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TEORES CRÍTICO E LIMITE

Prof. Dr. Marcos T.F. Suita


Pesquisa Mineral – GEO299
DEGEO-EM-UFOP
TEORES CRÍTICO & LIMITE
 DE OCORRÊNCIAS A MINAS
 Minério: minerais, metais, elementos ou substâncias de valor econômico
imediato em função de preços de mercado. Divide-se em mineral de
minério e ganga. Mineral de minério é(são) a(s) substância(s) de interesse
econômico num contexto de tempo, espaço e condições de mercado.

 Ganga: elementos ou substâncias sem valor comercial imediato.

 Rochas encaixantes: rochas, sedimentos ou solos encaixantes que


circundam os elementos de interesse sem valor econômico imediato. Podem
tornar-se sub-produtos de um dado minério.

 Teor: relação entre a quantidade de ineral de minério e a quantidade de


minério. Em jazidas de minerais metálicos em geral os teores são baixos a
muito baixos (variam desde dezenas de %, no caso de minérios de Fé, a
ppm ou ppb, como no caso de Au e U). Em jazidas de minérios não
metálicos os teores são também muito variáveis a depender da substância.
TEORES CRÍTICO & LIMITE
 Ocorrência: é a concentração anômala de um bem
mineral ou minério sem estudos de pesquisa mineral.

 Depósito: é a ocorrência de um bem mineral ou minério


que foi estudada mas que num contexto de tempo e
espaço NÃO é econômica. RECURSOS!

 Jazida: é composta por minério(s) e a(s) rocha(s)


encaixante(s) e que apresenta economicidade de lavra,
dá lucro. RESERVAS!!!

 Mina: é a jazida em lavra a céu aberto e/ou subterrânea.


TEORES CRÍTICO & LIMITE
 Teor crítico (Tc): representa o valor mínimo através do qual é
rentável a explotação ou lavra de um minério.

 Tc = 100 x (E/P);

 sendo Tc o teor crítico em porcentagem (%); E: os custos de


exploração e beneficiamento de uma tonelada do minério,
acrescidas de despesas unitárias de administração e
comercialização; P: o preço de venda do minério no mercado
internacional.
 Por exemplo: uma jazida tem um minério com um custo de
extração, tratamento, administração e comercialização de R$500,00
(quinhentos reais)/t por minério extraído. Logo, o teor crítico (Tc) é
de 10% se a tonelada (t) de concentrado for comercializada a
R$5.000,00 (cinco mil reais).
Lavra, concentração, beneficiamento e
metalurgia
 Em geral, existe uma predominância da ganga
na maioria das jazidas (exceto para minérios de
Fe) e, com isto usam-se métodos físicos,
químicos e/ou biológicos para retirar os
elementos valiosos de interesse e concentrá-los,
dentre os sem interesse imediato (a ganga).
 Processos de lavra seletiva (ou não), cominuição
(britagem e moagem) e metalurgia (hidro- ou
pirometalurgia).
TEORES CRÍTICO & LIMITE
 Teor limite (Tl): é o limite de mistura de um minério
pobre com um rico, a partir da qual não se deve efetuar
a mistura ou “blendagem” (mistura de minérios com
diferentes teores ou composições), sob pena de
ocorrerem prejuízos (lavra sub- ou anti-econômica).
 Em atividades de mineração ocorre, em geral, mistura
de dois ou mais tipos de minérios para viabilizar a lavra
de minérios pobres que poderiam ser inviáveis de ser
aproveitados economicamente.
 Isto aumenta a vida útil jazida, suas reservas “lavráveis”
e aumenta o lucro da empresa no final da vida útil da
mina.
 A mistura entre minérios ricos e pobres permite a
formação de um minério com teor misto acima do
crítico.
CRITÉRIOS & GUIAS DE
PROSPECÇÃO X PROSPECTOS

Prof. Dr. Marcos T.F. Suita


Pesquisa Mineral – GEO299
DEGEO-EM-UFOP
 Introdução: critérios servem como indícios
mais favoráveis de se encontrarem bens
minerais e minérios metálicos, ou não.
 É impossível se pesquisar vastas áreas em
detalhe.
 A partir destes critérios buscam-se áreas com
maior probabilidade de ocorrência de jazidas.
 Usam-se vários critérios para, em conjunto,
selecionarem-se áreas mais propícias ao
tipo(s) de bem(ns) mineral(is) ou minério(s)
desejado(s) (“prospectos”) e iniciar-se a
prospecção geral e/ou detalhada.
VISTA AÉREA DA CIDADE DE
ALTAMIRA, PA
Critérios
estratigráficos/geocronológicos.
 Determina-se uma superfície de ocorrência e extensão
de um horizonte estratigráfico, conhecido por conter
minério(s) ou indícios de minério(s), por mapeamento
geológico-estrutural detalhado.
 Nem sempre, numa área, um depósito será
encontrado, porém este é um local mais favorável.
 É preciso seguir um horizonte potencial ao longo de
sua direção e, após cuidadosa escolha, determina(m)-
se o(s) local(is) a ser(em) investigado(s) em maior
detalhe, segundo o mergulho da formação rochosa.
Critérios estratigráficos.
 Este critério é muito importante em áreas com
minérios associados a sedimentos, rochas
sedimentares e meta-sedimentares.
 a maior ocorrência de depósitos de formações
ferríferas bandadas (“bif’s”) em áreas do Pré-
cambriano (PC, >500Ma.).
 No Brasil os períodos de formação de “bif’s” são:
 1. o Arqueano, em Carajás (Pará, PA);
 2. o limite do Arqueano (~2,51Ga) com o
Paleoproterozóico, no Quadrilátero Ferrífero (MG);
 3. o Mesoproterozóico (~1,7-1,4Ga), no Espinhaço
Meridional (Conceição do Mato Dentro, projeto da
MMX, em MG); e,
 4. o Neoproterozóico (0,7-0,5Ga), em Urucum, MT;
Este critério é muito importante em áreas com
minérios associados a sedimentos, rochas
sedimentares e meta-sedimentares.

 Exs.:
 a ocorrência maior de depósitos de formações
ferríferas bandadas (“bif’s”) em áreas do Pré-
cambriano (PC, >500Ma.).
 No Brasil os períodos de formação de “bif’s” são
o Arqueano, em Carajás (Pará, PA), o limite do
Arqueano com o Paleoproterozóico (~2,5Ga), no
Quadrilátero Ferrífero (MG), o Mesoproterozóico
(1,8-1,5Ga), no Espinhaço Meridional (MG) e o
Neoproterozóico (0,7-0,5Ga), em MT;
O nome “Quadrilátero Ferrífero” deriva das extensas formações ferríferas
(minério de Fe) e da forma grosseiramente quadrada dada pelas cadeias
de montanhas.
Critérios estratigráficos

Mina da Alegria, VALE, minério de ferro no Mina Tamanduá, VALE, minério de


Quadrilátero Ferrífero, em Ouro Preto, MG. ferro no Quadrilátero Ferrífero, em
Nova Lima, MG.
CRITÉRIOS ESTRATIGRÁFICOS
 Grandes depósitos de fosforitos ocorrem no final do
Paleozóico (±200 Ma.) e no limite do Mesozóico com o
Cenozóico (±20-30 Ma).
 No Brasil, dentre os mais importantes depósitos de
fosforitos estão os de Rocinha no oeste de Minas
Gerais, associados ao Supergrupo Bambuí, de idade
Neoproterozóica;

 Grandes depósitos de Sn, W, Hg e Sb, no Brasil,


ocorrem associados a granitos (s.s.), do tipo “A”
(alcalinos, anorogênicos), do Mesoproterozóico (1,8 a
1,2 Ga.) ou a intrusões meso-cenozóicas no restante
do mundo.
 No Brasil, estas intrusões circulares ocorrem
tipicamente na Amazônia, na Província Carajás (Pará,
do tipo Velho Guilherme), em Goiás (do tipo Granito
Pedra Branca, da Província Paranã) e em Rondônia
(“granitos” estaníferos ou cassiteríferos Rondonianos);
Critérios estratigráficos
 Depósitos de carvão
metalúrgico no Sul
do Brasil, em Santa
Catarina e Rio
Grande do Sul,
localizam-se só na
Formação Rio
Bonito. Mina do Morro da Palha, empresa COCALIT,
Órleans, Santa Catarina.
Critérios estratigráficos
 Depósitos de caulim, bauxita e
de lateritas (Ni, Nb, etc.)
localizam-se somente em
terrenos Meso-Cenozóicos.

Afloramento de caulim em depósito


em Garuva, SC.

Mina de nióbio (Nb) da CBMM, Araxá (MG)


Mina de níquel (Ni) da
VOTORANTIN, Niquelândia (GO)
Critérios estratigráficos

ALUVIÕES ATUAIS COM OURO E PLATINA NA REGIÃO DA SERRA DO


CIPÓ, SUPERGRUPO ESPINHAÇO, Conceição do Mato Dentro- Morro do
Pilar (MG) .
2. Critérios litológicos.
 A ocorrência potencial de bens minerais e
minérios (metálicos ou não) SEMPRE deve ser
inferida das rochas, sedimentos ou solos
ocorrentes em uma área.
 Exs.:
 1. carvão, grafita, óleo, e gás estão sempre
associados a rochas sedimentares ou meta-
sedimentares. A grafita só ocorre em áreas de
rochas metamórficas/meta-sedimentares;
2. Critérios litológicos.
2. cromo (Cr), titânio (Ti) e vanádio (V),
como minérios primários, só associam-se
com rochas plutônicas máfico-ultramáficas
ofiolíticas, estratiformes ou komatiíticas.
 Minérios destes elementos nunca se
associam a rochas vulcânicas.
2. Critérios litológicos.
Mapa geoló
geológico da porçporção Norte da
Proví
Província Mineral de Carajá
Carajás, com
localizaç
localização dos principais depódepósitos
minerais. Adaptado de DOCEGEO (1988) e
Nunes (2001). 1- 1-Complexo Pium; 2- 2-Super
Grupo Andorinhas; 3- 3-Complexos
diferenciados (Luanga e Serra Azul); 4- 4-
Complexo Xingu; 5- 5-Grupo Pojuca; 6-6-Grupo
Igarapé
Igarap é Salobo; 7-
7- Grupo Grão-
Grão Par ; 8-
-Pará
á 8-
Suí
Suíte Plaquê; 9- 9-Grupo Igarapé
Igarapé Bahia; 10-
10-
Grupo Buritirama; 11- 11-Granitos arqueanos
(Estrela, Xinguara, Serra do Rabo, etc); 12- 12-
Grupo Rio Fresco; 13- 13-Grupo Tocantins; 14-
14-
Suí
Suíte ultramá
ultramáfica Quatipuru; 15- 15-Gabro
Santa Inês; 16-
16-Granitos Anorogênicos
(Cigano, Carajá
Carajás, Musa, Gradaus,
Gradaus, São
João, Bannach, Seringa, Jamon, etc); 17- 17-
Diques de diabá
diabásio; 18-
18-Intrusivas
ultramá
ultramáficas; 19-
19-Falhas; 20-
20-Drenagens; 21-
21-
Estradas; 22-
22-Ferrovia; 23-
23-Depó
Depósitos
minerais; 24-
24-Localidades; 25-25- Mina do CADA COR NO MAPA REPRESENTA UM TIPO DE
Sossego.
ROCHA DIFERENTE, LOGO UM POSSÍVEL TIPO DE
BEM MINERAL OU MINÉRIO DIFERENTE.

Curso de Mineração Básico | NUPEC/FG - Valer


VISTA GERAL DE AFLORAMENTO DE DERRAMES KOMATIÍTICOS
MÚLTIPLOS, COM ESPESSURA E TEXTURA FINAS DA UNIDADE
MÁFICO-ULTRAMÁFICA DA CAN. NOTAR SUB-VERTICALIZAÇÃO DOS
DERRAMES.
AFLORAMENTO COM ACAMAMENTO ÍGNEO
VERTICALIZADO (S0) A INVERTIDO, COM FINOS DERRAMES
COM TEXTURA SPINIFEX FINA NO TOPO E PSEUDOMORFOS
DE FENOCRISTAIS DE PIROXÊNIO (OPX?) NA BASE.
DETALHE DA FOTOGRAFIA ANTERIOR COM
TEXTURA SPINIFEX FINA NO TOPO DE DERRAME FINO
AFLORAMENTO DE METAKOMATIÍTO COM TEXTURA
SPINIFEX GROSSA (“PLATES” DE OLIVINA?) NA BASE DA
UNIDADE MÁFICO-ULTRAMÁFICA DA CAN
AFLORAMENTO DE METABASALTOS COM ESTRUTURAS
ALMOFADADAS,
MATERIAL “INTERPILLOW” E PEDÚNCULOS EM FLANCO NORMAL
DETALHE DO AFLORAMENTO DOS METABASALTOS
COM METASEDIMENTOS “INTERPILLOW” E ALTERAÇÃO
DE BORDO DAS “PILLOW”
CRITÉRIOS LITOLÓGICOS
CRITÉRIOS LITOLÓGICOS

 3. formam-se depósitos de esmeraldas, no


Brasil, só quando magmas graníticos
pegmatíticos (s.l.), de caráter alcalino e
anorogênico (“A”) intrudem rochas
ultramáficas ofiolíticas, estratiformes ou
komatiíticas. Este é o caso dos garimpos e
minas de esmeraldas em Ferros, Nova Era
e Itabira (MG), Campo Formoso (BA) e
Campos Verdes (GO);
CRITÉRIOS LITOLÓGICOS
Pegmatito alcalino
“boudinado” e
dobrado, do
batólito
Borrachudos,
intrusivo em xistos
ultramáficos (SVS)
em mina de
esmeraldas,
empresa Belmont,
Itabira, MG (2006).
CRITÉRIOS LITOLÓGICOS
 4. formam-se pláceres com Au, diamantes, Sn,
etc., só onde se concentram mais os minerais
pesados (“M.P.”), como o ouro (Au) e o
diamante em sedimentos, rochas sedimentares
ou meta-sedimentares, ricos em material grosso
(cascalhos, seixos, matacões, etc.) e pobres em
material lábil (fragmentos de feldspatos, argilas,
etc.) e na fração síltico-argilosa.
Critérios estratigráficos

ALUVIÕES ATUAIS COM OURO E PLATINA NA REGIÃO DA SERRA DO


CIPÓ, SUPERGRUPO ESPINHAÇO, Conceição do Mato Dentro- Morro do
Pilar (MG) .
CRITÉRIOS LITOLÓGICOS
Planta baixa dos
aluviões do
Ribeirão do Carmo,
Passagem de
Mariana, Mariana,
MG.
CRITÉRIOS LITOLÓGICOS
Aluviões auríferos
(exauridos) do Ribeirão do
Carmo, Mina de Passagem
de Mariana, Mariana, MG.
PROCESSOS DE MINERALIZAÇÕES
 Além dos aspectos litológicos (s.l.), mais ou menos favoráveis,
para o processo de formação (mineralização) de corpos de
minérios, há outras importantes propriedades que favorecem as
mineralizações. Entre estes podem citar-se as seguintes
propriedades:
 permeabilidade, em rochas sedimentares, lavas porosas e em
rochas deformadas;
 reatividade química, pela reação de soluções (ou fluidos)
magmáticas, metamórficas, hidrotermais ou conatas com rochas
encaixantes pelas quais as mesmas percolam, que possibilitam ou
favorecem a precipitação de minérios;
 3. fragilidade x plasticidade, em rochas ígneas, metamorfitos de
alto-grau, quartzitos e dolomitos (de comportamento mais frágil
ou mais rúptil) que, reologicamente, contrastam com outras
rochas, como calcáreos, folhelhos, xistos e ardóseas (de
comportamento mais dúctil ou plástico).
CRITÉRIOS ESTRUTURAIS
 Existe uma marcada relação espacial, temporal e
genética entre os processos de formação de minérios,
metálicos ou não, com áreas falhadas e/ou dobradas
e/ou fraturadas, com a percolação de fluidos formadores
de minérios e/ou com o alojamento de corpos
magmáticos.
 Exs.: 1. a intrusão de granitos (s.l.) pós-tectônicos,
do tipo “A”, em geral mineralizados a Sn (cassiterita),
tem típica ocorrência ao longo de geossuturas, em áreas
cratonizadas ou em escudos mais antigos, do tipo
Província Carajás, no Cráton Amazônico ou em Minas
Gerais, no Cráton São Francisco;
Critérios estruturais

Interpretação regional simplificada magnética de terreno através do batólito


Kenogamissi com depósitos e ocorrências conhecidas de ouro. Alvos de ouro da
VENCAN são enccntrados no anticlinal Woman River– uma estrutura
“sandwichada” entre um par de zonas de cisalhamento regionais (F2 na Figure 3
– o eixo principal de dobramento é E-W).
Mapa magnético do
Serviço Geológico
de Ontário e AEM
(INPUT) sobre as
propriedades
Cayenne e Chili.
Critérios litológico e estrutural
O alvo contém ao menos
uma larga anomalia em solo
húmicol
com mais de 1 quilometro
de extensão
com >100 ppb, muitas
amostras
acima de 500 ppb e até
10,000 ppb de Au, adjacente
ou acima da formação
ferrífera bandada
(Figura 6).
Critérios Geomorfológicos ou Fisiográficos
Região de Coronel Murta, Vale do Jequitinhonha (MG)
Critérios Geomorfológicos ou Fisiográficos
VISTA DA SERRA DE CARAJÁS (PA) AO FUNDO (VISADA DE E PARA W)
Critérios Geomorfológicos ou Fisiográficos
VISTA DA SERRA DE CARAJÁS (PA) AO FUNDO (VISADA
DE E PARA W)
Minas de Fe do Complexo Minerador de
Carajás (PA) vistas do espaço (VALE,
2007)

Curso de Mineração Básico | NUPEC/FG - Valer


VISTA GERAL DA SERRA DOS CARAJÁS
(DIAS ATUAIS, Fev/2008)

Curso de Mineração Básico | NUPEC/FG - Valer


Visão 3D da Serra de Carajás
(VALE, 2008)

Presença de HM NÚCLEO
URBANO

Presença de HD
USINA N5
E

N4E
N5
N5 SUL
W

N4W

Presença de HM

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CRITÉRIOS LITOLÓGICOS &
MAGMATOGÊNICOS
E - Acamamento ígneo (S0), evidenciado pelo
contato brusco de (meta)peridotito
(harzburgito) para (meta)ortopiroxenito
(bronzitito), afloramento na parte centro-sul
da Área Luanga, Carajás (PA).

D - Nível de (meta)bronzitito pegmatóide com


cúmulus centimétricos de bronzita destacados
pela alteração superficial (pontos escuros de
cor caramelo), afloramento na Área Luanga,
Carajás (PA).
CRITÉRIOS ESTRUTURAIS &
FORMACIONAIS DE DEPÓSITOS
CRITÉRIOS PALEOGEOGRÁFICOS
CRITÉRIOS PALEOGEOGRÁFICOS
ESTUDO DE CASOS DE MINÉRIOS DE Zn
E OUTROS METAIS
ESTUDO DE CASOS DE MINÉRIOS DE Zn
E OUTROS METAIS
ESTUDO DE CASOS DE MINÉRIOS DE Zn
E OUTROS METAIS
Critérios de alteração hidrotermal
d) Veios de quartzo-carbonato-pirita
em vulcânicas félsicas.
e) Zonas de alteração carbonato-pirita
± venulações de quartzo-
carbonato dentro de vuicânicas
máficas.
f) Dentro de sulfetos massiços em
vulcânicas félsicas (como prováveis
alvos de VMS).
Fotografias que mostram a sequência
de alteração em rochas vulcânicas
ácidas fragmentares
estratigraficamente sob a principal
formação ferrífera bandada.
GUIAS DE PROSPECÇÃO & MINERALIZAÇÃO

Detalhe de mineralização de Au – ouro,


pirita e quartzo – na ocorrência principal/
“Main Showing.” O veio corta a formação
ferrífera bandada jaspelítica.
GUIAS DE PROSPECÇÃO & MINERALIZAÇÃO
Sequência de trabalhos
 Durante o período de 1979 a 1993, a
Falconbridge Ltd Conduziu trabalhos de
geologia, geoquímica de solos e rocha, abertura
de trincheiras e pesquisas magnéticas, VLF, IP e
sondagens sobre a área Cayenne da
propriedade.
 Ray Lashbrook e parceiros e Conquest
Yellowknife Resources fizeram posteriores
trabalhos de geologia, trincheiras, amostragem,
perfilagem e sondagem a diamante na mesma
área.
Disposição de trabalhos no nível 4850 ft na Mina Homestake na mina de ouro da “iron
formation”, em South Dakota (em zonas de charneira) e um exemplo de dobramento isoclinal
fechado na formação ferrífera Woman River na propriedade Cayenne.

Veio de quartzo na esquerda da fotografia no


contato com a formação ferrífera bandada
sulfetada.

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