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Apresenta
Volkok Bratva #5
London Miller
Tradução: Dom
Revisão: Dolce Gross
Revisão Final: Su Pinheiro
8 Anos
Tradução
Sinopse
Aviso 2
Gostou do livro e quer conversar com sua autora favorita?
Evite informá-la que seus livros em inglês foram traduzidos e
distribuídos pelos grupos de revisão! Se quiser conversar com
ela, informe que leu os arquivos no idioma original, mas, por
favor, evite tocar no nome do PL para autores e editoras!
Ajude a preservar o seu grupo de romance!
A equipe do PL agradece!
Aviso 3
Cuidado com comunidades/fóruns que solicitam
dinheiro para ler romances que são trabalhados
e distribuídos gratuitamente!
Nós do PL somos contra e distribuímos livros de forma
gratuita, sem nenhum ganho financeiro, de modo
a incentivar a cultura e a divulgar romances que possivelmente
nunca serão publicados no Brasil.
Solicitar dinheiro por romance é crime, é pirataria!
Seja esperta (o).
Prólogo
ALEX
Véspera de Natal
2015
Não fazia seis meses que ele voltou para casa, de um lugar
que nenhum deles gostava de falar, e, lentamente, ele estava
se recuperando de tudo o que foi feito a ele lá.
Por isso, este ano, ela queria que o Natal fosse apenas
entre os dois... e Loki, é claro. Loki estava mais do que feliz por
ficar em casa com eles, desde que ele pudesse apertar seu
grande corpo entre eles onde quer que estivessem.
— Paciência.
— Você gostou?
— Loki.
— Pegue a caixa.
— Só você, Luka.
— Continue.
Mais três vezes ela tirou um topo para outra caixa, cada
uma ficando menor como se estivesse abrindo uma boneca
russa, e, finalmente, quando ela chegou à última, ela congelou
com o topo na mão, olhando para a pequena caixa de veludo
que estava descansando no interior.
— Lu…
— O que quer que você queira, seja o que for que precise,
vou busca-lo pra você, basta falar. Mas vamos nos casar,
Aleksandria. Agora, você vai calar a boca para que eu possa te
foder, ou não?
2016
Ela poderia ter desejado ser uma boa esposa, mas isso
era difícil quando estava vivendo a milhares de milhas de
distância durante a maior parte do ano e ele estava na casa de
Nova York.
Foi por causa dele que ela insistiu em passar o Natal fora
apesar da performance que estava marcada para esta noite.
Claro, o diretor não estava feliz com ela, mas preferia sofrer
com o seu descontentamento de que deixar Luka sozinho no
Natal.
Alex sorriu.
Ela sabia que Luka não era nada disso, ninguém jamais
consideraria Luka um anjo, mas ela estava secretamente feliz
por Niklaus ter dito isso, só porque esperava que Luka voltasse
ao seu eu normal.
Bem, pelo menos era óbvio que ele notou, mas também
ficou claro que ela ia ter que soletrar para ele, e felizmente com
o passeio à frente dela, ela tinha muito tempo.
Capítulo Dois
NIKLAUS
— De jeito nenhum.
— Talvez amanhã.
Ela olhou com raiva para ele, sabendo o que ele estava
tentando fazer.
— O que é isso?
Será que ela diria a ele por que foi dele que ela desistiu?
Seu olhar de censura o fez sorrir, ela era a única que faria
ele mudar sua linguagem.
— Estou feliz por ele não estar aqui. — Reagan disse com
os olhos baixos, quando ela saia com cautela do banquinho
onde Jimmy ajudou-a a sentar horas antes. — Porque é
exatamente o que ele faria.
Babacas.
Não era que ela não quisesse pedir a ele, mas ela estaria
muito melhor fazendo-o por conta própria. Com tudo o que ele
já fez por ela, primeiramente dando-lhe o dinheiro para abrir
este lugar, em seguida, pagando para ter o lugar renovado após
o incêndio, ela não queria pedir a ele mais nada.
— Niklaus!
— Niklaus, a linguagem.
— Você quer que eu cubra seus ouvidos? — Ele
perguntou com um sorriso, movendo as mãos para descansar
nos lados do estômago. — Assim está melhor?
Idiota
Ela percebeu tarde demais o que Jimmy fez, mas ela não
duvidava que seu irmão mais novo e astuto sabia exatamente
o que estava fazendo, desde que ele piscou para ela quando o
olhar confuso de Niklaus caiu para ela.
— Niklau.
Loki não era tão jovem e ágil como costumava ser, ele
movia-se um pouco mais lentamente, dormia um pouco mais,
e gostava de gastar muito do seu tempo enrolado sob Alex
quando ela estava em casa.
Ele ainda podia lembrar o dia que Niklaus ligou para lhe
dar a notícia sobre os gêmeos... e que ele queria Luka para ser
um de seus padrinhos. Não importava que Mishca e Lauren
foram chamados também, ele só se importava que foi
solicitado.
Sentia-se necessário.
— Mon amour.
1
Gíria aplicada aos vôos que saem tarde da noite, deixando os passageiros com os olhos vermelhos
de sono.
Havia alguns dias em que ele sentia que teria de ser
contido fisicamente para não tomar um avião para vê-la
quando quisesse.
— Qual é a diferença?
Ele sabia que sua esposa tinha uma coisa sobre feriados
e certificava-se que ambos os celebrassem, ela também tinha
uma coisa sobre cobri-lo de presentes, mesmo quando ele dizia
especificamente para não o fazer.
Ela se superou.
O som de sua voz tão perto dele fez com que olhasse pelo
espelho retrovisor, onde a viu a primeira vez no banco de trás,
a visão dela enviando fogo correndo em suas veias.
Ele também percebeu que era por sua causa que ainda
estava no jipe, considerando que estava gelando lá fora e ela
estava vestindo quase nada, mas curiosamente, ele não viu
qualquer outra roupa que ela tivesse escondido.
Maldita perfeição.
Em sua posição, não havia nenhuma maneira que ele
poderia tirar sua calcinha sem problemas, então colocou um
dedo sob o material e puxou-a para o lado, expondo os lábios
encharcados de sua boceta.
— Tão bom.
— Não pare, não pare, não pare. — Ela cantava, sua voz
perdida e trêmula.
Ele não precisava dizer a ela o que gostava, ela sabia que
ele não precisava de suavidade.
Mas, assim como ela sabia como trazê-lo para cima, ela
também sabia como mantê-lo lá, oscilando à beira do êxtase
que só ela poderia entregar.
— Não, você.
— Por mim?
— Bem.
Ela poderia lhe pedir para fazer qualquer coisa e ele faria,
sem dúvida.
Sua risada lhe disse que ele tinha, e sabendo o que ele
fazia e os tipos de homens com quem ele trabalhava, seus dias
provavelmente eram mais longos. Atrás dele, sua imponente
árvore de Natal brilhou, as luzes acenando e iluminando a
longa mesa de jantar que estava na frente dela. Felizmente, ela
teve a previsão de colocar para fora os carregadores, pratos e
talheres do jeito que ela queria noites antes, então não haveria
necessidade de trabalhar amanhã muito antes de seu jantar
de Natal.
— Sacha?
Lauren mal teve tempo para admirar tudo isso antes que
Mishca estivesse puxando-a para seu banheiro mal iluminado.
Seu tom pode ter sido brincalhão, mas Amber estava feliz
que ele se importava o suficiente para se certificar de que
estaria de volta.
— Você pode me dizer o que foi dessa vez? — Perguntou
ela, tocando seu cabelo. — Arte de valor inestimável do
Louvre? Escultura antiga de um museu na Bélgica?
— É lindo, Kyrnon.
Dia de Natal
Logo...
2
No original: oh course!
— O que é tudo isso no seu rosto? — Ela perguntou, com
um sorriso divertido, olhando dele para o prato abandonado,
em seguida, para Mishca enquanto retirava as migalhas.
— No café?
Seu sorriso era secreto quando ela encolheu os ombros.
— Como…
Um bebê?
As palavras não podiam descrever quão porra eufórico
estava sobre isso.
— Sim, papai.
— Surpresa!
Mishca assentiu.
Não havia tal coisa como tirar um dia de folga para ele.
— Você verá.
— Agora, papai?
Ele sorriu.
— Sim agora.
— Surpresa, Mamãe!
Lauren riu.
— Surpresa!
Isso era o que ela amava sobre ele - seu desejo de fazê-la
feliz. Ela não conseguia colocar em palavras o quanto ela o
amava por isso.
Mas ela não podia evitar. Uma parte dela queria culpar
seus hormônios, mas isso, e tudo o resto que ele fez para eles
era mais do que ela jamais poderia ter pedido.
— Obrigada, Luka.
Alex tocou seu rosto quando ela pulou para fora do banco
do passageiro da frente e abriu a porta traseira.
Uma vez que ela estava no banco de trás, tanto com Luka
e Niklaus na frente, eles estavam saindo, neve começava a cair
enquanto se dirigiam para fora da cidade.
Apesar de ser dia de Natal, um momento em que ela
pensou que a maioria estaria em casa, havia muito mais carros
na estrada do que ela esperava. O que deveria ter sido uns
trinta minutos de carro estava tomando muito mais tempo, e
enquanto os minutos passavam, o desconforto que ela vinha
sentindo desde que acordou foi gradualmente piorando.
Merda.
Merda.
Merda.
— Niklaus!
— Reagan, o quê?
— Eu acho que a minha bolsa estourou.
— Foco.
— Certo, entendi.
— Yo.
— Estou pronto.
Ela não teve tempo para pensar sobre isso, porém, não
quando a porta traseira se abriu em um turbilhão, uma equipe
de enfermeiros já ali com uma maca.
Pequena Keira.
Sem perguntas.
Caellach Flanagan.
Os irmãos de Reagan.
— Eu poderia me importar.
Claro... não era como se ele não tivesse tocado sua irmã.
— Isso é rude. Baby não gosta quando você fala sobre ela
assim.
Juntos.
— Bebe?
— Um brinde?
FIM
Posfácio
Caros leitores,
Eu fui brincar com uma ideia para Mishca e Lauren desde que
publiquei The Final Hour, mas com tantas outras histórias que eu
precisava para trabalhar, eu empurrei-a para segundo plano. Tenha
certeza, porém, vou chegar aos seus livros em breve e acredite quando
digo que tenho algo muito divertido planejado para eles.
Porque não só haverá mais dois livros na série Volkov Bratva, mas
a série Irish Nights chegará muito em breve.
Você não achou que era a última vez que você veria os irmãos de
Reagan, não é?
Beijos e abraços, LM
In the beginning
Prólogo
Michigan
Até o fim…
— Papai! Esconde-esconde!