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DEPÓSITOS PÓRFIRITICOS

No mundo, o sistema pórfiro próvem 80% do Cu, 95% do Mo e 25% do Au. das reservas totais do mundo.
É também um importante recurso de Au, Ag, Zn, Sn e W. São depósitos com zonas de alteração
hidrotermal marcantes, portanto apresentam o minerio primário disseminado nas rochas ao entorno, ou
controlados por estruturas; Apresentam um grande volume (10-100 km 3) e baixo-médio teor; Comuns em
ambientes de zonas de subducção. Depósitos do tipo pórfiro ocorrem predominantemente associados
com rochas de arco cálcio-alcalino do Mesozóico a Cenozóico no Anel de Fogo do Pacífico, em
associação com a subducção da litosfera oceânica.
DEPÓSITO DE Cu-Au CHAPADA
Chapada é uma mina de cobre e ouro a céu aberto que produz concentrado de cobre de alta qualidade. A
operação está em produção contínua desde o comissionamento em 2007. A operação é totalmente detida
e operada pela subsidiária brasileira da Lundin Mining, Mineração Maracá Indústria e Comércio S / A,
tendo sido adquirida da Yamana Gold Inc. em julho de 2019. A Yamana concordou em vender a mina de
Chapada, em Goiás, para a Lundin Mining, por um valor superior a US$ 1 bilhão.
LOCALIZAÇÃO
O Depósito Chapada está inserido na porção noroeste do estado de Goiás. A mina de Chapada está
localizado a 8km da cidade de Alto Horizonte e 28km do município de Campinorte. Entre alto horizonte e
nova iguaçu. A Chapada está situada a aproximadamente 270 km a noroeste da capital nacional de
Brasília.
CONTEXTO GEOLÓGICO 1
A Província Tocantins situada na região centro ocidental do Brasil, abrange diversos estados. Constitui
um sistema de orógenos brasilianos caracterizado por três importantes cinturões: Brasília, Araguaia e
Paraguai. Estes sistemas de orógenos brasilianos são as unidades de significância e bem preservadas da
província, por sua importância geotectônica e metalogenética na estruturação e evolução do escudo
brasileiro. Apresentaram a Província Tocantins dividida nas seguintes unidades tectônicas: Zona
Cratônica e Maciço de Goiás, a Faixa Brasília com suas Zonas Interna e Externa, o Arco Magmático de
Goiás e a Faixa Paraguai– Araguaia.
CONTEXTO GEOLÓGICO 2
O Arco Magmático de Goiás está localizado na Faixa de Brasília, Província do Tocantins, formado de 900
a 600 Ma em resposta ao consumo da litosfera oceânica, convergência e colisão continental, entre os
paleocontinentes Amazônico e São Francisco-Congo. No Arco Magmático do norte de Goiás, essas
estruturas são representadas por duas falhas de empuxo principais: (i) a falha regional do Rio dos Bois
com tendência a NE. ii) o Lineamento Transbrasiliano de tendência NNE formado por zonas de
cisalhamento dextral strike-slip. Tanto o Lineamento Rio dos Bois quanto o Transbrasiliano são cortados
por falhas de direção EW, NS e NW que controlam a colocação de grandes intrusões graníticas pós-
tectônicas.O depósito da Chapada Cu – Au está localizado na faixa leste do Sequência vulcano-
sedimentar Mara Rosa.
ESTUDOS ANTERIORES
Trabalhos anteriores no depósito da Chapada destacaram controvérsias a respeito da natureza e origem
da mineralização (Oliveira et al., 2000, 2004). Richardson et al. (1986), por exemplo, sugeriram que o
depósito foi formado por processos semelhantes aos observados na gênese dos depósitos de Cu-Au do
tipo pórfiro. Por outro lado, Silva e Sá (1986) e Kuyumjian (1989) sugeriram um modelo semelhante aos
depósitos de sulfeto maciço vulcanogênico (VMS). Os argumentos de Kuyumjian (1989) são baseados
principalmente em seus estudos sobre o zoneamento da alteração hidrotermal associada à mineralização
de Cu-Au.
Por outro lado, Richardson et al. (1986) usou uma combinação de feições geológicas e geoquímicas para
sugerir que a Chapada O depósito de Cu – Au mostra características semelhantes às descritas nos
depósitos de Cu – Au pórfiro formados em um ambiente de arco insular intra-oceânico.
Mais recentemente, Kuyumjian (2000, 1995) reformulou seu modelo aproximando-se do modelo
apresentado por Richardson et al. (1986), sugerindo que o depósito da Chapada Cu – Au pode ter sido
formado por uma combinação de processos envolvendo atividade hidrotermal epitérmica magmática,
seguida de remobilização metamórfica, que o autor geralmente chamou de sistema pórfiro-epitérmico
metamorfoseado ou modificado.
CARACTERÍSTICAS DO DEPÓSITO
O depósito Chapada Cu – Au é um corpo semicontínuo formado pelos corpos minerais Chapada, Corpo
Sul e Cava Norte que, para fins de simplificação, serão tratados no presente estudo como um corpo único
(Chapada)
A mineralização de sulfeto de cobre e ouro encontrada na Chapada está hospedada em um sistema bem
deformado e metamorfoseado, estruturalmente hospedado, com teores e mineralogia de minério
comparáveis aos depósitos de pórfiro-ouro de configurações de arco insular.
A principal característica estrutural do corpo de minério da Chapada é representada por um grande
anticlinal aberto, com flancos de rochas metavulcânicas / metapiroclásticas máficas a félsicas,
metavulcanoclásticas, metassedimentares imaturas e metassedimentares químicas e núcleo de
metadiorito equigranular a porfirítico.
MINÉRIO
O corpo mineral da Chapada é caracterizado por calcopirita-pirita disseminada amplamente hospedada
por xistos ricos em biotita (biotita xisto, muscovita-biotita xisto, anfibólio-biotita xisto) e subordinadamente
por biotita gnaisse, cianita e xisto rico em muscovita e quartzito. As rochas hospedeiras (rochas
mineralizadas ou ricas em sulfeto) do depósito da Chapada incluem uma grande variedade de xistos,
gnaisses e quartzitos que foram agrupados em cinco associações delineadas na Fig. 3: i) rochas ricas em
anfibólios e epidotos; ii) rochas ricas em biotita; iii) muscovita e xisto rico em quartzo; iv) xistos ricos em
cianita e muscovita; ev) quartzitos e cianititos.
As rochas da parede principal (rochas não mineralizadas ou pobres em sulfeto) do depósito da Chapada
Cu – Au são representadas por gnaisses de magnetita – biotita e anfibolitos de magnetita.
DEFORMAÇÃO E METAMORFISMO
O mapeamento estrutural revelou que a história deformacional de o depósito da Chapada ocorreu durante
três fases principais (Dn, Dn + 1, Dn + 2) relacionado à evolução tectônica do magmático Mara Rosa arco
durante a orogenia neoproterozóica Brasiliano.
A fase Dn produziu uma série de sinclinais assimétricos em escala regional e anticlinais. Na mina a céu
aberto, este conjunto de estruturas está bem registrado em anfibolito magnetita e magnetita - biotita
gnaisse.
A fase Dn + 1 está relacionada ao desenvolvimento da falha de impulso (ou falhas do sistema) Rio dos
Bois, a estrutura mais conspícua do arco magmático Mara Rosa.
A fase Dn + 2 Esta estrutura também controla a geometria real do depósito. Conjuntos de falhas e juntas
reativadas novas ou existentes deslocam o corpo de minério e remobilizam a calcopirita e a pirita.
MÉTODOS ANÁLITICOS
• Análises isotópicas U – Pb e Sm – Nd: Os concentrados de zircão foram extraídos de ca. Amostras
de rocha de 10 kg.
• Geoquímica: Óxidos principais, elementos menores e REE
• Análises minerais:
• Análises isotópicas de enxofre:
MINERALIZAÇÃO DA CHAPADA
O depósito foi formado por uma combinação de processos envolvendo um primeiro evento de
mineralização singenética de Cu-Au, semelhante ao pórfiro sistemas conforme discutido por Richardson
et al. (1986), seguido por um segundo evento de mineralização de Cu-Au da zona de cisalhamento
epigenética formada durante Dn + 1.
Mineralização de Cu-Au do tipo pórfiro: No depósito da Chapada Cu – Au, bem como em outros depósitos
Cu – Au e ocorrências do arco magmático Mara Rosa (Serra das Araras, Serra dos Picos, Serra do
Caranã e Serra do Bom Jesus) e Au (Posse, Zacarias) a ocorrência de rochas ricas em cianita é comum
(Fig. 15). Outras rochas com cianita, representadas por cianita quartzita, muscovita-cianita quartzita,
muscovita-cianita-quartzo xisto, cianita-granada-muscovita xisto, cianita-biotita-muscovita e quartzo-
plagioclásio-cianita, muscovita xisto, ocorrem como corpos lênicos ou irregulares com dimensões
variadas. Em geral, essas rochas contêm rutilo como mineral acessório frequente, além de corindo,
lazulita, anidrita, roscoelita (muscovita-V), turmalina e, esporadicamente, ouro. A pirita é o sulfeto
dominante, às vezes em altas concentrações modais (N10%), enquanto a calcopirita é subordinada ou,
mais comumente, ausente. As rochas ricas em cianita do depósito da Chapada ocorrem em associação.
com rochas dioríticas (metadiorito equigranular, metadiorito porfirítico) e metavulcânicas /
metassedimentares, que exibem um zoneamento claro com rochas ricas em epidoto, anfibólio, biotita e
muscovita.
Sugerimos que essas rochas foram derivadas do metamorfismo sobreposto aos produtos gerados durante
os processos de alteração magmático-hidrotérmica, semelhantes aos sistemas envolvidos na formação
de depósitos pórfiros de Cu-Au. As rochas ricas em cianita estão associadas a produtos de uma alteração
hidrotermal argílica avançada (halo argílico) rica em quartzo e caulinita (ou pirofilita) (Fig. 3). Assim, o
crescimento da cianita, bem como de outros minerais aluminosos (estaurolita, silimanita, granada),
ocorreu durante o pico do metamorfismo da fácies anfibolita regional associado com Dn.
Mineralização Cu – Au hospedada por zona de cisalhamento Conforme discutido na seção anterior, o
depósito da Chapada Cu – Au tem características que se assemelham amplamente ao depósito de Cu –
Au pórfiro deformado durante o Dn. No entanto, no setor noroeste do depósito (setor Capacete), ao longo
da falha da Chapada, a mineralização Cu – Au hospedada em biotita – muscovita xisto e magnetita –
biotita gnaisse e gerada por processos epigenéticos ativos durante Dn + 1 tem semelhança com a zona
de cisalhamento - depósitos de ouro hospedados. Esses processos foram responsáveis por
metamorfismo retrógrado e reações metassomáticas (?) (Biotitização, muscovitização, cloritização,
carbonatização e sulfetação) relacionadas à alteração de gnaisse magnetita-biotita (metadiorita
equigranular) em xistos muscovita-biotita ricos em calcopirita e pirita.
GÊNESE DO DEPOSITO 1
Representa um modelo clássico, onde tem a importância das zonas de subducção deste tipo de sistema.
A subducção prover fluidos para provocar uma desidratação da crosta oceânica, esses fluidos provocam
a fusão parcial do manto astenosférico, esses magmas se alojam na crosta e sofrem processos como
fracionamento, diferenciação, assimilação, e se enriquece em voláteis, a medida que vai se fracionando.
Esses voláteis tendem a se acumular na cúpula dessas subcamaras em profunidades de 2-6km. Essas
subcamaras a medida que vão evoluindo, vão alterando a composição ´de anidra para hidratada. A
pressão litoestatica é vencida pela hidroestática, ou seja todos os fluidos e voláteis tendem a romper a
crosta e gerar um fraturamento.
ALTERAÇÃO HIDROTERMAL
Em profunidade apresenta a instrusões, essas intrusões em arcos magmáticos são produto da fusão
parcial da base da crosta e manto. Essa fusão parcial promove processos intrusivos, devido a
proximidade da crosta gera uma grande quantidade de fluidos hidrotermais e normalmente essas
intrusões se dão por meio de stocks.
E quando faz um zoom nesses depósitos, percebe-se uma tipologia de zonas de alteração hidrotermal
característica. As assembleias de minerais de alteração hidrotermal geralmente se formam em halos ou
zonas em torno da fonte ou do conduto. As zonas de alteração são definidas pelas assembleias
mineralógicas de alteraçãoPortanto na parte mais hipogenica, próxima a intrusão, é onde tem uma
alteração rica em potássio, com sucessão mineralógica que propicia a deposição de sulfetos, então
calcopirita. Então a zona potássica caracteriza-se pelo enriquecimento em potássio da rocha,
acompanhado pela diminuição da quantidade de cálcio e de sódio dos minerais aluminossilicatos. a
alteração potássica de silicatos, a temperaturas de 450-600 °C, plagioclásio e minerais máficos são
substituídos. Nos estágios finais da consolidação de uma massa ígnea desenvolvem-se fluidos alcalinos
altamente salinos, com temperaturas em torno de 800 ºC a 600 oC, que provocam uma ampla alteração
potássica. As associações minerais característicasdessa alteração são feldspato potássico, biotita,
quartzo (intersticial), clorita e/ou magnetita, podendo estar presentes albita, sericita, anidrita, apatita,
magnetita, rutilo e sulfetos. A alteração sódica-cálcica é tipicamente pobre em sulfeto e metal (exceto para
Fe como magnetita), mas pode hospedar mineralização em depósitos de Cu porfírio ricos em Au. É
comumente localizado nas paredes rochosas imediatas da intrusão de pórfiro. A zona fílitica ou sericitica
forma-se pela lixiviação de Ca, Na e Mg dos aluminossilicatos. Caracteriza-se pela substituição dos
silicatos originais pela muscovita, pirita e quatzo. Zona propilitica: A alteração propilítica propriamente dita
caracteriza-se pela adição de H2O, CO2 e, localmente S, havendo um metassomatismo de H+ e remoção
pouco intensa de cátions metálicos. A adição de H2O provoca a hidratação dos alumino-silicatos e os
minerais típicos destas zonas de alteração são Como clorita, epidoto, calcita. Pirita e calcopirita não
ocorrem nessa zona. Zona argilitica: Fase tardia dos sistemas hidrotermais,essa alteração é formada pela
decomposição de feldspatos em argilomineraise finos filossilicatos,taiscomo caulinita, ilita,
montmorillonitae dickita, em condições de alta acidez, baixas temperaturas (100 a 300 °C).
GÊNESE DO DEPÓSITO 2
Depósitos de Cu porfírio exibem um padrão de zoneamento de mineralização de alteração consistente e
em larga escala que compreende, centralmente de baixo para cima, vários de sódico-cálcico, clorita-
sericita potássica, sericítico e argílico avançado.
No mapeamento de superfície, os produtos associados à alteração argílica avançada são mais facilmente
identificados, pois são representados pela associação de rochas ricas em cianita e muscovita resistentes
ao intenso intemperismo laterítico regional. Essas rochas estão amplamente distribuídas no contexto do
depósito Chapada Cu – Au e, apesar de não apresentarem associação direta com a mineralização do
cobre, podem ser indicativas de sua proximidade (Fig. 3). A alteração argílica é comumente rica em pirita
e pobre em calcopirita, e esporadicamente mostra altas concentrações de ouro, o que é, portanto,
interpretado como uma mineralização epitérmica de ouro associada a litocape argílico avançado. Em
contraste com a associação de rochas ricas em cianita e muscovita, a associação de rochas ricas em
biotita, que são diagnósticos de alteração hidrotérmica potássica, só é identificada em testemunhos de
perfuração e em níveis mais profundos da mina a céu aberto. A biotita é o mineral de alteração dominante
em xistos (biotita xisto, anfibólio-biotita xisto, biotita-muscovita xisto), enquanto K-feldspato (microclina)
aumenta em abundância em biotita xisto feldspático e gnaisse biotita. A calcopirita e a pirita ocorrem
comumente associadas à magnetita e às maiores concentrações de ouro (Fig. 3). Entre os extremos das
alterações argílicas e potássicas está a associação de xistos ricos em muscovita e quartzo, com biotita
menor, cianita e epidoto, que são interpretadas como diagnósticas de alteração sericítica ou fílica. O
contexto em torno do depósito da Chapada contém associação de rochas ricas em anfibólio e epidoto,
variando de epidositos a anfibólitos epidoto, que foram interpretados como representando o produto da
alteração hidrotérmica propilítica. Esta associação não representa uma rocha hospedeira importante do
depósito Chapada Cu – Au.
GÊNESE DO DEPOSITO
Neste trabalho, propusemos um modelo de dois estágios que inclui uma mineralização de Cu-Au do tipo
pórfiro inicial sobreimpressa por uma mineralização de Cu-Au sin-deformacional (mineralização
hospedada por zona de cisalhamento), que pode representar uma mineralização de Cu-Au orogênica ou
um mineralização Cu-Au relacionada à intrusão (Fig. 16a-c). O evento de mineralização precoce, que
antecede o pico regional O metamorfismo anfibolito-fácies de Dn (650 ° C e 9 kbar), está associado ao
depósito do tipo pórfiro Neoproterozóico deformado e metamorfoseado (884 a 867 Ma). Várias
características são consistentes com um modelo magmático-hidrotérmico, incluindo: colocação
contemporânea de suítes intrusivas (dioritos equigranulares e porfiríticos) e formação de mineralização
Cu-Au; um zoneamento de alteração hidrotérmica preservado que destaca as alterações potássicas e
argílicas diagnosticadas por assembléias metamórficas ricas em biotita e cianita, respectivamente; uma
zonação sistemática de óxido / sulfeto ao redor do depósito, incluindo a casca pirítica periférica e a zona
central rica em magnetita. As maiores concentrações de cobre e ouro estão associadas a domínios ricos
em magnetita. A calcopirita é o principal mineral do minério e apresenta evidências de intensa
deformação / recristalização.
O evento de mineralização posterior está associado a uma zona de cisalhamento hospedada no depósito
Cu – Au coevo com o desenvolvimento do impulso Rio dos Bois para reverter a falha durante Dn + 1. Este
evento teria ocorrido entre 630 e 580 Ma durante a fase orogênica tardia a pós-orogênica do arco
magmático de Mara Rosa. Este contexto foi marcado por alteração hidrotermal ou retrogressão local para
metamorfismo de fácies xisto verde (460 ° C e 5 kbar) que é evidenciado principalmente pela
transformação de gnaisse de magnetita-biotita em xistos de muscovita-biotita e anfibolita em xisto de
anfibólio-clorita-epidoto.

RECURSO E RESEVA
As reservas minerais totais provadas e prováveis de cobre / ouro para a Chapada são estimadas em
738,8 Mt com teor de 0,24% Cu e 0,15 g / t Au.
Os recursos minerais medidos e indicados de cobre / ouro são estimados em 1.091 Mt com graduação de
0,24% Cu e 0,15 g / t Au e contendo aproximadamente 2,6 Mt Cu e 5,2 Moz Au.
Os recursos minerais inferidos de cobre / ouro são estimados em 163 Mt com graduação de 0,22% Cu e
0,08 g / t Au e contendo aproximadamente 360.000 t Cu e 413.000 oz Au.

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