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BRASILEIRA 15713
Primeira edição
02.06.2009
Válida a partir de
02.07.2009
Número de referência
ABNT NBR 15713:2009
24 páginas
© ABNT 2009
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Sumário Página
Prefácio.......................................................................................................................................................................iv
Introdução ..................................................................................................................................................................iv
1 Escopo ............................................................................................................................................................1
2 Termos e definições ......................................................................................................................................1
3 Requisitos ......................................................................................................................................................2
3.1 Materiais de fabricação .................................................................................................................................2
3.1.1 Madeira ...........................................................................................................................................................2
Exemplar para uso exclusivo - SENAI DN - SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - SENAIDN - 33.564.543/0001-90
Prefácio
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras,
cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização
Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de
Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores
e neutros (universidade, laboratório e outros).
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que alguns dos
elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser considerada
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A ABNT NBR 15713 foi elaborada na Comissão de Estudo Especial da Cadeia Apícola (ABNT/CEE-87).
O seu 1º Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 09, no período de 18.09.2008 a 17.11.2008,
com o número de Projeto 00:001.87-005. O seu 2º Projeto circulou em Consulta Nacional conforme
Edital nº 02, no período de 29.01.2009 a 27.02.2009, com o número de 2º Projeto 00:001.87-005.
O seu 3º Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 04, no período de 17.04.2009 a 18.05.2009,
com o número de 3º Projeto 00:001.87-005.
Scope
This Standard specifies the building requirements to the Langstroth beehive.
Introdução
A colméia é o principal utensílio e fundamental para a criação racional de abelhas e para uma produção com
qualidade. A colméia Langstroth é a mais utilizada na criação de abelhas do gênero Apis em todo o mundo,
também conhecida como Americana, Standard, Padrão ou Universal, e foi idealizada pelo apicultor americano
Lorenzo Lorraine Langstroth em 1851. Seus principais diferenciais são a consideração do “espaço abelha” (espaço
interno entre os favos) e a mobilidade de suas peças internas (quadros). A partir de sua idealização é que se deu
o maior avanço na apicultura mundial, em função da facilidade de manejo que ela proporciona e a consideração
das necessidades biológicas das abelhas.
Pelas suas inúmeras qualidades e praticidade é o modelo de colméia recomendado como padrão nacional pela
Confederação Brasileira de Apicultura (CBA).
A padronização para sua correta construção, considerando-se suas medidas originais, é fundamental para
o desenvolvimento de uma apicultura racional e sustentável, proporcionando otimização de custos e materiais,
evitando diferenças de construção entre os diversos fabricantes e oferecendo, dessa forma, um produto
de qualidade ao setor produtivo.
1 Escopo
Esta Norma especifica os requisitos para fabricação de colméia do tipo Langstroth.
2 Termos e definições
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2.1
colméia
nome dado à colônia de abelhas ou ao local onde o enxame de abelhas se instala. Utensílio destinado
ao desenvolvimento da colônia de abelhas e produção racional de seus produtos
2.2
espaço-abelha
distância padrão (6 mm a 9 mm) entre os quadros e destes com a lateral da colméia e tampa, destinada
a circulação interna das abelhas
2.3
componentes da colméia do tipo Langstroth
componentes removíveis que formam a colméia
2.3.1
fundo ou assoalho
componente inferior da colméia onde se apóia o ninho, fornecendo também área de pouso para as abelhas
ao entrarem na colméia
2.3.2
ninho
componente principal da colméia onde ficam alojados os quadros destinados à postura da abelha-rainha,
desenvolvimento das crias e armazenamento de alimento para a colônia (mel e pólen)
2.3.3
quadro ou caixilho
componente de madeira ou plástico que serve de suporte para o favo
2.3.4
melgueira ou alça
componente adicional destinado ao armazenamento do mel, colocado sobre o ninho em número variável,
conforme a necessidade
2.3.5
sobreninho
componente adicional com as mesmas dimensões do ninho, destinado ao armazenamento do mel, sendo
colocado sobre o ninho em número variável, conforme a necessidade
2.3.6
tampa
componente colocado na parte superior da colméia, destinado a sua vedação
2.3.7
dimensão nominal
dimensão ideal, na qual não se consideram os desvios dimensionais oriundos da fabricação de uma peça
ou montagem de um subconjunto
2.3.8
dimensão de referência
(REF)
dimensão usada exclusivamente para fabricação, não necessitando ser inspecionada pelo usuário durante
o recebimento
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2.3.9
tolerância dimensional
variação dimensional máxima aceitável na obtenção de uma dimensão durante a fabricação de uma peça
ou montagem de um subconjunto
2.3.10
tolerância geral
tolerância não indicada junto do valor da cota, comum a várias dimensões e geralmente de pouca importância
para funcionalidade e intercambiabilidade
2.3.11
tolerância geométrica de planeza
variação máxima de forma aceitável na obtenção de uma superfície plana durante a fabricação de uma peça
ou montagem de um subconjunto
2.3.12
intercambiabilidade
propriedade de um componente (peça ou subconjunto) ser substituído por outro igual, sem necessidade
de retrabalho
3 Requisitos
A colméia deve ser fabricada e identificada conforme os requisitos especificados nesta Norma.
3.1.1 Madeira
A madeira utilizada para a fabricação da colméia não deve ter tratamento químico que acarrete em sua
contaminação e dos produtos das abelhas.
NOTA 1 Recomenda-se evitar a utilização de madeira proveniente de espécies vegetais nativas que estejam sob risco
de extinção. Convém que sejam utilizadas madeiras provenientes de reflorestamento ou áreas de manejo sustentável.
NOTA 2 Recomenda-se evitar a utilização de madeira com umidade superior a 12 %, sob o risco da colméia ou suas partes
(tampa, fundo etc.) sofrerem deformação após sua construção, acarretando perda da qualidade do produto final.
NOTA 3 A construção da colméia também pode ser realizada com o emprego de encaixes e cavilhas, sem a utilização
de pregos.
a) pregos galvanizados;
3.2 Tratamentos
No caso de pintura, o produto deve ser aplicado somente nas superfícies externas da colméia, em cores claras
ou incolor.
3.2.2 Impermeabilização
Esse tratamento é normalmente realizado por meio de banho de imersão de todas as partes da colméia em
parafina líquida aquecida, para fins de preenchimento dos espaços celulares entre fibras, evitando alterações nas
dimensões.
NOTA No caso da impermeabilização, podem ser utilizadas ceras de abelha, carnaúba, ou outras, não se aplicando neste
caso a pintura da colméia.
Fundo ou assoalho, ninho, melgueira (alça) ou sobre-ninho, quadros (caixilhos) e tampa (ver Figura 1).
de número inferior a dez quadros pode resultar em construções de favos indesejáveis, gerando gastos energéticos
desnecessários para as abelhas e dificultando o manejo para o apicultor.
Um esquema com todas as partes que compõem uma colméia completa e suas dimensões é apresentado na
Figura 1 e nos subitens subseqüentes para cada parte da colméia. Dimensões sem tolerância específica indicada
junto do valor da cota nas figuras devem ser obtidas aplicando-se a tolerância geral de ± 1 mm.
NOTA Dimensões e tolerâncias estão indicadas em milímetros, a menos que especificadas de outra forma nas figuras.
Após montado, o fundo deve cumprir os requisitos da Figura 2 e de 3.1, 3.2 e 3.3.1.
3.3.3 Ninho
Após montado, o ninho deve cumprir os requisitos da Figura 3 e de 3.1, 3.2 e 3.3.1.
1 Cavidade com 10 mm de profundidade nas quatro faces externas para manuseio da colméia.
2 Ajustar, se necessário, 10 REF após a montagem para garantir 485 ± 0,5.
3 Esta peça deve ser instalada em um rebaixo feito na madeira, de forma a não haver alto ou baixo relevo.
Material: chapa de aço galvanizada bitola 26
NOTA Recomenda-se que o rebaixo nas duas cabeceiras para encaixe dos quadros de 19 mm x 10 mm seja mantido
independentemente da espessura da lateral do ninho, não sendo recomendável que esta seja inferior a 20 mm.
Após montado, o quadro de ninho deve cumprir os requisitos das Figuras 4, 5, 6 e 7 e de 3.1 e 3.2.2 e 3.3.1.
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NOTA Recomenda-se que as peças do quadro sejam fixadas entre si, através de pregos aplicados tanto na direção
vertical quanto na horizontal.
Após montada, a melgueira deve cumprir os requisitos da Figura 8 e de 3.1, 3.2 e 3.3.1.
1 Cavidade com 10 mm de profundidade nas quatro faces externas para manuseio da colmeia.
3 Esta peça deve ser instalada em um rebaixo feito na madeira de forma a não haver alto ou baixo relevo
1 Cavidade com 10 mm de profundidade nas quatro faces externas para manuseio da colméia.
2 Ajustar, se necessário, 10 REF após a montagem para garantir 485 ± 0,5.
3 Esta peça deve ser instalada em um rebaixo feito na madeira, de forma a não haver alto ou baixo relevo.
Material: chapa de aço galvanizada bitola 26
NOTA Recomenda-se que o rebaixo nas duas cabeceiras para o encaixe dos quadros de 19 mm x 10 mm seja mantido
independentemente da espessura da lateral da melgueira não sendo recomendável que esta seja inferior a 20 mm.
Após montado, o quadro de melgueira deve cumprir os requisitos das Figuras 9, 10, 11 e 12 e de 3.1, 3.2 e 3.3.
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NOTA Recomenda-se que as peças do quadro sejam fixadas entre si, através de pregos aplicados tanto na direção
vertical quanto na horizontal.
Após montada, a tampa deve cumprir os requisitos da Figura 13 e de 3.1, 3.2 e 3.3.1.
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3.4 Rastreabilidade
Os componentes da colméia (fundo, ninho, melgueira, quadros e tampa) devem ser identificados de forma
permanente com a marca do fabricante e o número desta Norma para permitir a sua rastreabilidade.
Anexo A
(informativo)
Os gabaritos e procedimentos apresentados neste Anexo são recomendados pela Confederação Brasileira de
Apicultura (CBA) para inspeção dimensional e geométrica dos componentes da colméia tipo Langstroth. Este
Anexo não tem função de certificação em relação a esta Norma.
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NOTA Recomenda-se que os gabaritos sejam fabricados utilizando-se ligas metálicas como:
liga de aço AISI 1020 endurecido apenas superficialmente para 30 HRc através de cementação e têmpera
(se necessária);
liga de aço AISI 1050 ou AISI 1045 totalmente endurecido para 30 HRc através de têmpera;
A.1.1 Verificador dimensional e de planeza para inspeção de vários componentes conforme Figura A.1.
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A.1.2 Calibradores de folga (0,5 – 1,0 – 1,1 – 5,0) mm para inspeção de componentes conforme Figura A.2.
A.1.4 Verificadores dimensionais e de forma geométrica “PASSA” e “NÃO PASSA” do ninho e da melgueira
conforme Figuras A.4 e A.5.
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Figura A.5 — Verificador dimensional e de forma geométrica “NÃO PASSA” do ninho e da melgueira (G7)
A.1.5 Verificadores dimensionais e de forma geométrica “PASSA” e “NÃO PASSA” dos quadros do ninho e da
melgueira conforme Figura A.6.
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Figura A.6 — Verificadores dimensionais e de forma geométrica “PASSA” e “NÃO PASSA” dos quadros do
ninho e da melgueira (G8 E G9)
A.2.1 Fundo
A.2.1.1 Colocar o fundo sobre uma superfície plana horizontal, deixando a face correspondente à profundidade
20 mm voltada para cima. Ver Figura A.7.
A.2.1.2 Encaixar o gabarito G3 no fundo, encostando-o contra um dos cantos posteriores do fundo.
Ver Figura A.7.
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A.2.1.3 Verificar se o calibrador de folga G2 de 0,5 mm “PASSA” desliza livremente na fresta entre o gabarito G3
e a lateral do fundo, sobre a qual o gabarito não foi encostado. Se houver deslizamento livre, o fundo deve ser
parcialmente aprovado. Ver Figura A.7.
A.2.1.4 Verificar se o calibrador de folga G2 de 1,1 mm “NÃO PASSA” não penetra livremente nas frestas entre
o gabarito G3 e as três laterais com borda saliente do fundo. Se houver penetração, o fundo deve ser rejeitado.
Ver Figura A.7.
A.2.1.5 Repetir os procedimentos de A.2.1.1 a A.2.1.4 para a face com profundidade de15 mm.
A.2.1.6 Substituir o gabarito G3 pelo gabarito G5 e manter o fundo com a face de profundidade 15 mm voltada
para cima. Ver Figura A.8.
A.2.1.7 Verificar se a profundidade está com (15 ± 0,5) mm, deslizando o gabarito G5 sobre o fundo e próximo
às laterais, exceto a lateral onde se localiza o alvado. Se somente o rebaixo “Passa” do gabarito G5 passar sobre
a borda, o fundo deve ser parcialmente aprovado. Se o rebaixo “Não Passa” passar também sobre a borda, o
fundo deve ser rejeitado. Ver Figura A.8.
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A.2.1.8 Utilizar o gabarito G4 e repetir os procedimentos de A.2.1.6 e A.2.1.7 para a face com profundidade
20 mm.
A.2.1.9 Substituir o gabarito G4 pelos gabaritos G1 e calibrador de folga G2 de 0,5 mm. Manter o fundo com
a face de profundidade 20 mm voltada para cima. Ver Figura A.9.
A.2.1.10 Colocar o gabarito G1 sobre o fundo, similar à colocação do ninho sobre o fundo. Ver Figura A.9.
A.2.1.11 Tentar (sem forçar) em vários pontos dos três lados que o calibrador de folga G2 de 0,5 mm penetre
na fresta entre o gabarito G1 e a lateral do fundo. Se o calibrador G2 penetrar em pelo menos um ponto, o fundo
deverá ser rejeitado. Ver Figura A.9.
A.2.1.12 Repetir os procedimentos de A.2.1.10 e A.2.1.12 para a face com profundidade 15 mm.
A.2.2 Ninho
A.2.2.1 Colocar o ninho sobre uma superfície plana horizontal, com os rebaixos para apoio dos quadros voltados
para cima. Ver Figura A.10.
A.2.2.2 Introduzir o gabarito G6 “Passa” no ninho. Se o gabarito G6 penetrar livremente e a borda superior do
rebaixo do ninho ficar visualmente entre as cotas de 19,5 e 18,5 (Ver a Figura A.4), o ninho deve ser parcialmente
aprovado. Se o gabarito G6 não penetrar, o ninho deve ser rejeitado. Ver Figura A.10.
A.2.2.3 Tentar introduzir o gabarito G7 “Não Passa” no ninho. Se o gabarito G7 não penetrar, o ninho deve ser
parcialmente aprovado. Se o gabarito G7 penetrar, o ninho deve ser rejeitado. Ver Figura A.10.
A.2.2.6 Tentar (sem forçar) em vários locais das quatro bordas laterais que o calibrador de folga G2 de 0,5 mm
penetre na fresta entre o gabarito G1 e cada borda lateral do ninho. Se o calibrador G2 penetrar em pelo menos
um local, o ninho deve ser rejeitado.
A.2.2.7 Colocar o ninho sobre uma superfície plana horizontal, com os rebaixos para apoio dos quadros voltados
para baixo.
A.2.3 Melgueira
A.2.4.2 Introduzir o quadro no gabarito G8. Se o quadro penetrar livremente até atingir a profundidade 19,5 mm
do gabarito, ele deve ser parcialmente aprovado. Ver Figura A.12.
A.2.4.3 Apoiar o gabarito G9 sobre a trave superior do quadro e deslizá-lo em direção às extremidades
do quadro. Se somente o rebaixo “Passa” do gabarito G9 passar sobre a borda do gabarito G8, o quadro deve ser
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parcialmente aprovado. Se o rebaixo “Não Passa” do gabarito G9 passar também sobre a boda do gabarito G8,
o quadro deve ser rejeitado. Ver Figura A.12.
A.2.4.4 Se o quadro penetrar até a profundidade 32 mm ou não penetrar no gabarito, o quadro deve ser rejeitado.
Ver Figura A.12.
A.2.4.5 Substituir os gabaritos G8 e G9 por uma superfície plana horizontal e um calibrador de folga G2 de 5 mm
A.2.4.6 Apoiar uma das laterais dos espaçadores do quadro sobre a superfície plana. Ver Figura A.13.
A.2.4.7 Verificar com o calibrador de folga G2 de 5 mm se este desliza livremente nas frestas entre a superfície
plana horizontal e os dois espaçadores. Ver Figura A.13.
A.2.4.8 Apoiar a outra lateral dos espaçadores do quadro sobre a superfície plana.
A.2.4.9 Verificar com o calibrador de folga G2 de 5 mm se este desliza livremente nas frestas entre a superfície
plana e os dois espaçadores. Ver Figura A.13.
Figura A.13 — Verificação de espaço-abelha nas laterais dos espaçadores do quadro de ninho
A.2.6 Tampa
A.2.6.2 Introduzir o gabarito G1 na tampa. Se o gabarito G1 penetrar livremente, a tampa deve ser
parcialmente aprovada. Se o gabarito não penetrar, a tampa deve ser rejeitada.
A.2.6.3 Verificar visualmente e por comparação se a dimensão 410 mm da tampa estiver aproximadamente
igual à correspondente dimensão 410 mm do gabarito G1.
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A.2.6.5 Introduzir o calibrador de folga G2 (1 mm) na fresta da outra lateral e deslizá-lo por toda a extensão da
fresta. Se houver resistência ao deslizamento do calibrador G2 (1 mm), a tampa deve ser rejeitada.
A.2.6.6 Encontrar os dois locais onde o gabarito G1 estiver tocando a tampa e apertar levemente cada
um destes locais com uma das mãos ou com grampo (“sargento”).
A.2.6.7 Tentar introduzir (sem forçar) o calibrador de folga G2 (0,5 mm) em vários locais das quatro frestas.
Se o calibrador G2 (0,5 mm) penetrar facilmente, deixando ainda alguma fresta residual, a tampa deve ser
rejeitada.
A.2.6.8 Verificar, com régua graduada em milímetros, trena ou outro instrumento de baixa precisão, as demais
dimensões (pouco importantes) da tampa.
Bibliografia
[1] CAMARGO, R. C. R. de., et al. Produção de Mel. Embrapa Meio-Norte, 2002. 133p.
[2] COUTO, R. H. N. & COUTO, L., A. Apicultura: Manejo e Produtos. 3 ed. Jaboticabal: FUNEP, 2006. 193p.
[3] SEBRAE. Como fabricar caixas de abelhas no padrão Langstroth/ Cuiabá, 2006. 56p.
[4] AGOSTINHO, O. L., RODRIGUES, A. C. S. & LIRANI, J. Tolerâncias, ajustes, desvios e análise de
dimenções. Ed. Edgard Blucher Ltda.
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