbuns e sempre chorava, sem nenhum motivo.
Anos mais tarde, na faculdade, a fotografia me fisgou. Entrei no curso de jornalismo
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porque sempre gostei de escrever, porém, contar histórias com imagens me pareceu
mais fascinante e um jeito de imprimir minhas ideias de forma mais livre. Desde então,
me dedico à fotografia. Fiz escola no fotojornalismo, área que me ensinou a transitar por
várias vertentes da fotografia, de esportes à gastronomia. Aprendi muito sobre
composição, luz, enquadramento mas, sobretudo, a olhar para o mundo de forma ética.
Há 18 anos, me dedico a produzir e estudar imagens, sejam elas estáticas ou em
movimento. Minha formação inclui graduação em Jornalismo, especialização em
Linguagens Midiáticas, mestrado em Imagem e Som, um curso técnico de produção
audiovisual e atualmente estou doutoranda em Ciência, Tecnologia e Sociedade. Sou
apaixonada por documentários e já participei de alguns projetos que me ensinaram
demais. Comecei na arte-educação logo depois da graduação, em 2006, e não parei
mais. Atualmente, sou educadora de Direção de Fotografia no Instituto Criar de Cinema,
TV e Novas Mídias e na Escola Livre de Cinema e Vídeo de Santo André. Acredito na
transformação social por meio da educação e da arte. Já publiquei fotos em 4 livros,
participei de exposições individuais e coletivas, dirigi filmes, fiz a fotografia de outros.
Orientei mais de 15 trabalhos de conclusão de curso, além de filmes realizados por
alunes.

Janaina Moscal - Oficineira - Antropóloga/Professora


Graduada em Comunicação Social, com experiência em assessoria de imprensa e
produção de conteúdo, em texto e áudio. Desenvolve projetos culturais na área de
patrimônio. Antropóloga com larga atuação em comunidades, tradicionais e periféricas,
na realização de pesquisa, ações e mobilização social voltadas a direitos e políticas
públicas das áreas da Cultura, Educação e, mais recentemente, Saúde.

Currículo(s)

Nome do Arquivo: CURRÍCULO_FLAVIO_ROCHA_-_2023_compressed.pdf

Descrição do anexo: #<ActionDispatch::Http::UploadedFile:0x00007fb477b5cfd8>

Este aceite corresponde à declaração de que concorda com os termos do edital,


citada no item 9.5.2 letra F.

RESPOSTA: Sim
Esta seção está disponível para documentos complementares, tais como fotos e
vídeos. Estes deverão ser fornecidos por meio de link aberto.

Resposta: https://www.gov.br/funarte/pt-br/editais-1/editais-anteriores/2010/premio-
interacoes-esteticas-2013-residencias-artisticas-em-pontos-de-

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cultura/premio_interacao_2010_resultados.pdf
http://etnofotocaicara.blogspot.com.br/
https://www.facebook.com/FlavioRogerioRocha/posts/pfbid02qLNRJhvCHWSraKbZja1f
wDMCxSCi4hCRTSESyaBNtop2zY37scVg2Vq5ZrRusRyil
http://www.ufpr.br/portalufpr/noticias/oficina-etno-foto-caicara-resgata-etnografia-e-o-
cotidiano-das-comunidades-rurais-de-antonina/
https://www.correiodolitoral.com/9777/abertas-inscricoes-para-oficinas-do-festival-de-
inverno/
https://ifpr.edu.br/documentarios-transito-caicaras-em-redes-fandangueiras-e-
quilombolas-das-lauraceas-sao-lancados-na-cinemateca-de-curitiba/
https://sistema.funarte.gov.br/noticias-antigas/?p=35017
https://www.gov.br/iphan/pt-br/unidades-especiais/centro-nacional-de-folclore-e-cultura-
popular/premio-mario-de-andrade-de-fotografias-etnograficas
https://www.facebook.com/artesania

COMPLEMENTARES

Portifólio.

https://flaviorrocha1979.wixsite.com/portif-lio---flavio

Ministrante da Oficina de fotografia e etnografia – ETNOFOTOCAIÇARA. Edital


Interações Estéticas – Residências artísticas em Pontos de Cultura. Funarte, 2010;

http://etnofotocaicara.blogspot.com.br/

Ministrante da Oficina de fotografia para 3a idade, Sesc Araraquara - SP, 2013;

https://portal.sescsp.org.br/online/artigo/7044_A+ARTE+DA+FOTOGRAFIA#/tagcloud=li
sta

Ministrante da Oficina de fotografia e etnografia – ETNOFOTOCAIÇARA. 27o Festival


de Inverno da Universidade Federal do Paraná – Antonina - PR, 2017;

http://www.ufpr.br/portalufpr/noticias/oficina-etno-foto-caicara-resgata-etnografia-e-o-
cotidiano-das-comunidades-rurais-de-antonina/

Ministrante do curso de História do Cinema Super8 Brasileiro: entre polêmicas, ciclos


regionais e festivais de cinema - Museu da Imagem e do Som de São Paulo (MIS-SP) -
São Paulo - SP, 2021;

https://www.mis-sp.org.br/cursos/4c6316f9-7c84-4d17-8e81-d3aed4bf6532/historia-do-
cinema-super-8-brasileiro-entre-polemicas-ciclos-regionais-e-festivais-de-cinema
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Prêmio Menção Honrosa no Prêmio Mário de Andrade de fotografias etnográficas pela
série fotográfica Artesanias: confecção de rabecas (IPHAN - FUNARTE - Rio de Janeiro
- RJ, 2022)

https://www.gov.br/iphan/pt-br/unidades-especiais/centro-nacional-de-folclore-e-cultura-
popular/copy_of_Relaodepremiadosemeneshonrosas.pdf

Paisagens Caiçaras - Difusão de Narrativas Sonoras, Imagéticas e Audiovisuais


(IPHAN/UFPR 2021) - fotógrafo expositor - Curitiba PR, 2021

https://paisagenscaicaras.wordpress.com/edicao1/2/

Artesanias Caiçaras - Projeto Edital de Fomento à Salvaguarda de Bens Registrados


como Patrimônio Cultural do Brasil - 2014. (IPHAN e Associação Cultural Popular
Mandicuera) Paranaguá - PR, 2016/2017 (função: registro audiovisual);

https://www.facebook.com/artesaniascaicaras

Redes sociais:

http://@flaviorogeriorocha

Vídeos:

https://www.youtube.com/watch?v=rBi1eSsJOD0

https://www.youtube.com/watch?v=S7Jyq8gS5qY

https://www.youtube.com/watch?v=u3vdBgg5LMs&t=9s

http://vimeo.com/9305105

http://vimeo.com/29684674

https://www.youtube.com/watch?v=mq5fQhrWOWI

https://www.youtube.com/watch?v=6-KkMOUmJvo

https://vimeo.com/364772987

https://vimeo.com/285305171

http://vimeo.com/2342778

http:// http://vimeo.com/41209570

http://vimeo.com/45612981

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Arquivos:

Descrição do arquivo
Anexo_VI__Bolsa_de_Artes_Visuais_Marcantonio_Vilaca.docx_assinado.pdf

Descrição do arquivo
CURRICULUM_VITAE_-_FLAVIO_ROGERIO_ROCHA_compressed_(1).pdf

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RG_CPF_-_FLAVIO_ROGERIO_ROCHA.pdf

Descrição do arquivo
CCMEI-24288172000170.pdf

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CARTÃO_CNPJ.pdf

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conprovante_de_residencia.pdf

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Certidão_de_Débitos_Relativos_a_Créditos_Tributários_Federais_e_à_Dívida_Ativa-
24288172000170.pdf

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consulta.pdf

Descrição do arquivo
Certidão_Negativa_de_Débitos_Trabalhistas_24288172000170.pdf

Descrição do arquivo
declaracao-de-conta-de-pagamentos-ativa-2.pdf

Descrição do arquivo
Currículo_Lattes_Joyce_2023.pdf

Descrição do arquivo
Janaina_dos_Santos_Moscal_-_Currículo_2023.pdf

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