Você está na página 1de 11

Regras de Ortografia

Emprega-se o “S”
a)Amoroso, carinhosa, afetuoso;
→ -oso/- osa quando formadores de adjetivos.
b) Burguês, burguesa; inglês, inglesa;
→ -ês/-esa quando formadores de adjetivos pátrios ou não.
c) Analisar (análise), pesquisar (pesquisa);
→ -isar quando a palavra primitiva for grafada com s.
Emprega-se “C” ou “Ç”

a) açaí, caçula, miçanga, paçoca;


→ em palavras de origem tupi / africana.

b) beiço, caiçara, foice, louça, traiçoeiro;


→ após ditongos
Emprega-se o “h”:

a) No nome do estado Bahia (contudo, não há h


em baía, baiano, baianinha);
b) Em palavras compostas em que o segundo
elemento é iniciado por h, a palavra será grafada
com hífen. Exs: sobre-humano, anti-higiênico,
pré-histórico (Exceção: subumano).
Emprega-se o “z”:
a)Em palavras derivadas em zal / zinho(a). Exs: cafezal, avezinha
b) Em palavras derivadas de primitivas já grafadas com z. Exs: Enraizar (raiz),
esvaziar (vazio);
c) Em substantivos abstratos derivados de adjetivos. Exs: Pobreza, acidez, riqueza,
leveza
d) Com o sufixo –izar quando a palavra primitiva não for grafada com s. Exs:
Canalizar (canal), cicatrizar (cicatriz), profetizar, anarquizar (anarquia).
Emprega-se o “x”
a)Após ditongo. Exs: baixo, deixar, eixo, frouxo, queixada;
b) Após “en”. Exs: Enxada, enxergar, enxofre, enxerido, enxurrada,
enxovalhar (Exceções: encher / encharcar);
c) Após o “me”. Exs: Mexer, mexerica, mexicano (Exceção: mecha)
d) Em palavras de origem tupi ou africana. Exs: Abacaxi, caxambu, xará,
maxixe.
Emprega-se o dígrafo “ch”:

a) Por razões epistemológicas


(= origem da palavra). Exs: chuchu, salsicha, mochila,
pechincha, flecha, fachada, bucha.
Emprega-se o “g”:

a) Com as terminações –agem/-igem/-ugem. Exs: viagem, origem,


vertigem, ferrugem;
b) Com as terminações –ágio/-égio/-ígio/-ógio/-úgio. Exs: Contágio,
sacrilégio, prodígio, relógio, refúgio;
c) Com palavras derivadas de primitivas já grafadas com g. Exs: Massagista
(massagem), vertiginoso (vertigem), faringite (faringe), salvageria
(selvagem).
Emprega-se o “j”:

a) Com palavras derivadas de primitivas já grafadas com j. Exs: Laranjada (laranja),


lojista (loja), cerejeira (cereja), nojento (nojo);
b) Com verbos terminados em –jar. Exs: Viajar, arranjar, despejar;
c) Com palavras de origem africana. Exs: Canjica, jenipapo, jerimum, jiló, jiboia,
pajé.
Emprego do “e” ou “i”:

a) Emprega-se “e” no final de verbos cuja desinência infinitiva é (-


uar/-oar). Exs: (-uar) - continue, habitue, pontue; (-oar) -
Abençoe, magoe, perdoe;
b) Emprega-se o “i” no final de verbos cuja desinência é –uir. Exs:
Diminui, influi, possui.

Você também pode gostar