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Ciências

Ciências
da Humanas
Natureza » 1
2a série
Capítulo 51

1. (Vunesp) Um calorímetro tem capacidade térmica de 400 cal/°C e se encontra inicialmente a 20 °C. Uma amostra
de 500 g de uma liga metálica inicialmente à temperatura de 270 °C, cujo calor específico se deseja determinar, é
colocada no interior desse calorímetro. Esperado o equilíbrio térmico, verifica-se que ele ocorreu a 70 °C. Pode-se
depreender do experimento que o calor específico dessa liga metálica é
a) 0,1 cal/(g ‧ °C).
b) 0,2 cal/(g ‧ °C).
c) 0,4 cal/(g ‧ °C).
d) 0,5 cal/(g ‧ °C).
e) 0,6 cal/(g ‧ °C).
2. (Fuvest-SP) Em supermercados, é comum encontrar alimentos chamados de liofilizados, como frutas, legumes e
carnes. Alimentos liofilizados continuam próprios para consumo após muito tempo, mesmo sem refrigeração. O
termo “liofilizado”, nesses alimentos, refere‐se ao processo de congelamento e posterior desidratação por sublima-
ção da água. Para que a sublimação da água ocorra, é necessária uma combinação de condições, como mostra o
gráfico de pressão por temperatura, em que as linhas representam transições de fases.

Apesar de ser um processo que requer, industrialmente, uso de certa tecnologia, existem evidências de que os po-
vos pré‐colombianos que viviam nas regiões mais altas dos Andes conseguiam liofilizar alimentos, possibilitando
estocá‐los por mais tempo. Assinale a alternativa que explica como ocorria o processo de liofilização natural:
a) A sublimação da água ocorria devido às baixas temperaturas e à alta pressão atmosférica nas montanhas.
b) Os alimentos, após congelados naturalmente nos períodos frios, eram levados para a parte mais baixa das
montanhas, onde a pressão atmosférica era menor, o que possibilitava a sublimação.
c) Os alimentos eram expostos ao sol para aumentar a temperatura, e a baixa pressão atmosférica local favorecia
a solidificação.
d) As temperaturas eram baixas o suficiente nos períodos frios para congelar os alimentos, e a baixa pressão
atmosférica nas altas montanhas possibilitava a sublimação.
e) Os alimentos, após congelados naturalmente, eram prensados para aumentar a pressão, de forma que a subli-
mação ocorresse.
3. (UVV-ES) Uma barra de alumínio, que possui calor especifico c AL  900 J / kg  k e de massa 3,00 kg, é retirada de
um forno com temperatura igual a 600 °C e colocado sobre um grande bloco de gelo a 0,00 °C. Supondo que todo
calor liberado da barra de alumínio seja usado para fundir o gelo, a quantidade de gelo que será fundida é igual a
Dados: calor latente da água: LF = 333 kJ / kg .
água

a) 1,85 kg.
b) 2,36 kg.
c) 3,28 kg.
d) 4,86 kg.
e) 6,32 kg.

Material integrante da Coleção Passaporte © Editora Edebê


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Capítulo 51

4. (UFRGS) O diâmetro de um disco de metal aumenta 0,22% quando o disco é submetido a uma variação de tempera-
tura de 100 °C. Qual é o valor que melhor representa o coeficiente de dilatação linear do metal de que é feito o disco?
a) 22 x 10–3 /°C.
b) 22 x 10–4 /°C.
c) 11 x 10–4 /°C.
d) 22 x 10–6 /°C.
e) 11 x 10–6 /°C.
5. (Fuvest-SP) Em uma garrafa térmica, são colocados 200 g de água à temperatura de 30 °C e uma pedra de gelo de
50 g, à temperatura de –10 °C. Após o equilíbrio térmico,
Note e adote:
Calor latente de fusão do gelo = 80 cal/g;
Calor específico do gelo = 0,5 cal/g°C;
Calor específico da água = 1 cal/g°C.
a) todo o gelo derreteu e a temperatura de equilíbrio é 7 °C.
b) todo o gelo derreteu e a temperatura de equilíbrio é 0,4 °C.
c) todo o gelo derreteu e a temperatura de equilíbrio é 20 °C.
d) nem todo o gelo derreteu e a temperatura de equilíbrio é 0 °C.
e) o gelo não derreteu e a temperatura de equilíbrio é –2 °C.
6. (Cederj) Para relaxar a musculatura, é recomendado o uso de bolsa com água quente na região tensionada do corpo.
Uma pessoa deseja usar uma dessas bolsas com temperatura a 60 °C, para isso aquece 700 ml de água até a tem-
peratura de 100 °C. Para reduzir a temperatura desse volume de água são adicionadas algumas pedras de gelo à
temperatura de 0 °C, sendo que cada pedra tem massa de 50 g.
Considerando que a troca de calor ocorra apenas entre o volume de água e as pedras de gelo, o número de pedras
de gelo que foram adicionadas ao volume de água para atingir a temperatura desejada corresponde a:
(Dados: dágua = 1 kg/L, cágua = 1,0 cal/g °C, Lfusão = 80 cal/g)
a) 2
b) 4
c) 5
d) 7
7. (Cederj) Na construção de ferrovias, é necessário deixar uma folga entre os trilhos para permitir que eles se dilatem
caso a temperatura aumente. Suponha que cada trilho tem 20 m de comprimento na temperatura média da região
onde serão instalados e que a temperatura pode aumentar em até 30 °C em relação ao seu valor médio. Sabendo
que o coeficiente de dilatação térmica linear dos trilhos é α = 1,1 x 10–5/°C, o valor da separação mínima entre os
trilhos para evitar que eles se pressionem com esse aumento de temperatura é:
a) 3,3 mm
b) 6,6 mm
c) 11 mm
d) 13,2 mm

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8. (UPE) Em um projeto de um pequeno motor elétrico para uso em um robô humanoide, utilizam-se parafusos e placas
fabricados com diferentes materiais. O coeficiente de dilatação linear de uma seleção de materiais de fabricação
está informado na tabela a seguir:

Material Coeficiente de dilatação linear (°C–1)


Latão 19 × 10–6
Aço 11 × 10–6
Bronze 18 × 10–6
Cobre 20 × 10–6
Alumínio 29 × 10–6
Zinco 30 × 10–6
Fonte: J. Carvill, Mechanical Engineer’s Data Handbook, 1993.

Considere um motor onde duas placas metálicas são fixadas por um parafuso também metálico que as perfura.
Supondo que as peças foram projetadas e fabricadas para encaixar adequadamente a 25 °C, analise as sentenças
a seguir e assinale a CORRETA.
a) Um parafuso de zinco em placas de alumínio apresentará folga, se a temperatura de operação do motor for de
30 °C.
b) Placas de aço podem apresentar microfissuras, se presas por um parafuso de latão funcionando em temperaturas
de 10 °C.
c) Um parafuso de bronze apresentará um aumento de passo maior que um parafuso de alumínio, quando obser-
vados a 60 °C.
d) Um parafuso de cobre manterá uma boa fixação de placas de aço, quando a temperatura de operação for 27 °C.
e) Placas de alumínio encolhem menos que placas de latão, se a temperatura for reduzida a 4 °C.
9. (UPE) Uma pequena quantidade de um líquido desconhecido é colocada no interior de um tubo de vidro de altura
H = 21 cm. O coeficiente de dilatação volumétrica do vidro é igual a γvidro= 6 x 10–5 °C–1. Sabe-se que o líquido ex-
pande 18 x 10–5 litros quando submetido a um acréscimo de temperatura de 1 °C a partir de um volume inicial de 1
litro. No experimento, observa-se que é possível colocar o líquido dentro do tubo de vidro até uma altura h na qual
o volume da parte vazia do tubo não varia independente da temperatura do sistema. Para isso, h deve ser igual a

a) 1 cm
b) 3 cm
c) 5 cm
d) 7 cm
e) 9 cm

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10. (Enem) Em uma aula experimental de calorimetria, uma professora queimou 2,5 g de castanha-de-caju crua para aque-
cer 350 g de água, em um recipiente apropriado para diminuir as perdas de calor. Com base na leitura da tabela nu-
tricional a seguir e da medida da temperatura da água, após a queima total do combustível, ela concluiu que 50% da
energia disponível foi aproveitada. O calor específico da água é 1 cal ‧ g–1 ‧ °C–1, e sua temperatura inicial era de 20 °C.

Quantidade por porção de 10 g (2 castanhas)


Valor energético 70 kcal
Carboidratos 0,8 g
Proteínas 3,5 g
Gorduras totais 3,5 g
Qual foi a temperatura da água, em grau Celsius, medida ao final do experimento?
a) 2
b) 27
c) 45
d) 50
e) 70

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