Você está na página 1de 15

COLÉGIO GÊNIUS COC v = v0 + a .

t
Professor (a): JOSÉ CEFAS
Disciplina: FÍSICA v: velocidade final (m/s)
Aluno(a):_________________________________
________________________________ v0: velocidade inicial (m/s)

FÍSICA NO ENEM. a: aceleração (m/s2)


PRINCIPAIS CONTEÚDOS:
1. Mecânica t: tempo (s)
2. Eletricidade e Energia
v2 = v02 + 2 . a . ∆s
3. Ondulatória
4.Termodinâmica v: velocidade final (m/s)
5.Óptica
PRINCIPAIS FÓRMULAS: v0: velocidade inicial (m/s)

a: aceleração (m/s2)
Cinemática
∆s: distância percorrida (m)
A cinemática faz uma descrição do
movimento dos corpos, sem se preocupar Movimento Circular Uniforme
com as suas causas. Velocidade, distância v=ω.R
percorrida, tempo e aceleração são
algumas das grandezas estudadas neste v: velocidade (m/s)
assunto
ω: velocidade angular (rad/s)
Movimento retilíneo uniforme
s = s0 + v . t R: raio da curvatura da trajetória (m)

s: posição final (m)

s0: posição inicial (m)


T: período (s)
v: velocidade (m/s)
f: frequência (Hz)
∆t: intervalo de tempo (s)
ω=2. .f
Movimento retilíneo uniformemente variado
ω: velocidade angular (rad/s)
s = s 0 + v0 . t + a . t2 f: frequência (Hz)
s: posição final (m)

s0: posição inicial (m)


acp: aceleração centrípeta (m/s2)
v0: velocidade inicial (m/s)
v: velocidade (m/s)
a: aceleração (m/s2)
R: raio da curvatura da trajetória (m)
t: tempo (s)

1
Lançamento Oblíquo A dinâmica estuda as causas dos movimento dos
vx = v0 . cos θ corpos. Neste tópico, estudamos os diferentes
tipos de forças que atuam no movimento.
vx: velocidade no eixo x - velocidade
constante (m/s) FR = m . a

v0: velocidade inicial (m/s) FR: força resultante (N)

θ: ângulo da direção do lançamento m: massa (kg)

v0y = v0 . sen θ a: aceleração (m/s2)

v0y: velocidade inicial no eixo y (m/s) P = m. g

v0: velocidade inicial (m/s) P: peso (N)

θ: ângulo da direção do lançamento m: massa (kg)

vy = v0y + a . t g: aceleração da gravidade (m/s2)

vy: velocidade no eixo y (m/s) fat = µ . N

v0y: velocidade inicial no eixo y (m/s) fat: força de atrito (N)

a: aceleração (m/s2) µ: coeficiente de atrito

t: tempo (s) N: força normal (N)

fel = k . x

fel: força elástica (N)

H:altura máxima (m) k: constante elástica da mola (N/m)


v0: velocidade inicial (m/s) x: deformação da mola (m)

θ: ângulo da direção do lançamento Trabalho, Energia e Potência


g: aceleração da gravidade (m/s2)

T = F . d . cos θ

T: trabalho (J)
A: alcance (m)
F: força (N)
v0: velocidade inicial (m/s)
d: deslocamento(m)
θ: ângulo da direção do lançamento
θ:ângulo entre a direção da força e do
g: aceleração da gravidade (m/s2) deslocamento

Dinâmica
2
2
m. v
Ec=
2

Ec: energia cinética (J)

m: massa (kg)

v: velocidade (m/s)
Q=m.v
Ep = m . g . h
Q: quantidade de movimento (kg.m/s)
Ep: energia potencial gravitacional (J)
m: massa (kg)
m: massa (kg)
v: velocidade (m/s)
g: aceleração da gravidade (m/s2)
I = F . ∆t
h: altura (m)
2
I: impulso (N.s)
k.x
Epel=
2 F: força (N)

Eel: energia potencial elástica (J) ∆t: intervalo de tempo (s)

k: constante elástica da mola (N/m) Hidrostática


x: deformação da mola (m)
Em hidrostática estudamos os fluidos em
repouso, sendo estes líquidos ou gases. O
empuxo e a pressão são conceitos
fundamentais nesse conteúdo.
P: potência (w)

T:trabalho (J)

Δt: intervalo de tempo (s)

Impulso e Quantidade de
Movimento
O impulso e a quantidade de movimento
são grandezas relacionadas ao estudo das
interações entre os corpos, principalmente p: pressão (N/m2)
nas que ocorrem em intervalos de tempo
muito pequenos, como, por exemplo, nas F: força (N)
colisões.
A: área (m2)

ρ: densidade (kg/m3)

3
1g/cm³=1000kg/m³ FG: força gravitacional (N)

m: massa (kg) G: constante de gravitação universal


(N.m2/kg2)
V: volume (m3)
M1: massa do corpo 1 (kg)
pt = patm + ρ . g . h
M2: massa do corpo 2 (kg)
2
pt: pressão total (N/m )
d: distância (m)
2
patm: pressão atmosférica(N/m )
Termologia e Termodinâmica
ρ: densidade (kg/m3)
Em termologia estudamos o conceito de
g: aceleração da gravidade (m/s2) temperatura, calor e as escalas
termométricas, além dos efeitos da
h: altura (m) variação da temperatura na dilatação dos
corpos. Já em termodinâmica, aprendemos
E = ρ .g . V a relação entre calor e trabalho.
E: empuxo (N)

ρ: densidade (kg/m3)

g: aceleração da gravidade (m/s2)

V: volume de líquido deslocado (m3)

Gravitação Universal Escalas termométricas


As Leis de Kepler e a Lei de Gravitação
Universal de Isaac Newton, contribuíram
muito para os avanços da astronomia.
TC: temperatura em graus Celsius (ºC)

TF: temperatura em Fahrenheit (ºF)

Tk = Tc + 273

TK: temperatura em Kelvin (K)

TC: temperatura em Celsius (ºC)


T2 = K . r 3
Dilatação Térmica
T: período do planeta (u.a) ∆L = L0 . α . ∆T
K: constante de proporcionalidade ∆L: dilatação linear (m)
r: raio médio (u.a) L0: comprimento inicial (m)

α: coeficiente de dilatação linear (ºC-1)

4
Q=m.L
∆T: variação de temperatura (ºC)

∆A = A0 . β . ∆T Q: quantidade de calor latente(cal)*

β = 2. α m: massa (g)

∆A: dilatação superficial (m2) L: calor latente - mudança de fase (cal/g)*

A0: área inicial * Essas unidades não são do Sistema


Internacional de Unidades
β: coeficiente de dilatação superficial (ºC-1)
Termodinâmica
∆T: variação de temperatura (ºC) ∆U = Q - T
∆V = V0 . ϒ . ∆T ∆U: variação de energia interna (J)
ϒ = 3. α Q: quantidade de calor (J)

T: trabalho (J)
∆V: dilatação volumétrica (m3)
T = Q q - Qf
: volume inicial (m3)
V0

T: trabalho (J)
ϒ: coeficiente de dilatação volumétrico (ºC-
1
) Qq: quantidade de calor absorvida da fonte
quente (J)
∆T: variação de temperatura (ºC)
Qf: quantidade de calor cedida a fonte fria
Calorimetria (J)
C=m.c

C: capacidade térmica (cal/ºC)*

m: massa (g)
R: rendimento de uma máquina térmica
c: calor específico (cal/gºC)*
T: trabalho (J)
NÃO HÁ MUDANÇA DE ESTADO FÍSICO
Qq: quantidade de calor absorvida da fonte
quente (J)
Q = m . c . ∆T

Q: quantidade de calor sensível (cal)*

m: massa (g) ∆S: variação de entropia (J/K)


c: calor específico (cal/g ºC)* ∆Q: Quantidade de calor (J)
∆T: variação de temperatura (ºC) T: temperatura absoluta (K)
MUDANÇA DE ESTADO FÍSICO
Ondas e Óptica

5
No estudo das ondas utilizamos Refração
basicamente a equação fundamental, e em n1 . sen i = n2 . sen r
ótica, a reflexão e a refração são
fenômenos importantes para o estudo dos n1: índice de refração do meio 1
espelhos e das lentes.
i: ângulo de incidência

n2: índice de refração do meio 2

r: ângulo de refração

Eletricidade
Conceitos como corrente elétrica,
Velocidade de Propagação das Ondas diferença de potencial, potência e energia
v=ƛ.f elétrica são fundamentais para os cálculos
em eletricidade.
v: velocidade de propagação de uma onda
(m/s)

ƛ: comprimento de onda (m)

f: frequência (Hz)

Espelhos Esféricos

Eletrostática

f: distância focal (cm ou m)

p: distância do vértice do espelho ao


objeto (cm ou m) Fe: força eletrostática (N)

p': distância do vértice do espelho a k: constante eletrostática (N.m2/C2)


imagem (cm ou m)
Q1: módulo da carga 1 (C)

Q2: módulo da carga 2 (C)

d: distância entre as cargas (m)


A: aumento linear transversal
F=q.E
i: tamanho da imagem (cm ou m)
F: força eletrostática (N)
o: tamanho do objeto (cm ou m)
q: carga de prova (C)
p': distância do vértice do espelho a
imagem (cm ou m)
E: campo elétrico (N/C)
p: distância do vértice do espelho ao
objeto (cm ou m)

6
V: potencial elétrico (V) Associação de Resistores em Paralelo

k: constante eletrostática (N.m2/C2)

Q: carga elétrica (C)


Re: resistência equivalente (Ω)
d: distância (m)
R1: resistência 1 (Ω)
Eletricidade
U=R.i R2: resistência 2 (Ω)

U: diferença de potencial (V) Rn: resistência n (Ω)

R: resistência elétrica (Ω) Capacitores

i: corrente (A)

P=U.i
C: capacitância (F)
P: potência elétrica (W)
Q: carga elétrica (C)
U: diferença de potencial (V)
U: diferença de potencial (V)
i: corrente (A)
Eletromagnetismo
P = R . i2
A variação da corrente elétrica cria um
P: potência efeito Joule (J) campo magnético e a variação do campo
magnético induz uma corrente. Neste
R: resistência elétrica (Ω) conteúdo, a eletricidade e o magnetismo se
juntam formando um importante campo da
i: corrente (A) Física.
E = P . ∆t

E: energia elétrica (J ou kWh)

P: potência (J ou kW)

∆t: intervalo de tempo (s ou h)

Associação de Resistores em Série


Re = R1 + R2 + ...+ Rn Fm= B . | q | . v . sen θ

Re: resistência equivalente (Ω) Fm: força magnética (N)

R1: resistência 1 (Ω) B: vetor indução magnética (T)

R2: resistência 2 (Ω) | q |: módulo da carga (C)

Rn: resistência n (Ω) v: velocidade (m/s)

θ: ângulo entre vetor B e a velocidade

7
Fm= B . i . L. sen θ a) 120 N
b) 300 N
Fm: força magnética (N) c) 360 N
d) 450 N
B: vetor indução magnética (T) e) 900 N

i: corrente (A) R: D

l: comprimento do fio (m/s) A energia mecânica no ponto mais alto (A) é


igual a energia no ponto mais baixo (B).
θ: ângulo entre vetor B e a corrente

φ = B . A . cos θ

φ: fluxo magnético (Wb)

B: vetor indução magnética (T)

A: Área (m2)

θ: ângulo entre vetor B e o vetor normal a Como o movimento é circular, o raio da


superfície da espira trajetória é o próprio comprimento do balanço.
Da posição de 90° em relação a vertical até 0°
(ponto mais baixo), a altura h é o próprio raio.
Substituindo na equação anterior:

ε: fem induzida (V)

∆φ: variação do fluxo magnético (Wb) No ponto mais baixo, temos que a resultante das
forças é a resultante centrípeta, presente nos
∆t: intervalo de tempo (s) movimentos circulares e calculada por:

EXERCÍCIOS Fcp=m.acp

1. Mecânica Fcp=m.v²/R

(ENEM/2022) Um pai faz um balanço


utilizando dois segmentos paralelos e
iguais da mesma corda para fixar uma
tábua a uma barra horizontal. Por Atuam a força peso com direção vertical e
segurança, opta por um tipo de corda cuja sentido para baixo e a força de tração ou, tensão,
tensão de ruptura seja 25% superior à em ambas as cordas. Pela segunda lei de
tensão máxima calculada nas seguintes Newton:
condições:
• O ângulo máximo atingido pelo balanço em
relação à vertical é igual a 90º;
• Os filhos utilizarão o balanço até que tenham
uma massa de 24 kg. Substituindo P por m.g e V² por 2.g.R:
Além disso, ele aproxima o movimento do
balanço para o movimento circular uniforme,
considera que a aceleração da gravidade é igual
a 10 m/s2 e despreza forças dissipativas.
Qual é a tensão de ruptura da corda escolhida?
8
(Enem/2017) Em uma colisão frontal entre
dois automóveis, a força que o cinto de
segurança exerce sobre o tórax e abdômen
do motorista pode causar lesões graves
nos órgãos internos. Pensando na
segurança do seu produto, um fabricante
de automóveis realizou testes em cinco
modelos diferentes de cinto. Os testes
simularam uma colisão de 0,30 segundo de
duração, e os bonecos que representavam
Considerando a maior massa das crianças igual os ocupantes foram equipados com
a 24 kg e g = 10 m/s². acelerômetros. Esse equipamento registra
o módulo da desaceleração do boneco em
função do tempo. Os parâmetros como
massa dos bonecos, dimensões dos cintos
e velocidade imediatamente antes e após o
impacto foram os mesmos para todos os
testes. O resultado final obtido está no
No entanto, a tração deve ser 25% superior à gráfico de aceleração por tempo.
tensão máxima calculada.

Qual modelo de cinto oferece menor risco


de lesão ao motorista?

a) 1
b) 2
c) 3
d) 4
e) 5

R: B

Sabemos, pela segunda lei de Newton, que a


força é diretamente proporcional ao produto da
massa pela aceleração.

F= m.a

Se procuramos o cinto que oferece menor risco


de lesão, então terá que ser o que apresenta
menor aceleração, visto que no próprio

9
enunciado do problema é sinalizado que quanto
maior a força maior o risco de lesão.

2. ELETRICIDADE E ENERGIA
(Enem/2018) Muitos smartphones e tablets
(Enem/2022) Uma lanterna funciona com não precisam mais de teclas, uma vez que
três pilhas de resistência interna igual a 0,5 todos os comandos podem ser dados ao
Ω cada, ligadas em série. Quando se pressionar a própria tela. Inicialmente
posicionadas corretamente, devem essa tecnologia foi proporcionada por meio
acender a lâmpada incandescente de das telas resistivas, formadas basicamente
especificações 4,5 W e 4,5 V. Cada pilha na por duas camadas de material condutor
posição correta gera uma f.e.m. (força transparente que não se encostam até que
eletromotriz) de 1,5V. Uma pessoa ao alguém as pressione, modificando a
trocar as pilhas da lanterna, comete o resistência total do circuito de acordo com
equivoco de inverter a posição de uma das o ponto onde ocorre o toque. A imagem é
pilhas. Considere que as pilhas mantêm uma simplificação do circuito formado
contato independentemente da posição. pelas placas, em que A e B representam
Com esse equivoco, qual é a intensidade pontos onde o circuito pode ser fechado
de corrente que passa pela lâmpada ao se por meio do toque.
ligar a lanterna?
a) 0,25 A
b) 0,33 A
c) 0,75 A
d) 1,00 A
e) 1,33 A

R: A

Como uma pilha foi ligada na posição contrária,


sua força eletromotriz se cancelará com a de
outra. Sobrará apenas a força eletromotriz de
uma pilha na direção da corrente, sendo de 1,5 Qual é a resistência equivalente no circuito
V. provocada por um toque que fecha o circuito no
ponto A?
Para o cálculo da resistência interna da
lâmpada:

P=U²/R a) 1,3 kΩ
b) 4,0 kΩ
c) 6,0 kΩ
d) 6,7 kΩ
e) 12,0 kΩ
Para o calculo da corrente devemos considerar R: C
todas as resistência do circuito, incluindo as
resistências internas das três pilhas. Como apenas a chave A foi conectada, então a
resistência ligada aos terminais AB não estará
Como o circuito está ligado em série: funcionando. Desta forma, temos três
resistências, duas ligadas em paralelo e em série
com a terceira.

Para o cálculo da corrente:

10
Finalmente, ao aplicar corretamente as fórmulas 3. Ondulatória
para o cálculo da resistência equivalente o (Enem/2022) As notas musicais, assim
participante encontrará a resposta correta, como a grande maioria dos sons
conforme indicado abaixo: encontrados na natureza, são complexas e
formadas pela superposição de várias
Primeiro calculamos a resistência equivalente da ondas senoidais. A figura apresenta três
ligação em paralelo. Como temos duas componentes harmônicas e a composição
resistência e elas são iguais, podemos usar a da resultante, construídas na mesma escala,
seguinte fórmula: para um instrumento sonoro. Essa
composição carrega uma “assinatura
sônica” ou timbre do corpo que a produz.

A resistência equivalente da associação em


paralelo está associada em série com a terceira
resistência. Sendo assim, podemos calcular a
resistência equivalente desta associação fazendo:

Req = Rparalelo + R

Substituindo os valores das resistência, temos:

Req= 2 + 4 = 6 kΩ

Essas componentes harmônicas


apresentam iguais
a) amplitude e velocidade.
b) amplitude e frequência.
c) frequência e velocidade.
d) amplitude e comprimento de onda.
e) frequência e comprimento de onda.

R: A

Como as três componentes possuem o mesmo


comprimento vertical, suas amplitudes são
iguais.

As três componentes A, B e C se propagam no


mesmo meio, viajando a mesma velocidade.

PAREI AQUI

11
(Enem/2018 )O sonorizador é um A vibração sonora será produzida cada vez que
dispositivo físico implantado sobre a o carro passar pelas faixas, logo, o período da
superfície de uma rodovia de modo que onda será igual ao valor que encontramos para o
provoque uma trepidação e ruído quando tempo.
da passagem de um veículo sobre ele,
alertando para a situação atípica à frente, Temos ainda que a frequência de uma onda é
como obras, pedágios ou travessia de igual ao inverso do período, desta maneira, seu
pedestres. Ao passar sobre os valor será igual a:
sonorizadores, a suspensão do veículo
sofre vibrações que produzem ondas
sonoras, resultando em um barulho
peculiar. Considere um veículo que passe
com velocidade constante igual a 108 km/h
sobre um sonorizador cujas faixas são
separadas por uma distância de 8 cm.

A frequência da vibração do automóvel 4.Termodinâmica


percebida pelo condutor durante a
passagem nesse sonorizador é mais (Enem/2021) Em um manual de instruções
próxima de de uma geladeira, constam as seguintes
recomendações:
a) 8,6 hertz.
b) 13,5 hertz. • Mantenha a porta de seu refrigerador
c) 375 hertz aberta apenas o tempo necessário;
d) 1 350 hertz. • É importante não obstruir a circulação do
e) 4860 hertz. ar com a má distribuição dos alimentos nas
prateleiras;
R: C • Deixe um espaço de, no mínimo, 5 cm
entre a parte traseira do produto
Lembrando que para transformar km/h em m/s (dissipador serpentinado) e a parede.
basta dividir por 3,6 e para transformar cm em
m devemos dividir pro 100. Com base nos princípios da
termodinâmica, as justificativas para essas
Sendo assim, os dados do problema ficarão: recomendações são, respectivamente:

v = 108 km/h = 30 m/s a) Reduzir a saída de frio do refrigerador


d = 8 cm = 0,08 m para o ambiente, garantir a transmissão do
frio entre os alimentos na prateleira e
Considerando que a velocidade do carro ao permitir a troca de calor entre o dissipador
passar pelo sonorizador é constante (movimento de calor e o ambiente.
uniforme), usaremos a fórmula da velocidade b) Reduzir a saída de frio do refrigerador
para encontrar o intervalo de tempo que o carro para o ambiente, garantir a convecção do
levará para passar entre duas faixas ar interno, garantir o isolamento térmico
consecutivas, ou seja: entre a parte interna e a externa.
c) Reduzir o fluxo de calor do ambiente
para a parte interna do refrigerador,
garantir a convecção do ar interno e
permitir a troca de calor entre o dissipador
e o ambiente.
d) Reduzir o fluxo de calor do ambiente
para a parte interna do refrigerador,
garantir a transmissão do frio entre os

12
alimentos na prateleira e permitir a troca de (Enem/2016) O motor de combustão
calor entre o dissipador e o ambiente. interna, utilizado no transporte de pessoas
e) Reduzir o fluxo de calor do ambiente e cargas, é uma máquina térmica cujo ciclo
para a parte interna do refrigerador, consiste em quatro etapas: admissão,
garantir a convecção do ar interno e compressão, explosão/expansão e escape.
garantir o isolamento térmico entre as Essas etapas estão representadas no
partes interna e externa. diagrama da pressão em função do
volume. Nos motores a gasolina, a mistura
R: C ar/combustível entra em combustão por
uma centelha elétrica.
Reduzir o fluxo de calor do ambiente para a
parte interna do refrigerador, garantir a
convecção do ar interno e permitir a troca de
calor entre o dissipador e o ambiente.

Calor é energia térmica em movimento que


ocorre da região mais quente para a mais fria.
Assim, ao deixar a porta da geladeira aberta,
seu interior mais frio, receberá calor vindo de
fora.

Na parte interna, a organização correta dos


itens permite a convecção, onde o ar mais frio
desce.

O refrigerador funciona retirando calor da


parte interna e "despejando para fora" no
trocador de calor na parte traseira.
Para o motor descrito, em qual ponto do
ciclo é produzida a centelha elétrica?

a) A
b) B
c) C
d) D
e) E

R:C

Podemos concluir que a admissão é a fase em


que o motor aumenta o volume de fluido em seu
interior. Notamos que essa etapa ocorre entre os
pontos A e B.

Entre os pontos B e C ocorre uma redução no


volume e um aumento na pressão. Esta fase
corresponde a uma compressão isotérmica
(lembrando do tipo de relação entre as
grandezas temperatura, pressão e volume).

Do ponto C ao ponto D observamos no gráfico


um aumento da pressão, mas sem variar o
volume. Isto ocorre graças ao aumento da

13
temperatura, devido à explosão provocada pela (Enem/2018) Muitos primatas, incluindo
centelha elétrica. nós humanos, possuem visão tricromática:
três pigmentos visuais na retina sensíveis
Portanto, a centelha acontece no início desta à luz de uma determinada faixa de
etapa, que no gráfico é representado pela letra comprimentos de onda. Informalmente,
C. embora os pigmentos em si não possuem
cor, estes são conhecidos como pigmentos
5.Óptica "azul", "verde" e "vermelho" e estão
associados à cor que causa grande
excitação (ativação). A sensação que
(Enem/2021) Alguns cinemas apresentam
temos ao observar um objeto colorido
uma tecnologia em que as imagens dos
decorre da ativação relativa dos três
filmes parecem tridimensionais, baseada
pigmentos. Ou seja, se estimulássemos a
na utilização de óculos 3D. Após
retina com uma luz na faixa de 530 nm
atravessar cada lente dos óculos, as ondas
(retângulo I no gráfico), não excitaríamos o
luminosas, que compõem as imagens do
pigmento "azul", o pigmento “verde” seria
filme, emergem vibrando apenas na
ativado ao máximo e o “vermelho” seria
direção vertical ou apenas na direção
ativado em aproximadamente 75%, e isso
horizontal.
nos daria a sensação de ver uma cor
Com base nessas informações, o
amarelada. Já uma luz na faixa de
funcionamento dos óculos 3D ocorre por
comprimento de onda de 600 nm (retângulo
meio do fenômeno ondulatório de
II) estimularia o pigmento “verde” um
a) difração.
pouco e o “vermelho” em cerca de 75%, e
b) dispersão.
isso nos daria a sensação de ver laranja-
c) reflexão.
avermelhado. No entanto, há
d) refração.
características genéticas presentes em
e) polarização.
alguns indivíduos, conhecidas
coletivamente como Daltonismo, em que
R: E
um ou mais pigmentos não funcionam
perfeitamente.
A polarização consiste em um filtro de onda que
orienta a oscilação dos campos elétricos e
magnéticos. A luz não é polarizada, porém, pode
se tornar ao passar por materiais específicos ou
realizar determinadas reflexões.

Os óculos 3D polarizam a luz de forma vertical e


horizontal para cada lente.

Caso estimulássemos a retina de um


indivíduo com essa característica, que não
possuísse o pigmento conhecido como
“verde”, com as luzes de 530 nm e 600 nm
na mesma intensidade luminosa, esse
indivíduo seria incapaz de

a) identificar o comprimento de onda do


amarelo, uma vez que não possui o
14
pigmento "verde".
b) ver o estímulo de comprimento de onda
laranja, pois não haveria estimulação de
um pigmento visual.
c) detectar ambos os comprimentos de
onda, uma vez que a estimulação dos
pigmentos estaria prejudicada.
d) visualizar o estímulo do comprimento de
onda roxo, já que este se encontra na outra
ponta do espectro.
e) distinguir os dois comprimentos de
onda, pois ambos estimulam o pigmento
“vermelho” na mesma intensidade.

R: E

Observando o retângulo I, identificamos que ao


estimular com uma luz na faixa de 530 nm a
pessoa com daltonismo só terá ativação do
pigmento "vermelho", com uma intensidade de
aproximadamente 75%, pois o "azul" está fora
desta faixa e ela não possui pigmento "verde".

Note ainda que o mesmo acontece com a luz na


faixa de 600 nm (retângulo II), sendo assim a
pessoa não é capaz de distinguir cores diferentes
para esses dois comprimentos de onda.

Essa questão basicamente é resolvida pela


análise correta do diagrama proposto.

15

Você também pode gostar