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Transtorno do Deficit de Atenção e Hiperatividade, com o Pediatra Fábio Pessoa
Dificuldades escolares, com o Pediatra Fábio Pessoa
Cinco doenças psiquiátricas ligadas à irritabilidade
Sete dicas valiosas para lidar com a irritabilidade das crianças
Como lidar com a irritabilidade na infância
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1 – O Transtorno do deficit de atenção e hiperatividade – TDAH – é hoje uma das doenças mais estudadas na medicina, devido sua alta incidência; cerca de 5%
da população mundial apresenta os seus sintomas. O que é o TDAH?
TDAH é comprovadamente um transtorno neurobiológico e de caráter genético, que tem início na infância e que pode se manter na vida adulta. Nesses indivíduos,
acredita-se que existam falhas na regulação(liberação e captação) de dopamina e/ou de noradrenalina; a quantidade insuficiente desses neurotransmissores em algumas
regiões do cérebro, leva aos sintomas de falta de atenção, hiperatividade e impulsividade. O diagnóstico preciso é feito a partir dos 6 anos de idade, com auxílio dos pais e
dos professores, uma vez que é possível observar prejuízo em função da alteração comportamental que já é visível. Atualmente não existem exames que auxiliem
no diagnóstico desse transtorno.
A Associação Americana de Psiquiatria, em seu Manual Diagnóstico e Estatístico de Doenças Mentais, elaborou uma lista de sintomas que norteiam cientificamente
o diagnóstico, de tal forma que o paciente apresente pelo menos seis dos sintomas de desatenção e/ou seis dos sintomas de hiperatividade/ impulsividade propostos. Além
disso, os sintomas devem se manifestar em pelo menos dois ambientes diferentes (em casa e na escola, por exemplo) e por um período superior a seis meses (veja box na
página seguinte). É importante que o diagnóstico seja feito na idade certa e que o tratamento se inicie o quanto antes. Uma pessoa portadora de TDAH pode realmente ser
prejudicada na sua vida acadêmica, bem como, ter dificuldades na vida pessoal, familiar, social e profissional.
Dr. Fábio Pessoa, Pediatra, CRM – GO 9861
2 – Qual a diferença entre TDAH (Transtorno de Deficit de Atenção e Hiperatividade) e DDAHI (Distúrbio de Deficit de Atenção/Hiperatividade e
Impulsividade)?
Na verdade são nomenclaturas diferenciadas, mas que indicam a mesma doença. O quadro clínico do TDAH foi descrito pela primeira vez, em 1902, no Reino Unido, e de
lá pra cá, os nomes foram se alterando. Mas hoje a nomenclatura oficial da doença é TDAH mesmo.
6 – É verdade que muitas das crianças com TDAH podem ter também outra doença psiquiátrica associada?
Sim, cerca de 70% dos pacientes com TDAH possuem também outro tipo de problema psiquiátrico, apresentando quadros depressivos, como o Transtorno Desafiador
Opositor (TDO), o Transtorno de Ansiedade, ou Transtorno Bipolar de Humor, condições que devem ser tratadas paralelamente. Pesquisas mostram ainda, maior índice de
abuso de substâncias (álcool e outras drogas) por parte do paciente portador de TDAH.
8 – Pacientes podem fazer o tratamento para a TDAH através do Sistema Único de Saúde – SUS?
Sim, o diagnóstico e tratamento do TDAH são oferecidos pela rede pública. Geralmente, por já existir uma rede multiprofi ssional montada, os Hospitais-escola são uma
boa referência, mas a procura pelo tratamento é maior do que a demanda e o atendimento fi ca prejudicado; muitas crianças não recebem o tratamento adequado.
9 – Goiânia já é uma referência no tratamento?
Sim, Goiânia possui vários pediatras, neuropediatras e psiquiatras infantis, além dos psicólogos capacitados para acompanhar os pacientes com TDAH. O importante é
montar essa rede de profissionais que cerca o paciente de todo o suporte, para que ele viva sem prejuízos signifi cativos. Não podemos depositar todas as fichas do
tratamento na medicação, mas é preciso estar sempre buscando todo o tipo de apoio possível, sem jamais virar as costas para os avanços que surgem em relação ao
tratamento.
Caso seis ou mais dos sinais e sintomas acima forem observados e persistirem por pelo menos
seis meses, deve-se procurar ajuda especializada.
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