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790/0001-95
Válida a partir de
04.10.2009
Número de referência
ABNT NBR 15758-2:2009
23 páginas
© ABNT 2009
© ABNT 2009
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ABNT
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Sumário Página
Prefácio........................................................................................................................................................................v
1 Escopo ............................................................................................................................................................1
2 Referências normativas ................................................................................................................................1
3 Termos e definições ......................................................................................................................................1
4 Requisitos ......................................................................................................................................................2
4.1 Seleção de sistemas de forro com chapas de gesso para drywall ..........................................................2
4.1.1 Generalidades ................................................................................................................................................2
4.1.2 Designação padronizada ..............................................................................................................................2
4.1.3 Componentes e insumos ..............................................................................................................................2
4.1.4 Tipologias.......................................................................................................................................................2
4.2 Características ...............................................................................................................................................3
4.2.1 Mecânicas.......................................................................................................................................................3
4.2.2 Geométricas ...................................................................................................................................................3
4.2.3 Termoacústica e resistência ao fogo ..........................................................................................................3
5 Detalhes típicos .............................................................................................................................................4
5.1 Generalidades ................................................................................................................................................4
5.2 Configurações................................................................................................................................................5
6 Procedimentos executivos para montagem de forros ..............................................................................6
6.1 Pré-requisitos para montagem.....................................................................................................................6
6.2 Seqüência para a montagem........................................................................................................................7
6.2.1 Montagem do forro estruturado...................................................................................................................7
6.2.2 Montagem do forro aramado......................................................................................................................10
6.2.3 Montagem do forro removível ....................................................................................................................11
6.3 Dispositivos de fixação e sustentação......................................................................................................12
Exemplar para uso exclusivo - Convênio Sistema CONFEA/CREA/MUTUA - ABNT -
7 Acabamentos ...............................................................................................................................................12
8 Recebimento dos serviços .........................................................................................................................12
9 Manutenção, limpeza e reparos .................................................................................................................12
10 Estocagem e manuseio...............................................................................................................................12
Anexo A (normativo) Dispositivos de sustentação para sistemas de forros com chapas de gesso para
drywall – Características e métodos de ensaio........................................................................................13
A.1 Introdução ....................................................................................................................................................13
A.2 Objetivo ........................................................................................................................................................13
A.3 Dispositivos de fixação para as chapas e perfis......................................................................................13
A.3.1 Tipologia, geometria e espaçamentos ......................................................................................................13
A.4 Características mecânicas dos suportes niveladores, critérios de avaliação e métodos de ensaio.16
A.5 Identificação e acondicionamento dos perfis ..........................................................................................17
A.5.1 Identificação e forma para identificação ...................................................................................................17
A.5.2 Acondicionamento ......................................................................................................................................17
A.5.3 Inspeção .......................................................................................................................................................17
A.5.4 Aceitação e rejeição ....................................................................................................................................17
A.6 Identificação e acondicionamento dos suportes niveladores, dos pendurais e dos demais
dispositivos de acessórios para forros.....................................................................................................17
A.6.1 Acondicionamento ......................................................................................................................................17
A.6.2 Identificação.................................................................................................................................................18
A.6.3 Inspeção .......................................................................................................................................................18
A.6.4 Aceitação e rejeição ....................................................................................................................................18
Anexo B (normativo) Designação padronizada e exemplos.................................................................................19
Prefácio
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras,
cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização
Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de
Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores
e neutros (universidade, laboratório e outros).
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que alguns dos
elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser considerada
responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.
A ABNT NBR 15758-2 foi elaborada no Comitê Brasileiro da Construção Civil (ABNT/CB-02), pela Comissão de
Estudo de Sistemas Construtivos em Chapas de Gesso para Drywall (CE-02:103.45). O seu Projeto circulou
em Consulta Nacional conforme Edital nº 03, de 18.03.2009 a 18.05.2009, com o número de
Projeto 02:103.45-001-2.
A ABNT NBR 15758, sob o título geral “Chapas de gesso para drywall – Projeto e procedimentos executivos para
montagem” tem previsão de conter as seguintes partes:
Scope
This part of ABNT NBR 15758 establishes the guides for project and selection of constructive systems for ceiling in
gypsum plasterboards for drywall, the assembling and installation executive procedure and the verifications for
receiving the services.
The constructive systems with gypsum plasterboards for drywall ceiling are intended to be used internally
in residential and no residential buildings.
1 Escopo
1.1 Esta parte da ABNT NBR 15758 a estabelece as diretrizes para projeto e seleção de sistemas de forros em
chapas de gesso para drywall, os procedimentos executivos para montagem e instalação, e as verificações para
o recebimento dos serviços.
1.2 Os sistemas de forros em chapas de gesso para drywall são aplicáveis internamente em edificações
residenciais e não residenciais.
2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas,
aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do
referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 6331, Arame de aço de baixo teor de carbono, zincado para uso geral
ABNT NBR 7008, Chapas e bobinas de aço revestidas com zinco ou com liga zinco-ferro pelo processo contínuo
de imersão a quente - Especificação
Exemplar para uso exclusivo - Convênio Sistema CONFEA/CREA/MUTUA - ABNT -
ABNT NBR 14716, Chapas de gesso acartonado – Verificação das características geométricas
ABNT NBR 14717, Chapas de gesso acartonado – Determinação das características físicas
ABNT NBR 15217, Perfis de aço para sistemas de gesso acartonado – Requisitos
ABNT NBR 15575-4, Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos – Desempenho – Parte 4: Sistemas de
vedações verticais externas e internas
ABNT NBR 15758-1:2009, Sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall – Projeto e procedimentos
executivos para montagem – Parte 1: Requisitos para sistemas usados como forros
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições das ABNT NBR 14715, ABNT NBR 14716,
ABNT NBR 14717, ABNT NBR 15217 e ABNT NBR 15758-1, e os seguintes.
3.1
sistemas de forros em chapas de gesso para drywall
conjunto de componentes formado por chapas de gesso para drywall, estrutura de perfis de aço, dispositivos de
fixação e insumos, destinado a atender a determinadas funções estéticas, de isolamento acústico e térmico, e de
resistência ao fogo, utilizado para os interiores das edificações, podendo ser plano ou curvo, horizontal
ou inclinado
3.2
tirante
dispositivo para ligação entre o elemento construtivo e o suporte nivelador
3.3
junção H
dispositivo para união entre chapas de gesso para drywall e suporte para fixação do arame no forro aramado
3.4
suportes nivelados para perfil ômega
dispositivos para ligações entre a estrutura do forro em perfil ômega com o tirante
3.5
sapatas niveladas para perfil canaleta
dispositivos para ligações entre a estrutura do forro em canaleta “C” com o tirante
3.6
sapatas niveladas para perfil longarina
dispositivos para ligações entre a estrutura do forro em longarina com o tirante
3.7
conector
dispositivo para união entre perfis tipo canaleta C
4 Requisitos
4.1.1 Generalidades
A forma e a montagem dos forros com chapas de gesso para drywall estabelecem o nível de desempenho que
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Os forros com chapas de gesso para drywall podem ser de quatro tipos, detalhados em 4.1.4.
A ABNT NBR 14715 estabelece os requisitos mínimos para as chapas de gesso e a ABNT NBR 15217 estabelece
os requisitos mínimos para os perfis de aço utilizados nos sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall.
(ver também o Anexo A da ABNT NBR 15758-1:2009).
4.1.4 Tipologias
4.1.4.1 Estruturado
Tipo de forro fixo e monolítico, constituído pelo parafusamento de uma ou mais chapas de gesso para drywall,
segundo a ABNT NBR 14715, possuindo 1 200 mm de largura, fixado em estruturas de aço galvanizado, conforme
a ABNT NBR 15217, sendo suspenso por pendurais, compostos por suportes niveladores associados a tirantes
de aço galvanizado com diâmetro de no mínimo 3,4 mm, conforme Anexo A.
NOTA É também admitida a utilização de pendurais compostos de perfis, barras roscadas, pivots ou fitas metálicas
de acordo com as recomendações dos fabricantes.
Admite-se o uso de chapas perfuradas como uma variante estética e acústica do forro estruturado.
NOTA As perfurações auxiliam na absorção acústica, sobretudo quando da inserção de isolante acústico no plenum do
forro.
4.1.4.2 Aramado
Tipo de forro fixo e monolítico, constituído pela justaposição de chapas de gesso para drywall possuindo 600 mm
de largura, utilizando componentes e dispositivos metálicos de aço galvanizado tipo “H” para a união das chapas,
sendo suspenso por arames de aço galvanizado com diâmetro mínimo de 1,24 mm, conforme Anexo A.
Para a uniformização da superfície, as bordas das chapas de gesso para drywall devem receber tratamento de
juntas de acordo com a Seção 9.
4.1.4.3 Removível
É constituído por uma única camada de chapa de gesso para drywall de bordas quadradas ou tegulares, apoiadas
em perfis metálicos do tipo “T” ou cartola, a qual proporciona a sua remoção para facilitar o acesso às instalações
do plenum do forro. A dimensão das chapas varia de acordo com a modulação estabelecida da estrutura,
conforme Anexo A.
4.2 Características
4.2.1 Mecânicas
A carga máxima de serviço, por pendural, não deve exceder 0,25 kN para utilização de pendurais compostos por
suportes niveladores associados a tirantes de aço galvanizado com diâmetro de 3,4 mm.
Os forros não devem receber nenhuma carga adicional, tais como luminárias e dutos de ar-condicionado, pois
esses componentes devem ser previstos em projeto e fixados diretamente na estrutura-suporte da edificação, por
exemplo, nas lajes ou coberturas.
As Tabelas A.1 a A.4 estabelecem os espaçamentos em função dos tipos de chapas, os espaçamentos entre
os perfis e pendurais, conforme A.1 e A.2, e os espaçamentos entre os suportes niveladores, conforme
Tabelas A.3 e A.4.
Nos casos de outras configurações de forro, ou casos especiais, o projeto deve fazer referência à recomendação
do fabricante.
4.2.2 Geométricas
A ABNT NBR 14 715 estabelece as características geométricas das chapas de gesso para drywall.
A Tabela A.4 estabelece as características geométricas dos dispositivos de sustentação, bem como indica seus
tipos e usos.
Tanto o desempenho termoacústico quanto ao fogo devem ser projetados, caso a caso, em face da grande
variedade de possibilidades, e dependem dos seguintes fatores:
b) tipologia do forro;
d) previsão ou não de isolamentos termoacústicos, por exemplo, lã mineral, espuma de poliuretano etc.;
e) dimensões do plenum.
5 Detalhes típicos
5.1 Generalidades
b) obedecer à Tabela 1, com respeito às dimensões máximas para permitir dilatação, adotando-se o menor dos
valores;
d) dispor de junta de dilatação, em qualquer tipo de forro, localizada no alinhamento das juntas de dilatação
da estrutura do edifício;
e) dispor de detalhes como juntas de dilatação especiais, para qualquer tipo de forro, sob estruturas mais
flexíveis ou deformáveis;
f) alternar as juntas entre as camadas para os casos de forro com mais de uma camada de chapas de gesso
para drywall;
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h) não projetar a utilização de forros de chapas de gesso para drywall em saunas, piscinas aquecidas
ou ambientes similares;
i) não devem ser utilizados componentes ou elementos de cobre, para a fixação dos forros;
j) recomenda-se que altura mínima do plenum seja compatível com o tipo de pendural utilizado no forro.
5.2 Configurações
Os detalhes técnicos indicados nesta seção, conforme Figuras 1, 2 e 3, referem-se às situações de projeto mais
usuais, não restritivas, sendo que outros detalhes podem ser criados, a fim de atender a demandas específicas,
desde que o projeto faça referência à recomendação do fabricante.
Caso A
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Caso B
Caso C
Antes do início da montagem dos forros, deve ser verificado o atendimento aos seguintes requisitos:
a) detalhes dos vários projetos entre si, como, por exemplo, estrutura, vedações, instalações, ar-condicionado,
splinkers, luminotécnica etc. devem estar compatibilizados;
b) as aberturas como janelas, portas externas etc., e aberturas nos elementos: coberturas, shafts etc., devem
estar protegidas da entrada de vento, chuva e umidade excessiva;
d) as saídas das instalações hidráulicas, elétricas, ar-condicionado, splinkers etc., devem estar posicionadas de
acordo com o projeto;
e) o elemento de suporte (estrutura ou laje) deve estar dimensionado para sustentar o forro;
f) os dispositivos de fixação constantes no Anexo A da ABNT NBR 15758-1 devem ser atendidos; e
Esta tipologia de forro deve ser executada preferencialmente com chapas de gesso para drywall com largura
de 1 200 mm.
Marcar o nível da estrutura do forro, em todo o perímetro, considerando o nível do forro acabado para a fixação da
estrutura.
Fixar os perfis perimetrais no máximo a cada 600 mm, utilizando-se componentes de fixação compatíveis com os
elementos construtivos na região do encontro com o forro.
No caso de forro sem a utilização ou fixação da sua estrutura nos perfis perimetrais, a distância máxima entre o
eixo do perfil e a borda da chapa, bem como entre esta e o pendural deve ser no máximo de 100 mm.
No caso de forro com fixação de sua estrutura nos perfis perimetrais estruturais, a distância máxima entre o eixo
do perfil e a borda da chapa deve ser de 600 mm, e a distância entre a borda da chapa o pendural deve ser de
acordo com as Tabelas A.2 a A.4.
O espaçamento dos pendurais deve ser estabelecido em função da quantidade de chapas de gesso para drywall,
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de eventual sobrecarga, do tipo de perfil e do vão a ser vencido, conforme Tabelas A.2 a A.4.
Esta tipologia de forro pode ser estruturada com perfil ômega ou canaletas, conforme indicado na Tabela A.1
da ABNT NBR 15758-1:2009.
Para grandes vãos podem-se utilizar montantes, desde que o projeto especifique.
Prender os tirantes com arame dimensão nominal 10 (diâmetro igual a 3,40 mm) de aço galvanizado, conforme
Tabelas A.4 e A.5, no suporte por meio de dispositivos de sustentação compatíveis com a estrutura-suporte
O espaçamento dos tirantes depende do peso do forro, o qual é função da quantidade de chapas de gesso para
drywall, de eventual sobrecarga, do tipo de perfil e do vão a ser vencido (ver Tabelas A.2 a A.4).
Encaixar os tirantes na estrutura por meio de um acessório compatível com ela, conforme exemplificado
na Figura 4.
O procedimento para executar as emendas depende do tipo do perfil adotado, se canaleta ômega ou canaleta C
ou montante. Todavia, em qualquer caso não devem ser executadas as emendas alinhadas.
Para o caso de canaleta ômega deve-se sobrepor os perfis com transpasse mínimo de 150 mm, fixados com pelo
menos dois parafusos do tipo metal/metal (conforme Anexo A da ABNT NBR 15758-1), de cada lado da aba
do perfil ômega dispondo de um pendural junto a este ponto, conforme indicado na Figura 5a.
Pode-se também executar a emenda com o auxílio de um pedaço de 300 mm de um outro perfil ômega,
sobreposto e centralizado na emenda, fixado com pelo menos quatro parafusos do tipo metal/metal (conforme
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Anexo A da ABNT NBR 15758-1:2009) de cada lado da aba do perfil ômega, conforme indicado na Figura 5b.
No caso de canaleta C deve-se utilizar a peça denominada conector, conforme indicado na Figura 6.
No caso da utilização de montantes, encaixá-los com transpasse mínimo de 300 mm, fixados com pelo menos
dois parafusos do tipo metal/metal (conforme Figura 7) de cada lado da aba do perfil.
Pode-se também emendar os montantes, por meio de um pedaço de guia com 600 mm de comprimento,
sobreposto e centralizado na emenda, mantendo-se um transpasse de no mínimo de 300 mm de cada lado
e fixados com pelo menos quatro parafusos.
No caso da utilização de montantes duplos, pode-se executar sua instalação formando uma estrutura tubular
ou ainda na forma de “H” com as almas dos montantes fixadas entre si com um parafuso metal/metal no máximo
a cada 500 mm. Em ambos os casos as emendas devem ser desencontradas.
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Posicionar e fixar as chapas de gesso para drywall preferencialmente perpendiculares à estrutura do forro.
Neste caso utilizar chapas de gesso para drywall com comprimento múltiplo do espaçamento da estrutura.
Em casos especiais, como, por exemplo, circulações ou passagens, podem-se aplicar as chapas de gesso para
drywall com seu comprimento paralelo à estrutura do forro.
Neste caso instalar a estrutura do forro com espaçamento múltiplo da largura das chapas de gesso para drywall,
obedecendo-se aos espaçamentos constantes na Tabela A.4.
Parafusar as chapas aos perfis, com espaçamento entre os parafusos compreendido no máximo a cada 300 mm
e no mínimo a 10 mm da borda da chapa.
No caso de duas camadas de chapas, pode-se parafusar a primeira camada de chapa nos perfis,
com espaçamento máximo de 600 mm entre os parafusos, pois os parafusos de fixação da segunda camada,
cujos espaçamentos de no máximo 300 mm transpassam, fixam também a primeira camada das chapas aos perfis.
Esta tipologia de forro deve ser executada com chapas de gesso para drywall com largura de 600 mm.
Os tirantes do forro aramado são compostos por duplo arame número 18 (diâmetro = 1,25 mm) em aço
galvanizado.
Recomenda-se, em áreas de alta salinidade, utilizar o mesmo tipo de arame revestido de PVC.
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A primeira fiada de junções H deve ser espaçada no máximo a cada 500 mm no sentido do comprimento das
chapas.
No caso de forro não dilatado, as chapas de gesso para drywall são instaladas em contato com o perímetro do
ambiente, empregando-se o tratamento de juntas, caso necessário.
Para forro dilatado as chapas são colocadas afastadas do perímetro para permitir a instalação do componente de
dilatação.
Para a colocação das demais chapas de gesso, devem ser seguidas as seguintes etapas:
a) encaixar as junções H nas bordas rebaixadas das chapas, ligando-as entre si;
As nervuras são compostas de tiras de chapas de gesso para drywall com 50 mm de largura, posicionadas a cada
500 mm, junto às junções H, perpendiculares ao comprimento das chapas de gesso para drywall, e chumbadas
verticalmente com massa de colagem.
Fixar, no máximo a cada 600 mm, os perfis perimetrais, com fixação compatível com o suporte da edificação.
Fixar os tirantes de forma compatível com o suporte, espaçados em função do peso do forro e do tipo de estrutura
utilizada (ver Anexo A).
a) colocar os reguladores nos tirantes com a finalidade de receber as longarinas que devem atender ao Anexo A
da ABNT NBR 15758-1:2009;
b) lançar os perfis longarinas encaixados nos reguladores e apoiados ou fixados nos perfis perimetrais
espaçados em função da modulação do forro;
e) lançar os perfis travessas apoiados nos perfis e longarinas, espaçados em função da modulação do forro;
f) unir os perfis longarinas e travessas em conformidade com o tipo de estrutura utilizada, como perfis clicados
apoiados ou unidos por peças especiais.
Antes de iniciar a colocação das chapas, verificar o nivelamento do forro, o alinhamento de toda a estrutura e a
fixação dos dispositivos necessários.
Em seguida, colocar as chapas de gesso para drywall nos espaços delimitados pela estrutura do forro.
O Anexo A contém os detalhes dos dispositivos de fixação e sustentação, espaçamentos e suas características
geométricas e mecânicas.
O Anexo C estabelece o método de ensaio para a determinação da resistência à tração do conjunto: suportes
niveladores, tirantes e perfis.
7 Acabamentos
Conforme Seção 9 da ABNT NBR 15758-1:2009.
10 Estocagem e manuseio
Conforme Seção 13 da ABNT NBR 15758-1:2009.
Anexo A
(normativo)
A.1 Introdução
Os dispositivos de sustentação para sistemas de forros com chapas de gesso para drywall podem ser utilizados
para diferentes tipologias de forros, como estruturado, perfurado, aramado ou removível, com uma ou mais
camadas de chapas de gesso para drywall.
Os dispositivos de fixação são indispensáveis para a montagem dos sistemas construtivos em chapas de gesso
para drywall, normalmente utilizados para a sustentação mecânica dos forros.
NOTA Outros dispositivos ou variantes daqueles constantes neste Anexo podem ser criados para as mesmas utilizações
desde que aprovadas de comum acordo entre os fabricantes e consumidores de chapas de gesso para drywall.
A.2 Objetivo
Este Anexo tem por objetivo estabelecer as características mecânicas e/ou dimensionais dos dispositivos de
sustentação dos sistemas de forros com chapas de gesso para drywall e dos perfis metálicos conforme
ABNT NBR 15217.
Estabelece também os critérios para aceitação, rejeição, armazenagem e manuseio desses dispositivos.
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NOTA As massas para juntas, massas para colagem e fitas se encontram especificadas no Anexo A da
ABNT NBR 15758-1:2009
Em função dos tipos de chapas, os espaçamentos máximos da estrutura perfilada devem estar de acordo com os
valores mencionados na Tabela A.1.
Tipo de chapa mm
Standard (ST)
600 400
Resistente ao fogo (RF)
As Tabelas A.2 e A.3 apresentam os componentes e seus espaçamentos máximos, em milímetros, em função da
espessura e quantidade de chapas de gesso para drywall.
NOTA Os espaçamentos indicados nas Tabelas A.2 e A.3 referem-se somente aos forros executados com chapas
de 12,5 mm de espessura.
Para outras espessuras e quantidades de chapas de gesso para drywall, consultar as recomendações dos
fabricantes dos sistemas.
A Tabela A.2 indica para cada componente os espaçamentos, em milímetros, entre os perfis e pendurais para uma
ou duas chapas de 12,5 mm de espessura.
Canaleta
600 1 000 400 1 000
Ômega
A Tabela A.3 indica para cada componente simples ou duplo os espaçamentos em milímetros para uma chapa
ou duas chapas de 12,5 mm de espessura.
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Tabela A.3 — Espaçamentos máximos entre os suportes niveladores em função do espaçamento entre os
tipos de montantes e da quantidade de chapas
Designação
mm
do montante
Esquema
Nome do dispositivo Uso
geométrico
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Tirante Ligação entre o elemento construtivo e o suporte nivelador Conforme Figura A.1
Junção H União entre chapas de gesso e o suporte para fixação do arame no Conforme Figura A 2
forro aramado
Figura A.1 – Tirante Figura A.2 – Junção H Figura A.3 – Suporte Nivelador
(para perfil Ômega)
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Figura A.4 – Suporte nivelador Figura A.5 – Suporte nivelador Figura A.6 – Conector
(para perfil canaleta) (para perfil longarina)
NOTA Outros tipos de suporte podem ser utilizados, desde que apresentem desempenho igual ou superior aos descritos
na Tabela A.5.
Massa de zinco no 2
Média 110 g/m ABNT NBR 6331 0
tirante
Massa de zinco do
suporte nivelador
(canaletas C e Z 275 a ABNT NBR 7008 0
15 unidades Três unidades de
Omega), da junção H
de cada cada
e do conector
Resistência à tração
1,00 kN Anexo C 0
no pendural
Resistência à tração
no conjunto pendural 0,75 kN Anexo C 0
mais perfil
a Massa mínima de revestimento de 275 g/m² –– total nas duas faces.
A.5.2 Acondicionamento
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A.5.3 Inspeção
Os perfis devem atender ao disposto na ABNT NBR 15217.
A.6.1 Acondicionamento
Os suportes niveladores pendurais e os demais dispositivos de acessórios para forros podem ser fornecidos em
sacos, caixas, amarrados, feixes etc.
Estas peças devem ser armazenadas em local coberto e seco, sobre um estrado separando-as do chão.
A.6.2 Identificação
As embalagens ou as peças devem trazer marcadas as informações seguintes:
c) denominação do produto;
Para suporte-nivelador, junção H e conector, devem constar em cada peça a marca ou o nome do fabricante
e o lote de produção.
A.6.3 Inspeção
Os dispositivos devem atender ao indicado na Tabela A.5.
Anexo B
(normativo)
B.2 Objetivo
Este anexo estabelece a designação padronizada, exemplificando a nomenclatura dos forros.
B.3 Forros
É descrita por uma codificação seqüencial alfanumérica, composta por nove blocos (ver Figura B.4), separados
por uma barra, conforme exemplo mencionado na Figura B.5, os quais definem de forma unívoca
as características.
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Marca ou nome do
fabricante ou
Identificação fornecedor do
do fabricante 1 sistema (opcional)
do sistema
Uma letra:
E para forro estruturado
A para forro aramado
Tipo de forro 2
R para forro removível
Duas letras:
AR para estrutura aramada
TR para estrutura atirantada
Pendural da PF para estrutura com perfis
3
estrutura
Uma letra:
C para canaleta tipo C
B para bidirecional
A para aramado
O para canaleta tipo perfil ômega
Componente 4
M para montante simples
horizontal da D para montante duplo
estrutura H para nervura e junção em perfil tipo H
T para perfil tipo T ou cartola
Expresso em milímetros com três ou
quatro dígitos conforme projeto
5
Espaçamento Exemplos: 500, 1000 ou 1200
entre pendurais
Duas letras:
BR para borda rebaixada
Tipos de borda BQ para borda quadrada
8
BT para borda tegular
B.4 Exemplos
Os nove blocos da Figura B.2 resumem uma designação completa para forros
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Anexo C
(normativo)
C.1 Objetivo
Determinar a resistência à tração do conjunto suportes niveladores, tirantes e perfis, para sistemas de forro com
chapas de gesso para drywall.
C.2 Aparelhagem
Fixar este perfil de 300 mm ao dispositivo, em dois pontos, com um vão não inferior a 250 mm.
C.4.2 Observar visualmente o progresso de eventual deformação do trecho do perfil, ou ruptura do suporte ou
desvinculação do suporte ou ruptura do tirante, descrevendo-os qualitativamente.
f) identificação do laboratório;
h) desenho esquemático com base nas Figuras A.1 a A.6 e quantidade de corpos-de-prova;
i) informação geral relativa ao ensaio, como qualquer fato relevante ocorrido que possa ter afetado o resultado
do ensaio;
l) data do ensaio.