UNIVERSIDADE DE

SÃO PAULO
Recursos Minerais
(0440413 )

PRINCIPAIS
PROVÍNCIAS MINERAIS
BRASILEIRAS

DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA SEDIMENTAR E AMBIENTAL

Prof. Dr. Rafael Rodrigues de Assis
assis.rafael@usp.br
RESERVAS MINERAIS BRASILEIRAS:
PARTICIPAÇÃO MUNDIAL

FONTE: Sumário Mineral Brasileiro (DNPM, 2014)

PRODUÇÃO MINERAL BRASILEIRA:
PARTICIPAÇÃO MUNDIAL

FONTE: Sumário Mineral Brasileiro (DNPM, 2014)

 PRINCIPAIS
PROVÍNCIAS
METALÍFERAS
BRASILEIRAS
PRINCIPAIS PROVÍNCIAS METALÍFERAS BRASILEIRAS
CRÁTON AMAZÔNICO
PRINCIPAIS PROVÍNCIAS TECTÔNICAS DO CRÁTON AMAZÔNICO Escudo das Guianas
(Santos et al., 2000) Escudo Brasil-Central
 Principais Províncias
Minerais Brasileiras

Cráton Amazônico
Escudo das Guianas:

• Província Imataca
(Terrenos granito-greenstone
paleoproterozoico)

Cr – Bacuri, Igarapé do Breu;

Mn – Serra do Navio;
Au – Serra de Ipitinga, Amapari,
Vicente, Santa Maria
Fe – Bacabal, Leão, Santa Maria

•Distrito Estanífero de Pitinga

•Maciços graníticos
MANGANÊS ASSOCIADO A ROCHAS SEDIMENTARES
SERRA DO NAVIO (AM)
 PROVÍNCIA ESTANÍFERA DE PITINGA (AM)
(MINERAÇÃO TABOCA)
Depósitos de Sn associados aos granitos do tipo A, anorogênicos e intraplaca,
Madeira (1.824 Ma) e Água Boa, intrusivos em rochas vulcânicas do Grupo Iricoumé.
 Principais Províncias
Minerais Brasileiras

Cráton Amazônico
Escudo do Brasil-Central

• Província Rio Maria

(Terrenos granito-greenstone arqueano)

Au – Orogênico
Ex.: Diadema, Babaçu, Lagoa Seca

•Província Mineral/Polimetálica de Carajás

Fe – N4, N5, Serra Sul, Serra Leste
Cr-PGE – Luanga
IOCG – Sossego, Salobo, Cristalino, 119
Mn – Azul, Buritirama
Au-PGE – Serra Pelada
Ni – Vermelho, Onça-Puma, Jacaré,
Jacarezinho
W – Pedra Preta
Cu-Au - Águas Claras
 METALOGENENIA DO DOMÍNIO RIO MARIA
ARQUEANO
Depósitos de Au orogenético (metamórfico)

Babaçu: (855 kg de Ouro; 7-10 g/t Au, Carvalho 2004),

Mamão: (7050 kg de Ouro; 7-10 g/t Au, Carvalho 2004)
Lagoa Seca: (4650 kg de Ouro; 7-10 g/t Au, Carvalho 2004)
Diadema: Reservas medida + indicada: 517.142 t; teor médio de 5,18 g/t e 8,7 t de Au
(MultiplicMineração S.A. 1989
Cumaru: 17 toneladas de Ouro com teor médio de 10 ppm (Faraco et al. 1996).
✓ Depósitos hospedados comumente em sequências de greenstone belts localizados ao
longo de zonas de cisalhamento.
✓ Último evento tectono-termal que antecedeu à cratonização do Domínio Rio Maria em
ca. 2,86-2,80 Ga.

PALEOPROTEROZÓICO
Depósitos de tungstênio (W)
Pedra Preta - 508.300 toneladas de minério, com teor médio de 1,01% de WO3
Mistura de fluidos magmáticos e externamente derivados, reduzidos (Cordeiro et al. 1988)
(com CH4) (metamórficos???)
 PROVÍNCIA
MINERAL DE
CARAJÁS (PA)

(Docegeo, 1988 ;
Dardenne & Schobbenhaus, 2001).
 METALOGÊNESE DO DOMÍNIO CARAJAS (DC)

DEPÓSITOS ARQUEANOS

Depósitos magmáticos de Crômio, Níquel-EGP (ca. 2,76 Ga)

Depósitos VHMS (ca. 2,76 Ga)

Depósitos IOCG (ca. 2,74 – 2,70 Ga; ca. 2,57 Ga)

Formação dos jaspilitos da Formação Carajás (ca. 2,76 Ga)

 MINA DE FERRO DE CARAJÁS (N4)
1,8 BILHÕES DE TONELADAS DEMINÉRIO DE FERRO

VALE
 Depósitos de Ferro (BIF – Banded iron formation) 2,7 Ga
Formações Ferríferas hidrotermalizadas
 DEPÓSITOS DE Ni-EGP-Cr
COMPLEXO MÁFICO-ULTRAMÁFICO DE LUANGA

2.763 ±6 Ma (U-Pb em zircão Zonas mineralizadas em EGP-(Ni)

Machado et al. (1991) são hospedadas por:

(i)metaortopiroxenitos
cumuláticos com pirrotita,
pentlandita e calcopirita
intercúmulus;
(ii) níveis de cromita disseminada
a maciça;
(iii)clorita-tremolita-actinolita-
talco milonitos, originados do
cisalhamento das rochas
metaultramáficas

Secção esquemática do Complexo Luanga

(modificado de VALE por Ferreira Filho et al., 2007)
FONTE:
Suita, 1988, Suita & Nilson, 1988 ,
Diella et al. 1995, Nunes, 2002, Girardi
et al., 2006, Ferreira Filho et al., 2007;
Depósito Sossego, corpo Sequeirinho
Depósitos de Cu-Au
(IOCG =
Iron Oxide Copper-Gold)

100 – 789 Mt
0.77 – 1.4 wt % Cu
e 0.28 – 0.86 g/t Au

Minerais de minério
calcopirita, bornita, calcocita,
pirrotita, Magnetita

Hospedados na rochas
hospedeiras da Bacia de
Carajás
Brecha de minério corpo Sequeirinho
DEPÓSITOS DE ÓXIDO DE FERRO – COBRE – OURO (IOCG) DE
CARAJÁS (PA)

Deposit Tonnage Grades

Salobo 994 Mt 0.94% Cu, 0.52 g/t Au
Sossego 355 Mt 1.1% Cu, 0.28 g/t Au
Cristalino +300 Mt 1% Cu, 0.3 g/t Au
Igarapé Bahia 219 Mt 1.4% Cu, 0.86 g/t Au
Pojuca 85 Mt 0.9%
Alvo 118 170 Mt 1% Cu, 0.3 g/t Au
Gameleira 100 Mt 0.7% Cu

Total Resources of the Belt ~ 2 Billion Tonnes Cu-Au Ores

Tallarico (2003); Villas & Santos 2001; Lindenmayer et al. (2001)

CORPO DE MINÉRIO DE SIQUEIRINHO
 METALOGÊNESE DO DOMÍNIO CARAJÁS (DC) NO
PALEOPROTEROZOICO

Notável diversidade metalogenética:

Depósitos de W e Sn
Depósitos de Au-EGP
Depósitos de Fe
Depósitos de Fe-Cu-Au-(ETR) ou IOCG
Depósitos de Cu-Au-(Mo-W-Bi-Sn)
Depósitos de Cu-Au-(Li-Be-Sn-W)

Todos associados a sistemas magmático-hidrotermais

relacionados à colocação dos granitos tipo-A?
 DEPÓSITO DE AU – EGP DE SERRA PELADA

Sebastião Salgado
 DEPÓSITO DE AU – EGP DE SERRA PELADA

Sebastião Salgado
 DEPÓSITO DE MN
MINA DO AZUL (CARAJÁS)
O MANGANÊS NO BRASIL E EM CARAJÁS

Criptomelana
Au
 Principais Províncias
Minerais Brasileiras

Cráton Amazônico
Escudo do Brasil-Central

• Província Tapajós
Au – Placer, Orogênico, IRGS, Epitermal,
Cu-Au - Pórfiro

Província Alta Floresta

Au – Orogênico, Pórfiro (Matupá)
Cu – Terra Preta
Pb-Zn-Cu-Au – Aripuanã

•Província Estanífera de Rondônia

Sn – Massangana, Santa Bárbara, Bom
Futuro
 PROVÍNCIA AURÍFERA DE ALTA FLORESTA (MT)

FONTE: Duarte (2015)

Organizada em quatro segmentos geológicos principais (segmento leste)

Embasamento granítico (2,03-1,98 Ga)
Unidades plutônicas e vulcânicas (tipo I; 1,98-1,86 Ga)
Granitos sin-colisionais a anorogênicos (granitos tipo I e A; 1,78-1,77 Ga)
Sedimentares clásticas (1,38 Ga)
 PROVÍNCIA AURÍFERA DE ALTA FLORESTA (MT)
DEPÓSITOS DISSEMINADOS DE Au ± Cu

Depósitos de Au ± Cu (± Bi ± Te
± Ag)
Essencialmente hospedados
em sistemas graníticos (tonalito a
sienogranítico).

Exs.: Depósitos Luizão, Pé Quente,

X1, Serrinha, Dionísio, etc.

Hospedeiras indicam dois eventos magmáticos principais (idades de cristalização)

(i) 2,0 – 1,95 Ga (e.g. depósitos e Luizão) => plutônicas e pórfiros
(ii) 1,90 – 1,87 Ga (e.g. depósitos Serrinha, X1 e Pé Quente) => plutônicas
(iii) 1,77 – 1,75 Ga (e.g. depósitos X1 e Francisco) => pórfiros
Diversos estágios da alteração hidrotermal, desde um granodiorito fresco => com leve alteração
potássica => e finalmente, uma forte alteração potássica e sericítica (Depósito X1, Guarantã do
Norte – MT, Rodrigues, 2012).
 Depósito Pé Quente (Assis, 2011)

Minério dominado por pirita + Au (calcopirita ± molibdenita ± hematita ± barita ±

apatita ± rutilo ± galena ± wulfenita (PbMoO4) ± monazita ± fases Te-Bi)

Depósito X1 (Rodrigues, 2012)

O Au exibe concentrações em Ag que variam de 14,22 a 46,34%.
 PROVÍNCIA AURÍFERA DE ALTA FLORESTA (MT)

SISTEMAS DE Au + METAIS BASE: ROCHAS HOSPEDEIRAS

DEPÓSITOS FILONARES DE Au + METAIS DE BASE

Depósitos de Au + metais base (Zn – Pb – Cu)
Essencialmente hospedados em sub-vulcânicas ácidas e sedimentares epiclásticas (e.g.
depósitos do Francisco , Bigode e Luiz).
Pórfiros (álcali-feldspato granito – 1,778 ±7,5 Ma (Miguel-Jr, 2011)
INTENSA SILICIFICAÇÃO E INJEÇÃO DE SÍLICA
Usualmente condicionada às
proximidades de pórfiros
 .... NOS DEPÓSITOS LUIZ E PEZÃO...veios, veios e mais veios...
Veios maciços (de 2 a 3 cm) ►► Hospedam a mineralização aurífera

Trevisan (2015)
 .... NOS DEPÓSITOS LUIZ E PEZÃO...veios, veios e mais veios...

Trevisan (2015)
▲EM PENTE (comb-texture veins) ▼
.... NOS DEPÓSITOS LUIZ E PEZÃO...veios, veios e mais veios...

Trevisan (2015)
.... NOS DEPÓSITOS LUIZ E PEZÃO...veios, veios e mais veios...

Trevisan (2015)
 PROVÍNCIA MINERAL DO TAPAJÓS (PA)

Geological map of the Tapajós Gold Province (simplified from CPRM, 2000)
 Schematic cross-section of the
high-sulfidation mineralization
(Juliani et al., 2005)

Potencial para mineralizações tipo pórfiro (plútons graníticos) e epitermais (sistemas

vulcânicos) => (depósitos magmáticos-hidrotermais de Cu-Au e Au-Ag-metais base)
 Principais Províncias
Minerais Brasileiras

Cráton Amazônico

Escudo do Brasil-Central

•Província Estanífera de Rondônia

Sn – Massangana, Santa Bárbara, Bom Futuro
 PROVÍNCIA ESTANÍFERA DE RONDÔNIA (RO)
SIMPLIFIED GEOLOGICAL MAP OF THE RONDÔNIA TIN PROVINCE (RTP) AND
LOCATION OF SELECT TIN-DEPOSITS

(Modified after Bettencourt et al., 1999).

FONTE: Bettencourt (2005)
 PROVÍNCIA ESTANÍFERA DE RONDÔNIA (RO)
SISTEMA DO GREISEN (Sn-W) DE SANTA BÁRBARA
GRANITOIDES COM INTENSA ALTERAÇÃO HIDROTERMAL

FONTE: Bettencourt (2005)

 Principais Províncias
Minerais Brasileiras
Craton do São Francisco
Cráton Amazônico
Compartimento Oriental
Província Aurífera do Rio Itapicuru
Au – orogênico
(Fazenda Brasileiro)

Cu – Caraíba, Rio Curaça, Serrote da

Lage (complexos máfico-ultramáficos)
Cr – Campo Formoso (complexo
máfico-ultramáfico)
Esmeralda – Carnaíba, Socotó
Au-U – Jacobina (Paleoplacer)
 PROVÍNCIA AURÍFERA DO RIO ITAPICURU
MINA DE COBRE DE CARAÍBA (BA)
Descoberta: 1874
Início da Explotação: 1982

60 m

Produção de Concentrado de Cu: 28.000 t/ano

Pilar: 24,64 Mt @ 1,8 % Cu; Surubim: 8,72 Mt @ 0,88% Cu; Vermelhos: 51,41 Rocha
Mt @ 0,91 % Cu
(2011)
 PROVÍNCIA AURÍFERA DO RIO ITAPICURU
MINA DE COBRE DE CARAÍBA (BA)
Rochas hospedeiras: piroxenitos, noritos e glimeritos.

Mineralização Ortomagmática: sulfetos intercumulus (calcopirita, bornita, covelita,

cubanita, digenita, pirita, pirrotita e pentlandita) disseminados e em rede (DELGADO;
SOUZA, 1975; LINDENMAYER, 1982).

Mineralização Epigenética: estruturalmente controlada, constituindo veios e brechas

com calcopirita e bornita na matriz, que são acompanhadas por conteúdos expressivos
de magnetita.

Concentrações anômalas de apatita e zircão; alteração sódica (albita–andesina)

localizada e intenso metassomatismo potássico com formação de microclínio e
flogopita (TEIXEIRA et al., 2010a; GARCIA, 2013).

Esse último evento foi responsável pela formação de rochas ricas em feldspato
potássico a partir de noritos deformados, onde zonas hidrotermalizadas com sericita,
clorita, hematita e barita são também reconhecidas.
Piroxenito

Otognaisses

Garcia (2011) Rocha (2010) Norito

Garcia (2011) Garcia (2011)

Principais Províncias Minerais Brasileiras

Craton do São Francisco

Cráton Amazônico
Compartimento Oriental
Província Aurífera do Rio Itapicuru
Au - orogênico

Compartimento Central
Fe-Ti-V-Pt (Sill do Rio Jacaré)
Pb-Zn (Boquira)
P e Pb-Zn – Irecê
U – Lagoa Real
Diamante – Chapada Diamantina

Compartimento Ocidental
Quadrilátero Ferrífero
Cr – Piumhi
Ni-Cu-Co-Pt – O’Toole
Ni laterítico – Morro do Níquel
Fe – Cauê
Au – Orogênico
Au-U – Paleoplacer (Fm. Moeda)
 Compartimento Central
Pb-Zn-F

Bacia de Irecê
Serra do Ramalho, São
Domingos,
Montalvânia

Compartimento Ocidental

Quadrilátero Ferrífero
The Archean BIF-hosted Cuiabá
Gold deposit, Quadrilátero
Ferrífero, Minas Gerais, Brazil

Luiz Cláudio Ribeiro-

Rodriguesa, , , Claudinei Gouveia
de Oliveirab and Gunther Friedrichc
QUADRILÁTERO FERRÍFERO (MG) – GRUPO RIO DAS VELHAS
 Faixas Dobradas do Neoproterozoico

Faixa BrasíliaCráton Amazônico

Maciço de Goiás
Au – orogênico (Crixás)
Esmeralda – Santa Terezinha
Ni, EGP, amianto (complexos máficos-
ultramáficos) – Niquelândia, Barro Alto,
Cana Brava
Sn – Província Estanífera de Goiás

Ciclo Brasiliano
Pb-Zn-(Cu) - Palmerópolis (VHMS)
Pb-Zn – Castelões (SEDEX)
Cu-Au – Chapada, Mundinho
Fosfato – Lagamar e Rocinha
Pb-Zn – Morro Agudo
Zn – Vazante
Pb-Zn-Ag-CaF2 – Bambuí
Au – Morro do Ouro
Ni-Cu-Co – Americano do Brasil
 PERFIL LATERÍTICO COM CONCENTRAÇÃO DE MINÉRIO GARNIERÍTICO (NI) SOBRE
ROCHAS ULTRAMÁTICAS (NIQUELÂNDIA, GO).

MINÉRIO OXIDADO
horizontes com goethita

MINÉRIO GARNIERÍTICO (SILICATADO)

horizontes com esmectita e garnierita

Mina de Ni laterítico em Niquelândia (GO)

 MINA DE COBRE-OURO DE CHAPADA (ARCO MAGMÁTICO DE GOIÁS, GO)
Descoberta: 1973
479,843 Mt @ 0,25 g/t de Au e 0,29 % de Cu Explotação: 2007
Produção: 65.000 t/ano de concentrado de Cu

FONTE: Porto (2014)

MINA DE COBRE-OURO DE CHAPADA (ARCO MAGMÁTICO DE GOIÁS, GO)

Faixa Brasília:
orógeno
acrescionário
900-600 Ma

Arco Magmático de
Goiás

Metamorfismo em
fácies anfibolito (ca.
760– 730 Ma) e em
fácies xisto verde (610–
600 Ma; Junges et al.,
2002).

FONTE:
Oliveira et al. (2016)
 DEPÓSITOS DE CHUMBO-ZINCO DA FAIXA BRASÍLIA

Dardenne (2000)
DEPÓSITOS DE CHUMBO-ZINCO DO GRUPO VAZANTE (FAIXA BRASÍLIA)
ROCHAS HOSPEDEIRAS DO DEPÓSITO DE VAZANTE (MG)
Lower Pamplona Member

Upper Morro do Pinheiro Member

 DEPÓSITOS DE CHUMBO-ZINCO DO GRUPO VAZANTE (FAIXA BRASÍLIA)
MINÉRIO WILLEMÍTICO (ZINCO) DO GRUPO VAZANTE (DEPÓSITO DE VAZANTE)
DEPÓSITOS DE CHUMBO-ZINCO DO GRUPO VAZANTE (FAIXA BRASÍLIA)
DEPÓSITO DE VAZANTE MORRO AGUDO (MG)
Depósito de Zn-
Pb de Morro
Agudo

FONTE: Misi et al. (2005)

Principais Províncias
Minerais Brasileiras
Cráton Amazônico
Faixas Dobradas do Neoproterozoico

Faixa Araçuaí

Cr – Serro/Alvorada de Minas
Au – Zagaia, Ouro Fino
Fe (Itabiritos)
Diamante – Diamantina (paleoplacers)
Fosfato – Conceição do Mato Dentro

Fe - Porteirinha
Grafita – Pedra Azul
Província Pegmatítica Oriental
W – Jequitinhonha
 PROVÍNCIA PEGMATÍTICA
OCIDENTAL
PEGMATITOS MINERALIZADOS A
“PEDRAS” PRECIOSAS NA

London & Kontak (2012)

Principais Províncias
Minerais Brasileiras
Cráton Amazônico

Faixas Dobradas do Neoproterozoico

Faixa Ribeira

Au – Serra do Itaberaba
Pb-Zn-(Cu)-Ba-Ag – Perau
Pb-Zn-Ag – Panelas

Granitos brasilianos
W-Mo-Cu (Itaoca)
W-(Sn-Mo) – Catinga
Au – Campo Largo
Talco - Faixa Itaioca
Fluorita – Sete Barras
Principais Províncias
Minerais Brasileiras
Cráton Amazônico
Faixas Dobradas do Neoproterozoico

Província Borborema
Magnesita - Orós
W, Au e Pegmatitos (Seridó)
U – Itatiaia

Faixa Paraguai e Araguaia

Fe, Mn (Urucum)
Au – Grupo Cuiabá

Faixa Dom Feliciano

Cu-Pb-Zn – Camacuã
Au – Lavras do Sul
Sn – Encruzilhada do Sul
 Coberturas Fanerozoicas

K – Médio Amazonas (ArariCráton Amazônico

e Fazendinha,
Paleozóico)
Carvão (Santa Catarina, Rio Grande do
Sul)
Folhelho pirobetuminoso – Fm. Irati
Ametista - Rio Grande do Sul
Opala – Piauí

Complexos ultramáfico-alcalino-
carbonatítico (Mesozóico)
Fosfato – Jacupiranga
U – Poços de Caldas
F – Mato Preto
Tapira, Catalão, Barreiro

Províncias kimberlíticas
Juína, Alto Paranaíba

Fluorita – Santa Catarina

 Depósitos lateríticos
(Cenozoico)
Cráton Amazônico

Bauxita – Amazônia, Carajás,

Quadrilátero, Serra da Mantiqueira,
Província Alcalina)
Caulim – Amazônia
Níquel laterítico – Morro do Níquel (MG),
Carajás, Niquelândia
Ouro laterítico

Placer
(depósitos aluvionares)
Au, Sn, Diamante

(placeres de praia na margem costeira)

ETR-Ti-Zr