O filme narra a vida de um trabalhador comum, tentando ter um emprego
estável e se encaixar em uma sociedade de inovações tecnológicas. No inicio, o trabalhador é um operário de uma fábrica, sua função é rosquear parafusos, um trabalho repetitivo, cansativo e desinteressante. O funcionário não consegue se adaptar a atividade repetitiva e as exigências de seu chefe, que sempre aparece em telões, espalhados pela fábrica, cobrando de seus funcionários produtividade e desempenho. O filme mostra a preocupação e disposição dos donos dos meios de produção em conquistar lucros cada vez maiores explorando seus trabalhadores. A transformação do homem em máquina também é mostrada, quando uma empresa desenvolve uma máquina dizendo que seria possível o funcionário almoçar sem a necessidade de parar o serviço, ou seja, no intuito de não parar em nenhum momento a produção da fábrica, mas essa invenção não deu certo. O personagem principal, entra em surto na fábrica, devido ao trabalho exaustivo, começando a ver necessidade de arrumar, apertar, parafusar, o levando a “parafusar” os botões do vestido de uma mulher, sendo preso por causa disso. Após esse acontecimento, ele consegue um emprego no peer mas, devido a sua falta de experiência , conhecimento e especialização no trabalho, acaba fazendo um barco afundar, fazendo com que ele voltasse a trabalhar na fábrica. Após se envolver em uma confusão na fábrica e ser preso novamente, ele reencontra a moça que ele ajudou no inicio do filme e ela consegue um emprego para ele em um restaurante, como garçom. A moça é procurada pela policia por vadiagem, nesse momento, eles se unem e decidem partir em busca de condições melhores de vida.