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Rotulagem Ambiental
Rotulagem Ambiental
Unirovuma
2024
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Índice
1. Introdução ............................................................................................................................. 4
1.1. Objectivos ..................................................................................................................... 4
1.1.1. Geral : ........................................................................................................................ 4
1.1.2. Específicos: ............................................................................................................... 4
1.2. METODOLOGIA ..................................................................................................... 4
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ........................................................................................ 5
2.1. ANTECEDENTES HISTÓRICOS ............................................................................... 5
2.1.1. TIPOS DE RÓTULOS AMBIENTAIS .................................................................... 5
2.1.2. ROTULAGEM DE PRIMEIRA PARTE .............................................................. 5
2.2. ROTULAGEM DE TERCEIRA PARTE ................................................................. 6
3. ASPECTOS RELATIVOS À UTILIZAÇÃO DOS RÓTULOS AMBIENTAIS. ................ 7
3.1. ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS .............................................................................. 7
4. CLASSIFICAÇÃO DA ROTULAGEM AMBIENTAL ...................................................... 8
5. CONCLUSÕES................................................................................................................... 10
6.Bibliografia .............................................................................................................................. 11
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1. Introdução
1.1.Objectivos
1.1.1. Geral :
Conhecer e caracterizar os aspectos dos rótulos ambientais e seus impactos na
comercialização de produtos.
1.1.2. Específicos:
Identificar os principais aspectos relativos à utilização da rotulagem ambiental;
Caracterizar e avaliar a utilização dos rótulos ambientais;
Identificar e caracterizar estratégias competitivas para as empresas neste
mercado.
1.2.METODOLOGIA
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1.ANTECEDENTES HISTÓRICOS
Abreu (2003) afirma que o primeiro rótulo ambiental a se desenvolver no mundo foi
a partir de 1977 na Alemanha e foi denominado “anjo azul” (Blue Angel), símbolo do
Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. Este rótulo serviu de modelo para
iniciativas em outros países. O segundo país a desenvolver um selo ambiental foi o
Canadá, no fim dos anos 80 – Environment Choice Program (ECP). Foi desenvolvido e
conduzido pelo governo sendo posteriormente privatizado.
alegadamente não afetam a camada de ozônio, mas sem qualquer relação com o ozônio
além da actual preocupação que desperta (DUARTE, 1997).
O rótulo ecológico identifica produtos ou serviços que são menos agressivos ao meio
ambiente do que seus similares com a mesma função. É a forma mais ampla de
programas de rotulagem ambiental estando presente em mais de vinte países, na sua
maioria, desenvolvidos (EPA., 1993.)
Biazin e Godoy (2000) estabelecem que os rótulos, tanto de primeira quanto de terceira
parte, possuem características comuns, que são: o caráter propagandístico de marketing,
dado que, de maneira geral, o consumidor, não consegue distinguir um selo de primeira
ou de terceira parte; ambos procuram conquistar mercados nacionais e se diferenciar de
produtos similares; refere-se a produtos que causam impactos ambientais; e, em sua
grande parte, salvo os mandatários, são voluntários.
Para EPA (1993), uma forma de medir sua eficácia no ganho ambiental é verificar
se os rótulos atingem seus declarados objetivos. Todos os programas apontam
aproximadamente para os mesmos objetivos: prevenir contra informação ambiental
falsa; educar e aumentar a consciência ambiental do consumidor; proporcionar um
incentivo, com base no mercado, aos fabricantes para desenvolverem novos produtos e
processos menos danosos ao meioambiente; e, resultar em mudanças no mercado que
tragam menos impactos ambientais decorrentes do consumo de produtos.
3.1.ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS
Pode ainda a Rotulagem Ambiental ser classificada, nos dizeres de Nahuz (1995), da
seguinte forma:
- nível 4: idem, elaborados por processos com pouco ou nenhum impacto ambiental;
- nível 5: idem, com transformação de tecnologia hard em soft, com menor impacto,
menor custo, menos matéria-prima, maior produtividade, menos resíduos e rejeitos
(NAHUZ, 1995, p. 57).
Essas classificações, porém, não são fruto de consenso no meio científico e menos
ainda para o consumidor. Nesse passo, de acordo com Preussler et al. (2006), em 2002,
a International Organization for Standardization (ISO) criou uma série de normas de
Rotulagem Ambiental, que servem atualmente como base para o uso da Certificação
Ambiental, sendo elas:
Rotulagem tipo I – NBR ISO 14024: Programa Selo Verde Estabelece os princípios e
procedimentos para o desenvolvimento de programas de rotulagem ambiental,
incluindo a seleção, critérios ambientais e características funcionais dos produtos, e
para avaliar e demonstrar sua conformidade. Também estabelece os procedimentos de
certificação para a concessão do rótulo.
Rotulagem Tipo II – NBR ISO 14021: Auto-declarações ambientais Especifica os
requisitos para auto-declarações ambientais, incluindo textos, símbolos e gráficos, no
que se refere aos produtos. Termos selecionados em declarações ambientais e fornece
qualificações para seu uso. Descreve uma metodologia de avaliação e verificação geral
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5. CONCLUSÕES
6.Bibliografia
ABREU, J. A. (2003.). Programa brasileiro de rotulagem ambiental. Documento base.Ministério
do Meio Ambiente. Disponível em: < http://www.mma.gov.br>.Acesso em 22 jan.,.
BIAZIN, C. G. (2000). O selo verde: uma nova exigência internacional para as organizações.
Anais do XX Encontro Nacional de Engenharia da Produção e VI International
Conference on Industrial Engineering and Operation management. São Paulo, p.1-8, 30
de out. a 01 de nov. de . (CD - ROM).
CAMPANHOL, E. M., ANDRADE, P., & ALVES, M. C. (2003.). Rotulagem ambiental: barreira ou
oportunidade estratégica? Revista Eletrônica de Administração, FACEF, v.2, n.3, jul-dez.
EPA. (1993.). Status Report on the Use of Environmental Labels Worldwide. Cambridge: Abt
Associates Inc., .
FOLHA DO MEIO AMBIENTE. RIO+10, J. 2. (20 de Acesso em: jul. de 2015). Cúpula Mundial
sobre Desenvolvimento Sustentável. Fonte: publix/fma/folha/2002/10/filatelia.html>.:
Disponível em: <http://www.folhadomeio.com.br/
HARRINGTON, H. J., & KNIGHT, A. (2001.). A implementação da ISO 14.000: como atualizar o
Sistema de Gestão Ambiental com eficácia. São Paulo: Atlas, .
LEITÃO, M. P. (2011).
PREUSSLER, M. F., VAZ, M., MORAES, J. A., & e LOPES, D. A. (s.d.). Rotulagem Ambiental:Um
Estudo Sobre NR'S. 1st International Workshop advances in cleaner production. IV
Semana Paulista de P+L. Conferência Paulista de P+L. . São Paulo, 2006.
SILVA, J. A. (2013.). Direito Ambiental Constitucional. 10. ed. . Belo Horizonte:: : Malheiros
Editores, .