Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
GOVERNANÇA TERRITORIAL
Conceitos, fatos e modalidades
Governança territorial: conceito, fatos e modalidades / Elson Luciano
Silva Pires ... [et al.]. - Rio Claro: UNESP - IGCE : Programa de
Pós-graduação em Geografia, 2011
192 p. : il., figs., quadros
CDD- G330.9
Ficha Catalográfica elaborada pela STATI - Biblioteca da UNESP -
Campus de Rio Claro/SP
Organização
Rodrigo Furgieri Mancini – Instituto AEQUITAS
Coordenação Geral
Elson Luciano Silva Pires
Capa
Return Propaganda e Criatividade
Editoração
Adriano Corrêa Maia
Revisão Gramatical
Fabiana Abi Rached de Almeida
Capítulo 1
Governança - Origens e Conceitos ...................................... 29
Capítulo 2
Os Processos de Desenvolvimento e a
Governança Territorial ....................................................... 59
Capítulo 3
Práticas de Governanças Territoriais no Brasil ................... 149
13
Governança Territorial
14
Governança Territorial – Conceitos e Modalidades
15
Governança Territorial
André Spínola
Gerente da Unidade de Desenvolvimento Territorial (UDT) – Sebrae Nacional
16
Prefácio
17
Prefácio
19
Governança Territorial
20
Prefácio
21
Governança Territorial
22
Introdução
23
Introdução
25
Governança Territorial
26
Introdução
27
Capítulo 1
Governança - Origens e Conceitos
29
Governança - Origens e Conceitos
31
Governança Territorial
32
Governança - Origens e Conceitos
33
Governança Territorial
34
Governança - Origens e Conceitos
35
Governança Territorial
36
Governança - Origens e Conceitos
37
Governança Territorial
38
Governança - Origens e Conceitos
39
Governança Territorial
1.2.1. Território
40
Governança - Origens e Conceitos
41
Governança Territorial
1.2.2. Proximidade
42
Governança - Origens e Conceitos
1.2.3. Atores
43
Governança Territorial
1.2.4. Instituições
44
Governança - Origens e Conceitos
1.2.5. Normas
45
Governança Territorial
pela prática dos atores. As normas sociais são uma questão impor-
tante, a saber, em primeiro lugar, porque são “as regras do jogo”,
que serão seguidas por todos os atores; e, em segundo lugar, as re-
gras para determinar quem estabelece as regras e como aplicá-las e
julgá-las. As normas orientam a conduta dos atores; são baseadas em
valores ou crença e podem influenciar o comportamento do ator.
Quando os padrões são recorrentes, tornam-se institucionalizados.
1.2.6. Convenções
46
Governança - Origens e Conceitos
47
Governança Territorial
48
Governança - Origens e Conceitos
Fatores de loca-
lização virtuais - ambiente
Fatores de e incomensu- cultural e
localização - matérias- ráveis, intrans- industrial
R potenciais primas; feríveis, nos (atmosfera);
E não utiliza- -equipamentos; quais o valor - acumulação de
C dos, suscetí- - informações que os criou conhecimentos
U veis de serem de base fora depende da or- tácitos
R ativados do mercado ganização e das (aprendizagem);
S segundo um (conhecimentos estratégias para - força de
O cálculo de codificados); resolver proble- trabalho
S rentabilidade - força de mas inéditos, qualificada não
a ser intro- trabalho ancoradas empregada;
duzido no simples. no território - ambiente
mercado (instituições, institucional
regras, conven- favorável.
ções).
- matérias-
– matérias-
Fatores de Fatores primas raras;
primas
localização existentes - força de
exploradas;
existentes e comparáveis, trabalho
A – equipamentos
em atividade, parcialmente qualificada;
T em uso;
totalmente transferíveis, - equipamentos
I – informações
transferíveis nos quais adaptados aos
V de base ativas
e discrimi- o valor está processos locais;
O no mercado
nados pelos ligado ao uso - mobilização
S (conhecimentos
preços e particular institucional e
codificados);
custos de (externalidades organizacional
– força de
transporte de quase adequada às
trabalho
no mercado. mercado). estratégias
simples.
locais.
49
Governança Territorial
50
Governança - Origens e Conceitos
51
Governança Territorial
52
Governança - Origens e Conceitos
1.2.10. Hegemonia
53
Governança Territorial
1.3.1. Participação
1.3.3. Transparência
1.3.4. Receptividade
54
Governança - Origens e Conceitos
55
Governança Territorial
Notas
1
Banco Mundial (1991).
2
Banco Mundial (1992).
3
Banco Mundial (1991).
4
Banco Mundial (1996).
5
Banco Mundial (2006).
6
http://www.gobernabilidaddemocratica-pnud.org/index_new.php
7
Bell (2002).
8
Benko (1996).
9
Storper; Harrison (1994).
10
Salais; Storper (1993).
11
Campbel; Hollingsworth; Lindberg (1991).
12
UNESCAP (2009).
13
Capacidade de um sistema recuperar seu equilíbrio após ter sofrido uma alteração.
14
Bourdin (2001).
15
Op.cit.
16
Stoker (1998).
17
Pecqueur (2000).
18
Colletis; Gilly et all. (1999).
19
Pecqueur; Gilly et all (1999, p. 12).
20
Scott (1998).
21
Op.cit.
56
Governança - Origens e Conceitos
22
Pires; Neder (2008).
23
Poluha; Rosendahl (2002).
24
Agere (2000).
25
Op.cit.
26
Op.cit.
27
Fundo Monetário Internacional (2005).
28
Fuini (2010).
29
Rallet (2000, p. 14).
30
Colletis-Wahl; Pecqueur (2002).
31
Benko (1996, p. 237).
32
Colletis-Wahl; Pecqueur op.cit.
33
Castro (2003).
34
Storper (1994).
35
Sengenberger; Pike (2002, p. 130-131).
36
Putnam (apud VALENTIM, 1999).
37
Abramoway (2000, p. 380).
38
Colletis-Wahl; Pecqueur, (2001).
39
Storper; Harrison, (1994).
40
Gruppi (1978).
57
Capítulo 2
Os Processos de Desenvolvimento
e a Governança Territorial
59
Os Processos de Desenvolvimento e a Governança Territorial
61
Governança Territorial
62
Os Processos de Desenvolvimento e a Governança Territorial
63
Governança Territorial
64
Os Processos de Desenvolvimento e a Governança Territorial
65
Governança Territorial
66
Os Processos de Desenvolvimento e a Governança Territorial
67
Governança Territorial
68
Os Processos de Desenvolvimento e a Governança Territorial
69
Governança Territorial
70
Os Processos de Desenvolvimento e a Governança Territorial
71
Governança Territorial
72
Os Processos de Desenvolvimento e a Governança Territorial
73
Governança Territorial
74
Os Processos de Desenvolvimento e a Governança Territorial
75
Governança Territorial
76
Os Processos de Desenvolvimento e a Governança Territorial
77
Governança Territorial
78
Os Processos de Desenvolvimento e a Governança Territorial
79
Governança Territorial
80
Os Processos de Desenvolvimento e a Governança Territorial
81
Governança Territorial
82
Os Processos de Desenvolvimento e a Governança Territorial
83
Governança Territorial
84
Os Processos de Desenvolvimento e a Governança Territorial
85
Governança Territorial
86
Os Processos de Desenvolvimento e a Governança Territorial
87
Governança Territorial
88
Os Processos de Desenvolvimento e a Governança Territorial
89
Governança Territorial
90
Os Processos de Desenvolvimento e a Governança Territorial
91
Governança Territorial
92
Os Processos de Desenvolvimento e a Governança Territorial
93
Governança Territorial
94
Os Processos de Desenvolvimento e a Governança Territorial
95
Governança Territorial
96
Os Processos de Desenvolvimento e a Governança Territorial
97
Governança Territorial
98
Os Processos de Desenvolvimento e a Governança Territorial
99
Governança Territorial
100
Os Processos de Desenvolvimento e a Governança Territorial
101
Governança Territorial
102
Os Processos de Desenvolvimento e a Governança Territorial
103
Governança Territorial
104
Os Processos de Desenvolvimento e a Governança Territorial
105
Governança Territorial
106
Os Processos de Desenvolvimento e a Governança Territorial
107
Governança Territorial
108
Os Processos de Desenvolvimento e a Governança Territorial
109
Governança Territorial
Renovação de membros;
5 Batata 1997 Plano de trabalho; 40 24/10/2007
Classificação de batatas.
Ação política para garantir
execução efetiva da política
federal de sustentação de
Borracha preços ao produtor.
6 1997 11 27/02/2007
Natural Contribuição de Estado de
São Paulo para o aumento
da produção de borracha
natural.
Marketing: “Café em
São Paulo”: Manual de
Qualidade, como preparar
o melhor café. Dirigido a
7 Café 1997 produtores. 35 08/02/2010
Marketing: “Café em São
Paulo”: “folder” informativo
sobre o agronegócio café.
Certificado de Qualidade.
Publicação do Decreto
43.443 de 15.09.98:
Eleva de 5% para 7% o
crédito de que se pode
valer o contribuinte em
decorrência de aquisições
efetuadas, em substituição
ao sistema normal de
8 Carne Bovina 1997 crédito. Permite repasse 43 26/03/2009
de créditos acumulados
por estabelecimentos
frigoríficos, até o limite
de 5%. Autoriza o
estabelecimento de
produtor a utilizar créditos
para compra de máquinas e
implementos agrícolas.
Selo de Qualidade “Produto
9 Carne Suína 1997 17 16/02/2009
São Paulo” (Suíno Paulista).
Câmara Setorial em
10 Citrus 1997 17 22/05/2001
desenvolvimento.
Estudo, Análise e Proposta
do “Dia Estadual do Arroz
e Feijão”;
Inclusão diária do Arroz e
11 Feijão 1997 15 11/09/2007
Feijão na Merenda Escolar
Estadual;
Estudo e Análise das Ações
Tributárias
110
Os Processos de Desenvolvimento e a Governança Territorial
Classificação e embalagem;
Modernização da
distribuição e varejo:
estudar as formas de se
repassar informações a
Flores e Plantas respeito da conservação
12 1997 29 30/03/2010
Ornamentais e manutenção de flores e
plantas ornamentais;
Aproximação com os
supermercados: aumentar
a comercialização via
supermercados.
111
Governança Territorial
Redução do custo de
pedágio para o transporte de
carga de milho;
17 Milho 1997 34 16/03/2010
Normatização para
classificação do milho;
Aumento de área de plantio.
18 Pescado 1997 Nada consta 23 21/12/2009
Legislação apícola: padrões
para mercado interno,
MERCOSUL, mercado
internacional
Laboratório para certificação
de qualidade: pleiteando
Produtos
19 1997 equipamentos. 9 04/02/1999
Apícolas Desenvolvimento de novo
produto: o uso de abelhas
como serviço para culturas
que incrementem produção
através da polinização.
Seguro Agrícola;
Estudo da Cadeia de Valor
20 Soja 1997 13 16/09/2009
da Soja no Estado de São
Paulo.
Aguardando eleição de um
21 Trigo 1997 8 28/03/2006
novo Presidente.
Lazer e Turismo
22 1998 Nada consta 55 09/04/2010
Rural
Elaboração de uma
Agricultura cartilha com definições de
23 2000 26 13/04/2010
Ecológica Agricultura Ecológica para
consumidores.
Produtos Regulamentação e
24 2000 13 05/11/2009
Florestais Utilização da Reserva Legal.
25 Biocombustível 2004 Nada consta 7 16/04/2009
Caprinos e
26 2006 Nada consta 13 11/03/2010
Ovinos
Ratitas (aves
corredoras
27 incluindo 2006 Nada consta 3 06/06/2009
Avestruz, Ema e
Emu)
112
Os Processos de Desenvolvimento e a Governança Territorial
Projeto “Revitalização da
cadeia vitivinícola paulista”;
De acordo com o presidente
da câmara existe um projeto
encaminhado ao governo
federal para redução
tributária sobre o ICMS
do vinho industrial, porém
28 Uva e Vinho 2008 10 11/05/2010
quando solicitado, o mesmo
se recusou a apresentá-lo.
Discussão a respeito da
criação do FUNDOVINIS
(visto como contrapartida,
pelos representantes do
poder público, por parte dos
empresários do vinho)
Unificada
com a Câmara Setorial unificada
29 Ovos Câmara com Câmara Setorial de 5 15/10/1999
de Aves Aves em 30/03/2004
em 2004
113
Governança Territorial
114
Os Processos de Desenvolvimento e a Governança Territorial
115
Governança Territorial
116
Os Processos de Desenvolvimento e a Governança Territorial
117
Governança Territorial
118
Os Processos de Desenvolvimento e a Governança Territorial
119
Governança Territorial
120
Os Processos de Desenvolvimento e a Governança Territorial
121
Governança Territorial
122
Os Processos de Desenvolvimento e a Governança Territorial
123
Governança Territorial
124
Os Processos de Desenvolvimento e a Governança Territorial
125
Governança Territorial
126
Os Processos de Desenvolvimento e a Governança Territorial
127
Governança Territorial
128
Os Processos de Desenvolvimento e a Governança Territorial
129
Governança Territorial
43. Serra do
Cabral, de Minas e 45. SerradeGeral do Norte 47. Sertão Gerais
Minas
Cachoeiras
44. Velho Chico 46. Lago de Irapé
REGIÃO DO VALE DO MUCURI
48. Pedras Preciosas
ENCANTO VERDE (RIO DOCE)
49. Mata Atlântica 51. Caminhos dos Rios
de Minas da Serra do Espinhaço
50. Trilhas do Rio 52. Rota do Muriqui
Doce
Fonte: http://www.turismo.mg.gov.br
130
Os Processos de Desenvolvimento e a Governança Territorial
Fonte: http://www.circuitospaulista.com.br
131
Governança Territorial
132
Os Processos de Desenvolvimento e a Governança Territorial
Público-alvo
APL UF Objetivo Geral
Local
Aumentar a ocupação de ho-
Empresários de téis e atrativos
turismo
Costa Leste MS Aumentar vendas de artesanato
Guias artesões
Integrar e consolidar o destino
Empresários de Aumentar ocupação de hotéis
Pantanal Sul MS turismo Aumentar o fluxo em atrativos
Artesãos Aumentar venda artesanatos
Micro e pequenas Aumentar a ocupação de ho-
Terra Cozida empresas do tu- téis e atrativos
MS rismo
do Pantanal Aumentar vendas de artesanato
Artesãos Consolidar o destino
133
Governança Territorial
Aumentar a ocupação da
Bonito
MS Empresários do capacidade instalada na baixa
turismo estação de maneira integrada,
competitiva e sustentável
Micro e pequenas Consolidar o destino
Costa Corais AL empresas formais
e informais Tornar o destino sustentável
134
Os Processos de Desenvolvimento e a Governança Territorial
135
Governança Territorial
136
Os Processos de Desenvolvimento e a Governança Territorial
137
Governança Territorial
ELEMENTOS DA CARACTERÍSTICAS
GOVERNANÇA
TERRITORIAL
Conjunto de ações relacionadas ao processo de de-
1 – Dinâmica ter- senvolvimento, empreendidas por atores/agentes,
ritorial organizações/instituições de uma sociedade identi-
ficada histórica e territorialmente.
138
Os Processos de Desenvolvimento e a Governança Territorial
139
Governança Territorial
140
Os Processos de Desenvolvimento e a Governança Territorial
141
Governança Territorial
142
Os Processos de Desenvolvimento e a Governança Territorial
Notas
1
Santos (1996).
2
Santos (1992).
3
Storper; Harrison (1994).
4
Dallabriada; Becker (2003, p. 200).
5
Boisier (1996).
6
Boisier (1989; 2000).
7
Benko (1996).
8
Scott (1998).
9
Pires; Neder (2008, p. 37).
10
Buarque (apud BOISIER, 2000).
11
Benko (1996).
12
Amaral Filho, (1996, p. 45).
13
Pires; Muller; Verdi (2006); Pires; Neder (2008).
14
Op.cit.
15
Op.cit.
16
Pires; Muller; Verdi (2006).
17
Castro (2003).
18
Antas Jr. (2004).
19
Bourdin (2001).
20
Pasquier; Simoulin; Weisbein (2007).
21
Affonso (2001).
22
Benko; Lipietz (1994).
23
Storper; Harrison (1994).
24
Becattini (1994).
25
Coró (2002, p. 151-152).
143
Governança Territorial
26
Carmona (2006).
27
Lastres; Cassiolato et all (1999).
28
Marshall (1985,).
29
Becattini (1994,).
30
Becattini(1994).
31
Benko; Lipietz (1994, p.11).
32
Porter (1999, p.211).
33
Porter (1999).
34
Porter (1999, p. 216).
35
Porter (1999).
36
Op.cit.
37
Op.cit.
38
Porter (1999, p. 218).
39
Porter (1999, p. 229).
40
Lastres; Cassiolato (2004).
41
Suzigan (2001,p.698).
42
Albuquerque(1996); Lastres; Cassiolato(2004).
43
Albuquerque (1996).
44
Albuquerque (1996, p.57).
45
Lastres; Cassiolato (2004).
46
Albuquerque (1996, p.58).
47
Albuquerque (1996, p.57).
48
Fernandes et all (1995).
49
http://www.priberam.pt/dlpo.
50
Monteiro Filho (2011).
51
http://www.sebrae.com.br
52
Sandroni (1999).
53
Costa (2001, p. 116).
54
Garofoli (1994).
55
Santos (1996).
144
Os Processos de Desenvolvimento e a Governança Territorial
56
Santos (1996, p. 194-196).
57
Porter (1993).
58
Fuini (2007).
59
Costa (2001).
60
Pecqueur (apud PIRES, 2006).
61
Op.Cit.
62
Lastres; Cassiolato et all (1999).
63
Cano (1994).
64
Santos (1996).
65
Harvey (1989).
66
Santos (1996).
67
Santos (1996, p. 197-199).
68
Costa (2001).
69
Storper; Harrison (1994).
70
Cassiolato et all (2000).
71
Storper (1990, p. 175).
72
Torre (2003).
73
Becattini (1994).
74
Brasil (2004, p.5).
75
Brasil (2004, p.5).
76
Brasil (2004).
77
Além do programa de fomento aos arranjos produtivos locais, o decreto autoriza
acelebração de convênios com Municípios do Estado de São Paulo e entidades que
especifica, visando à transferência de recursos financeiros para o incremento das ca-
deias produtivas.
78
São Paulo (2009).
79
Sebrae (2003, p.12).
80
Sebrae (2003, p.16).
81
Fauré; Hasenclever (2007, p.22).
82
Fauré E Hasenclever (2007, p.23).
145
Governança Territorial
83
Santos; Diniz; Barbosa (2004, p.21).
84
Santos; Diniz; Barbosa (2004, p.22).
85
Santos; Diniz; Barbosa (2004, p.23).
86
Fuini (2010).
87
Oliveira (1993).
88
Arbix (1996).
89
Arbix (1997); Pires (1997).
90
Takagi (2000).
91
Op. Cit.
92
Chiapetta (2010).
93
Godard (2002).
94
Op.cit.
95
Op.cit.
96
Gallo; Teixeira (2007).
97
Godard (2002).
98
Gallo; Teixeira (2007).
99
Promover os usos múltiplos da água, favorecendo a sua utilização simultânea para
diversas finalidades. Mesmo em casos de abundância ou de situação de abundância
relativa, haverá necessidade de enfrentar demandas diversas e potencialmente incom-
patíveis, se levar-se em consideração que os diversos usos possíveis, sem indicação de
prioridade, abarcam: consumo humano; produção de energia; navegação; irrigação
e outros desvios para usos agrícolas; pesca; atividades de lazer e de recreio; produção
industrial - desde o consumo embutido em produtos finais até a limpeza de máqui-
nas e locais de fábricas ou a evaporação; flotação de madeira
100
As águas de domínio da união são aquelas que se encontram em terras do seu domí-
nio, que banham mais de um Estado, sirvam de limite com outros países ou unidades
da Federação, estendam-se a território estrangeiro, ou dele provenham. Por exemplo:
Rio Paraná (Brasil, Paraguai e Argentina); Rio São Francisco (Minas Gerais, Bahia,
Pernambuco, Alagoas e Sergipe); Rio Paraíba do Sul (São Paulo, Minas Gerais e Rio
de Janeiro); Lagoa Mirim (Brasil e Uruguai), entre outros (www.rededasaguas.org.br).
146
Os Processos de Desenvolvimento e a Governança Territorial
101
As águas de domínio dos Estados e do Distrito Federal são todas as de rios e de ba-
cias que se encontram dentro dos limites dos Estados, incluindo as águas de origem
subterrânea. Por exemplo: Rio Tietê (São Paulo); Lagoa dos Patos (Rio Grande do
Sul); Rio das Velhas (Minas Gerais); Rio Jaguaribe (Ceará); Rio Paraguaçu (Bahia),
etc.
102
http://www.ana.gov.br/gestaorechidricos/articulacaoinstitucional/default.asp
103
IRRIGART (2011).
104
Gallo; Teixeira (2007).
105
http://www.rededasaguas.org.br/comite/comite_01.asp
106
Fuini; Pires (2009); Fuini (2010).
107
Mathieson; Wall, apud Lage; Milone (1996).
108
Lage; Milone (1996).
109
Andrade (1973, p. 245).
110
Andrade (1973).
111
Lage; Milone (1996).
112
Op. Cit.
113
Instituto brasileiro de turismo. A Embratur é a autarquia especial do ministério
do turismo responsável pela execução da política nacional de turismo no que diz res-
peito à promoção, marketing e apoio à comercialização dos destinos, serviços e pro-
dutos turísticos brasileiros no mercado internacional (http://www.turismo.gov.br).
114
OMT, (2005).
115
http://www.world-tourism.org/
116
OMT (2009).
117
Santos; Silveira (2001).
118
http://www.cvc.com.br
119
http://www.portugalvirtual.pt
120
Zamboni, Camargo (2009, p. 78).
121
Bolson (2003).
122
http://www.descubraminas.com.br
123
http://www.turismo.mg.gov.br
147
Governança Territorial
124
Bandeira (2006, p. 1).
125
Bandeira (2006).
126
Dallabrida (2007).
127
O termo advocacy tem sido utilizado para designar atividades que são desenvol-
vidas por diferentes organizações ou coalizões com o objetivo de exercer influência
sobre a formulação de políticas públicas. Tais atividades podem estar direcionadas
para vários tipos de objetivos, como incluir novos temas nas agendas governamen-
tais; alterar a posição de ações na hierarquia de prioridades; influenciar as caracte-
rísticas de determinadas políticas ou garantir a sua efetiva implementação. O termo
é especialmente frequente na literatura relacionada com a atuação de organizações
não-governamentais (ONGs), que muitas vezes têm, nesse tipo de atividade, um dos
seus principais focos operacionais (Bandeira, 2006).
128
Dallabrida (2007).
129
Op.cit.
130
Fuini (2010).
131
Op.cit.
132
http://www.seade.sp.gov.br
133
http://www.ibge.gov.br
148
Capítulo 3
Práticas de Governanças
Territoriais no Brasil
149
Práticas de Governanças Territoriais no Brasil
151
Governança Territorial
152
Práticas de Governanças Territoriais no Brasil
153
Governança Territorial
MICRO PEQUENOS
(790=100) (86 =100)
Zero Até 4 De 5 De 20 De 50 Total
a 19 a 49 a 99
JACUTINGA 57 171 85 15 2 330
MONTE SIÃO 72 308 114 6 0 500
Fonte: Rais, 2003
154
Práticas de Governanças Territoriais no Brasil
Fabricação
de produtos 7.003 2.695 429 90 10.217
têxteis
Confecção
de artigos do 28.730 9.786 496 29 39.041
vestuário e
acessórios
155
Governança Territorial
156
Práticas de Governanças Territoriais no Brasil
157
Governança Territorial
158
Práticas de Governanças Territoriais no Brasil
159
Governança Territorial
160
Práticas de Governanças Territoriais no Brasil
161
Governança Territorial
162
Práticas de Governanças Territoriais no Brasil
163
164
Governança Territorial
165
166
Governança Territorial
167
Governança Territorial
Prefeitura Municipal de
Presidente Piracicaba/SP
Prefeitura Municipal de
1º Vice – Presidente Camanducaia/MG
Centro das Indústrias do
2º Vice - Presidente Estado de São Paulo (CIESP
CBH – PCJ DR Limeira)
Federal Secretaria de Recursos
Hídricos e Ambiente
3º Vice - Presidente Urbano do Ministério do
Meio Ambiente (SRHU/
MMA)
Secretaria de Estado de
Secretário Executivo Saneamento e Recursos
Hídricos – SP (SSRH)
Prefeitura Municipal de
Presidente Camanducaia - MG
Sindicato Rural de Extrema
Vice – Presidente - MG
CBH - PJ Secretaria de Estado de
Secretário Executivo Saneamento e Recursos
Hídricos - SP (SSRH)
Secretário Executivo Prefeitura Municipal de
Adjunto Extrema – MG
Fonte: http://www.comitepcj.sp.gov.br
Notas
1
Thorstensen (1985).
2
Selingardi-Sampaio; Pinheiro (1994).
3
Técnicas utilizadas na confecção de peças a partir do uso de fios de lã ou algodão
168
Práticas de Governanças Territoriais no Brasil
169
Considerações finais
171
Considerações finais
173
Governança Territorial
174
Considerações finais
175
Referências
177
Referências
179
Governança Territorial
180
Referências
181
Governança Territorial
182
Referências
183
Governança Territorial
184
Referências
185
Governança Territorial
186
Referências
187
Governança Territorial
188
Referências
http://www.gobernabilidaddemocratica-pnud.org/index_new.php
http://www.gobernabilidaddemocratica-pnud.org/index_new.php
http://www.priberam.pt/dlpo
http://www.sebrae.com.br
http://www.desenvolvimento.sp.gov.br/drt/apls/programadefomento
http://www.ana.gov.br/gestaorechidricos/articulacaoinstitucional/
default.asp
http://www.turismo.gov.br
http://www.world-tourism.org
http://www.cvc.com.br
http://www.portugalvirtual.pt
http://www.descubraminas.com.br
http://www.turismo.mg.gov.br
http://www.seade.sp.gov.br
http://www.ibge.gov.br
http://www.planejamento.sp.gov.br/des/textos8/RMC.pdf
http://www.comitepcj.sp.gov.br
http:// www.rededasaguas.org.br
http://www.cbh.gov.br/DataGrid/GridSaoPaulo.aspx
189
Sobre o Livro
Formato 14x21 cm
Tiragem 1000