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Apostila - Bioestimuladores PLLA e CaOH
Apostila - Bioestimuladores PLLA e CaOH
www.cursosemestetica.com.br
• Graduada em Biomedicina em 2008 pela Faculdades Metropolitanas Unidas – UniFMU
• Habilitada em Análises Clínicas, Biologia Molecular, Microbiologia de Alimentos e
Estética
• Pós graduada em Estética e Cosmetologia
• Professora de cursos de aperfeiçoamento estético em escolas de São Paulo, Bahia e
Fortaleza
• Docente de pós graduação em estética (biomedicina estética, farmácia estética,
enfermagem estética e estética) Famesp (SP), Inaesp (SP), Biocursos (AM, RR, PA) e
Univic (BA).
• Speaker da empresa i-Thread de Fios de PDO
• Speaker Galderma e Rennova
• Doutoranda em Ciências Biomédicas (Argentina/Brasil)
• Graduanda em Medicina
• CEO da Cursos em Estética
• Palestrante em Congressos nacionais e internacionais na área de saúde e Estética.
• Especializações e atualizações em procedimentos estéticos minimamente invasivos no
Brasil e exterior.
Sumário
1 - Introduçã o................................................................................................................................... 3
2 - Sistema Tegumentar................................................................................................................... 6
2.2 – Camadas da pele................................................................................................................7
2.2.1 – Epiderme....................................................................................................................... 7
2.2.2 – Derme............................................................................................................................ 8
2.2.3 – Hipoderme...................................................................................................................10
2.3 – Vasos, Nervos e Terminações Nervosas......................................................................10
2.4 – Glândulas.......................................................................................................................... 11
2.4.1 – Glâ ndulas Sebá ceas.....................................................................................................12
2.4.2 – Glâ ndulas Sudoríparas................................................................................................12
3 – Principais Disfunçõ es Estéticas............................................................................................... 12
3.1 – Flacidez............................................................................................................................. 12
3.2 – Envelhecimento Facial................................................................................................... 13
4 – O que sã o Bioestimuladores.....................................................................................................15
5 – Á cido Polilá tico......................................................................................................................... 15
6 – Hidroxiapatita de Cá lcio...........................................................................................................17
7 – Avaliaçã o Clínica....................................................................................................................... 17
8 – Complicaçõ es e Recomendaçõ es..............................................................................................18
9 – Métodos de Anestesia...............................................................................................................19
10 – Referências Bibliorá ficas........................................................................................................21
1 - Introdução
A pele é o maior ó rgã o do corpo humano, tanto no tamanho quanto no peso. Também é
o ó rgã o mais exposto. Sob o ponto de vista anatô mico, o tegumento comum é formado por
dois planos, o mais superficial denominado cú tis ou pele e o mais profundo, tecido celular
subcutâ neo.
A pele e seus derivados constituem o sistema tegumentar formando a cobertura
externa do corpo. É constituída por duas camadas principais: a epiderme, constituída por
epitélio pavimentoso estratificado e a derme, constituída por tecidos conjuntivos. Abaixo da
derme há outra camada de tecido conjuntivo, mais frouxo que a derme, chamado hipoderme.
O sistema tegumentar desempenha funçõ es relacionadas com sua localizaçã o na
superfície do corpo. Protege contra lesõ es físicas, químicas e bioló gicas, impede a perda de
á gua, serve como um grande receptor para as sensaçõ es gerais, protegendo também contra a
radiaçã o ultravioleta, converte moléculas precursoras em vitamina D, funciona na regulaçã o
térmica e excreta certas substâ ncias, através das glâ ndulas sudoríparas.
A característica da pele difere na maior parte da superfície do corpo. Existindo dois
locais em que a pele é diferente tanto a olho nu quanto em nível histoló gico, sendo nas palmas
das mã os e as plantas dos pés, onde, nã o há pêlos e a epiderme é muito mais espessa do que
em outros locais; consequentemente, essa pele também é chamada de pele espessa. Já em
outros locais, a epiderme é mais fina, sendo chamada pele delgada; contém pêlos, exceto em
certos locais.
2.2 – Camadas da pele
2.2.1 – Epiderme
A epiderme é uma camada mais externa e delgada, está em contato direto com o
ambiente externo, é composta por vá rias camadas de células epiteliais começando da mais
profunda em direçã o à superfície. Podem ser distinguidas cinco camadas na epiderme: o
estrato basal, o estrato espinhoso, o estrato granuloso, o estrato lú cido e o estrato có rneo.
O estrato basal é chamado também de estrato germinativo por conter células em
divisã o. As células recém-produzidas movem-se para a superfície, para substituir a parte que
foi descamada.
O estrato espinhoso tem essa designaçã o porque as células parecem estar ligadas por
espinhos ou filamentos, sã o células sem pigmento, que nã o coram, com funçã o ainda em
discussã o tem como responsabilidade nos processos imunitá rios perante substâ ncias
estranhas que por alguma razã o tenham penetrado na pele.
O estrato granuloso é composto por uma a três seriaçõ es de células muito escuras. Sã o
células achatadas, quase aderentes umas à s outras, sem pontes intercelulares evidenciando
sua desorganizaçã o na superfície da célula que está em contato com a camada có rnea através
do espaçamento da membrana celular e seus nú cleos sã o dificilmente perceptíveis.
O estrato lú cido é observado somente na epiderme palmar e plantar, é constituído por
uma a três assentadas de células claras, translú cidas, muito alongadas, de limites e sem
nú cleo.
O estrato có rneo é constituído completamente por queratina, que é uma proteína
fibrosa muito resistente.
A superfície do mesmo, as células destacam-se e esfoliam-se. A funçã o de proteçã o do
organismo que a epiderme possui quase exclusivamente, à baixa permeabilidade da camada
que nã o só oferece resistência à eliminaçã o de á gua das zonas subjacentes e do organismo,
mas também dificulta a entrada de á gua do exterior, bem como qualquer agente nocivo que
sejam irritantes, tó xico ou microrganismos.
Sua constituiçã o é feita por 90% de queratinó citos (produtores de queratina),
melanó citos (produtores de melanina), células Langherans e células Mervel.
As células da pele sã o lá beis (tempo de vida curto, se reproduzem rapidamente). A
renovaçã o celular epidérmica ou turn over é um fenô meno cuja frequência diminui
progressivamente, juntamente com outros parâ metros, conforme a pele envelhece. Assim, a
pele envelhecida possui coloraçã o menos uniforme, aspereza ao toque e a funçã o barreira
prejudicada, resultando em menor hidrataçã o cutâ nea.
2.2.2 – Derme
A derme é a parte interna relativamente espessa da pele, composta principalmente de
tecido conjuntivo. Os folículos pilosos, ductos das glâ ndulas sudoríparas e das glâ ndulas
sebá ceas na derme fornecem passagens através das quais os microrganismos podem penetrar
na pele e nos tecidos mais profundos.
A pele contém numerosos receptores sensoriais constituídos por terminaçõ es
periféricas de neurô nios sensoriais. Os mais numerosos deles sã o as terminaçõ es nervosas
livres da epiderme, mas que também ocorrem na derme. Os da epiderme estendem-se até o
estrato granuloso; que funcionam como nociceptores (receptores da dor). Muitos dos folículos
pilosos sã o circundados por redes de terminaçõ es nervosas livres da derme.
A derme é muito importante para vasos e nervos, decorrência da flexibilidade e
elasticidade, pois, desenvolvem defesas contra agentes nocivos que venceram os obstá culos
da epiderme ou dos ó rgã os internos e chegaram à pele.
A derme constitui-se de substâ ncia fundamental, rica em mucopolissacarídeos e fibras
colá genas que representam 95% do tecido conjuntivo da derme e fibras elá sticas.
Apresentando também importante leito para os vasos sanguíneos e nervos, sua funçã o é
representada pela flexibilidade e elasticidade.
Na derme as fibras colá genas sã o constituídas por uma escleroproteína denominada
colá geno, onde essa proteína é distribuída amplamente pelos tecidos conjuntivos,
correspondendo a aproximadamente 70% á 75% do peso seco da derme e provê resistência e
elasticidade ao tecido. As fibras de colá geno fornecem resistência e integridade estrutural a
diversos tecidos e ó rgã os, sendo que para romper uma fibra de colá geno é necessá rio um peso
cuja sua carga tem que ser superior a 10 a 40 kg e sã o resistentes a digestã o, seu metabolismo,
nos tecidos normais, consiste em equilíbrio entre biossíntese e degradaçã o, sendo reabsorvida
durante o crescimento, inflamaçã o e reparo dos tecidos.
Essas fibras variam em diâ metro entre 2 e 15 μm e apresentam-se em rede ondulada
fina na derme papilar. As fibras colá genas sã o brancas, birrefringentes, pois sã o constituídas
por moléculas alongadas e paralelas. As mesmas aparecem agrupadas em arranjo paralelo,
formando feixes.
Os três tipos de colá genos sã o I, II e III. O tipo I é o constituinte principal da pele,
tendã o, osso e paredes dos vasos, é sintetizado pelo fibroblasto e células do mú sculo liso, o
tipo II é constituinte da cartilagem hialina, já o tipo III é também sintetizado pelas células do
mú sculo liso.
Encontra-se também na derme fibras elá sticas, onde estã o presentes em quase todos
os ó rgã os em proporçõ es variá veis.
Na pele, essas fibras formam uma rede que se estende da junçã o dermoepidérmica ao
tecido conectivo da hipoderme, estando elas também presentes na parede dos vasos e em
torno do folículo piloso.
As fibras elá sticas correspondem apenas de 2% a 4% do peso seco da derme e
entremeia-se com as fibras colá genas. As fibras elá sticas têm a distensibilidade de 100 a
140%, sua cor é amarelada. Suas fibras cedem com muita facilidade à traçã o mínima e volta a
sua forma original suportando a grandes traçõ es.
O principal componente das fibras elá sticas é a escleroproteína mais resistente do que
o colá geno estruturalmente a elastina, que é resistente a diversas enzimas, mas pode ser
digerida pela elastase secretada pelo pâ ncreas. Além de formar fibras, a elastina apresenta-se,
na parede de algumas artérias como a aorta.
Juntamente com as fibras colá genas e elá sticas estã o os fibroblastos que tem
prolongamentos citoplasmá ticos irregulares, seu nú cleo é claro. Grande, de forma ovó ide, de
cor clara, com cromatina fina e nucléolo evidente. Os fibroblastos sintetizam as fibras
colá genas, reticulares e elá sticas, e as glicoproteínas e proteoglicanas da matriz extracelular.
No tecido conjuntivo do adulto os fibroblastos nã o se dividem com frequência, entretanto em
mitoses apenas quando ocorre solicitaçã o, como, por exemplo, nas lesõ es de tecidos
conjuntivos.
2.2.3 – Hipoderme
A hipoderme é uma faixa tecidual, mais ou menos larga, situada abaixo da derme, tem
volumosos ló bulos de células adiposas delimitados por septos conjuntivo-elá sticos de
diversas espessuras obliquamente, ligados à derme à fá scia superficial, onde alojam grossos
vasos e nervos da profundidade dirigidos para derme.
A hipoderme, pelo tecido adiposo é importante depó sito de reserva caló rica e valioso
ó rgã o amortecedor das agressõ es mecâ nicas externas.
2.3 – Vasos, Nervos e Terminações Nervosas
As glâ ndulas sebá ceas sã o uma mistura de lipídios (á cidos graxos insaturados),
proteínas e sais que impedem a pele e os pêlos de se ressecarem. Embora os á cidos graxos
inibam o crescimento de certos pató genos, o sebo, assim como a transpiraçã o, também é
nutritivo para muitos microrganismos.
As glâ ndulas sebá ceas estã o presentes em toda pele e sua secreçã o é constante e
constitui valiosa proteçã o contra as bactérias e fungos que invadem a pele.
3.1 – Flacidez
A flacidez pode ser definida como estado de relaxamento; ausência total do tô nus
muscular. Pode ainda ser definida como o estado do que é mole, ou flá cido. Tendo a pele
comportamento viscoelá stico, pode-se concluir que quando o limite elá stico da mesma é
ultrapassado por algum motivo, como por exemplo, um indivíduo magro que se torna obeso
em um curto período de tempo e depois emagrece novamente, ao cessar o estímulo, ela nã o
volta ao seu tamanho original, dando origem a esse “excesso de pele”, denominado flacidez
estética.
Podemos destacar as principais causas da flacidez:
- Envelhecimento: com o passar dos anos, além das alteraçõ es nas fibras de colá geno da pele,
há reduçã o de massa muscular em todo o corpo, o envelhecimento prejudica a tonicidade dos
mú sculos.
- Sedentarismo: fazer exercícios com peso enrijece os mú sculos e tonifica a pele, melhorando
muito os casos de flacidez. Com exceçã o de alguns casos onde a flacidez é muito acentuada.
- Emagrecimento: o estiramento excessivo da pele, que acontece principalmente na gravidez, e
as dietas milagrosas sã o outros fatores que podem determinar um corpo flá cido. Engordar e
emagrecer constantemente, o chamado efeito sanfona, acaba levando ao estiramento da pele
e, consequentemente a flacidez.
- Hormonal: apó s a menopausa os cuidados com a flacidez devem ser redobrados para manter
a consistência firme, por causa da variaçã o hormonal, há uma diminuiçã o do colá geno e da
elastina, fibras que dã o sustentaçã o à pele. Além de uma diminuiçã o nos líquidos da pele.
- Predisposiçã o genética: Existem pessoas que têm maior predisposiçã o à flacidez. Devido a
uma maior propensã o genética, alguns indivíduos têm a estrutura da pele alterada, com
diminuiçã o ou alteraçã o das fibras de colá geno e elastina.
3.2 – Envelhecimento Facial
5 – Ácido Polilático
7 – Avaliação Clínica
Para um melhor conforto e menos dor durante a sessã o, também é sugerido o uso de
anestésicos, que podem ser de uso tó pico, gelo e outros resfriadores ou nas mesclas para o
tratamento.
Anestésicos nas mesclas de tratamento (adicioná -las junto à s demais enzimas, alguns
frascos com mesclas prontas já contém o anestésico na sua composiçã o):
Lidocaína: (2 - (dietilamino) - N - (2,6-dimetilfenil) acetamida) é o anestésico local
mais está vel entre todos os conhecidos, sendo extremamente mais resistente à
hidró lise. Apresenta um período de latência menor do que a procaína e sua açã o, além
de mais intensa, é também mais prolongada, durando de 60 a 75 minutos. Os
anestésicos locais, em geral, atravessam a bainha do nervo na forma nã o ionizada,
porém, interagem com os aceptores situados na membrana neural, na forma ionizada,
estabilizando o potencial da referida membrana, bloqueando a conduçã o nervosa. Esta
despolarizaçã o talvez se dê por interferência com o fluxo de íons Na+ e K+ através da
membrana. A lidocaína, assim como os outros anestésicos locais, pode ser ineficaz em
á reas inflamadas, pois nestas, o pH, por ser mais baixo, facilita a ionizaçã o das
moléculas da lidocaína, dificultando sua penetraçã o nas fibras nervosas. Precauçõ es:
nã o aplicar em pacientes com histó rico alérgico à lidocaína, síndrome de Stokes-
Adams, segundo ou terceiro grau de parada cardíaca ou em caso de antecedentes
epiléticos.
Procaína: apresenta um período de latência maior do que a lidocaína sendo que sua
açã o é menos intensa e menos prolongada. Os anestésicos locais, em geral, atravessam
a bainha do nervo na forma nã o ionizada, porém, interagem com os aceptores situados
na membrana neural, na forma ionizada, estabilizando o potencial da referida
membrana, bloqueando a conduçã o nervosa. A procaína, assim como os outros
anestésicos locais, pode ser ineficaz em á reas inflamadas, pois nestas, o pH, por ser
mais baixo, facilita a ionizaçã o das moléculas da procaína, dificultando sua penetraçã o
nas fibras nervosas. A vantagem da procaína é que também faz lipó lise. Precauçõ es:
nã o aplicar em pacientes com histó rico alérgico à procaína ou em caso de antecedentes
epiléticos.
Os anestésicos tó picos possuem o mesmo mecanismo de açã o dos injetá veis, com o
bloqueio de nervos sensoriais pela inibiçã o do impulso neuronal, e reduzem o desconforto
associado com a inserçã o da agulha. Para a aplicaçã o do anestésico tó pico, deve-se limpar a
pele com á lcool para retirar a oleosidade e aumentar a penetraçã o do anestésico, realizar a
aplicaçã o com luva ou com aplicador com ponta de algodã o e esfregar suavemente a regiã o
para aumentar a penetraçã o. Pode-se também ocluir o anestésico tó pico com película de filme
plá stico para aumentar a absorçã o. Remover o anestésico com á lcool apó s 15 a 30 minutos,
dependendo do anestésico utilizado.
Dentre os anestésicos temos:
Lidocaína a 4 – 5%: produto disponível comercialmente (vendido em farmá cias);
preferir as formulaçõ es em creme dermatoló gico, pois tem absorçã o mais rá pida. A
dose má xima da lidocaína é de 500mg/dose. Reações alérgicas: pode acontecer
prurido e pápulas localizadas e a possibilidade (raramente) de urticária, angioedema e
anafilaxia. Toxicidade: ao nível de sistema nervoso central pode apresentar tontura,
dormência na língua, zumbido, diplopia, nistagmo, fala enrolada, desmaios, problemas
respiratórios; a nível de sistema cardiovascular pode apresentar arritmias, hipotensão,
problemas cardíacos. Pode provocar metemoglobinemia (cianose e acidose).
BLT (benzocaína 20%, lidocaína 6%, tetracaína 4%): produto para manipulaçã o. A
dose má xima de tetracaína é de 20mg/dose. Reações alérgicas: as mesmas relatadas
da lidocaína. Toxicidade: as mesmas relatadas da lidocaína. A tetracaína ao nível de
sistema nervoso central pode apresentar insatisfação, agitação e convulsão.
O gelo e alguns equipamentos resfriadores sã o também boas opçõ es anestésicas que
podem ser utilizadas junto com outras opçõ es de anestesia.
Bolsas de gelo ou resfriador (tipo Skin Cooler): pode ser aplicado na pele no
momento anterior à aplicaçã o, aproximadamente 1 a 2 minutos até que a pele fique
com aspecto eritematoso, porém, nã o esbranquiçada. Preparar a pele com á lcool.
Aparelhos de resfriamento por contato: podem substituir o gelo. Aplica-se o
aparelho de resfriamento por contato no momento anterior à aplicaçã o,
aproximadamente 1 a 2 minutos até que a pele fique com aspecto eritematoso, porém,
nã o esbranquiçada, obtendo assim efeito anestésico.
FONSECA, A.; SOUZA, M. E. Dermatologia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1984.
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